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GeoPortugal 11 Preparar Exame

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Academic year: 2021

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o Exame

Geografia A | 11.º Ano

4 Provas-Modelo de Exame

Cenários de Resposta

Oferta ao Aluno

Geo

Portugal

ANTÓNIO MATOS | FERNANDO SANTOS | FRANCISCO LOPES | JOÃO MIGUEL TEIXEIRA

(2)

PREPARAR O EXAME – GEOPORTUGAL 11º ANO

PROVA

MODELO

Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção correta.

GRUPO I

As figuras 1 e 2 representam a estrutura etária da população residente em Portugal, segundo os censos de 1960 e de 2011.

1

1. A pirâmide etária de 1960 caracteriza-se por… (A) natalidade reduzida e mortalidade elevada.

(B) natalidade elevada e esperança média de vida reduzida. (C) duplo envelhecimento da população.

(D) classes ocas nos vários grupos etários.

2. A pirâmide etária de 2011 caracteriza-se por…

(A) mortalidade e esperança média de vida reduzida. (B) natalidade elevada e esperança média de vida elevada. (C) duplo envelhecimento da população.

(D) grupo etário predominante: os jovens.

3. Na pirâmide etária de 1960, a classe oca dos 40-44 anos, nos homens e nas mulheres, deve-se à… (A) I Guerra Mundial e emigração para França.

(B) II Guerra Mundial e emigração para França. (C) I Guerra Mundial e Gripe Pneumónica. (D) emigração para o Brasil.

4. Na pirâmide etária de 2011, a classe oca dos 40-44 anos, nas mulheres, deve-se a… (A) grande migração da década de 1960. (B) crise petrolífera.

(C) II Guerra Mundial. (D) êxodo rural.

5. A pirâmide etária de 1960 é uma pirâmide…

(A) decrescente. (B) crescente.

(C) idosa. (D) rejuvenescente. (5) (5) (5) (5) (5) Figura 1 - Pirâmide etária da população residente em 1960. Figura 2 - Pirâmide etária da população residente em 2011.

Fonte: INE, Censos 1960 e 2011 % Idades 1960 0-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 ≥ 85 0 1 2 3 4 5 2 1 3 4 5 Mulheres Homens % Idades 2011 0-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 ≥ 85 0 1 2 3 4 5 2 1 3 4 5 Mulheres Homens

(3)

PROVA MODELO Nº 1

GRUPO II

Figura 3 -Unidades morfoestruturais do ter-ritório de Portugal continental.

1. Os números 1, 2 e 3 correspondem às unidades… (A) 1 - Maciço Hespérico; 2 - Orlas

sedimenta-res; 3 - Bacias sedimentares.

(B) 1 - Maciço Hespérico; 2 - Bacias sedimenta-res; 3 - Orlas sedimentares.

(C) 1 - Orlas sedimentares; 2 - Maciço Hespéri-co; 3 - Bacias sedimentares.

(D) 1 - Bacias sedimentares; 2 - Orlas sedimen-tares; 3 - Maciço Hespérico.

2. No Maciço Hespérico predominam… (A) os granitos e os xistos.

(B) as rochas sedimentares detríticas. (C) as rochas calcárias e as margas. (D) o basalto.

3. As bacias do Tejo e do Sado…

(A) correspondem às antigas áreas deprimi-das onde se foram acumulando numerosos sedimentos marítimos.

(B) estendem-se ao longo do litoral, com colinas calcárias altas e enrugadas.

(C) são as unidades morfoestruturais mais recentes, que se formaram por deposição de sedimen-tos marinhos e fluviais.

(D) são as unidades morfoestruturais mais antigas e ocupam a maior parte do território.

4. No Maciço Hespérico temos uma divisão em duas áreas de relevo diferentes…

(A) a norte constituída por planícies sedimentares e a sul por planícies e planaltos baixos. (B) a norte predomina um relevo acidentado e planaltos entrecortados por vales profundos e

encaixados e a sul por planícies e planaltos baixos.

(C) a norte constituída por planícies sedimentares e a sul por peneplanície e relevos residuais. (D) a norte predomina um relevo acidentado e planaltos entrecortados por vales profundos e

encaixados e a sul por peneplanície e relevos residuais.

5. Tendo em conta a constituição geológica das regiões autónomas dos Açores e da Madeira, predo-minam ali… (A) os arenitos. (B) os calcários. (C) os basaltos. (D) os granitos. (5) (5) (5) (5) (5) Fonte: http:rop.ineti.pt /rop/images/intro/it2.html

(adaptado, acedido em fevereiro de 2014)

O mapa da figura 3 mostra as unidades morfoestrutu-rais existentes no território de Portugal continental.

0 65 km ES PANHA 1 2 3 N

(4)

GRUPO III

“O ano de 2013 caracterizou-se, em termos europeus, pela baixa dos rendimentos do setor agrícola, na ordem dos 4,5%, em relação a 2012.

Devemos ter em consideração que 2012 foi um ano bom, em termos dos rendimentos dos agricultores europeus e, em 2013, o setor dos cereais foi o mais lesado.

Portugal, ao contrário da Europa, registou um crescimento do produto agrícola interno bruto, devido, sobretudo, ao crescente interesse na agricultura que, complementado com outras atividades, traz um elevado retorno económico aos portugueses.

Em termos gerais, o setor mais penalizado foi o dos cereais, devido às baixas consideráveis no preço e a algumas práticas agrícolas desadequadas. Por outro lado, o setor hortícola voltou a ter preços razoáveis na batata, cebola e cenoura, pelo que o ano foi positivo. Nos setores do vinho e da azeitona, as produ-ções registaram um forte aumento, que compensou bem alguma descida de preços.”

1. Apesar do crescente interesse pela agricultura, um dos obstáculos estruturais que se colocam ao desenvolvimento da mesma em Portugal é…

(A) elevado número de explorações agrícolas de muito pequena dimensão (inferiores a 5 ha). (B) baixa percentagem de produtores agrícolas idosos.

(C) elevada percentagem de produtores agrícolas com elevada escolaridade. (D) elevado número de explorações agrícolas de elevada dimensão.

2. Uma das medidas complementares à atividade agrícola que pode permitir o desenvolvimento das áreas rurais passa por...

(A) estimular o desenvolvimento do comércio de produtos das grandes multinacionais.

(B) fomentar o escoamento dos produtos sem transformação prévia para uma rentabilização imediata. (C) promover as potencialidades turísticas, articulando o património natural/histórico/cultural. (D) encorajar a utilização de solos pouco aptos para a agricultura.

3. Um exemplo de práticas agrícolas desadequadas, justificativas da necessidade de desenvolver uma agricultura sustentável, centrada na qualidade, é a...

(A) construção de socalcos no sentido de ultrapassar o obstáculo da inclinação das vertentes. (B) utilização excessiva de produtos biológicos que não permitem um combate efetivo às pragas

que assolam a agricultura.

(C) degradação das águas superficiais e/ou subterrâneas pela utilização de técnicas de produção inovadoras que dispensam os fertilizantes e pesticidas químicos.

(D) utilização de solos pouco aptos para a agricultura, o que contribui para a sua degradação, provocando eventual desertificação.

4. O vinho e a azeitona são considerados...

(A) culturas permanentes. (B) culturas temporárias. (C) prados e pastagens permanentes. (D) pousio.

5. Os produtos hortícolas predominam nas regiões...

(A) Entre Douro e Minho. (B) Ribatejo e Oeste. (C) Trás-os-Montes. (D) Beira Interior.

(5)

(5)

(5)

(5)

(5)

(5)

PROVA MODELO Nº 1

GRUPO IV

1. Os países que aderiram à União Europeia no quinto alargamento foram... (A) Roménia e Bulgária.

(B) Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa, Eslováquia, Eslovénia, Hungria, Malta e Chipre.

(C) Áustria, Suécia e Finlândia. (D) Reino Unido, Irlanda e Dinamarca.

2. Um aspeto positivo do alargamento da União Europeia, para os países aderentes, é... (A) perda de soberania por parte dos novos Estados-Membros.

(B) a gestão financeira passar a ser da exclusiva responsabilidade da UE.

(C) consolidação de democracias estáveis com instituições democráticas e aumento do respeito pelas minorias.

(D) aumento da inércia no combate ao desemprego.

