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LUMINOTÉCNICA APLICADA

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Academic year: 2021

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(1)

Arq

Arq. Ms. Nelson Solano . Ms. Nelson Solano ViannaVianna Arq

Arq. Ms. Silvia . Ms. Silvia BigoniBigoni

LUMINOT

LUMINOT

É

É

CNICA

CNICA

APLICADA

APLICADA

Arq. Ms. Nelson Solano Vianna

www.geros.com.br

geros@geros.com.br

Tel. (16) 3669.12.92 – (11) 9.8345.52.52

2 Consultoria técnica Publicações Técnicas Ensino Certificação ambiental

(2)

CURSO DE ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL (Luminotécnica)

PARTE 1:

CONCEITOS GERAIS: A Radiação Solar; Conceito

de Conforto e Conforto Visual; Quantificação X

Qualificação; Requisitos e Critérios de Desempenho

Luminotécnico; Integração da Luz Natural

com a Artificial

PARTE 2:

Grandezas Fotométricas, suas Unidades e Aplicações

PARTE 3:

Fontes: Lâmpadas e Leds

PARTE 4:

Cases

PARTE 5:

Sistemas de Iluminação Artificial e suas Aplicações

PARTE 6:

Cálculo Luminotécnico

CONCEITOS GERAIS

PARTE 1

(3)

Light Design

=

fundamentação de uma

idéia

que relaciona a

luz com a arquitetura, o

espaço e o usuário. A

luminotécnica a

complementa e dá o

suporte técnico.

Que idéia é essa ?

Define hierarquias dentro do espaço e campos visuais

A luz define forma, planos e volumes

Valoriza texturas

Cria movimentos

Define contrastes

Muda geometrias e cria ilusões

Influencia o humor, a ambiência e cria atmosferas

(4)

CASA COR 2017

Sala de Estar – Marília Campos Veiga

O QUE VOCÊ QUE

ILUMINAR ????

CONCEITO DE CONFORTO

O Processo de Projeto

1. Critérios conceituais/qualitativos que ordenam

o projeto (Design criteria)

(Estudo preliminar e ante-projeto)

PARTIDO

ARQUITETÔNICO

2. Utilização de métodos para avaliação dos

critérios acima

(Projeto Executivo)

(5)

A DIFERENÇA ENTRE

INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO

A DIFERENÇA ENTRE

INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO

• Diferenciam-se pelo espectro da radiação

eletromagnética e principalmente pelo

diferentes objetivos que cada uma tem em

relação ao projeto de arquitetura.

• Quando falamos em

“Insolação”

pensamos

sempre na questão térmica baseada no fato que

ela é, normalmente, o principal parâmetro do

ganho térmico total de um ambiente.Deve estar

sempre associada às condições de verão e

inverno.

E lembramos também da questão

higiênica associada ao ultravioleta (UV).

(6)

A

R

A

D

I

A

Ç

Ã

O

S

O

L

A

R

Atrai insetos

RADIAÇÃO

SOLAR

7%

(7)

Radiação Solar

Fonte: LIPPSMEIER, Georg. Tropenbau – Building in the Tropics, 1969, p.58

100% 50%

27%

23% Fonte: FROTA, Anésia B. Geometria da Insolação, 2004, p.20

5.000K

2.000K

Estes três tipos de

radiação, combinadas em

diferentes proporções,

são encontradas em todas

as fontes de luz, tanto

natural como artificial.

E AS FONTES

ARTIFICIAIS O QUE

EMITEM ?

Quando falamos em

“iluminação”

pensamos sempre nas questões de

conforto visual relativas às boas

condições de visão e ao uso da luz

como instrumento de criação e

concepção dos espaços

construídos.

A DIFERENÇA ENTRE

INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO

(8)

O QUE VAI DEFINIR O USO DA

RADIAÇÃO SOLAR E DA LUZ DIRETA X

LUZ DIFUSA DO PONTO DE VISTA DA

ILUMINAÇÃO?

“...A função...”

