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NINHO, OVOS E FILHOTES

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Academic year: 2021

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Pedro Cerqueira Lima

Thyers Novaes de Cerqueira Lima Neto INTRODUÇÃO

O comportamento reprodutivo das coru-jas brasileiras é pouco estudado e também pouco se sabe sobre seu período reprodutivo e de incubação e sobre seus hábitos alimen-tares que, muitas vezes, são estudados pela avaliação das pelotas que elas regurgitam em seus pousos de alimentação. Desde 1990, temos estudado o comportamento re-produtivo do caburé (Glaucidium

brasilia-num) no litoral norte da Bahia. Nessa

re-gião, a espécie ocorre desde Salvador até o extremo norte do estado (Mangue Seco), quer seja no Cerrado ou na Mata Atlântica, mas sempre em bordas de matas. O estudo do comportamento reprodutivo dessa espé-cie faz parte dos estudos do comportamento reprodutivo das aves do litoral norte no qual já descrevemos o comportamento de mais de 140 espécies de aves, o que equivale a 32% de todas as espécies de aves cataloga-das até o presente momento (432) na região.

Glaucidium brasilianum inicia o seu

perío-do reprodutivo no mês de outubro, podenperío-do artificiais, num total de 50, foram pendura- do diariamente para registrarmos a postura se estender até o mês de maio. Alimenta-se dos nas bordas de mata por uma corda de do primeiro ovo e, assim, podermos detec-de pássaros, roedores, répteis e insetos. Qu- nylon, para facilitar o monitoramento per- tar o período de incubação. Após a postura ando nascem os filhotes, o alimento que lhes manente. Os ninhos de PVC, tanto podiam do último ovo, o ninho era monitorado dia-é oferecido nos primeiros dias de vida inclui ser pintados com tinta a óleo, como podem riamente a partir do ddia-écimo dia, atdia-é o nasci-répteis e insetos. Este artigo visa contribuir não sê-lo, nesse último caso, mantendo sua mento do primeiro e do último filhote. De-com dados inéditos sobre o De-comportamento cor original branca. Os ninhos também fo- pois do nascimento do primeiro, os filhotes reprodutivo dessa espécie, com registro foto- ram utilizados por outras espécies, tais co- eram pesados diariamente às 04:00 h, com gráfico do desenvolvimento dos filhotes e mo: Falco sparverius, Otus choliba, Ara- balança analítica TANITA, modelo 1479, itens alimentares encontrados no interior tinga auricapillus, Colaptes melanochlo- precisão de 0,1g, até abandonarem o ninho. dos ninhos e, por meio da técnica de anilha- ros, Xiphorhynchus picus, Myiarchus ferox, Os sons foram gravados com um gravador

mento com anilhas convencionais e anilhas dentre outras. Os ninhos artificiais foram de Siony TCM-5000EV e captados por um mi-coloridas, melhor elucidar o comportamen- importância fundamental para a realização crofone direcional Sennheiser K6. Para

rea-to dessa espécie. do estudo, uma vez que, na área estudada, lizarmos o ensaio fotográfico, utilizamos

poucos são os ocos naturais, o que cria uma uma câmera fotográfica Nikon Coolpix

MATERIAL E MÉTODOS grande competição entre as espécies que se 8800 VR 35-350 mm 10 x Zoom com 8 me-A maioria dos ninhos artificiais estuda- reproduzem em cavidades naturais. Todos gapixels de resolução. Os filhotes foram ani-dos era de PVC, com profundidade de 500 os ninhos foram monitoraani-dos três vezes por lhaani-dos com anilhas de metal do CEMAVE e mm, diâmetro de 200 mm e com uma entra- semana, entre os meses de outubro e abril, anilhas coloridas.

da que tanto podia ser circular como retan- período em que se concentra a reprodução

gular, medindo 110 mm x 100 mm. Os ni- da maioria das espécies da região. Quando NINHO, OVOS E FILHOTES

nhos eram forrados no seu interior com ma- notávamos que alguma ave estava freqüen- A espécie Glaucidium brasilianum, co-ravalha, piaçaba ou folhas secas. Os ninhos tando o ninho, o monitoramento era realiza- mo as demais corujas, não constrói

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Atualidades Ornitológicas On-line Nº 141 - Janeiro/Fevereiro 2008 - www.ao.com.br

