REDES INDUSTRIAIS
Prof. Igarashi
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Exemplos de aplicação: Automação Veicular
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Exemplos de aplicação: Automação da Aviação
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Exemplos de aplicação: Automação da Agricultura
CONCEITOS GERAIS DE REDES
DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Definição de Comunicação e de Protocolo de Comunicação
Pode-se definir como Comunicação o processo que envolve a transmissão e a recepção de mensagens entre uma fonte emissora e um destinatário receptor,no qual as informações são transmitidas através de um meio físico (ar, fios elétricos, etc.) através de recursos físicos (som, luz, eletricidade, etc.) segundo um conjunto de regras pré-determinadas. A este conjunto de regras pode-se dar
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
IoT (Internet of Things)
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Big Data
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Industria 4.0
REDES DE COMUNICAÇÃO DE DADOS
Cybersecurity
Conceitos gerais de redes de comunicação de dados
- Modelos de comunicação- Topologia de rede
- Formatos de transmissão dos dados binários - Fluxo de dados
- Metodologias para a obtenção de informações - Modalidades de endereçamento
- Padrões físicos para a transmissão de dados - Pirâmide de automação
Conceitos gerais de redes de comunicação de dados
- Modelos de comunicação- Topologia de rede
- Formatos de transmissão dos dados binários - Fluxo de dados
- Metodologias para a obtenção de informações - Modalidades de endereçamento
- Padrões físicos para a transmissão de dados - Pirâmide de automação
Modelos de comunicação
Refere-se a forma como os dispositivos se organizam para definir como serão feitas as solicitações e as respostas na rede.
Os principais modelos são: - Mestre-escravo
- Multimestre - Peer-to-peer
Mestre-escravo
Principais características:- somente um dispositivo mestre na rede. - demais dispositivos são escravos.
- os escravos somente respondem as solicitações do mestre. - não ocorrem colisões no barramento de rede
Mestre Escravo A Escravo B Escravo C
Multimestre
Principais características:- mais de um dispositivo pode ser definido como mestre na rede. - demais dispositivos são escravos.
- os escravos somente respondem as solicitações do mestre.
- mais de um mestre pode solicitar informações, portanto, podem ocorrer colisões. Mestre A Escravo A Escravo B Escravo C Mestre B
Peer-to-peer (ponto a ponto)
Principais características:- quaisquer dispositivos podem ser mestres ou escravos.
- antes da troca de informações é definido através de mensagens específicas um par de dispositivos que irão trocar informações.
- pode-se definir neste par de dispositivos quem será o mestre e quem será o escravo.
- mais de um solicitante na rede, portanto, podem ocorrer colisões. Dispositivo 1 Dispositivo 3 Dispositivo 4 Dispositivo 5 Dispositivo 2 Conexão lógica
Conceitos gerais de redes de comunicação de dados
- Modelos de comunicação- Topologia de rede
- Formatos de transmissão dos dados binários - Fluxo de dados
- Metodologias para a obtenção de informações - Modalidades de endereçamento
- Padrões físicos para a transmissão de dados - Pirâmide de automação
Topologia de rede
Refere-se a forma como os dispositivos estão fisicamente interligados.
Os principais modelos são: - Barramento
- Anel - Estrela
Barramento
Principais características:- geralmente o meio físico é um par de fios que é compartilhado por todos os dispositivos da rede.
- quando se remove um dispositivo da rede ela continua operando.
- quando ocorrer um curto em qualquer ponto da rede toda a rede para.
Dispositivo 1 Dispositivo 3 Dispositivo 4 Dispositivo 5 Dispositivo 2 V(t)
Anel
Principais características:- geralmente utiliza um par de fios
- normalmente a informação circula em um determinado sentido.
- quando ocorrer um curto em um trecho da rede somente aquele trecho para. - quando se remove um dispositivo da rede toda a rede para.
Dispositivo 1 Dispositivo 2 Dispositivo 3
Estrela
Principais características:- necessita de um dispositivo central (hub, switch) encarregado de replicar as mensagens.
- caso um dos trechos de rede apresentar problemas somente o trecho para. - caso ocorra um problema no dispositivo central todos os dispositivos a ele conectados param. Dispositivo central Dispositivo 1 Dispositivo 2 Dispositivo 3 Dispositivo 4
Hub Switch Hub Dispositivo 1 Dispositivo 2 Dispositivo 4 Dispositivo 3 Switch Dispositivo 1 Dispositivo 2 Dispositivo 4 Dispositivo 3
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- Formatos de transmissão dos dados binários - Fluxo de dados
- Metodologias para a obtenção de informações - Modalidades de endereçamento
- Padrões físicos para a transmissão de dados - Pirâmide de automação
Formatos de transmissão dos dados binários
Refere-se a forma de transmissão dos dados binários no barramento de rede.
Os principais modelos são: - Serial
Serial
Os bits são transmitidos de forma sequencial, um a um.
Dispositivo 1 Dispositivo 2 V(t) 1 0 1 1 0 1 0 0 V(t) t Valor B4H = 1 0 1 1 0 1 0 0B
Paralelo
Os bits são transmitidos simultaneamente através de várias linhas de dados.