TAREFAS

LABORATIVAS E

PRODUTIVAS

TAREFAS NÃO

LABORATIVAS, DE

LAZER, ESTAR E

RELIGIOSAS

OS DOIS TIPOS DE ATIVIDADES DO

PONTO DE VISTA DA ILUMINAÇÃO

• ATIVIDADES LABORATIVAS E

PRODUTIVAS

– Ex. Indústrias, escolas, bibliotecas,escritórios, bancos

• ATIVIDADES DE LAZER, ESTAR,

RECREAÇÃO E RELIGIOSAS

– Ex. Habitação, templos, restaurantes, lojas. Espaços

de lazer

CADA UMA DELAS VAI EXIGIR CONDIÇÕES

DIFERENCIADAS DE ILUMINAÇÃO

(9)

CALL CENTER BRADESCO, SÃO PAULO, SP Projeto: Saturno Arquitetura – Consultoria: Nelson Solano

OS DOIS TIPOS DE ATIVIDADES DO PONTO DE VISTA DA ILUMINAÇÃO

Atividades Laborativas e Produtivas

Industrias BRASCAM- SÃO CAETANO DO SUL Foto: Arqto. Nelson Solano

Escola

Galeria de Arte, Itália Arq. Carlo Scarpa Catedral de São Pedro, Vaticano

(10)

TADAO ANDO NAOSHIMA CONTEMPORARY ART MUSEUM KAGAWA, JAPÃO. 1988-92.

O OLHO E OS

O OLHO E OS

CAMPOS VISUAIS

(11)

1 %

30 %

O quanto a nossa visão é importante?

O PROCESSO DE VISÃO

Fonte: OSRAM

Campo Visual:160-180º na horizontal e 110-130º na vertical

(12)

Campo Visual:

• Campo visual central (2º)

• Tarefa visual (16º vert. e 20º horiz.) • Entorno (36º vert. e 44º horiz.) • Limite da zona de visão

Fonte: Arqto.Nelson Solano

O OLHO HUMANO

Esquema de abertura das pupilas

Foto interna do olho

“Nossos olhos são feitos para ver as formas sob a luz” - Le Corbusier

(13)

Fonte: IES. IES Lighting Handbook, 1966, p.2-2

“Terceiro Fotorreceptor” Células ganglionares presentes na retina, por meio de um fotopigmento chamado melatopsina, que se encarrega de converter radiação eletromagnética em sinais nervosos que chegam ao núcleo do hipotálamo (BRAINARD et alli, 2001) e (BERSON, DUNN e TAKAO, 2002). CICLO CIRCADIANO Transdução:Processo de transformação de energia luminosa em potenciais de ação para o sistema nervoso.

O OLHO HUMANO:

• A retina é formada por bastonetesque são muito sensíveis à luz e aos movimentos e pelos cones sensíveis às cores. Ambos são tipos de

neurônios.

• Os bastonetes (cerca de 120 milhões) são aproximadamente mil vezes

mais sensíveis que os cones (cerca de 7 milhões), e são sensíveis somente à tonlidades de preto e branco.

• Os conessão mas são mais sensíveis às cor e os detalhes. São sensíveis a três cores primárias: VERDE – AZUL e VERMELHO (RGB). Percebemos todas as outras cores através da combinação destas três cores básicas.

• De dia intervêem ambos - predominam os cones (visão fotótica), enquanto

ànoitefuncionam mais os bastonetes(visão escotópica). Os bastonetes são muitas vezes sensíveis à faixa verde do espectro visual →→→→desvio na

curva de visibilidade à noite e os cones à faixa amarela (gráfico).

• Em ambientes pouco iluminados somente são ativados os bastonetes,

numa acuidade visual baixa (vemos mais branco, preto e cinzas intermediários, mesmo onde haja cor).

• A fóvea é formada por uma concentração alta de cones (50.000),

localizando-se dentro da retina, na linha de visão. Os bastonetes se localizam adjacentes à fóvea e na periferia da retina.

Cada sentido tem um elemento de detecção chamado receptor, que corresponde a uma célula ou um conjunto delas especializadas no registro de um determinado tipo de energia.