3. Um dos desafios que se colocou a Portugal com a entrada de novos membros da Europa do Leste na União Europeia foi…

(A) deslocação dos centros de decisão da União Europeia para esses novos membros. (B) aumento dos apoios comunitários aos países da Europa do Sul.

(C) livre circulação de trabalhadores com menor formação profissional.

(D) deslocação do investimento e do emprego para os novos Estados-Membros.

4. Em 2013, o último alargamento da União Europeia foi a um país... (A) Báltico.

(B) Escandinavo. (C) Balcânico. (D) Alpino.

5. Um dos entraves à entrada da Turquia na União Europeia é...

(A) o facto de grande parte do território da Turquia se encontrar no continente africano. (B) a quebra dos direitos do Homem (pena de morte).

(C) o facto de ser um país que tem uma elevada dimensão. (D) a integração plena de direitos das minorias.

(5)

(5)

(5)

(5)

(5) Leia atentamente o texto que se segue.

O investimento direto estrangeiro partiu no Expresso do Oriente?

“O quinto alargamento da União Europeia (UE) tem sido objeto de numerosas análises que, de uma forma geral, o consideram como um jogo de soma positiva. De facto, ainda que se possa antecipar que os maiores ganhos serão usufruídos pelos novos membros, o alargamento do mercado comum será também fonte de importantes benefícios para os mais antigos. Não obstante, haverá também perdedo-res, sendo Portugal o país mais vezes citado como potencial prejudicado com o alargamento da União a leste.”

http://dspace.uevora.pt/rdpc/ (adaptado, acedido em novembro de 2013)

(6)

GRUPO V

Na figura 4 está representada a idade média da população residente e empregada na pesca, nos anos 2001 e 2011, e na figura 5 a estrutura do nível de ensino da população residente e empregada na pesca, em 2011. Fonte: E statísticas da P esca 2012 , INE (2013)

Figura 4 -Idade média da população residente e empregada na pesca, nos anos 2001 e 2011.

Figura 5 -Estrutura do nível de ensino da população residente e empregada na pesca, em 2011 30 P o rtugal Continente Nor te Centro Lisboa Alentejo Algar ve A çores Madeir a P o rtugal Continente Nor te Centro Lisboa Alentejo Algar ve A çores Madeir a 40 50 2001 Idade 2011 32 42 34 44 36 46 38 48 44 42 42 40 41 44 44 45 36 39 45 43 44 46 47 47 44 37

Nenhum 1º Ciclo 3º Ciclo

Ensino secundário e superior 2º Ciclo Norte Madeira Açores Algarve Alentejo Lisboa Centro Portugal Continente 0 20 40 60 80 100 % Fonte: E statísticas da P esca 2012 , INE (2013)

1. Refira como se caracteriza a mão de obra empregada na pesca.

2. Mencione as duas NUT II com níveis de ensino mais reduzidos.

3. Indique dois fatores que podem alterar as características da população empregada na pesca.

4. Explicite os entraves que se colocam à renovação geracional e da qualificação dos trabalhadores no setor da pesca.

(10) (10) (10) (20)

(7)

PROVA MODELO Nº 1

(10) (10) (10) (20)

1. Identifique o problema focado no texto.

2. Explique de modo sucinto o conceito de reabilitação.

3. Apresente dois problemas ambientais nas cidades.

4. Exponha os problemas para as cidades que se levantam com a atual tendência de sobrelotação dessas áreas considerando:

• os problemas sociais; • as infraestruturas urbanas.

GRUPO VI

Leia atentamente o texto que se segue.

Reabilitação urbana é urgente para salvar centros históricos

“Já lá vai o tempo em que percorrer o centro de algumas cidades algarvias era sinónimo de encontrar um mar de gente. Com os anos, o comércio foi definhando, os edifícios foram ficando devolutos e as zonas antigas das cidades começaram a morrer lentamente. Hoje, os moradores são cada vez menos e os prédios em ruínas cada vez mais. Face à enorme dimensão do problema, está a ser lançado um pro-grama de apoio à reabilitação urbana na região, que disponibiliza cinco milhões de euros para salvar o centro das cidades.”

http://expresso.sapo.pt/ (acedido em janeiro de 2014)

(8)

PREPARAR O EXAME – GEOPORTUGAL 11º ANO

PROVA

MODELO

Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção correta.

GRUPO I

2

A figura 1 representa a passagem de um sistema frontal.

Fonte: http://www .physicalgeography .net / funda mentals/7s.html

(adaptado, acedido em fevereiro de 2014)

Lugarr Luga AAA 1 2 3 Lugar AA Lugar A B B B Isóbaras Frente quente Frente fria Sentido do deslocamento Lugar AA Lugar A Lugar A

Figura 1 - Diferentes fases da passagem de um sistema frontal.

2. Na imagem 1, o estado de tempo associado ao lugar A é...

(A) céu muito nublado, as nuvens são de fraco desenvolvimento vertical, chuvas de longa duração e mais ou menos contínuas, progressivo aumento da temperatura e vento fraco.

(B) uma melhoria do estado do tempo, céu limpo ou pouco nublado, curtos períodos de chuva, alternando com boas abertas, temperatura elevada e vento fraco.

(C) céu muito nublado, cumulonimbus devido ao grande declive da superfície frontal, aguaceiros acompanhados de fortes trovoadas, diminuição da temperatura e aumento da velocidade do vento.

(D) aumento da nebulosidade, formação de nuvens altas e finas, aumento da humidade, aumento da precipitação (chuviscos) e temperatura relativamente constante ou gradualmente mais alta.

3. O conjunto formado pela associação de uma frente fria, uma frente quente e uma depressão baro-métrica designa-se por...

(A) frontogénese. (B) perturbação frontal.

(C) frontólise. (D) frente oclusa.

4. Na imagem 2, as nuvens associadas ao lugar A são...

(A) de fraco desenvolvimento vertical (pouco espessas) devido ao fraco declive da superfície frontal. (B) claramente cumulonimbus devido ao fraco declive da frente quente.

(C) de grande desenvolvimento vertical (muito espessas) devido ao grande declive da superfície frontal. (D) inexistentes, pois a frente quente não permite que se formem.

5. Quando a frente fria atingir a frente quente, havendo uma junção do ar frio posterior e anterior, levando à ascensão forçada de todo o ar quente, dá-se o fenómeno de...

(A) perturbação frontal. (B) sistema frontal. (C) oclusão da perturbação frontal. (D) frente polar.

(5)

(5)

(5)

(5) (A) 2, 1, 3. (B) 1, 2, 3. (C) 2, 3, 1. (D) 1, 3, 2.

1. A ordem correta das figuras, de forma a representarem a passagem de um sistema frontal, é…

(9)

GRUPO II

PROVA MODELO Nº 2

Nas imagens que integram a figura 2 podem ser visualizados alguns acidentes ocorridos no litoral português.

(5)

1. As imagens A e B referem-se a... (A) Tômbolo e Haff-Delta. (C) Estuário e Lido.

2. Nas imagens C e D estão representados… (A) Estuário e Cabo.

(C) Concha e Tômbolo.

3. As imagens E e F dizem respeito a… (A) Estuário e Lido.

(C) Tômbolo e Haff-Delta.

4. O Haff -Delta é uma…

(A) estreita faixa arenosa geralmente paralela à linha de costa.

(B) forma de acumulação resultante do avanço de cordões litorais diante de um Delta. (C) porção de terra estreita cercada de água em dois lados, ligando duas extensões de terra. (D) parte terminal de um rio, constituída por um único braço que se alarga e aprofunda na foz e

onde a influência das correntes e marés é importante.

5. A Concha é uma…

(A) estreita faixa arenosa geralmente paralela à linha de costa.

(B) forma de acumulação resultante do avanço de cordões litorais diante de um Delta.

(C) pequena baía com uma abertura estreita para o mar que resultou da acumulação de sedimen-tos marinhos num antigo golfo.

(D) parte terminal de um rio, constituída por um único braço que se alarga e aprofunda na foz e onde a influência das correntes e marés é importante.

Fonte:

Google Ear

th

, janeiro de 2014

Figura 2 - Alguns acidentes ocorridos no litoral português.

