CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
TEMÁ
TEMÁ
TICOS
TICOS
•
•Verificação de contas e auditoriaVerificação de contas e auditoria
1.Tipos de verificação 1.Tipos de verificação 2.Trabalhos preparatórios 2.Trabalhos preparatórios 3.Programas de auditoria 3.Programas de auditoria
4.Processos gerais de verificação 4.Processos gerais de verificação 5.Padrões de auditoria 5.Padrões de auditoria 6.Relatório de auditoria 6.Relatório de auditoria 7.Erros e fraudes 7.Erros e fraudes •
•Controlo internoControlo interno
1.Princípios gerais e sistemas de controlo interno 1.Princípios gerais e sistemas de controlo interno 2.Planeamento do trabalho de auditoria
2.Planeamento do trabalho de auditoria
3.Verificações parciais das principais contas do balanço 3.Verificações parciais das principais contas do balanço 4.Princípios legais de fiscalização de empresas
4.Princípios legais de fiscalização de empresas 5.Princípios gerais da planificação contabilística 5.Princípios gerais da planificação contabilística
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
TEMÁ
TEMÁ
TICOS
TICOS
•
•Verificação de contas e auditoriaVerificação de contas e auditoria
1.Tipos de verificação 1.Tipos de verificação 2.Trabalhos preparatórios 2.Trabalhos preparatórios 3.Programas de auditoria 3.Programas de auditoria
4.Processos gerais de verificação 4.Processos gerais de verificação 5.Padrões de auditoria 5.Padrões de auditoria 6.Relatório de auditoria 6.Relatório de auditoria 7.Erros e fraudes 7.Erros e fraudes •
•Controlo internoControlo interno
1.Princípios gerais e sistemas de controlo interno 1.Princípios gerais e sistemas de controlo interno 2.Planeamento do trabalho de auditoria
2.Planeamento do trabalho de auditoria
3.Verificações parciais das principais contas do balanço 3.Verificações parciais das principais contas do balanço
TIPOS DE AUDITORIA
TIPOS DE AUDITORIA
Auditoria
Auditoria
Interna
Interna
Financeira
Financeira
Operacional
Operacional
Gestão
Gestão
Informática
Informática
Externa
Externa
Auditoria Interna
Auditoria Interna
A
A Auditoria
Auditoria Interna
Interna tem
tem por
por missão
missão básica,
básica, assessorar
assessorar
a Administração no desempenho das suas funções e
a Administração no desempenho das suas funções e
responsabilidades voltada para o exame e avaliação da
responsabilidades voltada para o exame e avaliação da
adequação, eficiência e eficácia dos sistemas de
adequação, eficiência e eficácia dos sistemas de
controle, bem como da qualidade do desempenho das
controle, bem como da qualidade do desempenho das
áreas em relação às atribuições e aos planos, metas,
áreas em relação às atribuições e aos planos, metas,
objetivos e políticas definidos para
Auditoria Interna Financeira
Realizada por um funcionário da empresa
Independente em relação aos órgãos e
funções que examina (mas não da empresa)
Verifica se a estrutura do controlo interno está
devidamente concebida e opera com eficácia e
efectividade e que as
DF’s
apresentam
Auditoria Interna Operacional
Tem como objetivo verificar se os procedimentos e os métodos operacionais da empresa são eficientes e eficazes.
Tipos de ineficiências que podem ser detetadas em
auditorias operacionais:
•
Aquisição de bens e serviços mais onerosos para a
empresa (Na empresa não existem procedimentos
adequados para a seleção de fornecedores com preços
mais baixos)
Auditoria de Gestão
•
Verifica como os recursos postos à disposição
dos gestores são aplicados com maior
economicidade, eficácia e eficiência
•
Mede a eficácia e eficiência com que a
administração tem conduzido as actividades da
empresa
Verifica se existem controlos adequados no
input, processamento e output das transações
que ocorrem no sistema informático da
empresa.