(14)

percepção fisiológicada Radiação Solar Visível: entre 0,4µµµµe 0,8 µµµµ;

maior sensibilidadepara o comprimento de onda de 0,55 µµµµ

(amarelo esverdeado) e menor para os extremos do espectro (roxo e violeta)

capacidade de perceber as corescom diferentes luminosidades: a radiação

amarelo-esverdeada é a que nós sentimos com maior

luminosidade de dia. À noite o olho sofre um desvio para a banda dos verdes.

Fonte: Catálogo Philips

Visão Escotópica

Visão Fotópica

Propriedades do olho

COR

CMYK

RGB

Sistema aditivode cores cor final percebida é resultado da soma de fontes de luz emitindo cores básicas.

Sistema subtrativo- são utilizadas tintas, cujos pigmentos absorvem determinadas cores e refletem outras.

(15)

acomodação:

percepção a diferentes distâncias e luminosidades →

pode-se melhorar a visibilidade aumentando-se os níveis de

iluminância:

acuidade:

a capacidade do olho de reconhecer com nitidez e precisão

os objetos → habilidade do olho de ver detalhes. A acuidade é função:

do nível de iluminância do objeto, de seu tamanho, da distância até os

olhos, do tempo de visão, do contraste entre o objeto e seu entorno

imediato e de perturbações visuais dentro do campo visual.

adaptação:

característica dominante da visão

humana → ajuste a diferentes luminâncias e

iluminâncias dos objetos. O olho humano é

muito sensível e adaptável: de 1 lux a mais de

100.000 lux:

O CONCEITO DE

CONFORTO E CONFORTO

VISUAL

(16)

COMO A ARQUITETURA MANIPULA AS

VARIÁVEIS DO MEIO AMBIENTE?

POR MEIO DO PARTIDO ARQUITETÔNICO !

PARTIDO ARQUITETÔNICO É UM CONJUNTO DE DIRETRIZES GERAIS

DE PROJETO QUE CONFORMAM A IDÉIA INICIAL DO MESMO, OU

SEJA, JUSTIFICAM E EXPLICAM O ESTUDO PRELIMINAR.



Tipologia arquitetônica e formal



Tecnologia construtiva



Relação exterior/interior, cheios e vazios



Implantação e Orientação

(17)

QUAIS SÃO AS

CONSEQUÊNCIAS DAS

DECISÕES RELATIVAS AO

PARTIDO ARQUITETÔNICO

PARA OS ESPAÇOS, DO

PONTO DE VISTA DO

CONFORTO AMBIENTAL?

CONCEITO DE CONFORTO

Quantidade de luz: Lux

Distribuição da luz

Cor e aparência da luz

Temperatura do ar: ºC

Umidade Relativa: %

Ventos: m/s

Nível de Ruído: dB(A)

com determinadas

características

ESTÍMULOS AMBIENTAIS

(Físicos, Objetivos, Quantificáveis)

MEIO AMBIENTE (CLIMA) e MEIO EXTERNO 1º Nível de Conforto: A RESPOSTA FISIOLÓGICA AOS ESTÍMULOS AMBIENTAIS

SENSAÇÕES

DESTE RACIOCÍNIO DEVIRA

UMA DEFINIÇÃO CLÁSSICA

DE CONFORTO AMBIENTAL

(18)

Conforto é quando fazemos o

mínimo de esforço fisiológico

em relação

à luz

(e também ao

som e ao calor) para a

realização de uma determinada

tarefa

CONCEITO DE CONFORTO

• Para a determinação de conforto visual vários parâmetros

interferem nesta análise. DOIS são ABSOLUTAMENTE

FUNDAMENTAIS:

• No caso do Eeste é determinado empiricamente através de testes que o relacionam com o desempenho da tarefa visual considerando:

* o tamanho dos detalhes críticos dessa tarefa * a distância que esses detalhes são vistos * os contrastes entre tarefa e entorno

* a velocidade com que essa tarefa deve ser feita * o grau de precisão exigida na sua realização * o menor cansaço

* e a idade de quem a realiza.