A B C D E F A B C D E F (B) Cabedelo e Lido. (D) Cabedelo e Haff-Delta. (B) Estuário e Concha. (D) Golfo e Tômbolo. (B) Cabedelo e Haff-Delta. (D) Cabedelo e Lido. (5) (5) (5) (5)

(10)

GRUPO III

O gráfico da figura 3 diz respeito à variação do número de explorações e da SAU, por região, no período 1999-2009.

(5)

(5)

(5)

(5)

2.As três regiões agrárias onde se concentram mais explorações agrícolas são… (A) Beira Litoral, Entre Douro e Minho e Trás-os-Montes.

(B) Entre Douro e Minho, Beira Litoral e Madeira. (C) Algarve, Ribatejo e Oeste e Açores.

(D) Beira Interior, Ribatejo e Oeste e Trás-os-Montes.

3.A redução do número de explorações agrícolas assume uma maior expressão nas regiões… (A) Algarve, Ribatejo e Oeste e Açores.

(B) Beira Litoral, Ribatejo e Oeste e Algarve. (C) Beira Litoral, Entre Douro e Minho e Madeira. (D) Trás-os-Montes, Ribatejo e Oeste e Algarve.

4.Em 2009 foram recenseadas 305 mil explorações agrícolas, menos 111 mil do que em 1999, o que significa que em dez anos uma em cada quatro explorações cessou a sua atividade. Isto deve-se...

(A) a progressos tecnológicos, ao nível da mecanização da atividade agrícola. (B) ao envelhecimento da população agrícola.

(C) ao êxodo rural, motivado pela procura de trabalho noutros setores de atividade mais rentáveis. (D) à redução do agregado familiar.

5. Nas Regiões Entre Douro e Minho e Beira Litoral, a dimensão das explorações está associada a… (A) um sistema intensivo, com policultura e aproveitamento contínuo e quase total da superfície

agrícola.

(B) uma forma regular dos campos, não estando separados entre si por vedações.

(C) um sistema extensivo, com monocultura de cereais de sequeiro, afolhamento e rotação de culturas. (D) um clima com um verão muito seco e com uma grande variação intra e interanual da precipitação. Figura 3 – Número de explorações e da SAU, por região, no período 1999-2009.

Fonte: Recensea mento Agrícola 2009 , INE (2011) P o rt ugal

Entre Douro e Minho

Continente T rás-os-Montes Beir a Litor al Beir a Interior Ribatejo e Oes te Alentejo Algar ve R. A. A çores R. A. Madeir a % -40 -20 0 20 40 60 80 100

Explorações SAU Nº explorações (1999-2009) SAU (1999-2009)

1.As três regiões agrárias que apresen-tam a menor percentagem de explo-rações são…

(A) Beira Litoral, Ribatejo e Oeste e Madeira.

(B) Trás-os-Montes, Ribatejo e Oeste e Algarve.

(C) Beira Interior, Beira Litoral e Trás-os-Montes.

(D) Algarve, Açores e Madeira. (5)

(11)

PROVA-MODELO Nº 2

Figura 4 - Países que pertencem à UE e países que fazem parte do acordo de Schengen.

O mapa da figura 4 representa os países que pertencem à União Europeia e os países que fazem parte do acordo de Schengen.

Fonte:

http://

ec.europa.eu/

(acedido em dezembro de 2013)

1. O Tratado de Roma, que consagrou a criação da CEE, ocorreu em… (A) 1951.

(C) 1960.

2. Em 1973 aderiram à CEE…

(A) Portugal, Espanha e Grécia. (C) Reino Unido, Irlanda e Dinamarca.

3. Em 2001 é assinado o Tratado de… (A) Nice.

(C) Lisboa.

4. Apesar do pressuposto pela União Europeia de livre circulação entre os países, isso só acontece no espaço Schengen, do qual alguns países não fazem parte, como, por exemplo…

(A) Bélgica, Letónia e Lituânia.

(C) República Checa, Áustria e Eslováquia.

5. A união monetária nos países da União Europeia aconteceu a… (A) 1 de janeiro de 2001.

(C) 1 de janeiro de 2003.

(B) Reino Unido, Irlanda e Polónia. (D) Croácia, Reino Unido e Irlanda. (B) Roma. (D) Maastricht. (5) (5) (5) (5) (5) (B)1957. (D) 1973.

(B) Suécia, Áustria e Finlândia. (D) Estónia, Letónia e Lituânia.

(B) 1 de janeiro de 2002. (D) 1 de janeiro de 2004. 0 400 km N ESPANHHA F FRAANÇÇA IRLANDA IRRLLAAANNNDDDDAA IRLANDA ITTÁLIIA ITÁLIA GRÉCIA G G GRÉCCIAA GRÉCIA A A A ÁUUSSTTRRIAA ÁUSTRIA Á ÁU ÁU CHIPRE MALTA BULGÁRIA ROMÉNIA HUUNGRIAAAA A Q QU E ESLOOVVÁÁQQUUIA ESLOVÁQUIAÁQUIAA E E E E POLÓÓNNIAA NORRUEGAAA ISLÂNDIA ISLÂÂNNDDDIAA ISLÂNDIA A A A A A L LITUUÂÂNNNIAAA LITUÂNIA E AA E ESTTÓÓNNI ESTÓNIA LET AA LEETÓNNIAA LETÓNIA LICA LICA R REEPPÚÚ REPÚ REEPÚÚBLICCAAA REPÚBLICA C C CHECCAA C ALLEMMAANHHAA S SUÉCCIA FINLLÂNNDDIAA

DINAMARCAAAMAMARMMAAAARARCARRRCCCCAAAAA HOLANANANDANDDDAAAAAA SUUÍÇÇAAA SUÍÇAÇAAA S SU BÉLLGGGIICCC BÉLGGICACCACAA B BÉ BÉL O R REEINNNOOO O R R R R R R R R U U UNNNIDDOOO U U U

PORORTUGORTUGGAGALGA

X X

XEE

XEEEEEMEMMMMMBURGOO LUUXUXEMXEE

ESSLOVÉNSLOOVÉNIAOOVÉOVVÉVÉNIAVÉNIAÉÉNNNIAAA

OÁCIA C CROÁCIA CROÁCIA Estados da UE fora do espaço Schengen Estados fora da UE que fazem parte do espaço Schengen Países da UE candidatos ao espaço Schengen Estados da UE que fazem parte do espaço Schengen

Açores (PT) Madeira (PT)

Canárias (ES)

GRUPO IV

(12)

(12) (12) (10) (16)

1. Refira dois problemas que se associam às áreas rurais.

2. Indique três fatores que justifiquem a procura crescente do turismo em espaço rural.

3. Explique o papel fundamental do turismo em espaço rural para o desenvolvimento dessas áreas.

4. Enumere os tipos de turismo que se desenvolvem em espaço rural. Caracterize dois dos indicados.

GRUPO V

Leia atentamente o texto que se segue.

“Assumindo que o interior do território nacional é marcadamente rural, será fácil de assumir que as oportunidades de desenvolvimento, ao não poderem ser encontradas nas atividades agrícolas do setor primário (arcaico) e na indústria do setor secundário, deverão centrar-se no turismo. É precisamente nesta área que tem sido feita uma aposta mais consistente, apesar de a estrutura etária se caracterizar pelo envelhecimento demográfico. No entanto, tem-se procurado revitalizar estas zonas. Para além dis-so, a atividade turística permite às populações locais melhorarem a sua qualidade de vida, uma vez que se trata de um rendimento complementar à atividade agrícola.”

(13)

No mapa da figura 5 podem ser visualizados os corredores multimodais/rodoviários/ferroviários em Portugal continental.

GRUPO VI

(10) (12) (12) (16)

1. Identifique os eixos de ligação ferroviária de alta velocidade acordados entre o governo português e o governo espanhol.