Dispositivo 1 V1(t) Valor B4H = 1 0 1 1 0 1 0 0B Dispositivo 2 V2(t) V3(t)
...
1 0 1 1 0 1 0 0Serial Paralelo
Quantidade de fios Menor Maior
Velocidade Menor Maior
Custo Menor Maior
Distância Maior Menor
Conceitos gerais de redes de comunicação de dados
- Modelos de comunicação- Topologia de rede
- Formatos de transmissão dos dados binários - Fluxo de dados
- Metodologias para a obtenção de informações - Modalidades de endereçamento
- Padrões físicos para a transmissão de dados - Pirâmide de automação
Fluxo de dados
Refere-se a maneira como as solicitações e as respostas podem transitar em uma determinada rede.
Os principais modelos são: - Simplex
- Half-duplex - Full-duplex
Simplex
- As mensagens fluem na rede somente em um sentido. - Maximiza o uso do canal de comunicação.
- Não existe a possibilidade de confirmação de recepção da mensagem enviada.
Dispositivo 1
Dispositivo 2 mensagem
Half-duplex
- As mensagens fluem em ambos os sentidos, mas não simultaneamente. - Reduz o uso do canal de comunicação.
- Existe a possibilidade de confirmação de recepção da mensagem enviada.
Dispositivo 1 Dispositivo 2 solicitação Dispositivo 1 Dispositivo 2 resposta
Full-duplex
- As mensagens fluem em ambos os sentidos, simultaneamente. - Maximiza o uso do canal de comunicação.
- Existe a possibilidade de confirmação de recepção da mensagem enviada.
Dispositivo 1 Dispositivo 2 solicitação A solicitação B Dispositivo 1 Dispositivo 2 resposta B resposta A
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- Modelos de comunicação- Topologia de rede
- Formatos de transmissão dos dados binários - Fluxo de dados
- Metodologias para a obtenção de informações - Modalidades de endereçamento
- Padrões físicos para a transmissão de dados - Pirâmide de automação
Metodologias para a obtenção de informações
Refere-se a maneira como as solicitações e as respostas são realizadas para se obter as informações desejadas na rede.
Os principais modelos são: - Pooling
- Token ring
- Intervalo de tempo constante - Evento
Pooling
É feita uma varredura (scan) com todos os dispositivos que se deseja obter informações. M S1 S2 S3 M S1 S2 S3 M S1 S2 S3
Token ring
Utilizado para gerenciar o fluxo de informações em redes na configuração em anel através de mensagem token.
A mensagem B C A B C A B C
Intervalo de tempo constante
A cada intervalo de tempo programado previamente nos dispositivos uma solicitação é realizada. Mestre A Escravo A Escravo B Escravo C Mestre B TA = 1s TB = 100ms TC = 300ms
Evento
O envio da mensagem ocorre quando acontecer um determinado evento definido no dispositivo.
Configuração interessante para otimização de tráfego na rede.
Mestre Escravo A Escravo B Escravo C evento
subestação alimentador
Evento
Exemplo de automação dos religadores de poste
supervisório
138KV
religador religador
evento
subestação alimentador
Evento
Exemplo de automação dos religadores de poste
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- Modelos de comunicação- Topologia de rede
- Formatos de transmissão dos dados binários - Fluxo de dados
- Metodologias para a obtenção de informações - Modalidades de endereçamento
- Padrões físicos para a transmissão de dados - Pirâmide de automação
Modalidades de endereçamento
Geralmente, cada dispositivo da rede precisa ser identificado com um número para que as mensagens possam ser encaminhadas para ele. Este número é chamado Endereço de Rede.
As modalidades de endereçamento se referem a forma como as mensagens são endereçadas.
Os principais modelos são: - Unicast
- Multicast - Broadcast
Unicast
Nesta modalidade a mensagem é endereçada somente para um determinado dispositivo. Dispositivo 1 Dispositivo 3 Dispositivo 4 Dispositivo 5 Dispositivo 2
Dispositivo 1 Dispositivo 3 Dispositivo 4 Dispositivo 5 Dispositivo 2
Multicast
Nesta modalidade a mensagem é endereçada para um determinado grupo de dispositivos.
Broadcast
Nesta modalidade a mensagem é endereçada para todos os dispositivos da rede. Dispositivo 1 Dispositivo 3 Dispositivo 4 Dispositivo 5 Dispositivo 2
Dispositivo 1 Dispositivo 3 Dispositivo 4 Dispositivo 5 Dispositivo 2 V(t)
Endereçamento Unicast, Multicast e Broadcast na
topologia de rede em barramento
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- Modelos de comunicação- Topologia de rede
- Formatos de transmissão dos dados binários - Fluxo de dados
- Metodologias para a obtenção de informações - Modalidades de endereçamento
- Padrões físicos para a transmissão de dados - Pirâmide de automação
Padrões físicos para a transmissão de dados
Refere-se as características físicas do meio no qual os dados são transmitidos.
Os principais modelos são: - RS232
- RS485
- Fibra óptica - Wireless
RS232
Principais características:- Transmissão dos dados através de sinais elétricos.
- Níveis lógicos são implementados de forma inversa ao valor da tensão: - nível lógico 0 = +7V (aprox.)
- nível lógico 1 = -7V (aprox.)