CONCEITO DE CONFORTO VISUAL SOB A

ÓTICA DA FISIOLOGIA

(19)

Light Designers: Como se pode avaliar

atividades que fogem do aspecto “produtivo”

(ex. lazer, habitar e orar)???

Luz Natural – Estação Julio Prestes São Paulo/SP

Luz Artificial – Hotel Luxor Las Vegas/EUA

Será que podemos e devemos

interpretar o conceito de

CONFORTO

somente sob a

ótica destes parâmetros de

esforço fisiológico ?

CONCEITO DE CONFORTO

(20)

BEM ESTAR

ESTAR EM HARMONIA COM

O AMBIENTE

É VOCÊ GOSTAR

DO AMBIENTE

QUANDO NOSSAS

NECESSIDADES SÃO

ATENDIDAS

É QUANDO V. NÃO

SE SENTE

INCOMODADO

SENSAÇÃO

AGRADÁVEL

SE SENTIR BEM

É ALGO

ACONCHEGANTE

CONCEITO DE CONFORTO

PRAZER

ESTAR EM

EQUILÍBRIO

(SUBJETIVAS, dif.quantificáveis)  da experiência anterior  da personalidade  do estado de ânimo  da faixa etária  da relação de gênero  de aspectos culturais e estéticos

SENSAÇÕES - EMOÇÕES

(Físicos, Objetivos, Quantificáveis)

ESTÍMULOS

Quantidade de luz: Lux Nível de Ruído: dB(A) Temperatura do ar: ºC Umidade Relativa: %

Ventos: m/s

Avaliação que depende, não só da resposta fisiológica, mas:

 A Arquitetura pode ser entendida como meio de se trabalhar a relação

Homem - Meio Ambiente, produzindo-seESTÍMULOSe colhendo-se

SENSAÇÕES E EMOÇÕES

(21)

Capela de Ronchamp, França –

Le Corbusier

“...Decidi fazer a beleza pelo contraste. Acharei os complementares e estabelecerei um jogo entre o bruto e o acabado, entre o espaço e o intenso, entre a precisão e o acidental. Farei as pessoas pensarem e refletirem. Esta é a razão da violenta, clamorosa e triunfante policromia das fachadas” – Le Corbusier

COMO AVALIAR ESTA LUZ ??

Gustavo Áviles – arq. e light designer (México)

“A luz não ilumina só o objeto, ilumina o significado...”

E ESTA ??

(22)

La Almudena – Antiga Catedral de Madri

“Há uma dimensão do universo que não corresponde àquela avaliável

pelos nossos sentidos” – Joseph Campbell no livro “O poder do mito”

O processo visual consta de três partes:

1. o estímulo físico da luz sobre os olhos

2. a sensação que esse estímulo provoca

3. as emoções e significados que estes

estímulos nos trazem

O

estímulo

é objetivo

A

sensação

é fisiológica

(23)

A PERCEPÇÃO HUMANA

•A

percepção

humana não é um processo

isolado: depende de

expectativas,

motivações

e

experiências anteriores.

A

percepção

relaciona-se com os

processos psicológicos

inferidos que

organizam, estruturam e interpretam a

informação que nos chega. A

percepção

envolve muito mais que a

sensação.

(Harrison, A.A. A psicologia como ciência social, Edusp, 1975, p. 95)

A PERCEPÇÃO HUMANA

A

percepção

é o processo de

organizar e

interpretar

dados sensoriais recebidos para

desenvolvermos consciência do meio

ambiente e de nós mesmos. Implica em

interpretar

, o que não ocorre com as

sensações

. (DAVIDOFF, Linda L. Introdução

a psicologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1983.

Pg. 211)

(24)

Aquilo que percebemos pelos nossos

vários sentidos é constantemente

modificado pelo nosso

repertório

interno

, ou seja, por

experiências

acumuladas e valores próprios

de cada

um, o que não deixa de depender

profundamente daquilo que pensamos,

sentimos e de nossos valores culturais

– Nelson Solano

Vídeo “Mutantes.pps”

CONCEITO DE CONFORTO

(*) SCHMID, Aloísio. A idéia de Conforto – Reflexões sobre o ambiente construído, Ed. Pacto Ambiental, Curitiba, 2005.

