Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia
dos Serviços Ambientais da Amazônia –
SERVAMB
http://inct-servamb.inpa.gov.br/
Coordenador:
Philip Martin Fearnside
(pmfearn@inpa.gov.br
)
Vice-coordenador:
Paulo Maurício Lima de Alencastro Graça
(
pmlag@inpa.gov.br
)
http://inct-servamb.inpa.gov.br
http://agroeco.inpa.gov.br
http://philip.inpa.gov.br
http://philip.inpa.gov.br
Missão
Missão
Reduzir as incertezas na quantificação
q
ç
dos serviços ambientais da Amazônia,
especialmente no que tange carbono e
especialmente no que tange carbono e
água, e desenvolver ferramentas e
cenários capazes de interpretar os
custos e benefícios de diferentes
custos e benefícios de diferentes
políticas públicas em termos destes
i
O Comitê de gestão
1 Philip Martin Fearnside
2 Paulo Maurício Lima de A. Graça
3 Rita de Cassia G Mesquita
3 Rita de Cassia G. Mesquita
4 Antônio O. Manzi
Sumário dos Resultados Obtido
s
Apesar do INCT-SERVAMB ter os
i
i
fi
i
seus primeiros recursos financeiros
disponibilizados apenas em junho de
2010, o grupo vem produzindo
resultados sobre os temas do INCT
usando recursos de projetos
colaboradores
colaboradores.
Coordenadores dos Subprojetos
d d d i õ
Mudança de Uso da Terra e Emissões
Philip Martin Fearnside, INPA Grupos associados:p
Britaldo Silveira Soares Filho, UFMG
Foster Brown / Cleber Ibraim Salimon, UFAC
Florestas Secundárias Florestas Secundárias
Rita de Cássia Guimarães Mesquita, INPA Grupo associado:
Dió Al INPE
Diógenes Alves, INPE
Agroflorestas
Claudio José Reis de Carvalho, EMBRAPA-Amaz. Oriental
Fragmentação e Efeitos de Borda
José Luis Campana Camargo, ALFA (PDBFF)
Hidrologia Hidrologia
LINHAS DE PESQUISA
LINHAS DE PESQUISA
Modelagem de mudança de uso da terra Estoques e fluxos de carbono de biomassaq
Emissões de gases de efeito estufa na Amazônia Serviços hidrológicos em rios amazônicos
Maximização dos serviços ambientais de ambientes Maximização dos serviços ambientais de ambientes antrópicos
Integração de serviços ambientais nas políticas públicas
1
Analisar efeito sobre os serviços ambientais resultante da criação de áreas protegidas em modelos de desmatamento
Philip modelos de desmatamento
2 Analisar o efeito do fogo em florestas
maduras na Amazônia Foster
maduras na Amazônia
3 Analisar serviços ambientais de Embrapa
3
agroflorestas e outros usos manejados Embrapa
Caracterizar pelo uso de geoprocessamento
t i lid d ló i ô i d
4 potencialidades ecológicas e econômicas do
Distrito Agropecuário da Suframa, incluindo o domínio da ARIE PDBFF
5 Descrever trajetórias sucessionais a
partir do histórico prévio do uso Diogenes
6 Desenvolver modelo espacial de uso Britaldo 6
7
Melhorar estimativas de biomassa florestal, fatores de queima, formação de carvão
vegetal e decomposição especialmente em Philip
7 vegetal e decomposição, especialmente em
vegetal de baixa ou média biomassa no Arco do Desmatamento
Promover a capacitação de gestores,
t d d d i ã d d
8
tomadores de decisão, educadores, representantes da sociedade civil
organizada e agricultores em temas Foster relacionados com a conservação dos
serviços ambientais
9
R li l t t fl í ti Rita
Realizar levantamento florístico em
vegetação secundária de diferentes idades
10 Refinar estimativas atuais de fitomassa em
áreas de vegetação secundária Rita
11
Testar provisões sobre efeito de
re-isolamento dos fragmentos florestais da ARIE PDBFF nos componente arbóreos e solo
Zé Luiz PDBFF nos componente arbóreos e solo
12 Gestão administrativa e operacional do INCT
dos Serviços Ambientais da Amazônia
FDB dos Serviços Ambientais da Amazônia
S b
j t
Subprojeto:
Hidrologia
S b
j t
Subprojeto:
Crescente aumento das áreas de floresta secundária em virtude do modelo de ocupação humana da Amazônia
Degradação (fogo, corte, )
desmatamento) Regeneração ou
recuperação
solo nu pastagem ou roça capoeira / floresta floresta solo nu pastagem ou roça