- Todos os sinais são referenciados a um terra em comum. - Possui uma via para transmissão e uma via para recepção. - Distância máxima da ordem de algumas dezenas de metros.
RS232
RS232
ImplementaçãoRS485
Principais características:- Transmissão dos dados através de sinais elétricos. - Os dados são transmitidos de forma diferencial.
- A mesma via pode ser utilizada tanto para transmissão quanto para recepção. - Distância máxima da ordem de algumas centenas de metros.
RS485
Transmissão diferencial dos dados
Voa: tensão entre A e terra Vob: tensão entre B e terra
RS485
RS485
Fibra óptica
Principais características:- Transmissão de dados através da propagação de um feixe de luz.
- A mesma via pode ser utilizada tanto para transmissão quanto para recepção. - Distância máxima da ordem de algumas centenas de metros.
- Atinge altas velocidades de comunicação.
Luz
Modelos utilizados para análise - Óptica física
Luz
- Óptica geométricaFibras ópticas
Princípio de funcionamento Lei de Snell = = sen ( r ) v1 v2 n1 n2 sen ( i )Fibras ópticas
Princípio de funcionamentoFibras ópticas
Modelos de fibras ópticasFibras ópticas
Modelos de conectoresIntrodução as Redes Sem Fio (Wireless)
Transmissão através de ondas de rádio
- Princípios básicos de antena (ex: antena dipolo)
- Princípios básicos de modulação (ex: AM-DSB-FC)
- Modulação digital
- Dispositivos: Router, Repetidor, Access Point
- Exemplos de protocolos para redes sem fio por ondas de rádio
Transmissão através de luz
- Padrão Li-Fi
Princípios básicos de antenas
Ondas eletromagnéticas
James Clerk MaxwellPrincípios básicos de antenas
Antena dipolo básica
Comprimento = __c__
de onda (
) f
c = velocidade da luz (300 000 000 m/s)
f = frequência do sinal (Hertz)
Princípios básicos de antenas
Comprimento da antena dipolo
Para um melhor
rendimento
Princípios básicos de antenas
Alguns modelos de antenas
Antena Dipolo Antena Yagi
Excitador
Refletor Diretores
Princípios básicos de modulação
A modulação AM-DSB-FC
Porque modular um sinal?
Princípios básicos de modulação
A modulação AM-DSB-FC
Princípios básicos de modulação
A modulação AM-DSB-FC
Princípios básicos de modulação
A modulação AM-DSB-FC
Princípios básicos de modulação
Outros tipos de modulação
AM-DSB-SC (Amplitude Modulation – Double Side Band
– Supressed Carrier)
AM-SSB (Amplitude Modulation – Single Side Band)
FM (Frequency Modulation)
Princípios básicos de modulação
Exercício:
- Qual seria a distribuição espectral de um sinal de áudio que
possui uma banda de 0Hz a 20KHz modulado em AM-DSB-FC
com uma portadora em 780KHz (rádio CBN)?
- Qual seria o comprimento aproximado de uma antena dipolo
1/2L utilizado para transmitir este sinal?
Modulação digital
Modulações básicas
Modulação digital
Modulações básicas
a) QPSK (Quadrature Phase Shift Keying)
b) QAM-16 (Quadrature Amplitude Modulation – 16)
c) QAM-64 (Quadrature Amplitude Modulation – 64)
Dispositivos
Router – Repetidor – Access Point
Router: Encaminha pacotes de dados entre redes de
computadores de nomes diferentes.
Repetidor: Repete uma determinada rede com as
mesmas características, inclusive o mesmo nome.
Access Point: Gera uma rede sem fio a partir de uma
rede com fio.
Protocolos para redes sem fio por ondas de rádio
Exemplos de protocolos
- IEEE 802.11 (Wi-Fi)
- Bluetooth
Redes wireless através de luz – O padrão Li-Fi
Professor Harald Hass University of Edinburgh (UK)
Análise Li-Fi x Wi-Fi
- Fluxo de dados?
- Segurança?
- Velocidade?
Conceitos gerais de redes de comunicação de dados
- Modelos de comunicação- Topologia de rede
- Formatos de transmissão dos dados binários - Fluxo de dados
- Metodologias para a obtenção de informações - Modalidades de endereçamento
- Padrões físicos para a transmissão de dados
Pirâmide da Automação
Redes analógicas
- Antes do surgimento da tecnologia digital já existia a necessidade de se transmitir informação entre diferentes equipamentos
- No passado se transmitiam informações através da variação proporcional de uma grandeza elétrica (geralmente tensão ou corrente)
- Padrões mais adotados: - 0 a 20mV
- 0 a 20mA - 4 a 20mA
Redes analógicas
Sensor
CLP
Range: 0o a 200oC Interface: 0 a 20mA Medido 100oCI = ?
R
PROTOCOLOS DE
Introdução aos protocolos de comunicação de dados
- Protocolos de rede são regras pré-estabelecidas de uma determinada rede de comunicação de dados para a troca de mensagens entre os dispositivos.
- Para esta introdução será utilizado um protocolo mais simples, muito utilizado em automação elétrica, que servirá como base para compreender diversos
Protocolo MODBUS-RTU
- Desenvolvido pela empresa MODICON na década de 70 inicialmente para uso em seus CLPs.
