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O CONCEITO DE INCONSCIENTE NO DIÁLOGO CIENTÍFICO ENTRE JUNG E PAULI

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA

NEPIS – NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E INTERVENÇÃO EM SAÚDE

O CONCEITO DE INCONSCIENTE NO DIÁLOGO CIENTÍFICO

ENTRE JUNG E PAULI

Projeto de pesquisa submetido ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – PIBIC/ CNPq/UFSJ, conforme Edital N° 001/2013/PROPE.

Prof. Dr. Walter Melo

São João del-Rei

abril de 2013

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Introdução

O estudo sistemático da Psicologia Analítica no Brasil teve início com a psiquiatra Nise da Silveira (1968), que elaborou suas ideias a partir do trabalho desenvolvido no Museu de Imagens do Inconsciente (SILVEIRA, 1981; 1992). Dessa forma, o estudo da teoria de Jung se inicia no âmbito da psiquiatria e passa, num segundo momento, a se organizar em sociedades, intensificando a prática em consultórios privados (MOTTA, 2005) e, atualmente, se insere, gradativamente, nas universidades.

Nesse percurso da Psicologia Analítica no Brasil, podemos verificar uma retomada das pesquisas acerca da obra de Jung, agora em âmbito acadêmico. O Núcleo de Estudo, Pesquisa e Intervenção em Saúde (Nepis) da Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ), que desenvolve diversas atividades de ensino, pesquisa e extensão, dentre as quais o estudo da Psicologia Analítica, se insere nesse contexto.

O Nepis oferece estágio supervisionado no Serviço de Psicologia Aplicada (SPA), desde 2011, contando, atualmente, com dez estagiários. O objetivo desse estágio é o treinamento do aluno para atendimento psicoterápico da população da cidade, bem como o estudo crítico das obras de Jung e de outros autores relacionados à Psicologia Analítica. Além disso, foi elaborado um contrato de convênio entre a UFSJ e o Museu de Imagens do Inconsciente, através do Setor de Contratos e Convênios (SECOC), que visa o intercâmbio entre os pesquisadores das duas instituições. Em agosto de 2012, iniciamos duas pesquisas de iniciação científica, intituladas: “Arte e Psicoterapia: relações entre a arte abstrata e a psicologia analítica de C.G. Jung”; e “Os Argumentos Psicológicos Presentes na Teoria de Thomas Kuhn”. A primeira se desenvolve em parceria com o referido Museu e a segunda deu ensejo ao presente projeto, devido às questões originadas no debate entre a atividade científica e a psicologia.

No livro Memórias, Sonhos e Reflexões, Jung (1986) afirma que sempre se interessou tanto pelas ciências da natureza quanto pelas ciências do espírito. Durante o curso de medicina recebeu ensinamentos voltados, de maneira preponderante, para os aspectos da natureza. No final do curso, entrou em contato com um tratado de psiquiatria que, em seu prefácio, dizia que esta especialidade médica tratava da personalidade das pessoas e não somente de suas patologias. Jung viu, aí, a possibilidade de juntar seus variados interesses.

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A partir de então, Jung buscou a aproximação entre as diversas áreas do conhecimento, interessando-se pelos fenômenos religiosos, míticos, antropológicos, artísticos, pré-científicos e das diversas transformações da ciência de seu tempo, notadamente da física. Nessa incessante procura, Jung levou o conhecimento científico às suas margens, observando fenômenos anômalos (KUHN, 2007). Sua proposta não era de romper com a ciência e criar uma metafísica (como muitos supõem), mas alargar o escopo científico num pensamento de ruptura: a Psicologia Analítica não é, de maneira alguma, “uma mera evolução de teorias e práticas anteriores, mas muito mais de uma renúncia total a elas, em favor da atitude menos preconcebida possível” (JUNG 1987, p. 5).

A proposta de Jung foi recebida e adotada com entusiasmo por diversos pesquisadores nos campos das artes e das ciências. Nesse sentido, podemos citar: Carl Kerényi (1951; 2002), Mircea Eliade (1992; 2002), Junito Brandão (1998), Richard Wilhelm (1986) Gaston Bachelard (1988), Herbert Read (2001), Arnold Toynbee (1987), Werner Heisenberg (1974), Fritjof Capra (2006), Fred Alan Wolf (2003) e, principalmente, Wolfgang Pauli (1996a; 1996b).