Auditoria Externa
•
Exame das demonstrações financeiras (
DF’s)
•
De acordo com determinadas normas
•
Por um profissional Qualificado e Independente
•
Com o fim de expressar uma opinião
•
Sobre a razoabilidade da informação contida nas
DF’s
•
Tendo em conta as Normas e Princípios em que as
NOÇÃO
A auditoria financeira consiste, genericamente, na
análise exaustiva da informação financeira de
uma determinada organização, efectuada por
uma entidade qualificada e independente, com o
objectivo de avaliar se a referida informação
traduz de forma correcta e fidedigna a posição
financeira dessa organização no período de
tempo considerado e no âmbito das regras
vigentes na sociedade onde ela se insere.
Apenas pode exercer a actividade de Auditor Financeiro os Revisores Oficiais de Contas Inscritos na respectiva Ordem.
QUEM PODE EXERCER ?
Artigo 123.º
Obrigatoriedade de inscrição*
Os revisores oficiais de contas e as sociedades de revisores só poderão
exercer as
funções respectivasdepois de
inscritosem lista
designada «lista dos revisores oficiais de contas».
COMO VAI EXERCER?
No exercício da sua profissão os ROC estão obrigados a seguir o normativo técnico nacional imposto pela própria ordem e que é constituído por:
• Normas Técnicas de Revisão/Auditoria. As Normas Técnicas de Revisão/Auditoria,
que compreendem as Normas Gerais, Normas de Trabalho de Campo e Normas de Relato, são de aplicação obrigatória depois de aprovadas em Assembleia Geral da OROC, e constituem os princípios básicos e os procedimentos essenciais a cumprir pelos revisores/ auditores no desenvolvimento dos trabalhos por elas abrangidos.
• Diretrizes Revisão/Auditoria. Conjunto de diretrizes sobre como os ROC devem proceder. • Interpretações Técnicas. À Comissão Técnica das Normas têm vindo a ser postas
questões relacionadas com aspetos técnicos da profissão, às quais tem dado as respostas que em seu entendimento julga apropriadas. Reconhecendo-se que muitos dos assuntos abordados têm um interesse geral, achou-se conveniente passar a divulgar sistematicamente
Assumem particular importância as Directrizes de Revisão/Auditoria seguintes:
230 Papéis de Trabalho (Revoga a RT 20) 300 Planeamento
310 Conhecimento do Negócio
320 Materialidade de Revisão/Auditoria 400 Avaliação do Risco de Revisão/Auditoria 410 Controlo Interno
500 Saldos de Abertura (Revoga a RT 2)
510 Prova de Revisão/Auditoria (Revoga a RT 20)
511 Verificação do Cumprimento dos Deveres Fiscais e Parafiscais
841 Verificação Das Entradas Em Espécie Para Realização De Capital Das Sociedades
Assinatura Do Contrato Execução Programas e Mapas Relatório Planeamento
Conhecimento do Negócio Conhecimento dos Sistemas Contabilístico e de Controlo Interno Risco e Materialidade Coordenação , Direção Supervisão e Verificação Tecnologia s de Informação a Utilizar e Utilizada
Conhecimento dos Sistemas Contabilístico
E de Controlo Interno
Risco de serviço ao cliente
O cliente cria expectativas muito fortes quanto à qualidade e rigor do trabalho
desenvolvido. Existe uma carga de compromisso muito forte por parte do
auditor em relação ao cliente.
Risco de auditoria
Possibilidade de ocorrência de erros ou irregularidades significativas ao nível
das demonstrações financeiras, ou de qualquer outra situação objecto de
auditoria, que não sejam detectadas no decurso do trabalho
Risco e Materialidade
Risco profissional
A
credibilidade
e
a
competência
são
características fundamentais do auditor. Qualquer
erro evidenciado no relatório de auditoria potencia
uma imagem negativa em relação ao trabalho
desenvolvido e ao próprio auditor.
Risco e Materialidade
A
materialidade refere-se à magnitude ounatureza de uma omissão ou erro na informação financeira quer
individualmente, quer em termos de agregado
que, nas circunstâncias, torna provável que,
como consequência, o julgamento de uma
pessoa
confiando
na
informação
seria
Natureza Tempestividade e
Procedimentos de Auditoria
Conjunto de métodos e técnicas usadas pelos
auditores para determinar se a informação
financeira é de facto fidedigna ou de outra
forma são o conjunto de tarefas que executam
de forma a reunirem as provas necessárias
para a emissão do seu parecer.