- Atualmente a MODICON pertence a empresa Schneider Electric.
- Seus direitos foram transferidos para a Modbus Organization em 2004.
- É um protocolo totalmente aberto (ou seja, o acesso a sua documentação é gratuito e o seu uso em equipamentos é livre de taxa de licenciamento).
- É um protocolo simples de ser implementado e possui grande versatilidade. - Possibilidade de implementação em redes Ethernet (MODBUS over TCP/IP)
MODBUS-RTU
Classificação básica de uma rede MODBUS-RTU - Modelos de comunicação : Mestre, Multimestre e Peer-to-peer - Topologia de rede: Barramento, Anel ou Estrela
- Formatos de transmissão dos dados binários: Serial ou Paralelo - Fluxo de dados: Simplex, Half-Duplex ou Full-Duplex
- Metodologias para a obtenção de informações: Pooling, Token-Ring ou Event - Modalidades de endereçamento : Unicast, Multicast ou Broadcast
- Padrões físicos para a transmissão: RS232, RS485, Fibra óptica ou Wireless
M
MODBUS-RTU
MODBUS-RTU
Como os dados são transmitidos serialmente: a codificação dos dados (bytes)
Conversor USB/RS485 Dispositivo 1 Dispositivo 2 Dispositivo 3 V(t) Frame MODBUS-RTU
MODBUS-RTU
Como os dados são transmitidos serialmente: a codificação dos dados (bytes)
Start: star bit (nível lógico 0).
bits de 1 a 8: dado (bit 1 o menos significativo, e o bit 8 o mais significativo).
Par: bit de paridade (par, ímpar ou mark):
par: total de “1s” entre o start e o stop bits é um número par.
ímpar: total de “1s” entre o start e o stop bits é um número ímpar. mark: bit sempre nível lógico 1.
space: bit sempre nível lógico 0.
none: bit de paridade não transmitido
MODBUS-RTU
Como os dados são transmitidos serialmente: a codificação dos dados (bytes)
Exemplo: transmissão do valor 5CH = 0101 1100B com paridade ímpar
Bits gerados: V(t) t 1 0 Bit 8 Bit 1 Bit 8 Bit 1 Caracter MODBUS-RTU 0 0 0 1 1 1 0 1 0 1 1
MODBUS-RTU
Como os dados são transmitidos serialmente: a codificação dos dados (bytes)
Conversor USB/RS485 Dispositivo 1 Dispositivo 2 Dispositivo 3 V(t) Frame MODBUS-RTU ex: valor 5CH V(t) t 1 0 0 0 0 1 1 1 0 1 0 1 1
MODBUS-RTU
Siglas de três caracteres para identificação de paridade 1º caractere: quantidade de bits de dados transmitidos
2º caractere: lógica de paridade implementada O -> odd (ímpar)
E -> even (par)
M -> mark (sempre 1) S -> space (sempre 0) N -> none (sem paridade) 3º caractere: quantidade de stop bits
Ex: 8N1 -> 8 bits de dados, paridade none e 1 stop bit 7E2 -> 7 bits de dados, paridade par e 2 stop bits
MODBUS-RTU
MODBUS-RTU
Tempo de transmissão do frame
- Velocidade informada em bits por segundo, ou seja, em bps.
- Exemplos de velocidades padrão: 9600bps, 19200bps, 28800bps.
- Quando se utiliza “K” é igual a 103, e não 1024, ou seja:
MODBUS-RTU
Tempo de transmissão do frame
Exemplo: cálculo do tempo de transmissão do frame abaixo: 01H 03H 00H 00H 00H 02H 5AH 71H admitindo:
- paridade par - 1 stop bit
- velocidade de 9600bps
Qtde de bits em cada caracter: 1 stop + 8 dados + 1 parid + 1 stop = 11 bits Qtde total de bits transmitidos: 8 caracteres x 11 bits = 88 bits
MODBUS-RTU
MODBUS-RTU
Taxa efetiva de transmissão- Representa a ocupação do canal na transmissão efetiva da informação - Pode ser calculado através da fórmula:
Taxa efetiva = qtde de bits de dados x 100% qtde total de bits transmitidos
Exemplo: calcular a taxa efetiva de transmissão para a transmissão de um único caracter MODBUS-RTU na configuração 8N2.
MODBUS-RTU
Tipos de variáveis
- Variáveis são utilizadas para expressar o estado, ou o valor, de determinadas grandezas do sistema.
- No MODBUS-RTU existem duas categorias de variáveis:
* variáveis tipo Register (Registro): representam grandezas de natureza analógica. Ex: tensão de linha, carga do trafo, corrente de linha.
* variáveis tipo Coil (Bobina): representam grandezas de natureza binária, com dois estados. Ex: posição de contatos, indicação luminosa.
Variáveis tipo Register
- Expressam grandezas de natureza analógica.- Tamanho de 16 bits (número inteiro), portanto, faixa de valores de 0 a 65535. ex: tensão de linha = 13800 V → registro = 13800D = 35E8H
- Utilização, por exemplo, de campo unit para expressar valores decimais. Este campo informa quanto vale cada bit do registro.
ex: corrente de linha = 547,2 A → admitindo campo unit = 0,1A 547,2 A = 5472 x 0,1A
Variáveis tipo Register
- São identificados dentro dos dispositivos através de um número de 16 bits, chamado Endereço de Registro.