9 771981 887003 00141

ISSN 1981-8874

O comportamento reprodutivo

do caburé Glaucidium brasilianum

(Gmelin, 1788) no Litoral Norte

da Bahia: um ensaio fotográfico

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nhos. Utiliza-se de ninhos de pica-paus dindo que ele chegasse perto do ninho. No via nascido e a casca do ovo estava toda es-abandonados, ou ocos de árvores no lito- dia seguinte, quando fomos prosseguir a patifada. O filhote emitia sons dentro do ral norte da Bahia. Quatro espécies de pi- nossa observação, vimos que um dos filho- ovo e continuou emitindo até nascer. O se-ca-paus produzem ocos capazes de serem tes havia desaparecido. Um dia depois, ob- gundo filhote nasceu no dia 9 de novembro utilizados por essa espécie: Celeus flaves- servamos que o segundo filhote também ti- e os dois ovos restantes goraram, sendo um

cens, Colaptes melanocloros, Camphep- nha desaparecido, por isso suspeitamos deles o da O. choliba. Após o nascimento

hilus melanoleucos e Colaptes campes- que o macho os predou. Em outro ninho, do segundo filhote, resolvemos capturar a

tris. Esses ocos também são disputados também observamos o desaparecimento fêmea que já estava anilhada para coletar

por outras espécies de aves tais como: Fal- dos filhotes, embora não tivéssemos feito o dados da anilha, realizar a biometria e

colo-co sparverius, Otus choliba, Aratinga au- playback com os sons emitidos por eles. car uma anilha colorida. Essa ave era muito

ricapillus e Amazona amazonica. No Mé- Nos primeiros dias de vida, os filhotes mansa e deixou que nós baixássemos o ni-xico, essa espécie se reproduz entre abril e eram alimentados com pequenos répteis co- nho com ela dentro e, assim, conseguimos maio e provavelmente em outubro no sul locados no interior do ninho, depois de cor- capturá-la. Ela possuía anilha P07553 no do continente (del Hoyo, 1999). No litoral tadas as suas cabeças. Pequenos pedaços tarso esquerdo. Nós aproveitamos e colo-norte da Bahia, a reprodução começa em eram oferecidos aos filhotes e, depois do camos uma anilha colorida de metal de cor outubro e pode se estender até o mês de ma- quinto dia, já eram alimentados com pássa- vermelha no tarso direito. Pesava 72 g, e io. A postura constou de dois a quatro ros e roedores. Os pássaros eram colocados apresentava as seguintes medidas: compri-ovos de cor branca pesando, em média, 8,6 dentro do ninho, sem a cabeça. Observa- mento total:- 160 mm, cauda- 69 mm, asa- g e medindo 27 mm x 24 mm, (N=12). As mos em um canário-da-terra (Sicalis flave- 89 mm, cabeça- 36 mm, bico com ceroma- cascas pesaram, em média, 1,2g, o que ola), que além de arrancar a cabeça, a coru- 19 mm. Esta ave apresentava, também, pla-equivale a 13,9% do peso do ovo. Somente ja também tinha arrancado suas penas das ca de incubação. Depois de realizarmos a a fêmea participou da incubação. O perío- asas. Roedores e répteis também tinham su- biometria, soltamos a ave, que voltou para do de incubação foi de 26 a 27 dias e os fi- as cabeças retiradas. A relação dos tipos de o ninho como se nada houvesse aconteci-lhotes abandonaram o ninho com 28 e 30 alimentos oferecidos os fiaconteci-lhotes está lista- do. Realizamos um experimento utilizan-dias. del Hoyo (1999) relatou que o perío- da na tab.1. Ao monitorarmos o ninho dia- do os sons da própria espécie perto do ni-do de incubação se estende de 22 a 30 dias riamente, observamos que, quanni-do os fi- nho e a fêmea ficou nervosa, voando de um e que os filhotes abandonam o ninho com lhotes percebiam a presença de intrusos, de- lado para o outro, vocalizando um som que 21 dias e que, em cativeiro, eles retornam itavam-se no interior do ninho como se esti- parecia ser de alerta ou intimidação de in-à caixa-ninho para dormir. Na natureza, vessem mortos, reagindo apenas quando trusos, mas o macho não apareceu. Acredi-nunca observamos filhotes retornarem ao os removíamos do ninho, quando então ten- tamos que somente a fêmea é quem

alimen-ninho para dormir. tavam nos atacar, utilizando-se de suas gar- ta os filhotes, pois nunca observamos outra

ras. Num dos ninhos que continha quatro fi- ave no ninho a não ser ela. Em dois ninhos,