2. Apresente três razões que justifiquem as vantagens de utilização do transporte rodoviário.

3. Apresente três vantagens do uso do transporte intermodal.

4. Enumere os objetivos da rede transeuropeia de transportes.

Figura 5 - Corredores multimodais/rodoviários/ferroviários de Portugal continental. Fonte: MOPT C, Plano Estratégico de T ranspor tes 2008-2020 , Lisboa, 2009 (adaptado) PROVA-MODELO Nº 2 N 0 45 km ES PANHA Lisboa Setúbal Évora Beja Faro Guarda Santarém Castelo Branco Coimbra Aveiro Bragança Quintanilha Marvão Caia Elvas Vila Verde Ficalho Sines Figueira da Foz Vila Verde de Raia Chaves Valença Vila Real de Santo António Porto Vila Real

Braga Viana do Castelo IP1 IP1 IP7 A23 IP1 IP1 IP2 IP2 IP2 IP3 IP3 IP4 IP4 IC25 IP5 IP2 IP7 IP8 IP8 Corredores multimodais Novo corredor multimodal Corredores rodoviários Rede ferroviária Rede rodoviária Porto principal Aeroporto Alta velocidade (estudo)

(14)

PREPARAR O EXAME – GEOPORTUGAL 11º ANO

PROVA

MODELO

Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção correta.

GRUPO I

3

A figura 1 mostra a evolução da população portuguesa, de 1950 a 2001.

1. A década de 50 é caracterizada pelo…

(A) crescimento da população absoluta devido a um fluxo emigrató-rio intenso e à redução da taxa de crescimento natural.

(B) crescimento positivo da população absoluta devido ao saldo natu-ral positivo, associado à runatu-ralidade, com poucas mulheres no mun-do mun-do trabalho e com uma influência vincada da Igreja Católica. (C) crescimento da população absoluta devido ao regresso de

milha-res de portugueses das ex-colónias e ao regmilha-resso de emigrantes da Europa.

(D) crescimento da população absoluta bastante ténue que se deve à imigração que se começa a verificar.

Figura 1 -Evolução da população portuguesa, de 1950 a 2011.

2. O decréscimo da população absoluta, devido ao fluxo emigratório mais intenso alguma vez registado e à redução da taxa de crescimento natural, aconteceu na...

(A) década de 1950. (B) década de 1960. (C) década de 1980. (D) década de 1990.

3. Entre a década de 1970 e 1980, verifica-se um crescimento da população devido…

(A) ao fluxo emigratório mais intenso alguma vez registado associado à entrada na União Europeia. (B) ao saldo natural positivo e à ruralidade, com poucas mulheres no mundo do trabalho e com

uma influência vincada da Igreja Católica.

(C) ao regresso de milhares de portugueses das ex-colónias e de emigrantes na Europa. (D) à imigração que começa a verificar-se vinda dos países do Leste da Europa.

4. Na década de 1990 verifica-se…

(A) o fluxo emigratório mais intenso alguma vez registado e da redução da taxa de crescimento natural. (B) um saldo natural positivo e à ruralidade, com poucas mulheres no mundo do trabalho e com

uma influência vincada da Igreja Católica.

(C) o regresso de milhares de portugueses das ex-colónias e o de emigrantes na Europa. (D) o aumento da população absoluta devido à imigração que se começa a verificar.

5. A introdução de métodos contracetivos modernos e eficazes repercutem-se essencialmente na evo-lução da população portuguesa na…

(A) década de 50. (C) década de 70. (5) (5) (5) (5) (5) Fonte: INE - PORD A TA, Censos 2011 (B) década de 60. (D) década de 90. 1950 0 6 7 8 9 10 11

População (em milhões)

1960 1970 1981 1991 2001 2011 Anos 9125 8663 9833 9863 10 356 10 562

(15)

GRUPO II

Os mapas da figura 2 representam a altitude e a distribuição da precipitação de Portugal continental.

Figura 2 - Mapa hipsométrico e mapa da distribuição da precipitação de Portugal continental.

Fonte: http:// geog.no.sapo.pt /images/ mapas_por tugal/ precipitação.gif

(adaptado, acedido em fevereiro de 2014)

PROVA-MODELO Nº 3

1. O fator climático mais influente na distribuição da precipitação, subjacente na imagem anterior, é a… (A) latitude.

(C) disposição do relevo. (B) altitude.

(D) proximidade/afastamento do oceano.

2. A natureza do relevo observado é… (A) convectivo.

(C) orográfico.

3. Uma das serras que atravessa este perfil de elevação é a… (A) Serra da Estrela.

(B) Serra do Gerês. (C) Serra do Marão. (D) Serra do Montesinho.

4. Os baixos valores de precipitação verificados em Trás-os-Montes são condicionados… (A) apenas pela barreira de condensação.

(B) pela influência da latitude, devido à perturbação da frente polar que afeta o interior. (C) pela barreira de condensação e pela influência dos ventos secos de leste.

(D) pela influência da altitude e devido à influência das altas pressões subtropicais.

5. Na Serra do Marão verificam-se predominantemente as precipitações… (A) orográficas. (C) convectivas. (5) (5) (5) (5) (5) (B) discordante. (D) concordante. (B) frontais. (D) ciclónicas. Principais bacias hidrográficas Valores médios anuais

≥ a 2800 mm De 2400 a < 2800 mm De 2000 a < 2400 mm De 1600 a < 2000 mm De 1400 a < 1600 mm De 1200 a < 1400 mm De 1000 a < 1200 mm De 800 a < 1000 mm De 700 a < 800 mm De 600 a < 700 mm De 500 a < 600 mm De 400 a <500 mm < a 400 mm A B Viana

do Castelo BBraaBrBBBraBBBraragaagaggg R la laa la V V V V V V V a ealall Vila R V V Rea Porto V V V V Vseuu Vis V Aveiro rda ua u u u d G r r m m m m o o bba C C C C Co bbbb r r ra

Le CasteCastaaststt lolo ooBBrancranra ccoo

o b b b a Lisbbboaboa et ba etúú S ll Setúbtútúúbb S ÉvoraÉvoro Beeja B B Beja r r F F F F Faooo Fa re Po Portale Pootalealegrel ge Poo tt anç an an a Bra Bragagagg ççça Bragançaragançg Viana do Castelo Braga Vila Real Porto Viseu Aveiro Guarda Coimbra

Leiria Castelo Branco

Lisboa Setúbal Évora Beja Faro Portalegre Bragança 2000 1000 700 400 200 100 0 Altitude (m) 0 60 km A A A A A A A A A BBBBBBB A B

(16)

Fonte: http://www .metrolisboa.pt (acedido em janeiro de 2014) comboio/metro

GRUPO III

4. O metropolitano de Lisboa permite percorrer na AML os concelhos de… (A) Lisboa, Cascais, Amadora e Oeiras.

(C) Lisboa, Amadora, Odivelas e Loures.

5. A rede de metropolitano de Lisboa…

(A) tem uma distribuição espacial equilibrada.

(B) tem pouca cobertura na AML havendo a necessidade de utilizar meios alternativos de transporte. (C) tem uma boa cobertura fazendo bem a ligação entre a Grande Lisboa e a Península de Setúbal. (D) apresenta uma cobertura espacial equilibrada que dispensa a utilização de meios alternativos

de transporte.

A figura 3 refere-se à rede de transportes existentes na cidade de Lisboa.

Figura 3 - Rede de transportes de Lisboa, metropolitano de Lisboa/CP/TT.

Figura 4 - Área Metropolitana de Lisboa.

Fonte: hhttp:// prota ml.inescpor to.pt / (acedido em janeiro de 2014) (5) (5) (B) Mafra, Sintra, Loures e Lisboa.

(D) Loures, Vila Franca de Xira, Odivelas e Lisboa.

1. Na rede do metro de Lisboa, a linha que apresenta um maior número de estações é a…

(A) azul. (C) vermelha.

2. As linhas que apresentam menos interfaces com o comboio são… (A) a azul e a amarela.

(C) a vermelha e a verde.

3. Das estações seguintes, a que possui uma maior quantidade de inter-faces é… (A) o aeroporto. (C) Sete Rios. (5) (5) (5) (B) amarela. (D) verde. (B) o Cais do Sodré. (D) o Terreiro do Paço. (B) a amarela e a vermelha. (D) a verde e a amarela. N 0 14 km BOA LISBOBO L SETÚBALLL MONTIJO E COCHEETEE C ALCCOC ETE ALCOCHETE MONTIJONTIJO MON MON MON M MAFRA SINTRA CASCAISSS C CA OOEIRASOOEIRASASSS AMA A AMADOORAO A AM AM A AMA A AAA A AMA OADOOR

ODIV ASDIVDIVDIVIVELAIIVIVIIVELAVVVELASELASAS

L L LOURESS L L L L L LOURESS NCA DE XIRA VILA FRANAN MADA ALMM S SEIXAL S S PALMELA A ESIMBRAAA SEE PENÍNSULA DE SETÚBAL GRANDE LISBOA TAA MOITA M TATA MOITA M ARREIRO BARR BAARR BARR BAR

(17)

GRUPO IV

ES PANHA N Áreas metropolitanas Cidades médias Aglomerados urbanos > 5000 habitantes < 5000 habitantes 0 55 km

1. A rede urbana pode considerar-se… (A) polinucleada.

(B) monocêntrica. (C) bicéfala. (D) multipolar.