O encontro entre Jung e Pauli teve início em 1931, quando o físico foi ao consultório de Jung em busca de tratamento psicológico, devido ao excesso de bebidas alcoólicas que ocasionaram inúmeros problemas pessoais, além de afetar seu trabalho na Escola Politécnica de Zurique/Suíça (BAIR, 2006). Dessa maneira, Pauli inicia seu processo psicoterápico com Erna Rosenbaum, analista do grupo de Jung, permanecendo em tratamento até 1934. Ao encerrar o processo terapêutico, Pauli envia uma carta a Jung abordando o assunto da complementaridade entre consciente e inconsciente (XAVIER, 2003). A partir de então, inicia-se o diálogo científico entre a psicologia e a física.

Nesse diálogo científico, cada um deu um passo em direção à especialidade do outro, em busca de uma linguagem neutra (XAVIER, 2003). Dessa maneira, estava garantido um espaço comum de debate, pautado na fenomenologia dos aspectos psíquicos e físicos. O ponto de partida foi o conceito de arquétipo, que ao mesmo tempo pode ser constelado no psiquismo e encontrar seu correspondente no mundo físico, ou seja, o arquétipo se caracteriza como uma ponte entre a psique e a matéria, entre uma representação e o estímulo externo (JUNG, 2008; JAFFÉ, 1989; PAULI, 1996a; XAVIER, 2003).

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Esse encontro possibilitou a reelaboração da teoria junguiana, que sempre esteve em processo de transformação. Podemos dividir esse processo em quatro etapas: a elaboração do conceito de complexo, a partir dos testes de associação de palavras (JUNG, 1995); a divergência acerca do conceito de libido, durante o período de colaboração com Freud (JUNG, 1989); o surgimento do conceito de arquétipo (como imagem primordial), durante o período de elaboração dos tipos psicológicos (extrovertido e introvertido) (JUNG, 1981); e o refinamento do conceito de inconsciente e seus correlatos (arquétipo, unus mundus e sincronicidade).

A partir do diálogo científico com Pauli, Jung reelaborou o conceito de arquétipo, efetuando uma nova leitura de suas concepções anteriores. Esse fato pode ser evidenciado ao compararmos a edição de 1911-1912 e a reedição (totalmente revista) do livro Símbolos da Transformação (JUNG, 1989). Na primeira versão, com o título Metamorfoses e Símbolos da Libido, ainda não se fala em arquétipo e, na versão final, o conceito aparece com todas as nuances apresentadas no diálogo científico com Pauli, como por exemplo, a unidade psicofísica (unus mundus) e a possibilidade de conexões acausais (sincronicidade).

O contato pessoal entre Jung e Pauli se estendeu até a morte do físico, em 1958. Nesse longo período, podemos verificar dois níveis de diálogo: terapêutico e científico. No primeiro caso, temos uma interferência direta na personalidade de Pauli e o desenvolvimento da teoria de Jung (1990); no segundo caso, ocorre a elaboração, por parte de Pauli (1996a), da ideia de que as concepções científicas possuem base arquetípica, e o refinamento, por parte de Jung, dos conceitos de arquétipo, unus mundus e, principalmente, de sincronicidade (JUNG, 2011). Neste projeto abordaremos os conceitos da Psicologia Analítica trabalhados a partir do diálogo científico entre Jung e Pauli.

A passagem do nível de diálogo terapêutico para o científico se dá em 1934, mas, já em 1933, Jung solicita a opinião de Pauli sobre um artigo de Niels Bohr, além de mencionar em suas cartas que tivera conversas com Einstein, nas quais tratavam sobre a ciência do início do século XX. A partir de 1934, os assuntos referentes a uma possível interface entre a psicologia e a física tomam a forma de uma conversação mais sistemática (XAVIER, 2003).