Entrevistas/
Perguntas Observação Inspeção
Confronto/ Comparação Análise
Confirmação
Entrevistas /
Perguntas
Torna-se indispensável ao auditor fazer todas as
perguntas que entender necessárias a fim de
obter
os
esclarecimentos
inerentes
à
prossecução do seu exame. As perguntas
podem ser feitas a qualquer trabalhador de uma
empresa e podem assumir um carácter mais ou
menos formal.
CO-FINANCIADO POR:
Observação
Consiste na capacidade do auditor estar atento a tudo o que o rodeia na empresa, com o objetivo de avaliar como são aplicadas na prática as funções atribuídas a cada pessoa e, em geral, como são cumpridos os normativos em vigor. Deve-se ter em atenção alguns aspetos:
Seguir as diversas fases e circuitos de um documento ou de uma operação; Apreciar os procedimentos de controlo adotados;
Verificar as regras de segurança;
Verificar a carga de trabalho dos empregados;
Apreciar a forma de organização da documentação; Observar o nível de arrumação das instalações;
Estar atento ao modo como se fazem as conferências.
O sucesso deste procedimento depende essencialmente da experiência detida pelo auditor.
Embora seja um procedimento que não permite tirar conclusões definitivas, constitui um bom instrumento para a formação da opinião do auditor, sendo portanto, de extrema importância para a eficiência do trabalho de auditoria.
Inspeção
Consiste na verificação de bens ou documentos, no âmbito do trabalho de auditoria.
Inspeção
Física
Identificar os bens;
Verificar a sua propriedade;
Verificar a conformidade dos bens com os
registos contabilísticos e documentais de suporte;
Verificar o seu estado de uso e de depreciação; Apreciar a valorização que lhes está atribuída; Avaliar a sua utilidade e potencial de
utilização face à atividade da empresa.
Verificar a autenticidade do documento;
Confirmar a regularidade processual, incluindo os
antecedentes e os factos subsequentes;
Verificar a existência de todos os elementos
Confronto/ Comparação
Refere-se a todos os tipos de comparações que possam ser realizadas com base nas informações contabilístico-financeiras e de gestão.
Tais comparações devem ser feitas em valores absolutos e relativos e referem-se a:
Valores reais relativos a períodos idênticos; Valores reais vs valores orçamentados;
Análise
Trata-se sobretudo da análise dos movimentos e saldos das contas e de
outros registos contabilísticos com o fim de se constatar a credibilidade
que merece a informação divulgada em determinadas demonstrações
financeiras.
Neste processo a auditoria percorre o caminho inverso da contabilidade.
Esquematicamente temos:
Confirmação
É o processo de obtenção de elementos de prova na empresa ou diretamente de terceiros, como forma de validar determinado saldo, facto ou informação. Confirmação Interna Documentação Emitida Pela Empresa Documentação Enviada à Empresa Por Terceiros Externa Circularizações Certidões Obtidas Através de Requerimento
Exemplo: nota de encomenda para um fornecedor
Exemplo: fatura de um fornecedor
Exemplo: resposta de um fornecedor a um pedido de confirmação dos valores em dívida;
Exemplo: confirmação da propriedade de um imóvel obtido junto da conservatória do registo predial.
Conferência
Engloba não só as verificações aritméticas mas também o grau de afectação das demonstrações financeiras face a acontecimentos subsequentes.
A existência de prova de conferência efetuada pela empresa não constitui prova da exatidão das
operações ou dos saldos;
A exatidão da soma não garante a veracidade do conteúdo das parcelas;
A fita de máquina do cliente junto de um conjunto de documentos não constitui prova credível para
o auditor quanto à sua veracidade e exatidão;
A existência de procedimentos informatizados não garante a veracidade do processamento;
Assinatura do Contrato
Execução da Auditoria
Depois de ter sido assinado o contrato de prestação de serviços entre os auditores e a empresa o supervisor encarregado do trabalho, após reunião com a empresa dará inicio ao respectivo planeamento.