COMPORTAMENTO lhotes, realizamos a pesagem desde o nas- observamos a predação dos filhotes e num

REPRODUTIVO cimento até o abandono do ninho e o ganho deles acreditamos ter sido o macho que os Para estudar o comportamento reprodu- de peso diário pode ser encontrado no grá- predou. Isso ocorreu, provavelmente, quan-tivo da espécie, nós monitoramos os ni- fico 1. Quando estávamos realizando a pe- do realizamos o playback com o som do fi-nhos artificiais três vezes ao dia, no intuito sagem dos filhotes, observamos que, ape- lhote ainda dentro do ovo no momento da de catalogar as espécies animais que eram sar de serem irmãos, eles abriam as asas e eclosão. O macho apareceu atraído pelo oferecidas aos filhotes. O monitoramento balançavam a cabeça quando um deles era som e a fêmea ficou atacando-o constante-iniciava-se às 04:00 h para observarmos as colocado em frente ao outro, fora do ninho. mente, afastando-o para longe do ninho. presas que eram capturadas durante a noite Este comportamento é mais freqüente No dia seguinte, um dos filhotes foi preda-e às 07:00 h preda-e 12:00 h para obspreda-ervamos as quando preda-estão prpreda-estpreda-es a abandonar o ninho. do preda-e no dia spreda-eguintpreda-e, o outro. Em outro ni-presas capturadas durante o dia. Durante a No dia 15 de outubro de 2007, observamos nho com três filhotes, um deles desapare-noite, as presas capturadas eram ratos e o ninho número 13 onde havia três ovos, ceu num dia e o outro filhote, no outro dia, uma espécie de lagartixa (Hemidactylus sendo que um deles era grande e redondo, restando apenas um deles que,

posterior-mabouia), animais que possuem hábitos semelhante ao da espécie Otus choliba. mente, foi anilhado e conseguiu sair do

ni-noturnos. Durante o dia, foram observados Esse ovo pesava 14 g e media 33 mm x 28 nho. Com cinco dias de vida, pesando em pássaros insetos e duas espécies de répteis: mm, enquanto os outros dois pesavam 9,4 média 19 g, começaram a aparecer os

pri-Ameiva ameiva (jovens), Cnemidophorus g e 9,0 g e mediam 28 mm x 25 mm e 29 mm meiros canos nas costas e com seis dias já ocellifer e Tropidurus torquatus todos de x 24 mm, respectivamente. O caburé tinha surgiam os primeiros canos no encontro

hábitos diurno. del Hoyo (1999) relatou se apossado do ninho de uma Otus chloliba das asas. Com nove dias de vida, já era pos-que num estudo realizado com a subespé- e colocado os seus próprios ovos junto ao sível perceber qual seria a coloração da plu-cie do sul do Texas Glaucidium b. ridgwa- único ovo posto por O. choliba. No dia se- magem. Neste ninho, os filhotes herdaram

yi, os insetos constituem 58% da dieta; os guinte, ela colocou mais um ovo que pesa- a coloração vermelha da mãe, sendo que a répteis, 22,5%; os pássaros, 10,5% e os ma- va 8,6 g e media 29 mm x 23,5 mm. Fica- do pai era cinza. Com 14 dias de vida, a fê-míferos, 8,6%. Em nosso estudo, detecta- mos na expectativa para ver o que aconte- mea não mais aquecia os filhotes e ficava mos que os pássaros constituem 40% da ceria caso o ovo de O. chloliba viesse a por perto do ninho quando não estava ca-sua dieta; os répteis, 25%; os mamíferos, eclodir, já que essa espécie é exclusiva- çando para defender os filhotes de um pos-20% e insetos, 15%. O filhote, quando esta- mente insetívora. No entanto, o ovo não sível predador. Após 20 dias do nascimento va quebrando a casca do ovo, emitia sons vingou e ficou sendo incubado até o nasci- do filhote, observamos uma pelota, fato es-ainda dentro do ovo. Nós gravamos esses mento dos filhotes de G. brasilianum. No se que nunca foi observado antes, apesar sons e fizemos o playback. Dois caburés dia 7 de novembro, nasceu o primeiro fi- do monitoramento diário do ninho. Esta pe-apareceram e começaram a brigar. A fêmea lhote e observamos o ovo eclodindo às lota pesava 0,7 g e media 22 mm x 11 mm. atacava o macho constantemente, impe- 06:00 h da manhã e às 13:00 h o filhote já ha- Com 20 dias de vida, anilhamos os dois