- Dispositivos MODBUS-RTU informam seus registros disponíveis através de uma Tabela de Registros.
Variáveis tipo Coil
- Expressam grandezas de natureza binária.- Tamanho de 1 bit (somente dois estados).
- Utilização, por exemplo, de campo convenção para informar a convenção adotada, ou seja, o que “0” significa e o que “1” significa.
ex: contato = fechado → admitindo convenção: 0 = aberto / 1 = fechado portanto, coil = 1
Variáveis tipo Coil
- São identificados dentro dos dispositivos através de um número de 16 bits, chamado Endereço de Coil.
- Dispositivos MODBUS-RTU informam seus coils disponíveis através de uma Tabela de Coils.
MODBUS-RTU
Construção do frame
- Tamanho máximo do frame: 256 bytesConstrução do frame
Slave Address
- Número que identifica o endereço físico do dispositivo slave na rede. - Valor único para cada dispositivo slave.
-Faixa de valores: * 0 : Broadcast
* 1 a 247 : Endereços individuais dos slaves * 248 a 255 : Reservados
Construção do frame
Function Code
- Número que identifica a função a ser executada pelo slave. - Exemplos de funções mais utilizadas:
* código 3 : leitura de registro (read holding register) * código 6 : escrita de registro (write single register) * código 1 : leitura de coil (read coils)
Construção do frame
Data
Construção do frame
CRC
Construção do frame
Utilizando o simulador MODBUS-RTUDownload no site: gigarashi.wordpress.com
Solicitação
Construção do frame
Construção do frame
Construção do frame
Função: Leitura de Registro (código 03H)
Objetivo: Ler o valor de determinados registros de um determinado dispositivo Sintaxe:
Solicitação Resposta
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 End. Slave
2 Código função (03H) 2 Código função (03H)
3 End. Inicial (HI) 3 Contador de bytes dos registros
4 End. Inicial (LO) 4 Valor 1º registro (HI)
5 Nº de registros (HI) 5 Valor 1º registro (LO) 6 Nº de registros (LO) ... ...
7 CRC (LO) penúlt. CRC (LO)
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 ???
2 Código função (03H) 2 ???
3 End. Inicial (HI) 3 ???
4 End. Inicial (LO) 4 ???
5 Nº de registros (HI) 5 ???
6 Nº de registros (LO) 6 ???
7 CRC (LO) 7 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H → endereço do slave
2 Código função (03H) 2 ???
3 End. Inicial (HI) 3 ???
4 End. Inicial (LO) 4 ???
5 Nº de registros (HI) 5 ???
6 Nº de registros (LO) 6 ???
7 CRC (LO) 7 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H
2 Código função (03H) 2 03H → código da função
3 End. Inicial (HI) 3 ???
4 End. Inicial (LO) 4 ???
5 Nº de registros (HI) 5 ???
6 Nº de registros (LO) 6 ???
7 CRC (LO) 7 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H
2 Código função (03H) 2 03H
3 End. Inicial (HI) 3 00H → endereço inicial 0000H
4 End. Inicial (LO) 4 00H
5 Nº de registros (HI) 5 ???
6 Nº de registros (LO) 6 ???
7 CRC (LO) 7 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H
2 Código função (03H) 2 03H
3 End. Inicial (HI) 3 00H
4 End. Inicial (LO) 4 00H
5 Nº de registros (HI) 5 00H → a partir do end. inicial 0000H 6 Nº de registros (LO) 6 02H ler 2 registros
7 CRC (LO) 7 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H
2 Código função (03H) 2 03H
3 End. Inicial (HI) 3 00H
4 End. Inicial (LO) 4 00H
5 Nº de registros (HI) 5 00H
6 Nº de registros (LO) 6 02H
7 CRC (LO) 7 XXH → CRC (será explicado mais
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.
Resposta Resposta esperada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 ??? 2 Código função (03H) 2 ??? 3 Contador de bytes dos registros 3 ??? 4 Valor 1º registro (HI) 4 ??? 5 Valor 1º registro (LO) 5 ??? ... ... 6 ??? penúlt. CRC (LO) 7 ??? último CRC (HI) 8 ??? 9 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.
Resposta Resposta esperada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H → endereço do slave
2 Código função (03H) 2 ??? 3 Contador de bytes dos registros 3 ??? 4 Valor 1º registro (HI) 4 ??? 5 Valor 1º registro (LO) 5 ??? ... ... 6 ??? penúlt. CRC (LO) 7 ??? último CRC (HI) 8 ??? 9 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.
Resposta Resposta esperada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H
2 Código função (03H) 2 03H → código da função
3 Contador de bytes dos registros 3 ??? 4 Valor 1º registro (HI) 4 ??? 5 Valor 1º registro (LO) 5 ??? ... ... 6 ??? penúlt. CRC (LO) 7 ??? último CRC (HI) 8 ??? 9 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.