Se procede à
: Elaboração de uma previsão de horas a despender por cada técnico e por cada área
de trabalho;
Determinação dos períodos e datas em que deve ser realizado o trabalho de campo;
Programas de Trabalho/Auditoria
São documentos escritos destinados fundamentalmente a servir de guia à execução da auditoria. Dossier Permanente Dossier Corrente O dossier permanente engloba todas as informações que o auditor considera importante e que tenham de ser consultadas ao longo das auditorias presentes e futuras. O dossier corrente engloba toda a documentação relativa a cada auditoria específica e podem ser agrupados em dois grandes grupos: os programas de trabalho e os mapas de trabalho.
Dossier Permanente
Documentos da Empresa
Escritura de constituição e alterações ao pacto social; Registo Comercial;
Relação dos sócios ou accionistas e respectiva participação no capital; Composição dos órgãos sociais, período dos mandatos e sua evolução ao
longo dos anos;
Relação dos principais quadros não pertencentes aos órgãos sociais; Espécimen das assinaturas dos dirigentes e quadros;
Breve Evolução da actividade operacional da empresa, incluído a
localização de todas as suas instalações;
Investimentos Financeiros;
Elementos Patrimoniais Onerados; Garantias e compromissos assumidos; Resumo de Actas;
Recortes de imprensa sobre a empresa; Legislação aplicada à empresa:
Relativa ao sector económico em que se insere; Laboral;
Contratos e documentos importantes: Acordos com a segurança social; Acordos com o fisco;
Declarações Obrigatórias; Controlo Interno;
Organigrama;
Descrição de Tarefas;
Dossier Corrente
Dossier Corrente
São documentos escritos destinados São documentos escritos destinados fundamentalmente a servir de guia à execução fundamentalmente a servir de guia à execução dos
dos testes de conformidadetestes de conformidade e dose dos testestestes substantivos.
substantivos.
São mapas onde o São mapas onde o auditor deixa a auditor deixa a prova dos testes ou prova dos testes ou procedimentos que procedimentos que efectuou. efectuou. Os testes de Os testes de conformidade são os que conformidade são os que se destinam a confirmar se destinam a confirmar se os procedimentos se os procedimentos contabilísticos e as contabilísticos e as medidas de controlo medidas de controlo interno sobre os quais a interno sobre os quais a auditoria se irá basear, auditoria se irá basear, sendo adequados, se sendo adequados, se encontram a ser encontram a ser aplicados. aplicados. Os testes substantivos Os testes substantivos são aqueles que se são aqueles que se destinam a confirmar o destinam a confirmar o adequado processamento adequado processamento contabilístico no que contabilístico no que concerne à totalidade, concerne à totalidade, exactidão e validade dos exactidão e validade dos dados, expressão dados, expressão financeira e suporte financeira e suporte documental de saldos e documental de saldos e operações específicas. operações específicas. O dossier corrente inclui
Relatório
Relatório
Os conteúdos dos relatórios de auditoria constam da
Os conteúdos dos relatórios de auditoria constam da
DRA 700.
DRA 700.
O objetivo desta DRA
O objetivo desta DRA é o
é o de estabelecer as normas e
de estabelecer as normas e
proporcionar orientação quanto à forma e conteúdo
proporcionar orientação quanto à forma e conteúdo
dos relatórios de revisão/auditoria.
Relatórios de Auditoria
Relatórios de Auditoria
O relatório de revisão/auditoria
O relatório de revisão/auditoria deve ser
deve ser
emitido
emitido em papel normalizado que
em papel normalizado que
contenha, no mínimo, os seguintes
contenha, no mínimo, os seguintes
elementos identificadores:
elementos identificadores:
Nome do ROC ou firma da SROC;
Nome do ROC ou firma da SROC;
Número de inscrição na lista dos ROC ou
Número de inscrição na lista dos ROC ou
das SROC; e
das SROC; e
O relatório de revisão/auditoria deve conter os seguintes
O relatório de revisão/auditoria deve conter os seguintes
elementos básicos:
elementos básicos:
Título;
Título;
Parágrafo de introdução;
Parágrafo de introdução;
Parágrafos sobre responsabilidades;
Parágrafos sobre responsabilidades;
Parágrafos sobre o âmbito;
Parágrafos sobre o âmbito;
Parágrafo da opinião;
Parágrafo da opinião;
CO-FINANCIADO POR:
41
Relatórios de Auditoria
Parágrafo de Introdução
Neste
parágrafo
devem
ser
identificadas
as
demonstrações financeiras que foram examinadas,
referindo-se a entidade, a data e o exercício a que se
reportam, bem como as quantias relativas ao total do
balanço, ao total do capital próprio e ao resultado
líquido neste incluído.