abandonada
p
secundária
floresta madura
Formação de mosaicos de vegetação com florestas primárias e secundárias
primárias e secundárias
• Fatores influenciando a formação e dinâmica das capoeiras
9 Histórico e dinâmica do uso agropecuário da terra 9 Ocorrência de queimadas 9 Paisagem onde se
9 Tomada de decisão dos agricultores (políticas públicas locais regionais 9 Paisagem onde se
insere (proximidade à áreas de floresta)
9 Tomada de decisão dos agricultores (políticas públicas locais, regionais,
nacionais)
9 Processos já em curso associados às mudanças climáticas (alteração
no regime de chuvas secas prolongadas incêndios florestais) no regime de chuvas, secas prolongadas, incêndios florestais)
• Capoeiras diferem entre si:
– Tempo de regeneração – Acúmulo de biomassa – Densidade de indivíduos – Altura das árvores
– Formato da copa das árvores – Sombreamento do solo
– Temperatura e umidade do solo e do ar – Composição florística embaúba (Cecropia spp.) – Composição/atratividade fauna • Influenciam as florestas adjacentes: – Incidência de vento – Incidência de luz solar
lacre (Vismia spp.)
– Temperatura do ar e do solo
– Umidade do ar e do solo
Florestas secundárias e promoção da “conservação produtiva”1
Florestas secundárias e promoção da conservação produtiva
9 Valorização das capoeiras como espaço produtivo e de conservação
ambiental ambiental
Potencial para implantação de Sistemas Agroflorestais (SAF’s) Diversificação da i lt ( agricultura (segurança alimentar) e da produção rural Geração de renda e Geração de renda e redução da pobreza no campo Proteção de áreas Proteção de áreas
protegidas que necessitam cobertura florestal permanente (APP’s) 1 Perz, 2004 p ( ) Redução da pressão sobre as florestas primárias
Pesquisa
• Objetivos e metas:
Avaliar a importância das florestas secundárias na
conservação dos serviços ambientais da Amazônia
Compreender o papel atual das florestas secundárias:
– Na conservação da biodiversidade; – No sequestro de carbono;
– Na proteção dos recursos hídricos; e
– No potencial de manejo sustentável de áreas agrícolas abordandoNo potencial de manejo sustentável de áreas agrícolas, abordando sistemas produtivos para a restauração dos serviços ambientais perdidos com o desmatamento
Pesquisa
• Áreas de estudo:
– Expansão dos estudos realizados em Manaus (desde a década de 1990) para outras 4 bacias hidrográficas
1990) para outras 4 bacias hidrográficas
Manaus Parintins Apuí Humaitá Carauari p
Pesquisa
• Áreas de estudo:
– Estudo de cronossequências de capoeiras em regiões com características variadas quanto:
características variadas quanto:
– à tipologia da vegetação Manau s à tipologia da vegetação – à hidrologia – ao clima Parintin s Apuí Humait á Carauari ao clima – às características edáficas
– às populações humanasàs populações humanas
– ao históricos de uso e ocupação
Pesquisa
F ã d d d i
• Formação da rede de pesquisa:
• Projeto Pioneiras
Projeto Pioneiras
– Integra a rede de pesquisa NeoSelvas
(www.neoselvas.org)– Coordenada por Robin Chazdon
Coordenada por Robin Chazdon
(The University of(The University ofConnecticut)
e apoiada pela National Science Foundation
dos Estados Unidos
– Agrega pesquisadores do México, Costa Rica, Panamá,
Guiana e Brasil
– Estuda os processos ecológicos envolvidos na sucessão
de áreas tropicais degradadas
O experimento
• 11 capoeiras • 990 mudas plantadas • 9 espécies9 espécies • Tratamento d b t d 40% d á b l *– desbaste de 40% da área basal *
• Controle = sem desbaste • 2 anos de monitoramento
Variáveis analisadas Variáveis analisadas
• Taxa de crescimento relativo das plantulas
Taxa de crescimento relativo das plântulas no
tratamento x desbaste
tratamento x desbaste
tivo (%) nto rela t rescime C* Resposta significativa = maior crescimento no desbaste para espécies de rápido crescimento
Transferência de conhecimento para a sociedade