2. A maior parte das cidades médias em Portugal localiza-se…

(A) no Interior Norte do país. (B) entre Viana do Castelo e Setúbal. (C) a sul do Mondego.

(D) entre Braga e Lisboa.

3. A diminuição das assimetrias e o reforço da coe-são e da solidariedade internas acontecerão se… (A) a capacidade de atração das cidades do

Porto e Lisboa deixarem de se fazer sen-tir e se se incentivar o êxodo urbano. (B) se reorganizar a rede urbana, de que

resulte o desenvolvimento de uma rede policêntrica constituída por centros de

grande, média e pequena dimensão, distribuídos de forma equilibrada.

(C) a capacidade de atração das cidades do Porto e Lisboa aumentar significativamente de modo a desenvolver as respetivas áreas metropolitanas.

(D) se reorganizar a rede urbana, privilegiando a macrocefalia em que a capital terá um papel aglutinador de todas as atividades económicas, bem como a nível populacional.

4. A reorganização da rede urbana assenta na… (A) melhoria da rede viária e no êxodo rural.

(B) melhoria das atividades que potenciam o desenvolvimento económico regional e o êxodo urbano.

(C) melhoria das acessibilidades entre os vários centros urbanos e atividades que potenciam o desenvolvimento económico e regional.

(D) melhoria da complementaridade funcional entre os centros urbanos e o êxodo urbano.

5. O conjunto de aglomerações e respetivas áreas envolventes que, integradas num determinado qua-dro territorial, se encontram ligadas entre si e a um centro urbano principal por relações hierárquicas designa-se de… (A) macrocefalia. (B) centralidade. (C) rede urbana. (D) parceria urbano-rural. PROVA-MODELO Nº 3

O mapa da figura 5 representa a rede urbana em Portugal continental.

Figura 5 -Mapa da rede urbana em Portugal continental. (5) (5) (5) Fonte: PORD A TA (5) (5)

(18)

A figura 6 mostra um esquema do relevo submarino enquanto o mapa da figura 7 diz respeito à plata-forma continental portuguesa.

GRUPO V

(10) (10) (12) (18)

1. Refira as duas unidades morfológicas do relevo submarino além da plataforma continental.

2. Mencione duas características da plataforma continental em Portugal continental e insular.

3. Refira três condições essenciais na plataforma continental para a elevada riqueza biológica dessas águas.

4. Explique o papel das correntes marítimas na obtenção do pescado. Figura 6 - Esquema do relevo submarino.

Fonte:

http://

planetaanimal.spaceblog.com.br/

(adaptado, acedido em fevereiro de 2014)

Litoral

Figura 7 -Plataforma continental portuguesa.

Fonte:

http://w3.ualg.pt

/ (adaptado, acedido em fevereiro de 2014)

ES PANHA N Plataforma continental Isóbata (m) 0 65 km 1000 2000 2000 2000 2000 1000 1000

(19)

PROVA-MODELO Nº 3

GRUPO VI

(12) (10) (12) (16)

1. Refira três aspetos que justificam a atribuição de tantos prémios a Portugal.

2. Explique o significado da frase destacada no texto.

3. Indique três consequências nefastas da construção dos campos de golfe para o ambiente.

4. Enumere os condicionalismos que se colocam ao desenvolvimento do setor turístico em Portugal. Leia atentamente o texto que se segue.

Portugal conquista nove “óscares” do turismo europeu

“Algarve, Madeira, Lisboa e o golfe português entre os melhores da Europa nos World Travel Awards. Portugal, que concorria com 41 nomeações, repetiu as vitórias do ano passado em nichos fulcrais para o turismo português: o país foi declarado o destino europeu líder no golfe enquanto o Algarve mantém o cetro de melhor destino de praias, apesar de marcado pela sazonalidade. Novidade é a distinção conquistada pela Madeira como melhor destino insular, enquanto Lisboa, que estava nomeada para o ‘óscar’ principal (melhor destino), segurou a distinção de destino ideal para escapadelas urbanas.”

PÚBLICO, 31/08/2013 (adaptado de http://fugas.publico.pt/Noticias/324418 (acedido em janeiro de 2014)

(20)

PREPARAR O EXAME – GEOPORTUGAL 11º ANO

PROVA

MODELO

Na resposta a cada item dos Grupos I, II, III e IV selecione a única opção correta.

GRUPO I

As figuras 1 e 2 referem-se à distribuição da população empregada por setores de atividade, em Portu-gal, por NUT II, em 2011, e à evolução da estrutura profissional da população ativa, entre 1950-2011.

4

1. A NUT Norte não tem acompanhado a evolução da estrutura profissional da população ativa, no período 1950-2011, devido…

(A) ao predomínio de indústrias com grande avanço tecnológico. (B) ao desenvolvimento pouco acentuado do setor terciário. (C) ao predomínio de muitas indústrias de mão de obra intensiva. (D) ao desenvolvimento pouco acentuado do setor primário.

(5)

Fonte:

INE (adaptado)

Figura 1 - Distribuição da população empregada por setores de atividade, por NUTS II, em 2011.

Figura 2 - Evolução da estrutura profissional da população ativa, no período 1950-2011.

Fonte: INE (adaptado) Setor primário Setor secundário Setor terciário 2001 12,6% 34,4% 53% 2011 70,5% 26,5% 3% 1970 33% 33,8% 33,2% 1950 50% 26,3% 23,7% Setor primário Setor secundário Setor terciário N E S P ANHA 0 65 km LISBOA ALENTETEJO ALGARVRVVEEE N N NORTE

Região autónoma da Madeira Região autónoma dos Açores

CENNNTTRTRO 3% 3 3,7%% 6 66, 66, 66,22%%% 8 82 82,72,7%%% 16,6% 0,7% % % 9,4% 9,4% 21,9% 16,1% 3,3% 80,6,6%% 79 79,88%% 16,8% 3,4% 8,5% 20,6% 7 70, 70,90,99%%% 68 68,7 30,1% 42,2% 5 54 54,9%%

(21)

PROVA-MODELO Nº 4

2. Da observação da evolução da estrutura profissional da população ativa, entre 1950 e 2011, concluímos que o setor primário diminui devido…

(A) ao incentivo do Estado ao abandono dos campos, agricultura rentável e pouca capacidade de mobilização para a prática da agricultura.

(B) à agricultura tradicional ser predominante, à ausência de outras atividades e à elevada remu-neração da agricultura.

(C) ao progressivo abandono dos campos, à modernização da agricultura e ao trabalho mal remu-nerado.

(D) à entrada na UE, a subsídios para a atividade agrícola e ao êxodo urbano.

3. Da observação da evolução da estrutura profissional da população ativa, no período 1950-2011, concluímos que o setor secundário…

(A) diminui com o incentivo do estado ao abandono dos campos, agricultura rentável e pouca capacidade de mobilização para a prática da agricultura.

(B) diminui com o decorrer do processo de industrialização e posteriormente aumenta devido ao progresso tecnológico.

(C) aumenta com o decorrer do processo de industrialização e posteriormente diminui devido ao progresso tecnológico.

(D) aumenta com a entrada na União Europeia e diminui posteriormente com os subsídios para a atividade agrícola e êxodo urbano.

4. Na evolução da estrutura profissional da população ativa, entre 1950 e 2011, concluímos que o setor terciário aumenta devido a determinados fatores, nomeadamente…

(A) diminuição do número de mulheres nos serviços; melhoria do nível de vida da população; retrocesso técnico do setor primário e secundário.

(B) aumento da taxa de urbanização; desenvolvimento dos serviços sociais e de administração pública; desenvolvimento da educação e da saúde e expansão do comércio.

(C) desaparecimento de algumas atividades do setor primário; êxodo urbano; expansão do comércio e degradação do nível de vida da população.