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Azul

Ouro

Gráfico 1 – Acompanhamento do ganho de peso dos filhotes de Glaucidium brasilianum recém-nascidos até o abandono do ninho, entre

7 de novembro e 5 de dezembro de 2007, Camaçari, BA. . Azul e ouro são as cores das anilhas coloridas usadas nos filhotes.

Tab – 1 - Itens alimentares encontrados no ninho de Glaucidium brasilianum no perido de 7 de novembro a 5 de dezembro de 2

Répteis

Aves

Mamíferos

Insetos

1

Tr opidurus torquatus

Fluvicola nengeta

Rattus rattus

Ortoptera

2

Cnemidophorus ocellifer

Elaenia flavogaster

Rattus norvegicus

3

Ameiva ameiva

Thraupis sayaca

4

Hemidactylus mabouia

Sicalis flaveola

5

Molothrus bonariensis

6

Volatinia jacarina

7

Furnarius rufus

8

Columbina talpacoti

9

Passer domesticus

10

Paroaria dominicana

lhotes com anilhas de metal do CEMAVE e muito semelhante ao peso dos adultos, dife- da Cetrel e aos revisores do AO ( Atualida-anilhas coloridas de metal para estudarmos rindo dos adultos no comprimento total e des Ornitológicas), que muito contribuíram o comportamento desses indivíduos com no comprimento da cauda, que é muito cur- na revisão desse artigo.

relação ao tamanho do território e tempo de ta. No adulto (fêmea) é de 69 mm e no

fi-vida, já que o uso de anilhas coloridas favo- lhote é de apenas 29 mm. Referências Bibliográficas:

del Hoyo, J.A. Elliott, A. & Sargatal,J. (eds) 1999. rece a observação sem que seja preciso

cap-Handbook of the brids of the world.

turar a ave para colher as informações. O AGRADECIMENTOS: Barn-owls to hummingbird. Barcelona: Lynx

Edici-anilhamento com anilha colorida da mãe Agradeço a José Carlos Dias, meu auxili- ons.

Sick, H. 1985. Ornitologia Brasileira, uma introdu-dos filhotes também é muito importante, ar, que se dedica a descobrir ninhos para que

ção, Brasília: Universidade de Brasília.

para que possamos colher informações so- eu possa estudar o comportamento das

espé-Sick, H. 1997. Ornitologia Brasileira. Rio de Janeiro: bre o tamanho do território, reutilização do cies. Agradeço a Antonio Daltro Moura por Editora Nova Fronteira

mesmo ninho e futuras reproduções. O últi- ter identificados os roedores, e Aloísio

Fer-mo filhote do ninho número 13, abando- reira da Rocha Neto pelo auxílio no ensaio Cetrel S/A Empresa de Proteção Ambien-nou o ninho com 28 dias pesava 72,4 g, me- fotográfico. Agradeço especialmente à alta tal do Pólo Petroquímico de Camaçari, Via dindo: asa 73 mm, cauda 29 mm, bico com direção da Cetrel que sempre incentivou as Atlântica, Km 9, Interligação Estrada do Co-ceroma 14 mm, cabeça 39 mm. Os filhotes, minhas pesquisas de campo, especialmente co, CEP 42810000, Camaçari, BA. Email: ao abandonarem o ninho, possuíam o peso ao Dr. Ney Silva, Diretor Superintendente pedro@cetrel.com.br

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Glaucidium brasilianum

brasilianum fase ferrugínea

Glaucidium brasilianum

brasilianum fase ferrugínea

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Glaucidium brasilianum

brasilianum fase cinza

Filhotes de Glaucidium

b. brasilianum

fase ferrugínea e cinza

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Glaucidium b. brasilianum

primeiro dia fora do ninho

Glaucidium b. brasilianum

primeiro dia fora do ninho

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Ninho forrado

com maravalha

Ninho forrado

com folha de bambu

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Ninho forrado

com piaçava

Sicalis flaveola um

Referências

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