– Participação dos produtores rurais e da comunidade local na • Relacionamento com a sociedade:
implementação, condução e no monitoramento das atividades de enriquecimento de capoeiras nas áreas de estudo
Transferência de conhecimento para a sociedade
– Oferecimento de cursos e oficinas (meliponicultura, sistemas
agroflorestais piscicultura) para capacitação das famílias e comunidades • Relacionamento com a sociedade:
agroflorestais, piscicultura) para capacitação das famílias e comunidades locais de acordo com demandas locais
– Implantação de atividades nas propriedades rurais com potencial para geração de renda complementar às famílias residentes nas áreas de atuação do projeto
Transferência de conhecimento para a sociedade
• Educação para a ciência:
– Elaboração de cartilhas e material didático contendo informações a respeito das formações secundárias (capoeiras) na Amazônia e atividades
d l id â bit d j t d i
Transferência de conhecimento para a sociedade
• Educação para a ciência:
– Participação da atividade “O pesquisador vai à escola” para divulgação do projeto para alunos do ensino fundamental da rede pública de ensino do
E t d d t 7ª S N i l d Ciê i T l i
Transferência de conhecimento para a sociedade
• Interação com o ensino básico:
– Atividades de educação ambiental com alunos da rede de ensino básico de Manaus em parceria com o Jardim Botânico municipal
S b
j t
Subprojeto:
10km
Subprojeto:
Agroflorestas
UD-2 Adubadeiras e (g k g -1 ) 30 35 a o rgân ica lev e liv re 10 15 20 25 Copa dendê Entre dendê Faixa adubadeiras Capoeira SAF referência Profundidade (cm) 0-5 5-10 10-20 Ma té ria 0 5
UD-2 Biodiverso Manual
(g k g -1 ) 30 35 a orgân
ica leve livre
( 10 15 20 25 Copa dendê Entre dendê Copa faixa Entre faixa Capoeira SAF referência Profundidade (cm) 0-5 5-10 10-20 Maté ria 0 5 kg -1 ) 35
UD-2 Biodiverso Mecanizado
org
ân
ica leve livr
e (g k 10 15 20 25 30 Copa dendê Entre dendê Copa faixa Entre faixa Capoeira SAF referência
Figura 1. Variabilidade espacial da matéria orgânica leve livre do solo em diferentes tratamentos de plantio de dendezeiro em consorciação com sistemas agroflorestais
Profundidade (cm) 0-5 5-10 10-20 Ma té ria o 0 5
consorciação com sistemas agroflorestais jovens (3 anos) em Tomé-Açu, Pará
Comentário: De forma geral os resultados
Comentário: De forma geral os resultados
preliminares apresentados na Figura 1 mostram
que a matéria orgânica leve livre (MOL-L)
que a matéria orgânica leve livre (MOL L)
geralmente é maior nos tratamentos
adubadeiras e biodiversos em relação aos
adubadeiras e biodiversos em relação aos
tratamentos de referência (capoeira e sistema
agroflorestal antigo de 10 anos – SAF),
agroflorestal antigo de 10 anos SAF),
provavelmente porque a atividade microbiana á
mais intensa no processo de decomposição da
mais intensa no processo de decomposição da
matéria orgânica nos sistemas mais antigos
(capoeira e SAF). A MOL-L tende a decrescer
(capoeira e SAF). A MOL L tende a decrescer
de acordo com a profundidade do solo.
UD-2 Adubadeiras le ve o clus a (g kg -1) 20 25 30 35 Copa dendê Entre dendê Faixa Capoeira Profundidade (cm) 0-5 5-10 10-20 M at éri a orgân ica 0 5 10 15 SAF referência Profundidade (cm)
UD-2 Biodiverso Manual
leve oclusa (g kg -1) 20 25 30 35 Copa dendê Entre dendê Copa faixa Entre faixa Profundidade (cm) 0-5 5-10 10-20 M atéri a or gâ nica 0 5 10 15 Capoeira SAF referência Profundidade (cm)
UD-2 Biodiverso Mecanizado
e o cl u sa ( g k g -1 ) 20 25 30 35 Copa dendê Entre_dendê Copa faixa
Figura 2. Variabilidade espacial da
té i â i l l d l M a téria orgân ica lev e 0 5 10 15 20 Copa faixa Entre faixa Capoeira SAF referência
matéria orgânica leve oclusa do solo em diferentes tratamentos de plantio de dendezeiro em consorciação com sistemas agroflorestais jovens (3 anos)
Profundidade (cm)
0-5 5-10 10-20
M
sistemas agroflorestais jovens (3 anos) em Tomé-Açu, Pará.