(D) diminuição da taxa de urbanização; retrocesso do setor secundário e expansão do comércio.

5. Considerando a preponderância que alguns setores de atividade têm no grau de desenvolvimento de uma região, a que pode ser considerada mais desenvolvida é…

(A) a região Norte. (B) a região Centro. (C) o Alentejo. (D) Lisboa. (5) (5) (5) (5)

(22)

GRUPO II

O mapa da figura 3 representa as principais bacias hidrográficas da Península Ibérica.

(5) Figura 3 - Bacias hidrográficas da Península Ibérica.

Fonte:

http://

aguapublica.no.sapo.pt

/lusesp/lusesp.html

(adaptado, acedido em fevereiro de 2014)

0 85 km Área da bacia em km2 N 4 3 2 1 (5) (5) (5) (5)

1. Os números representados no mapa correspondem às bacias hidrográficas… (A) 1 - Douro; 2 - Tejo; 3 - Minho; 4 - Guadiana.

(B) 1 - Minho; 2 - Douro; 3 - Guadiana; 4 - Tejo. (C) 1 - Minho; 2 - Douro; 3 - Tejo; 4 - Guadiana. (D) 1 - Douro; 2 - Minho; 3 - Tejo; 4 - Guadiana.

2. Do conjunto das bacias hidrográficas nacionais e internacionais, a do…

(A) Guadiana é a que ocupa a maior superfície e a do Douro a maior área em território exclusiva-mente nacional.

(B) Douro é a que ocupa a maior superfície e a do Tejo a maior área em território exclusivamente nacional. (C) Tejo é a que ocupa a maior superfície e a do Douro a maior área em território exclusivamente nacional. (D) Tejo é a que ocupa a maior superfície e a do Guadiana a maior área em território exclusivamente

nacional.

3. As disponibilidades hídricas são condicionadas de um modo determinante pelo(a)… (A) geologia e escoamento.

(B) escoamento subterrâneo e litologia.

(C) irregularidade da precipitação e o escoamento. (D) radiação solar e a irregularidade da precipitação.

4. As regiões de maior escoamento superficial são… (A) o Nordeste e o Centro.

(C) a Cordilheira Central e o Alentejo.

5. No balanço hídrico, o escoamento do nosso país corresponde a um terço do total de precipitação registada, sendo que dois terços se perdem por…

(A) escoamento subterrâneo. (C) escoamento superficial.

(B) o Noroeste e a Cordilheira Central. (D) o Nordeste e a Cordilheira Central.

(B) evapotranspiração. (D) evaporação.

(23)

PROVA-MODELO Nº 4

GRUPO III

(5) (5) (5) (5) Fonte: PÚBLICO , 30 de setembro de 2010 (5)

2.Um aspeto negativo da introdução das TIC na Administração Pública é…

(A) a desigualdade no acesso às TIC por parte dos cidadãos, em termos regionais e sociais. (B) não permitir uma fácil integração de cidadãos com necessidades especiais.

(C) facilitar o acesso indevido a informação e dados por parte do utilizador. (D) a ausência de confidencialidade de dados pessoais introduzidos.

3.As TIC revelam uma grande importância na economia, nomeadamente...

(A) a desigualdade de acesso às TIC contribuem para aumentar os contrastes regionais e sociais. (B) a informalidade que aporta às relações comerciais.

(C) a viabilização de um grande número de contactos de negócios e de novas atividades económi-cas, que geram riqueza e contribuem para o emprego.

(D) maior facilidade de transporte de matérias-primas e de mercadorias induzindo a produtividade das empresas.

4. O cartoon representado retrata um problema que se faz sentir numa parte da população portuguesa. Esse problema refere-se a…

(A) infoinclusão. (C) infoexclusão.

5.No sentido de diminuir as diferenças de acesso e a capacidade de uso das TIC, é importante considerar… (A) a segurança na utilização da Internet, nomeadamente a proteção dos mais novos.

(B) a necessidade de formação e os custos dos equipamentos e a ligação das redes de acesso. (C) o desinteresse das populações em geral relativamente à aprendizagem da informática. (D) a promoção da desigualdade de oportunidades no acesso às TIC.

Leia atentamente o texto que se segue e observa o cartoon. “A sociedade de informação aliada às Tecnologias de Informa-ção e ComunicaInforma-ção (TIC) assume hoje um papel de relevo na economia. Estas devem ser entendidas como uma oportuni-dade clara de modernização e de geração de riqueza para os seus utilizadores. A Administração Pública necessita obriga-toriamente de aproveitar esta oportunidade para se moder-nizar e incentivar a proximidade para com os cidadãos. Para isso, necessita de estar apta a oferecer serviços públicos mais

eficientes, menos burocratizados e de melhor qualidade. O termo Governo Eletrónico constitui um conceito recente. Os seus principais benefícios são a melhoria da eficiência, conveniência e acessibilidade de serviços públicos. Portugal, nos anos mais recentes, tem feito uma aposta clara na moder-nização da Administração Pública e no seu relacionamento com a sociedade promovendo uma melhoria de qualidade de vida dos cidadãos e a competitividade das empresas.”

“O Governo Eletrónico, a sua Aposta em Portugal e a Importância das Tecnologias de Comunicação para a sua Estratégia”, João Carlos Mateus, Revista de Estudos Politécnicos, 2008 (adaptado)

(B) alienação.

(D) ciberdependência.

1. Um efeito positivo da introdução e desenvolvimento das TIC na Administração Pública é…

(A) a redução de funcionários nas repartições públicas. (B) o acesso aos serviços do Estado de um modo mais

eficiente.

(C) o aproximar do Estado ao cidadão de um modo mais pessoal.

(24)

GRUPO IV

(5) (5) (5) (5) (5)

1.O sistema de produção de energia a partir da radiação solar descrita no texto designa-se de… (A) conversão térmica.

(B) fotovoltaico. (C) térmico. (D) solarismo.

2. Os sistemas fotovoltaicos transformam a radiação solar em… (A) energia calorífica.

(B) energia elétrica. (C) vapor de água. (D) energia fóssil.

3.Duas regiões em Portugal com potencial muito elevado de aproveitamento térmico são… (A) Ribatejo e Oeste e Minho.

(B) Açores e Madeira. (C) Alentejo e Algarve.

(D) Trás-os-Montes e Beira Litoral.

4.A nebulosidade do litoral/regiões de montanha e a latitude explicam, respetivamente, as variações na quantidade de radiação solar recebida entre...

(A) norte-sul e nordeste-sudoeste. (B) oeste-este e norte-sul.

(C) norte-sul e oeste-este. (D) sudeste-noroeste e norte-sul.

5.O cumprimento das metas do PNAEE vai permitir ao nosso país...

(A) gerar energia suplementar que será desperdiçada, pois a UE é excedentária em energia. (B) diminuir a dependência externa, reduzindo as importações de combustíveis fósseis. (C) aumentar as exportações de energia e as importações de petróleo.

(D) gerar dividendos que lhe possa permitir explorar os recursos fósseis do subsolo. Leia atentamente o texto que se segue.

“O princípio de funcionamento é bastante simples: a radiação solar que incide sobre a cobertura de vidro, que compõe a parte superior do painel solar, transfere-se sob a forma de calor para o fluido circu-lante no interior dos tubos que constituem o painel. Esse fluido, após sofrer o aquecimento, circula em circuito fechado e transfere o calor através da serpentina do depósito para a água aí acumulada, aque-cendo-a. A circulação do fluido é gerida e controlada pelo regulador solar e pelo grupo de circulação, em função das temperaturas registadas na medição.

Independentemente da forma como usemos a radiação solar como fonte de energia, o que é certo é que somos um dos países da Europa com melhores condições de aproveitamento deste recurso, pois dispo-mos de um número médio anual de horas de Sol, entre 2200 e 3000 no continente. O Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE) estabelece como objetivo que 31% da energia final pro-venha de fontes renováveis até 2020, um valor superior ao estabelecido pela UE (20%).”

(25)

PROVA-MODELO Nº 4

GRUPO V

GRUPO VI

(10) (10) (10) (10) (12) (12) (18) (18)

1. Idenfique dois problemas sociodemográficos no texto.

2. Explique o motivo que leva a uma diminuição do tempo de trabalho entre 1960 e 2000.

3. Indique três consequências para o Estado resultante do aumento do número de idosos.

4. Exponha, face ao problema do envelhecimento da população evidenciado, medidas que promovam o seu rejuvenescimento pela natalidade.