O início desse cruzamento de interesses científicos se deu por um artigo do físico Pascual Jordan sobre a relatividade de tempo e espaço, através do estudo de fenômenos não compreendidos pela ciência da época. Essa tentativa de estender os

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limites da ciência fez com que, em uma carta de 1934, Pauli chamasse a atenção de Jung para a similaridade entre as ideias da física moderna e de Jung. Nesse colóquio inicial, tanto Jung quanto Pauli observam a confluência de seus campos: as descobertas recentes sobre o caráter não determinista da física e as relações de incerteza dos fenômenos atômicos são correlacionados à noção de inconsciente coletivo. Os fenômenos descritos por Jordan foram contemplados por Jung sob a ótica da atemporalidade no inconsciente (XAVIER, 2003).

A culminância editorial dessa parceria foi o livro Sincronicidade, que originalmente se chamava “Naturerklärung und psyche” (Explicação da natureza e psique) e era composto por duas monografias, uma de Jung (2011) (Sincronicidade: um princípio de relações acausais), e outra de Pauli (1996a) (A influência de ideias arquetípicas nas teorias científicas de Kepler), este não publicado no Brasil. Na edição deste livro, não temos acesso ao desenvolvimento do pensamento de ambos os autores, mas apenas o produto final. Esse percurso pode ser evidenciado através da troca epistolar entre Jung e Pauli (MEIER, 2001). Além da publicação de Jung em parceria com Pauli e da correspondência entre eles, temos uma evolução paralela, na qual os debates entre Jung e Pauli possibilitaram o refinamento de vários conceitos da Psicologia Analítica e esse amadurecimento só é visto de forma tangencial nas obras completas (SILVA, 2003).

Esse diálogo científico constante retrata a relação profissional entre pesquisadores que se desenvolveu durante 24 anos, modificando a estrutura da própria produção de ambos. A partir do início de tais diálogos, tendo como base a discussão sobre o artigo de Jordan, o conceito de sincronicidade foi trabalhado, descrevendo as relações acausais como um novo princípio de funcionamento na natureza. Posteriormente, a discussão recaiu sobre o conceito de arquétipo, desenvolvido como uma ponte conceitual entre fenômenos psíquicos e o mundo externo. A possibilidade de existência dessa conexão repousa na hipótese do unus mundus, que preconiza uma unidade fundamental entre psique e matéria.

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Objetivos Objetivo Geral

Analisar as modificações efetuadas por Jung no conceito de inconsciente, a partir do diálogo científico com Wolfgang Pauli.

Objetivos Específicos

• estudar a trajetória do diálogo científico entre Jung e Pauli;

• estudar o refinamento do conceito de arquétipo a partir do diálogo científico entre Jung e Pauli;

• estudar o refinamento do conceito de unus mundus a partir do diálogo científico entre Jung e Pauli;

• estudar a criação do conceito de sincronicidade a partir do diálogo científico entre Jung e Pauli.

Metodologia

Para efetuar o presente projeto, utilizaremos livros e artigos referentes ao tema. As obras selecionadas serão as de C.G. Jung e de Wolfgang Pauli, além de cartas entre os dois e obras de outros autores que serão usados como base em pesquisa histórica e conceitual. A proposta é de analisar livros e artigos sobre o desenvolvimento da teoria junguiana a partir do diálogo científico com Pauli, notadamente os conceitos de inconsciente, arquétipo, unus mundus e sincronicidade.

Inicialmente, faremos uma revisão teórico-conceitual da literatura e, em seguida, através da análise de conteúdo (MINAYO, 2002), traçaremos um esboço sobre correlações que podem ser feitas entre textos de Jung e Pauli, assim como da troca epistolar para a elaboração conceitual.

De acordo com Lakatos e Marconi (1991), a importância da pesquisa bibliográfica é de colocar o pesquisador em contato direto com aquilo que foi escrito sobre determinado assunto. Possibilita, portanto, um amplo alcance de informações, pois permite a utilização de dados dispersos em inúmeras publicações, o que também auxilia na construção ou na melhor definição do quadro teórico que envolve o objeto de estudo (GIL, 1994).

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A pesquisa bibliográfica é composta, de acordo com Salvador (1986), por uma sequência de quatro etapas contínuas: a) elaboração do projeto de pesquisa; b) coleta da documentação, que engloba o levantamento da bibliografia e das informações nela contidas; c) análise da documentação; d) síntese integradora, resultante da análise e reflexão dos documentos.