Comentário: De forma geral os resultados
preliminares apresentados na Figura 2
preliminares apresentados na Figura 2
mostram que a matéria orgânica leve oclusa
(MOL O) geralmente é maior nos tratamentos
(MOL-O) geralmente é maior nos tratamentos
adubadeiras e biodiversos em relação aos
tratamentos de referência (capoeira e sistema
tratamentos de referência (capoeira e sistema
agroflorestal antigo de 10 anos – SAF),
sobretudo de 5 a 20 cm de profundidade A
sobretudo de 5 a 20 cm de profundidade. A
MOL-O tende a decrescer de acordo com a
profundidade do solo
2.5 ) 1.5 2.0 z e s ( M g ha -1 Floresta secundária 0 5 1.0 toque de r a íz Floresta secundária Silvipastoril Paricá Mandioca 0.0 0.5 ≤ 2 2 1 - 5 5 1 - 10 Es t ≤ 2 2,1 5 5,1 10 Diâmetro de raiz (mm) Fi 3 E t d í fi édi
Figura 3. Estoque de raízes finas, médias e grossas
(profundidade 0-30 cm) em diferentes sistemas de uso da terra em Mãe do Rio, Pará.
Comentário: Os dados preliminares do estudo
em andamento em área de agricultor familiar
em andamento em área de agricultor familiar
em Mãe do Rio mostram diferenças
significativas em estoque e morfologia de
significativas em estoque e morfologia de
raízes entre sistemas de uso da terra. O
estoque de raízes foi mais alto na floresta
estoque de raízes foi mais alto na floresta
secundária do que nos outros sistemas
(silvipastoril plantio de paricá e roça com
(silvipastoril, plantio de paricá e roça com
mandioca), independentemente da classe de
diâmetro de raízes O sistema silvipastoril
diâmetro de raízes. O sistema silvipastoril
apresentou alto estoque de raízes finas
provavelmente devido à contribuição das raízes
provavelmente devido à contribuição das raízes
S b
j t
Subprojeto:
Mudança do Uso da terra e
emissões
Iberia Peru 19/10/10 Iberia, Peru, 19/10/10
Foto 1 – Avanço de desmatamento em assentamentos no sul do Estado do Amazonas
Foto 2
Grandes fazendas no sul do
Foto 2 – Grandes fazendas no sul do
Município de Lábrea, Amazonas
.Foto 3 – Pastagem avança sobre a floresta no sul do Estado de Roraima, região onde o desmatamento deve aumentar devido à migração, caso seja ligada ao Arco de g ç , j g Desmatamento pela proposta reabertura da rodovia BR-319 (Manaus-Porto Velho).
Foto 4 – Árvore morta e invasão de bambus como resultado
dos incêndios no Acre durante a seca de 2005 fenômeno
dos incêndios no Acre durante a seca de 2005, fenômeno
climático cujo aumento acentuado da freqüência é previsto
para as próximas décadas devido ao aquecimento global,
pa a as p ó
as décadas de do ao aquec
e o g oba ,
caso as emissões continuem sem limitações.
Desmatamento 2002/2003 Desmatamento 2002/2003
Fonte: INPE PRODES Digital, 2004. Fonte: INPE PRODES Digital, 2004.
Desmatamento até 2002 Desmatamento até 2002
UCs Propostas na Área da ALAP 319
São 13 UCs abrangendo uma área total de 9.414.486 hectares.