Parágrafo de Responsabilidades
Nos parágrafos sobre responsabilidades deve constar:
que é da responsabilidade do órgão de gestão da entidade a
preparação e apresentação das demonstrações financeiras,
bem como a adopção de políticas e critérios contabilísticos
adequados e a manutenção de um sistema de controlo
interno apropriado; e
que é da responsabilidade do revisor/auditor expressar uma
CO-FINANCIADO POR:
43
Relatórios de Auditoria
Parágrafo do Âmbito
No parágrafo sobre o âmbito deve constar:
que a revisão/auditoria foi efectuada de acordo com as
Normas Técnicas e as Directrizes de Revisão/Auditoria
da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas;
que estas Normas e Directrizes exigem que a
revisão/auditoria seja planeada e executada com o
objectivo de obter um grau de segurança aceitável sobre
se as demonstrações financeiras estão isentas de
distorções materialmente relevantes; e
Relatórios de Auditoria
Parágrafo da Opinião
Neste parágrafo deve ser expressa, de forma clara e inequívoca, a
opinião do revisor/auditor sobre as demonstrações financeiras
tomadas como um todo.
Data
A data do relatório de revisão/auditoria deve ser a do dia em que o
revisor/auditor concluiu o seu exame, não podendo ser anterior à
data da emissão do relatório de gestão e das demonstrações
financeiras.
CO-FINANCIADO POR:
45
Relatórios de Auditoria
Assinatura e nome
Sob a assinatura do ROC executor e, quando aplicável, sob a do
ROC responsável ou a do sócio responsável da SROC, deve
constar o nome profissional que utilizam.
Relatórios de Auditoria
Não modificado
Modificado
Matérias que nãoafectam a opinião
do
CO-FINANCIADO POR:
47
Relatórios de Auditoria
Matérias que não afectam a opinião do revisor/auditor;
Matérias que afectam a opinião do revisor/auditor;
A derrogação excepcional, justificada e
adequadamente divulgada de princípios contabilísticos destinada a assegurar a imagem verdadeira e apropriada;
As alterações de políticas contabilísticas justificadas
e adequadamente divulgadas, que afectando o princípio da consistência e a comparabilidade, se destinam a assegurarem a imagem verdadeira e apropriada;
Outras situações consideradas necessárias para
uma melhor compreensão das demonstrações financeiras;
Por limitação no âmbito do exame, ou
Por desacordo no tocante à aceitabilidade
das políticas contabilísticas adoptadas, ao método da sua aplicação ou à adequação das divulgações nas demonstrações financeiras.
•Por limitação no âmbito do exame •
Impostas
pela
entidade;
•Impostas
pelas
circunstâncias;
no entendimento do revisor/auditor, os registos contabilísticos
ou a documentação de suporte sejam inadequados ou o sistema de controlo interno seja inexistente ou ineficaz e ele não possa obter prova apropriada e suficiente através de qualquer procedimento de revisão/auditoria; ou
o revisor/auditor se veja inibido de aplicar procedimentos que
considere indispensáveis e não possam ser substituídos por procedimentos alternativos
à aplicação dos princípios contabilísticos adoptados
como referencial;
CO-FINANCIADO POR:
49
ERROS E FRAUDES
Controlo Interno
Entende-se por sistema de controlo interno o plano de
organização e todos os
métodos e procedimentos
adoptados
pela administração/gerência de uma
entidade
para auxiliar a entidade a atingir os
objectivos de gestão, nomeadamente a salvaguarda
dos activos, a prevenção e detecção das fraudes e
erros.