Resposta Resposta esperada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H 2 Código função (03H) 2 03H
3 Contador de bytes dos registros 3 04H → contador (2 regs = 4 bytes)
4 Valor 1º registro (HI) 4 ??? 5 Valor 1º registro (LO) 5 ??? ... ... 6 ??? penúlt. CRC (LO) 7 ??? último CRC (HI) 8 ??? 9 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.
Resposta Resposta esperada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H 2 Código função (03H) 2 03H 3 Contador de bytes dos registros 3 04H
4 Valor 1º registro (HI) 4 00H → valor do registro 0000H
5 Valor 1º registro (LO) 5 15H 21D = 0015H
... ... 6 ??? penúlt. CRC (LO) 7 ??? último CRC (HI) 8 ??? 9 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.
Resposta Resposta esperada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H 2 Código função (03H) 2 03H 3 Contador de bytes dos registros 3 04H 4 Valor 1º registro (HI) 4 00H 5 Valor 1º registro (LO) 5 15H
... ... 6 00H → valor do registro 0001H
penúlt. CRC (LO) 7 25H 37D = 0025H
último CRC (HI) 8 ??? 9 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.
Resposta Resposta esperada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H 2 Código função (03H) 2 03H 3 Contador de bytes dos registros 3 04H 4 Valor 1º registro (HI) 4 00H 5 Valor 1º registro (LO) 5 15H ... ... 6 00H penúlt. CRC (LO) 7 25H
último CRC (HI) 8 XXH → CRC (será explicado mais
Construção do frame
Exemplo: Ler os valores das correntes medidas nas fases A e B.
Portanto:
Solicitação: 01H 03H 00H 00H 00H 02H XXH XXH
Resposta: 01H 03H 04H 00H 15H 00H 25H XXH XXH
Solicitação
Construção do frame
Exercício: Ler os valores dos set points programados nas funções 51, 50N e 51N.
Portanto:
Solicitação: ?????
Construção do frame
Exercício: Ler os valores dos set points programados nas funções 51, 50N e 51N.
Portanto:
Solicitação: 01H 03H 00H 21H 00H 03H XXH XXH
Construção do frame
Função: Escrita de Registro (código 06H)
Objetivo: Alterar o valor de um registro de um determinado dispositivo Sintaxe:
Solicitação Resposta
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 End. Slave
2 Código função (06H) 2 Código função (06H)
3 End. registro (HI) 3 End. registro (HI)
4 End. registro (LO) 4 End. registro (LO)
5 Novo valor (HI) 5 Novo valor (HI)
6 Novo valor (LO) 6 Novo valor (LO)
7 CRC (LO) 7 CRC (LO)
Construção do frame
Exemplo: Alterar o valor do set point da função 51 para 2,7A.Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 ???
2 Código função (06H) 2 ???
3 End. registro (HI) 3 ???
4 End. registro (LO) 4 ???
5 Novo valor (HI) 5 ???
6 Novo valor (LO) 6 ???
7 CRC (LO) 7 ???
Construção do frame
Exemplo: Alterar o valor do set point da função 51 para 2,7A.Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H → endereço do slave
2 Código função (06H) 2 ???
3 End. registro (HI) 3 ???
4 End. registro (LO) 4 ???
5 Novo valor (HI) 5 ???
6 Novo valor (LO) 6 ???
7 CRC (LO) 7 ???
Construção do frame
Exemplo: Alterar o valor do set point da função 51 para 2,7A.Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H
2 Código função (06H) 2 06H → código da função
3 End. registro (HI) 3 ???
4 End. registro (LO) 4 ???
5 Novo valor (HI) 5 ???
6 Novo valor (LO) 6 ???
7 CRC (LO) 7 ???
Construção do frame
Exemplo: Alterar o valor do set point da função 51 para 2,7A.Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H
2 Código função (06H) 2 06H
3 End. registro (HI) 3 00H → endereço do registro
4 End. registro (LO) 4 21H
5 Novo valor (HI) 5 ???
6 Novo valor (LO) 6 ???
7 CRC (LO) 7 ???
Construção do frame
Exemplo: Alterar o valor do set point da função 51 para 2,7A.Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H
2 Código função (06H) 2 06H
3 End. registro (HI) 3 00H
4 End. registro (LO) 4 21H
5 Novo valor (HI) 5 00H → novo valor (27D = 001BH)
6 Novo valor (LO) 6 1BH
7 CRC (LO) 7 ???
Construção do frame
Exemplo: Alterar o valor do set point da função 51 para 2,7A.Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H
2 Código função (06H) 2 06H
3 End. registro (HI) 3 00H
4 End. registro (LO) 4 21H
5 Novo valor (HI) 5 00H
6 Novo valor (LO) 6 1BH
7 CRC (LO) 7 XXH → CRC (será explicado
Construção do frame
Exemplo: Alterar o valor do set point da função 51 para 2,7A.Resposta Resposta a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H → idêntica à solicitação
2 Código função (06H) 2 06H
3 End. registro (HI) 3 00H
4 End. registro (LO) 4 21H
5 Novo valor (HI) 5 00H
6 Novo valor (LO) 6 1BH
7 CRC (LO) 7 XXH
Construção do frame
Exemplo: Alterar o valor do set point da função 51 para 2,7A.