O conforto é definido pelo autor com um conjunto de valores

práticos, artísticos e técnicos, acrescidos de emoção e

prazer.

A grosso modo os três termos poderiam ser definidos da

seguinte maneira:

COMODIDADE

(Condição encontrada por excelência,

dentro da casa. Alívio da dor – enfermeiras Kolcaba e

Wilson).

ADEQUAÇÃ0

(Modificação no ambiente que, reduzindo o

conforto, é necessária para o desempenho produtivo do

trabalho).

EXPRESSIVIDADE

(transcendência, elevação do conforto

ao nível mais alto, atingindo seus diferentes contextos

(25)

-CONCEITO DE CONFORTO

• Como exprimimos em números, ambientes

ótimos do ponto de vista da Iluminação, da

Acústica e do Conforto Térmico?

• Estamos muito preocupados com o

como

o

Homem desenvolve suas atividades e não com o

porquê

• A Psicofisiologia e a Psicologia Ambiental são

uma das chaves do que consideramos

conforto e

Arquitetura

e pouco nos preocupamos com ela

CONCEITO DE CONFORTO

Qualificação X Quantificação

• Todos os parâmetros quantitativos são passíveis de uma

qualificação, enquanto que nem todos os qualitativos são

passíveis de uma quantificação

• A quantificação é um meio de verificação de

conceitos

pré-determinados

que são os norteadores fundamentais

da concepção de qualquer obra de Arquitetura, não só

do ponto de vista do Conforto Ambiental mas também

de outras áreas

• Qual é a exatidão da quantificação obtida?

(26)

OS OBJETIVOS DA

ILUMINAÇÃO

(Natural e Artificial)

OBJETIVOS DA ILUMINAÇÃO

ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL

1. Obter boas condições de visão

(Visibilidade, segurança, orientação)

ATIVIDADES LABORATIVAS E

PRODUTIVAS

(27)

REQUISITOS E CRITÉRIOS DA BOA

ILUMINAÇÃO -

Para atividades LABORATIVAS

1. Níveis Mínimos de Iluminância (Lux) dados pela

Norma NBR/ISO 8995-1 (

Antiga 5413

)

2. Boa distribuição destes níveis pelo local, ou seja,

boa uniformidade

3. Controle do ofuscamento

4. Mutabilidade / Flexibilidade da luz /

Versatilidade

OBJETIVOS DA ILUMINAÇÃO

1. luminária 2. luminária 3. luminária

1. Sensor de luz 2. Sensor de luz 3. Sensor de luz Luminária com reator

dimerizável e amplificador de sinal Nível de iluminação ajustado (constante) Nível de iluminação artificial

O exemplo acima está baseado numa sala com a seguinte configuração :

1. luminária 2. luminária 3. luminária distância da janela 1.35 m 4.05 m 6.75 m nível de luz natural 10 % 3 % 1.8 %

Nível de iluminação natural

Consumo de energia em diferentes soluções :

Magnético 159 kWh/a 159 kWh/a 159 kWh/a Eletrônico 125 kWh/a 125 kWh/a 125 kWh/a

86 kWh/a 60 kWh/a

27 kWh/a Dimerizável

(28)

REQUISITOS E CRITÉRIOS DA BOA ILUMINAÇÃO -

Para atividades LABORATIVAS

1. Níveis Mínimos de Iluminância (Lux) dados pela Norma

NBR 8995-1

2. Boa distribuição destes níveis pelo local, ou seja, boa

uniformidade

3. Controle do ofuscamento

4. Mutabilidade / Flexibilidade da luz / Versatilidade

5. Boa reprodução de cor – dependendo da função

6. Boa aparência de cor – cores neutras e/ou frias

7. Economia de energia - prioritária

8. Integração do projeto luminotécnico com o arquitetônico

A ILUMINAÇÃO É TRATADA COMO UM INSTRUMENTO

DA

PRODUÇÃO

OBJETIVOS DA ILUMINAÇÃO

Luz arquitetônica

Luz arquitetônica:É posicionar a luz dentro de elementos

arquitetônicos do espaço, como cornijas, sancas, etc. Deve-se tomar cuidado com esse termo, pois toda a luz deve ser por definição arquitetônica, isso é, em perfeita integração com a arquitetura. Nesse caso se está apenas escolhendo elementos

arquitetônicos para servirem de suporte à luz.