Proteção Integral – 29% Proteção Integral 29% Uso Sustentável – 71%
F id l 2009
Modelagem do desmatamento na Amazônia
Introdução
Objetivos
Fearnside et al., 2009 AGROECO
BAU “Business As Usual “
Objetivos Metodologia Fearnside et al., 2009 AGROECO Resultados Esperados Soares-Filho et al., 2006 DINAMICA-EGO Conservação Esperados Cronograma 67
1000 800 900 1000 Cenário de referência 600 700 m ilh õ e s d e t C ) Cenário conservação 300 400 500 o no e m it id o ( m 100 200 300 Ca rb o 0 Ano Ano
Cenários simulados para a ALAP da BR-319
é
até 2050
Desmatamento até 2050 (106 ha) Percentagemda ALAP Emissão Líquida
Comprometida ( ) p (Gt C-CO2) Business as Usual 5,1 38% 0,95 Usual Conservação 3,4 22% 0,64 Diferença 1,6 16% 0,31
ÁREA DE ESTUDO: • Superfície de 99.320,7 km²; • Cortada pela BR – 174, BR p , – 210, BR – 431 e pela rodovia Estadual RR – 170; •Pop 61 000 habitantes •Pop. 61.000 habitantes • Área desmatada: 3.750 Km², até 2007. 71 PRODES (2008)
Arquivos vetoriais de desmatamento do PRODES
Gráfico de desmatamento anual acumulado
Carbono emitido = carbono da floresta – carbono da veg. secundária
Desmatamento acumulado Floresta Não Floresta Eixos rodoviários Desmatamento acumulado Floresta Não Floresta Eixos rodoviários
80 áreas protegidas
Limites Estaduais Limites Estaduais 76•• Fração de desmatamento nas áreas de entorno de
Fração de desmatamento nas áreas de entorno de
Fração de desmatamento nas áreas de entorno de
Fração de desmatamento nas áreas de entorno de
10 e 30 km
10 e 30 km entre 1997 e 2007
entre 1997 e 2007
•• Medida de eficiência :
Medida de eficiência :
Fração de área desmatada área entorno
Fração de área desmatada área entorno
Fração de área desmatada dentro da A P
Fração de área desmatada dentro da A P
Fração de área desmatada dentro da A.P
Fração de área desmatada dentro da A.P
•• Eficiência das áreas protegidas Eficiência das áreas protegidas –– Categorias de Uso
Categorias de Uso
•• Eficiência das áreas protegidas Eficiência das áreas protegidas Cate orias de Uso X Esfera
Cate orias de Uso X Esfera Categorias de Uso
Categorias de Uso ––Categorias de Uso X Esfera Categorias de Uso X Esfera Administrativa Administrativa 28.1 TI TI 0.5 25 9 11.9 UPI Federais UPI Federais 25 9 3.8 7.3 TI TI 2.8 25.9 4.6 12.9 UUS Federais UUS Federais 3. 8 25.9 2.4 13.3 32.3 UUS UUS 10 km_2007 3.8 7.3 20 4 28.1 TI TI 2 0 9.1 18.0 UPI UPI Dentro _2007 Razão buffer 10 km/dentro Efetivadade 1.6 16 3 12.7 38.9 20.4 UUS Estaduais UUS Estaduais UPI Estaduais UPI Estaduais 2.0 0 10 20 30 40 2.4 16.3 0 10 20 30 40 50 UUS Estaduais UUS Estaduais 78
•• Área desmatada (acumulada) em
Área desmatada (acumulada) em km²
km²
50000 50000 55000 55000 40000 40000 45000 45000 BAU I BAU I--11 BAU I BAU I 22 30000 30000 35000 35000 BAU I BAU I--22 BAU II BAU II--11 25000 25000 30000 30000 79 20000 20000 2007 2007 20122012 20172017 20222022 20272027 20322032 20372037 Anos AnosR
dô i
Á
d
d
t
ã
Rondônia: Áreas e perdas de vegetação
Categoria No. de Área Área Área Área
tipos de original 2006 2007 perdida
t ã ( il k 2) ( il k 2) ( il k 2)
vegetação (mil km2) (mil km2) (mil km2) por ano
2006-2007
(mil km2/ano)
Mato Grosso: Áreas e perdas de vegetação
Categoria No. de Área Área Área Área
tipos de original 2006 2007 perdida
tipos de original 2006 2007 perdida
Vegeta-ção
(mil km2)
(mil