Portanto:
Solicitação: 01H 06H 00H 21H 00H 1BH XXH XXH
Resposta: 01H 06H 00H 21H 00H 1BH XXH XXH
Solicitação
Construção do frame
Exercício: Alterar o tempo da função 51 para 8 s.
Portanto:
Solicitação: ?????
Construção do frame
Exercício: Alterar o tempo da função 51 para 8 s.
Portanto:
Solicitação: 01H 06H 00H 30H 00H 08H XXH XXH
Construção do frame
Exemplo: Ler valor do set point da função 50, alterar seu valor para 5,5A e ler novo valor.
Solicitação: 01H 03H 00H 20H 00H 01H XXH XXH leitura do valor atual = 5,0A
Resposta: 01H 03H 02H 00H 32H XXH XXH
Solicitação: 01H 06H 00H 20H 00H 37H XXH XXH alterar valor para 5,5A
Resposta: 01H 06H 00H 20H 00H 37H XXH XXH
Solicitação: 01H 03H 00H 20H 00H 01H XXH XXH leitura do novo valor = 5,5A
Construção do frame
Função: Leitura de Coil (código 01H)
Objetivo: Ler o valor de determinados coils de um determinado dispositivo Sintaxe:
Solicitação Resposta
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 End. Slave
2 Código função (01H) 2 Código função (01H)
3 End. Inicial (HI) 3 Contador de bytes dos coils
4 End. Inicial (LO) 4 Valor dos coils
5 Nº de coils (HI) ... ...
6 Nº de coils (LO) penúlt. CRC (LO)
7 CRC (LO) último CRC (HI)
Construção do frame
Exemplo: Ler o status das funções 51 e 50N (se estão habilitadas ou não).
Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 ??? 2 Código função (01H) 2 ??? 3 End. Inicial (HI) 3 ??? 4 End. Inicial (LO) 4 ??? 5 Nº de coils (HI) 5 ??? 6 Nº de coils (LO) 6 ??? 7 CRC (LO) 7 ??? 8 CRC (HI) 8 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler o status das funções 51 e 50N (se estão habilitadas ou não).
Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H → endereço do slave
2 Código função (01H) 2 ??? 3 End. Inicial (HI) 3 ??? 4 End. Inicial (LO) 4 ??? 5 Nº de coils (HI) 5 ??? 6 Nº de coils (LO) 6 ??? 7 CRC (LO) 7 ??? 8 CRC (HI) 8 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler o status das funções 51 e 50N (se estão habilitadas ou não).
Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H
2 Código função (01H) 2 01H → código da função
3 End. Inicial (HI) 3 ??? 4 End. Inicial (LO) 4 ??? 5 Nº de coils (HI) 5 ??? 6 Nº de coils (LO) 6 ??? 7 CRC (LO) 7 ??? 8 CRC (HI) 8 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler o status das funções 51 e 50N (se estão habilitadas ou não).
Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H 2 Código função (01H) 2 01H
3 End. Inicial (HI) 3 00H → endereço inicial (0001H)
4 End. Inicial (LO) 4 01H
5 Nº de coils (HI) 5 ??? 6 Nº de coils (LO) 6 ??? 7 CRC (LO) 7 ??? 8 CRC (HI) 8 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler o status das funções 51 e 50N (se estão habilitadas ou não).
Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H 2 Código função (01H) 2 01H 3 End. Inicial (HI) 3 00H 4 End. Inicial (LO) 4 01H
5 Nº de coils (HI) 5 00H → quantidade de coils para ler
6 Nº de coils (LO) 6 02H (02D = 0002H)
7 CRC (LO) 7 ??? 8 CRC (HI) 8 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler o status das funções 51 e 50N (se estão habilitadas ou não).
Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H 2 Código função (01H) 2 01H 3 End. Inicial (HI) 3 00H 4 End. Inicial (LO) 4 01H 5 Nº de coils (HI) 5 00H 6 Nº de coils (LO) 6 02H
7 CRC (LO) 7 XXH → CRC ( será explicado mais
Construção do frame
Exemplo: Ler o status das funções 51 e 50N (se estão habilitadas ou não).
Resposta Resposta a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 ??? 2 Código função (01H) 2 ??? 3 Contador de bytes dos coils 3 ??? 4 Valor dos coils 4 ??? 5 CRC (LO) 5 ??? 6 CRC (HI) 6 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler o status das funções 51 e 50N (se estão habilitadas ou não).
Resposta Resposta a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H → endereço do slave
2 Código função (01H) 2 ??? 3 Contador de bytes dos coils 3 ??? 4 Valor dos coils 4 ??? 5 CRC (LO) 5 ??? 6 CRC (HI) 6 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler o status das funções 51 e 50N (se estão habilitadas ou não).
Resposta Resposta a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H
2 Código função (01H) 2 01H → código da função
3 Contador de bytes dos coils 3 ??? 4 Valor dos coils 4 ??? 5 CRC (LO) 5 ??? 6 CRC (HI) 6 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler o status das funções 51 e 50N (se estão habilitadas ou não).
Resposta Resposta a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H 2 Código função (01H) 2 01H
3 Contador de bytes dos coils 3 01H → contador (2 bits → 1 byte)
4 Valor dos coils 4 ??? 5 CRC (LO) 5 ??? 6 CRC (HI) 6 ???
Construção do frame
Exemplo: Ler o status das funções 51 e 50N (se estão habilitadas ou não).