CO-FINANCIADO POR:
51
Controlo Interno
Objetivos do
Assegurar que:
Todas as transacções que devam ser registadas, o são de
facto;
Eventuais transacções fictícias ou duplicadas não são incluídas
nos registos;
Os valores monetários atribuídos às transacções registadas são
correctos;
As transacções são reflectidas nos registos do período
contabilístico adequado;
As transacções são adeqadamente classificadas do ponto de
vista contabilístico;
Todos os débitos e créditos nos registos financeiros são
CO-FINANCIADO POR:
53
Controlo Interno
Controlo Interno Administrativo
O controlo interno administrativo inclui o plano de organização e os procedimentos e registos que se relacionam com processos de decisão e que conduzem à autorização das transacções pela administração.
O controlo interno administrativo não influi, em princípio nas demonstrações financeiras.
Controlo Interno
O controlo interno contabilístico
, compreende o plano da organização e os
registos e procedimentos que se relacionam com a salvaguarda dos activos e com
a confiança que inspiram os registos contabilísticos de modo a que proporcionem
uma razoável certeza de que:
•
As transacções são executadas de acordo com uma autorização geral ou
especifica da administração;
•
As transacções são registadas de modo a:
a. Permitirem a preparação das DF de acordo com os princípios do SNC;
b. Manterem o controlo dos activos;
•
Que o acesso aos activos é apenas permitido de acordo com autorizações da
administração;
•
Os registos contabilísticos dos activos são periodicamente comparados com
esses mesmos activos sendo tomadas as acções apropriadas sempre que se
CO-FINANCIADO POR:
55
Elementos fundamentais do Controlo Interno
Definição de Autoridade e Delegação de Autoridade Segregação, separação ou divisão de funções O controlo das operações A numeração dos documentos Adopção de provas e conferências independentes
Definição
de
autoridade
e
delegação de responsabilidades:
tem como objectivo limitar e fixar as
funções de todo o pessoal. Tal
normalmente é feito através de um
manual de descrição de funções, de
um
manual
de
políticas
e
procedimentos contabilísticos e de um
manual de controlo interno. Em termos
de representação gráfica a definição
CO-FINANCIADO POR:
57
Segregação, separação ou divisão
de funções: tem fundamentalmente a
ver com o facto de a função
contabilística e a função operacional
deverem estar de tal modo separadas
para que não seja possível uma pessoa
ter o controlo físico de uma activo e
simultaneamente ter a seu cargo os
registos a ele inerentes;
O controlo das operações
tem
fundamentalmente
a
ver
com
a
sequência das mesmas, ou seja o ciclo
autorização/aprovação/execução/registo/
custódia de acordo com os critérios
estabelecidos;
Exemplo: Venda a Crédito
Documento Operação Órgão (Sector) Autorização Administração
Ordem Compra Cliente Aprovação Dir. Adm./Fin./Com.
Factura/Guia Remessa Execução Facturação/Expedição Registo Contabilidade
CO-FINANCIADO POR:
59
A numeração dos documentos: a
numeração sequencial e tipográfica
de todos os documentos existentes
na empresa é uma forma de
controlo muito importante.
Adopção de provas e conferências
independentes: tem como objectivo não só
actuar sobre o sistema implementado como
também sobre o trabalho que cada pessoa
executa de forma a obter o mínimo de erros
possíveis.
CO-FINANCIADO POR:
61
O controlo interno pode ser limitado:
• Pelo não interesse da administração em manter um bom
sistema de controlo interno;
• Pela dimensão da empresa; • A relação custo/benefício;
• A existência de erros humanos, conluio e fraudes; • As transacções pouco usuais;
• A utilização da informática;
CO-FINANCIADO POR:
63
É uma lista de controlo organizada sobre os procedimentos contabilísticos e medidas de controlo interno que se esperam cobertos numa empresa minimamente organizada.
Nessa lista de controlo (checklist) regista-se, numeradamente, a descrição do procedimento contabilístico e/ou a medida de controlo interno e verifica-se a existência do procedimento ou medida descrita, marcando, conforme o caso, a coluna “Sim” ou “Não” ou “Não aplicável”
(N/A). Por fim, o auditor pode ainda fazer as observações em cada procedimento que entenda necessárias anotar.