1. Indique dois fatores que levam ao abandono destas áreas do centro histórico do Porto.

2. Refira duas medidas de reabilitação urbana que podem ser tomadas em situações destas.

3. Explique o que motiva a passagem de uma fase centrípeta para uma fase centrífuga no crescimento das cidades.

4. Explicite os principais objetivos do programa POLIS. Leia atentamente o excerto seguinte.

Leia atentamente o excerto seguinte.

“Em 1960, um trabalhador entrava no mercado de trabalho, aos 17 anos, trabalhava em média 41 anos e vivia dois anos reformado. Quarenta anos depois, em 2000, começava a trabalhar aos 21, trabalhava 36 anos e vivia 15 reformado. Embora alguma coisa de importante tenha sido alterada com a reforma introduzida pelo ministro Vieira da Silva num anterior governo, mantém-se de pé a insustentável equa-ção entre o número de anos que se trabalha e se desconta para a Segurança Social e o número de anos que se vive da reforma – com a agravante de a esperança de vida cada vez maior ser sustentável em custos clínicos crescentes, a cargo do SNS.

Em 1960, Portugal tinha 40% de pessoas com menos de 25 anos, hoje tem 20%. E só neste ano, 65 000 jovens, sem trabalho nem futuro, emigraram. Quando só tivermos velhos, desempregados e emigrados, quem pagará as pensões de reforma e o SNS.”

Expresso, 3 de novembro de 2012, Miguel Sousa Tavares

“Quase um terço da população perdida nos últimos dez anos e cerca de 44% dos alojamentos sem nin-guém lá morar. Os Censos de 2011 mostram que há cerca de 3000 habitações vazias no centro histórico do Porto, para um total de 9314 moradores.

Há um ano, a Assembleia Municipal do Porto reuniu de emergência para discutir a situação do centro histórico da Invicta. Porém, desde então, pouco ou nada foi feito, acusam os presidentes das juntas de freguesia, apontando o dedo à Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU). O atual presidente do orga-nismo, Rui Moreira, diz que as obras feitas em curso provam o contrário.”

Tiago Rodrigues Alves, Jornal de Notícias, em 02-11-2011 (acedido em janeiro de 2014)

(26)

Cenários de resposta

Prova-Modelo N.º 1 Grupo I 1. (B) 2. (C) 3. (C) 4. (A) 5. (B) Grupo II 1. (D) 2. (A) 3. (C) 4. (D) 5. (C) Grupo III 1.(A) 2. (C) 3. (D) 4. (A) 5. (B) Grupo IV 1. (B) 2. (C) 3. (D) 4. (C) 5. (B) Grupo V

1. A mão de obra empregada na pesca carac-teriza-se por ser relativamente envelhecida e pouco qualificada.

2. Madeira e Açores.

3. Os dois fatores que podem alterar as carac-terísticas da população empregada na pesca são:

• o incentivo ao rejuvenescimento; • a qualificação profissional (ações de

for-mação). 4. Deve referir:

• as condições pouco aliciantes da ativi-dade, nomeadamente para os jovens,

que não se sentem atraídos por este tipo de trabalho;

• a crise que o setor atravessa;

• o pouco interesse dos pescadores para a frequência em ações de formação; • insuficientes apoios para a frequência

de ações de formação para profissionais no ativo.

Grupo VI

1. Degradação urbana do centro histórico. 2. Deve referir que a reabilitação urbana é o

melhoramento das condições dos imóveis, tanto ao nível interno como externo e dos espaços públicos, mantendo a mesma fun-cionalidade, mas revitalizando-os de forma a torná-los mais atrativos.

3. Deve referir dois dos seguintes problemas ambientais:

• degradação ambiental atmosférica e sonora devido ao trânsito cada vez mais intenso;

• problemas levantados pela produção e armazenamento de resíduos sólidos; águas residuais escoadas para o mar e rios sem tratamento prévio.

4. Tendo em conta os problemas sociais, deve referir:

• como problemas da cidade associados à sobrelotação dessas áreas, que o cres-cimento urbano muito intenso tem-se traduzido na expansão de um espaço onde a população apresenta problemas económicos e sociais, nomeadamente o desemprego, pobreza, exclusão social (sem-abrigo), xenofobia, racismo, crimi-nalidade, entre outros.

• como problemas da cidade, considerando as infraestruturas urbanas, que a espe-culação imobiliária é um obstáculo ao acesso à habitação, verificando-se o abandono das habitações no centro histórico e a sobrelotação das áreas da periferia das cidades; bairros de lata, em áreas geralmente insalubres, são outro exemplo do problema habitacional das cidades, compostos por construções

(27)

CENÁRIOS DE RESPOSTA

precárias sem infraestruturas essenciais (água, luz e saneamento); pressão demo-gráfica aliada à falta de planeamento tem conduzido à construção de espa-ços sem qualidade estética, funcional e social; deterioração das condições de vida urbana refletem-se na diminuição do bem-estar e da qualidade de vida dos cidadãos. Prova-Modelo N.º 2 Grupo I 1. (C) 2. (C) 3. (B) 4. (A) 5. (C) Grupo II 1. (B) 2. (C) 3. (A) 4. (B) 5. (C) Grupo III 1. (D) 2. (A) 3. (B) 4. (C) 5. (A) Grupo IV 1. (B) 2. (C) 3. (A) 4. (D) 5. (B) Grupo V

1. Deve referir, de entre outros, dois dos seguintes problemas:

• envelhecimento demográfico; • despovoamento;

• baixo nível de instrução e de qualifica-ção da mão de obra;

• oferta insuficiente de serviços e equi-pamento (ao nível da saúde, educação, cultura, transportes, lazer);

• baixo nível de vida da população. 2. Deve referir três fatores dos seguintes:

• níveis crescentes de instrução da popula-ção;

• interesse crescente pelo património; • aumento dos tempos de recreio e lazer; • melhoria das infraestruturas de acesso e

das comunicações;

• maior sensibilidade, por parte da popu-lação, para as questões ligadas à saúde e ao seu relacionamento com a natureza; • maior sensibilidade ecológica;

• maior interesse pelas especialidades gas-tronómicas tradicionais;

• busca da paz e da tranquilidade. 3. Deve referir que:

• permite às populações locais melhora-rem a sua qualidade de vida, na medida em que promove a transferência de ren-dimentos para regiões menos favoreci-das;

• incentiva a construção de infraestrutu-ras e equipamentos de apoio, como vias de comunicação, unidades hoteleiras, distribuição de água e de energia, sanea-mento básico, entre outros;

• gera emprego e fixa a população local; • aumenta o intercâmbio cultural;

• permite a preservação do património histórico e cultural.

4. Deve referir que, de acordo com a legisla-ção, existem os seguintes tipos de turismo no espaço rural:

• Turismo de habitação – é um “serviço de hospedagem de natureza familiar”em casas antigas, com valor “arquitetónico, histórico ou artístico”, a exemplo dos solares minhotos, prestado pelo pro-prietário que nelas reside.

• Turismo rural – é um “serviço de hospe-dagem de natureza familiar”que ocorre

(28)

em casa rústicas que, pelas suas carac-terísticas, se integrem na arquitetura típica regional.

• Agroturismo – é um serviço de hospe-dagem prestado em casas particulares integradas em explorações agrícolas, permitindo aos hóspedes conhecer as práticas agrícolas e participar nos tra-balhos da exploração.

• Turismo de aldeia – designa a hospeda-gem prestada num conjunto de cinco casas, pelo menos, integrada na arquite-tura típica do lugar, podendo tratar-se de aldeias históricas, centros rurais ou de aldeias que mantenham as caracte-rísticas tradicionais, com a exploração a ser realizada por uma única entidade de gestão.

• Casas de campo – prestam um serviço de hospedagem em unidades locali-zadas em áreas rurais, independente-mente de constituírem a residência do proprietário, devendo, pelas suas carac-terísticas, integrar-se na arquitetura e ambiente do lugar.