km2) (mil km2) por ano
2006-2007 (mil km2/ano) Floresta 9 541.5 363.0 361.0 2.04 Savana 15 360 5 360 2 359 9 0 30 Savana 15 360.5 360.2 359.9 0.30 Total 902.0 723.2 720.9 2.34
Estoque e perda bruta de biomassa
Categoria Biomassa Biomassa Biomassa Biomassa Biomassa Perda acima do abaixo do total acima do total bruta de solo solo (t/ha) solo vegetação biomassa solo solo (t/ha) solo vegetação biomassa (t/ha) (t/ha) vegetação original (milhões
original (milhões de t/ano) (milhões de t) de t)) MT Floresta 269.3 53.8 323.1 14,580.0 17,494.3 66.0 MT Cerrado 23 0 36 0 59 0 829 2 2 127 0 1 8 MT Cerrado 23.0 36.0 59.0 829.2 2,127.0 1.8 RO Floresta 259.0 51.6 310.6 5,549.2 6,654.0 Total 29,703 15,409.2 19,621.4 67.7
Perda líquida de carbono
Categoria Perda Estoque Acrescimo Perda
bruta de de C/ha na anual de líquida
carbono paisagem C por de C
( ilhõ d b i ã d ( ilhõ
(milhões de subsi- expansão da (milhões
de tC/ano) tuição paisagem de tC/ano)
(tC/ha) de subsi-tuição (milhões (milhões de tC/ano) MT Floresta 31.7 12.8 2.62 29.0 MT Cerrado 0.8 12.8 0.38 0.5 RO Floresta 20.2 12.8 1.67 18.5 Total 4.67 48.0
Emissão de gases de efeito estufa
g
Categoria Emissão Emissão Emissão Emissão Emissão líquida líquida líquida de gases- líquida
CO2 CH4 N2O traço total
(milhões de (milhões de (milhões de (milhões de (milhões de (milhões de (milhões de (milhões de (milhões de (milhões de t gas/ano) t gas/ano) t gas/ano) (tCO2-C eq/ (tCO2-C eq/
ano) ano) 1 25 298 MT Floresta 114.7 0.32 0.0010 2.3 33.6 MT Cerrado 16.7 0.05 0.0001 0.3 4.9 RO Floresta 73.0 0.21 0.0006 1.5 21.4 Total 204.3 0.57 0.0018 4.1 59.8
Linha de base até 2050: Yanai 2010
2020 2030 2040 2050
Effect of discount rate on leakage impact 12 0 10.0 12.0 % of no ct ) 6.0 8.0 im p a c t ( % e rve i m p a No atmospheric C 2.0 4.0 Le a k a ge re s e With atmospheric C 0.0 0 5 10 15
Discount rate (%/year) Discount rate (%/year)
Interação com setor produtivo
Interação com setor produtivo
Os experimentos conduzidos na Atividade
Os experimentos conduzidos na Atividade
“Armazenamento de carbono em sistemas
agroflorestais consorciados com dendê“
agroflorestais consorciados com dendê
têm envolvimento direto das empresas
CAMTA (C
i
A í l Mi
d
CAMTA (Cooperativa Agrícola Mista de
Tomé-Açu) e Natura.
PRODUÇÃO SERVAMB 2009-2010
TRABALHOS EM REVISTAS INTERNACIONAIS (20)
(
)
Fearnside, P.M. 2009. Brazil’s evolving proposal to control
deforestation: Amazon still at risk Environmental
deforestation: Amazon still at risk. Environmental
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Management 258: 1968-1978. doi:
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Chave, G. Djagbletey, T. Domingues, M. Drescher, P.M. Fearnside, M.B. França, N.M. Fyllas, G.López-Gonzalez, A. Hladik, N. Higuchi, M. Hunter, Y. Iida, K. Abu Silam, A. Rahman bin Kassim, M. Keller, J. Kemp, D. King, J.C. Lovett, B.S. Marimon, B.H. Marimon-Junior, A. Marshall, D.J. Metcalfe, E.T.A. Mitchard, E.F. Marimon, B.H. Marimon Junior, A. Marshall, D.J. Metcalfe, E.T.A. Mitchard, E.F. Moran, B.W. Nelson, R.Nilus, E.M. Nogueira, E. Lenza de Oliveira, M. Palace, S. Patiño, K.S.-H. Peh, M.T. Raventos, J.M. Reitsma, G.Saiz, B. Sonké, H.E. Taedoumg, S.Tan, H. Wöll, L. White & J. Lloyd. 2010. Height-diameter allometry
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