Plano de Trabalho

1. levantar material bibliográfico;

2. selecionar obras de Jung, correlacionadas ao diálogo científico com Pauli; 3. selecionar obras de Pauli, correlacionadas aos conceitos de Jung;

4. correlacionar as mudanças conceituais efetuadas por Jung ao diálogo científico com Pauli;

5. elaborar trabalhos para congressos;

6. elaborar artigo a partir do material de pesquisa; 7. elaborar Relatório Final.

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Cronograma 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Revisão bibliográfica X X Seleção das obras de Jung, correlacionadas ao diálogo científico com Pauli X X Seleção das obras de Pauli, correlacionadas aos conceitos de Jung X X Correlação entre as mudanças conceituais efetuadas por Jung e o diálogo científico com Pauli X X X X X X X X Elaboração de trabalhos para congressos X X Elaboração de artigo X X Elaboração de Relatório Final X X

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Referências Bibliográficas

BACHELARD, G. A Poética do Devaneio. São Paulo: Martins Fontes, 1988. BAIR, D. Jung: uma biografia. Volume 2. São Paulo: Globo, 2006.

BRANDÃO, J. S. Mitologia Grega. Volumes I, II e III. Petrópolis: Vozes, 1998. CAPRA, F. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 2006.

ELIADE, M. Mito do Eterno Retorno. São Paulo: Mercuryo, 1992.

__________. O Xamanismo e as Técnicas Arcaicas do Êxtase. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1994.

HEISENBERG, W. Across the Frontiers. New York: Harper and Row, 1974. JAFFÉ, A. O Mito do Significado na Obra de C. G. Jung. São Paulo: Cultrix, 1989. JUNG, C. G. Tipos Psicológicos. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

__________. Memórias, Sonhos e Reflexões. São Paulo: Nova Fronteira, 1986.

__________. Princípios básicos da prática da psicoterapia. in.: A Prática da Psicoterapia. Petrópolis: Vozes, 1987.

__________. Símbolos da Transformação. Petrópolis: Vozes, 1989. __________. Psicologia e Alquimia. Petrópolis: Vozes, 1990. __________. Estudos Experimentais. Petrópolis: Vozes, 1995.

__________. Chegando ao Inconsciente. in.: JUNG, C. G. (org.). O Homem e seus Símbolos. São Paulo: Nova Fronteira, 2008. p. 17-131.

__________. Sincronicidade. Petrópolis: Vozes, 2011.

__________; Wilhelm, R. O Segredo da Flor de Ouro. Petrópolis: Vozes, 1986. KERÉNYI, C. Introduction a l’Essence de la Mythologie. Paris: Payot, 1951.

__________. Dioniso: imagem arquetípica da vida indestrutível. São Paulo: Odysseus, 2002.

KUHN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 2007. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1991.

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MEIER, C. A. Atom and Archetype: the Pauli / Jung letters 1932-1958. Princeton: Princeton University Press, 2001.

MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

MOTTA, A. A. Psicologia Analítica no Brasil: contribuições para a sua história. Dissertação. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica, 2005.

PAULI, W. La influencia de las ideas arquetípicas em las teorias científicas de Kepler. In.: Enz, C. P.; Von Meyenn K. Escritos sobre Física y Filosofia. Madri: Debate, 1996a. p. 277-353.

__________. Ideas del inconsciente desde el punto de vista de la ciencia natural y da epistemología. In.: Enz, C. P.; Von Meyenn K. Escritos sobre Física y Filosofia. Madri: Debate, 1996b. p. 185-205.

READ, H. A Educação pela Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

SALVADOR, A. D. Metodologia e Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. Porto Alegre: Sulina, 1986.

SILVA, A. O. Prefácio. in.: XAVIER, C. R. A Permuta dos Sábios. Curitiba: Annablume, 2003. p. 23-26.

SILVEIRA, N. Jung: vida e obra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968. ___________. Imagens do Inconsciente. Rio de Janeiro: Alhambra, 1981. ___________. O Mundo das Imagens. São Paulo: Ática, 1992.

TOYNBEE, A. Um Estudo da História. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

WOLF, F. A. A Conexão entre Mente e Matéria: uma nova alquimia da ciência e do espírito. São Paulo: Pensamento-Cultrix, 2003.

Referências

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