• Hotéis rurais – são estabelecimen-tos situados em áreas rurais, fora das sedes de concelho que detenham uma dimensão populacional superior a 20 000 habitantes, que prestam serviços de alojamento e outros, como de refei-ções. Os hotéis rurais respeitam o traço arquitetónico, materiais de construção, equipamento e mobiliário, mantendo as características da região.

• Parques de campismo rurais – são ter-renos destinados à instalação, de forma permanente ou temporária, de acampa-mentos integrados, ou não, em explora-ções agrícolas com uma área inferior a 5000 metros quadrados.

Grupo VI

1. Eixo Lisboa-Madrid e o Eixo Porto--Vigo.

2. Deve referir três das seguintes razões: • grande flexibilidade de horários e

itine-rários; • conforto;

• mais económico nas curtas e médias dis-tâncias;

• grau de especialização a nível do trans-porte de mercadorias (camiões-frigorí-fico, camiões-cisterna, porta contentores, etc.).

3. Deve referir três das seguintes vantagens: • permite a interligação entre os diferentes

modos de transporte;

• permite a redução dos custos de trans-porte;

• aumenta a segurança rodoviária; • diminui os índices de poluição;

• diminui o consumo de energia e os con-gestionamentos de trânsito.

4. Deve referir os seguintes objetivos: • assegurar uma mobilidade sustentável

das pessoas e mercadorias, numa Europa sem fronteiras, nas melhores condições sociais, ambientais e de segurança, de forma a que haja um bom funciona-mento do mercado interno e um reforço da coesão económica e social;

• oferecer aos passageiros infraestruturas de qualidade;

• combinar todos os modos de transporte; • permitir a melhor utilização possível das

capacidades existentes;

• ser interoperacional em todos os seus elementos;

• cobrir a totalidade do espaço comunitá-rio;

• prever a sua extensão aos Estados-Mem-bros da Europa central e oriental e países mediterrânicos. Prova-Modelo N.º 3 Grupo I 1. (B) 2. (B) 3. (C) 4. (D) 5. (B)

(29)

CENÁRIOS DE RESPOSTA Grupo II 1. (C) 2. (D) 3. (C) 4. (C) 5. (A) Grupo III 1. (A) 2. (B) 3. (B) 4. (C) 5. (B) Grupo IV 1. (C) 2. (B) 3. (B) 4. (C) 5. (C) Grupo V

1. Talude continental e zona ou planície abissal. 2. A plataforma continental portuguesa é

relativamente estreita, oscilando, regra geral, entre os 30 km e os 60 km, e é até uma das menos extensas da Europa Oci-dental. Nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, pela sua origem vulcânica, a pla-taforma continental é inexistente.

3. Deve referir três das seguintes condições: • grande agitação das águas, que se traduz

numa maior oxigenação das mesmas; • maior penetração da luz solar, favorável

à realização da fotossíntese e, portanto, ao desenvolvimento do fitoplâncton; • menor salinidade das águas devido à

afluência de cursos de água doce; • maior riqueza das águas em nutrientes,

devido à maior formação de plâncton e aos resíduos transportados pelos rios que aí desaguam.

4. As correntes marítimas são favoráveis à obtenção do pescado, nomeadamente as de águas frias, uma vez que a agitação das

águas promove a oxigenação das mesmas, a produção de plâncton, além do transporte de nutrientes. No cruzamento de corren-tes marítimas diferencorren-tes (quencorren-tes e frias) as águas são ricas em nutrientes e nelas vivem espécies que se adaptam às caracte-rísticas de cada uma das correntes, logo, a riqueza em peixe é maior em quantidade e variedade. Onde se verificam correntes de upwelling, pelo facto de serem muito ricas em nutrientes explicam a riqueza das águas em recursos piscatórios.

Grupo VI

1. Deve referir três aspetos dos seguintes: • clima temperado mediterrâneo, que

confere ao país as características de um clima ameno, com invernos suaves e verões longos, quentes, secos e lumino-sos;

• extenso litoral com boas praias de areias brancas e águas tépidas;

• diversidade paisagística; • património histórico e cultural;

• regiões como o Douro, Alentejo Interior e litoral com potencial de desenvolvi-mento integrado a nível ambiental; • simpatia e hospitalidade portuguesa; • melhoria da acessibilidade e

proximi-dade geográfica dos países geradores de grandes fluxos turísticos;

• imagem de destino seguro.

2. A sazonalidade do destino Algarve tem a ver com a quase exclusiva oferta de turismo balnear, pelo facto de não prima-rem pela diversificação e apresentação de outros tipos de programas turísticos alter-nativos que poderiam aumentar a procura do Algarve em épocas fora da época bal-near.

3. Deve referir três consequências das seguin-tes:

• operações de desmatação e abate de árvores;

• mobilização do solo;

• alteração da modelação do campo; • alteração dos habitats das espécies animais;

(30)

• contaminação dos solos e dos aquíferos pela fertilização e rega sistemática dos campos de golfe.

4. Deve referir os seguintes condicionalismos: • oferta turística continua a ser deficiente em

equipamentos e atividades de animação; • elevada dependência do turismo balnear; • concentração da oferta turística no

Algarve, Madeira e Lisboa; • sazonalidade da procura turística; • caráter familiar do mercado interno,

pri-vilegiando a procura do litoral;

• baixa qualificação da mão de obra em áreas de hotelaria e restauração.

Prova-Modelo N.º 4 Grupo I 1. (C) 2. (C) 3. (C) 4. (B) 5. (D) Grupo II 1. (C) 2. (B) 3. (C) 4. (B) 5. (B) Grupo III 1. (B) 2. (A) 3. (C) 4. (C) 5. (B) Grupo IV 1. (C) 2. (B) 3. (C) 4. (B) 5. (B) Grupo V

1. Deve referir dois dos seguintes problemas: • declínio da fecundidade;

• envelhecimento demográfico;

• situação perante o emprego e o desem-prego.

2. Aumento da taxa de escolaridade.

3. Deve referir três das seguintes consequên-cias:

• acréscimo do pagamento de pensões e reformas;

• encargos mais elevados no sistema de saúde;

• encargos elevados nos serviços sociais; • construção e manutenção de

equipa-mentos de apoio a idosos (lares e centros de dia).

4. Deve referir as seguintes medidas:

• aumento dos abonos de família em fun-ção do número de filhos;

• maior redução dos impostos para as famílias numerosas;

• alargamento do período de licença de parto;

• desenvolvimento de serviços de apoio à conciliação da vida familiar e profissio-nal, nomeadamente através da expansão das redes de creches e jardins de infância e de atividades de tempos livres – ATL; • redução das taxas de juro para aquisição

de habitação e a bonificação das tarifas de água, gás e eletricidade para as famí-lias numerosas.

Grupo VI

1. Deve referir que o abandono do centro se deve a:

• crescente terciarização das atividades no centro urbano;

• aumento do preço do solo; • especulação imobiliária; • aumento do trânsito urbano;

• degradação ambiental (qualidade do ar e poluição sonora).

(31)

CENÁRIOS DE RESPOSTA

2. Deve referir duas das seguintes medidas: • melhoramento das condições dos edifícios; • melhoramento dos espaços públicos

envolventes;

• revitalização do tecido económico e social. 3. Deve referir que inicialmente se verifica

uma fase centrípeta, que é um período de crescimento da cidade resultante da con-centração demográfica e funcional, em que naturalmente as cidades exercem uma atra-ção sobre a populaatra-ção (êxodo rural e emi-gração) e sobre as atividades económicas dos setores secundário e terciário. A partir de determinado momento, começa a verifi-car-se uma fase centrífuga, quando há um período de desconcentração demográfica e funcional que promove a crescente procura das periferias para a construção de habita-ções e para a implantação da indústria e das atividades terciárias.

4. Deve referir que os principais objetivos deste programa são:

• desenvolver grandes operações inte-gradas de requalificação urbana com uma forte componente de valorização ambiental;

• desenvolver ações que contribuam para a requalificação e revitalização de centros urbanos e que promovam a multifuncio-nalidade desses centros;

• apoiar outras ações de requalificação que permitam melhorar a qualidade do ambiente urbano e valorizar a presença de elementos ambientais estruturantes, tais como frentes de rio ou de costa; • apoiar iniciativas que visem aumentar os

espaços verdes, promover áreas pedo-nais e condicionar o trânsito automóvel em centros urbanos.

Referências

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