Resposta Resposta a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H 2 Código função (01H) 2 01H 3 Contador de bytes dos coils 3 01H
4 Valor dos coils 4 01H → valor 01H = 0 0 0 0 0 0 0 1B
5 CRC (LO) 5 ??? 6 CRC (HI) 6 ??? Coil 0001H (Sim = 1) Coil 0002H (Não = 0) Demais coils são zerados
Construção do frame
Exemplo: Ler o status das funções 51 e 50N (se estão habilitadas ou não).
Resposta Resposta a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H 2 Código função (01H) 2 01H 3 Contador de bytes dos coils 3 01H 4 Valor dos coils 4 01H
5 CRC (LO) 5 XXH → CRC (será explicado mais
Construção do frame
Exemplo: Ler o status das funções 51 e 50N (se estão habilitadas ou não).
Portanto:
Solicitação: 01H 01H 00H 01H 00H 02H XXH XXH
Resposta: 01H 01H 01H 01H XXH XXH
Solicitação
Construção do frame
Exercício: Ler o status de todos os contatos.
Portanto:
Solicitação: ?????
Construção do frame
Exercício: Ler o status de todos os contatos.
Portanto:
Solicitação: 01H 01H 00H 10H 00H 03H XXH XXH
Construção do frame
Função: Escrita de Coil (código 05H)
Objetivo: Alterar o valor de um determinado coil de um determinado dispositivo Sintaxe:
Solicitação Resposta
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 End. Slave
2 Código função (05H) 2 Código função (05H)
3 End. coil (HI) 3 End. coil (HI)
4 End. coil (LO) 4 End. coil (LO)
5 Novo valor (0=00H / 1=FFH) 5 Novo valor (0=00H / 1=FFH)
6 00H 6 00H
7 CRC (LO) 7 CRC (LO)
Construção do frame
Exemplo: Habilitar a função 50N.
Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 ??? 2 Código função (05H) 2 ??? 3 End. coil (HI) 3 ??? 4 End. coil (LO) 4 ??? 5 Novo valor (0=00H / 1=FFH) 5 ??? 6 00H 6 ??? 7 CRC (LO) 7 ??? 8 CRC (HI) 8 ???
Construção do frame
Exemplo: Habilitar a função 50N.
Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H → endereço slave
2 Código função (05H) 2 ??? 3 End. coil (HI) 3 ??? 4 End. coil (LO) 4 ??? 5 Novo valor (0=00H / 1=FFH) 5 ??? 6 00H 6 ??? 7 CRC (LO) 7 ??? 8 CRC (HI) 8 ???
Construção do frame
Exemplo: Habilitar a função 50N.
Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H
2 Código função (05H) 2 05H → código da função
3 End. coil (HI) 3 ??? 4 End. coil (LO) 4 ??? 5 Novo valor (0=00H / 1=FFH) 5 ??? 6 00H 6 ??? 7 CRC (LO) 7 ??? 8 CRC (HI) 8 ???
Construção do frame
Exemplo: Habilitar a função 50N.
Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H 2 Código função (05H) 2 05H
3 End. coil (HI) 3 00H → endereço do coil (0002H)
4 End. coil (LO) 4 02H
5 Novo valor (0=00H / 1=FFH) 5 ??? 6 00H 6 ??? 7 CRC (LO) 7 ??? 8 CRC (HI) 8 ???
Construção do frame
Exemplo: Habilitar a função 50N.
Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H 2 Código função (05H) 2 05H 3 End. coil (HI) 3 00H 4 End. coil (LO) 4 02H
5 Novo valor (0=00H / 1=FFH) 5 FFH → coil = 1
6 00H 6 00H
7 CRC (LO) 7 ??? 8 CRC (HI) 8 ???
Construção do frame
Exemplo: Habilitar a função 50N.
Solicitação Solicitação a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H 2 Código função (05H) 2 05H 3 End. coil (HI) 3 00H 4 End. coil (LO) 4 02H 5 Novo valor (0=00H / 1=FFH) 5 FFH 6 00H 6 00H
7 CRC (LO) 7 XXH → CRC (será explicado mais
Construção do frame
Exemplo: Habilitar a função 50N.
Resposta Resposta a ser enviada
Byte Descrição Byte Descrição
1 End. Slave 1 01H → idem à solicitação
2 Código função (05H) 2 05H
3 End. coil (HI) 3 00H
4 End. coil (LO) 4 02H
5 Novo valor (0=00H / 1=FFH) 5 FFH
6 00H 6 00H
7 CRC (LO) 7 XXH
Construção do frame
Exemplo: Habilitar a função 50N.
Portanto:
Solicitação: 01H 05H 00H 02H FFH 00H XXH XXH
Resposta: 01H 05H 00H 02H FFH 00H XXH XXH
Solicitação
Construção do frame
Exercício: Ler o status de todas as funções (se estão habilitadas ou não), desabilitar a função 51
e checar novamente os status das funções.
Solicitação: ??? Leitura do status de todas as funções
Resposta: ???
Solicitação: ??? Desabilitar a função 51
Resposta: ???
Solicitação: ??? Checar status de todas as funções