(29)

ESCRITÓRIOS

ADMINISTRATIVOS

DE EMPRESA

PÚBLICA EM SP

(30)

ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL

2.

Enfatizar os aspectos

psico-estéticos relativos ao uso da luz para

caracterização dos espaços

(Ambientação, destaque, conforto,

expressividade)

ATIVIDADES NÃO LABORATIVAS, NÃO

PRODUTIVAS, DE LAZER , ESTAR E

CONTEMPLAÇÃO

OBJETIVOS DA ILUMINAÇÃO

OBJETIVOS DA ILUMINAÇÃO

(31)

AYOAMA, TÓQUIO, JAPÃO. 1991. UCHIDA, MITSUHASHI,

NISHIOKA & STUDIO 80 EXIBIÇÃO ORIJINZA

1. Baixos

Níveis mínimos de iluminância

(Lux) no plano

de trabalho; não adquirem importância

2. Distribuição irregular dos níveis de iluminância pelo

local,

desuniformidade

3.

Ofuscamento

, contrastes de claro/escuro, luz e sombra e

de cores

4. Mutabilidade / Flexibilidade da luz

5. Boa reprodução de cor (IRC) - dependendo da função

6. Boa aparência de cor (Tº cor Kº) - cores quentes

7. Economia de energia – não prioritária

8. Integração do projeto luminotécnico com o arquitetônico

A ILUMINAÇÃO É TRATADA COMO UM INSTRUMENTO DA

CRIAÇÃO DO ESPAÇO

Requisitos e Critérios de desempenho luminotécnico para atividades

NÃO produtivas/laborativas, de estar, lazer e religiosas:

(32)

Galeria de Arte, Itália Arq. Carlo Scarpa

Catedral de São Pedro, Vaticano

Foto: Arqto. Reginaldo Ronconi

Atividades Não Laborativas

Luz de efeito

Luz de efeito

(33)

OS DOIS TIPOS DE ATIVIDADES DO

PONTO DE VISTA DA ILUMINAÇÃO

• ATIVIDADES LABORATIVAS E

PRODUTIVAS

– Ex. Indústrias, escolas, bibliotecas,escritórios, bancos

• ATIVIDADES DE LAZER, ESTAR,

RECREAÇÃO E RELIGIOSAS

– Ex. Habitação, templos, restaurantes, lojas, espaços

de lazer

CADA UMA DELAS VAI EXIGIR CONDIÇÕES

DIFERENCIADAS DE ILUMINAÇÃO

O conforto luminoso não pode ser interpretado somente como “as

condições que propiciam o não esforço visual-fisiológico

quando da realização de uma determinada atividade”. Esta

definição é correta mas não contempla todo o universo da

Arquitetura.

A função é absolutamente definidora do tipo de luz do espaço e

estará dividida em dois grandes universos: o da “luz da

razão” voltada às atividades laborativas e produtivas e o da

“luz da emoção” relacionada às atividades não laborativas,

não produtivas, de lazer, estar e religiosas. Para estas últimas

o tal “esforço visual-fisiológico” é absolutamente necessário

através dos jogos de luz e sombra, de claro e escuro, das

luminâncias (cores, texturas e contrastes) para se chegar a

correta concepção de espaço.

(34)

Ou seja, o conceito de conforto, tanto do ponto de

vista da iluminação quanto de outras áreas

pressupõe

aspectos

fisiológicos

mas

também

emocionais e psicológicos, envolvendo aspectos

objetivos e mensuráveis + subjetivos e de difícil

mensuração.

Dentro destes aspectos mais objetivos e racionais de

análise a questão energética e mais recentemente da

sustentabilidade torna-se uma questão premente.

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