Este tipo de questionários são apenas importantes para permitir ao auditor aferir se a empresa esta minimamente organizada, já que a forma de registo é a menos vantajosa pela falta de uma visão rápida e global.
não é nada mais do que uma representação gráfica de um processo, com o recurso a uma simbologia predefinida, conhecida e geralmente aceite, em que os vários símbolos, distribuídos de forma esquemática, dispõem e representam os procedimentos contabilísticos e de controlo interno existentes em cada área operacional da empresa para determinadas transacções.
CO-FINANCIADO POR:
65
É uma descrição relativamente detalhada dos procedimentos contabilísticos e das medidas de controlo interno existentes em cada uma das áreas operacionais da empresa.
Esta forma de descrição se por um lado permite um registo mais pormenorizado por outro tem tendência para uma demasiada pormenorização e consequente perda de uma visão rápida e global do conjunto da área descrita e dos seus aspectos mais significativos.
Começa-se por preencher o lado esquerdo da folha que serve para registar os procedimentos e medidas em vigor à data do levantamento do sistema. O lado direito da folha só será preenchido quando forem registadas alterações ao procedimento indicado no lado esquerdo, que será rasurado, dando a seguinte redacção: “A partir da data de --/--/---- o procedimento adoptado passou a ser:
”
Procedimentos de controlo interno genéricos
Balanço Demonstração de Resultados
ATIVO FIXO VENDAS INVENTÁRIOS CMVMC CONTAS A RECEBER FSE
CAIXA E DO PESSOAL CAPITAL
CO-FINANCIADO POR:
67
Procedimentos de controlo interno genéricos
Área de caixa e depósitos bancários
As disponibilidades financeiras são os mais vulneráveis a, eventualmente, serem objecto de utilização não apropriada por parte das pessoas que, a qualquer nível, trabalhem na empresa.
Nesta área os aspectos de controlo interno mais significativos prendem-se com os pagamentos em dinheiro, pagamentos através dos bancos, depósitos dos recebimentos e a elaboração de reconciliações bancárias.
Procedimentos de controlo interno genéricos
Relativamente aos pagamentos em dinheiro as empresas apenas devem fazer pequenos pagamentos em dinheiro devendo os restantes ser efectuados através do banco devendo para o efeito deve ser constituído o chamado fundo fixo de caixa.
CO-FINANCIADO POR:
69
Procedimentos de controlo interno genéricos
Quanto aos pagamentos através dos bancos os mesmos podem ser efectuados:
• Por cheques: devem ser emitidos
sempre ao portador, totalmente preenchidos e de preferência cruzados;
•Por transferência bancária;
•Quanto aosOrdens permanentes de pagamento:depósitos dos recebimentos os mesmos devem ser
Procedimentos de controlo interno genéricos
Compras de bens e serviços, pessoal e dívidas a pagar
Em termos de controlo interno a nível das compras de bens e serviços deve-se ter em conta o processamento da compra, a recepção dos inventários e a conferência da factura do fornecedor.
Quanto ao controlo das dívidas a pagar as mesmas devem ser devidamente controladas.
Finalmente quanto ao pessoal deverá ser feito um registo pessoal assim como das suas assiduidades.
CO-FINANCIADO POR:
71
Procedimentos de controlo interno genéricos
Inventários e CEVMC
Em termos das medidas de controlo interno tem que se ter em atenção:
A entrada nos armazéns das existências provenientes da compra, a armazenagem, movimentação e saída das existências e o controlo físico dos inventários, devendo existir instruções escritas para a realização das contagens físicas das existências assim como o sobre o controlo contabilístico das mesmas.
Procedimentos de controlo interno genéricos
Investimentos
Em termos do
controlo interno deve existir um
manual do activo fixo tangível, onde estejam
definidos:
A política de capitalização;
Procedimentos
contabilísticos
a
efectuar
relativamente aos investimentos fixos tangíveis;
Classificação das facturas dos investimentos;
A existência de um ficheiro de investimentos;
CO-FINANCIADO POR:
73
Procedimentos de controlo interno genéricos
Vendas, Prestação de Serviços e Contas a Receber
Documentos relacionados com as vendas
Após a aprovação da venda devem ser emitidos os seguintes documentos:
1) ORDEM DE EXPEDIÇÃO - Original (ao armazém)
- Duplicado (arquivo da secção de Facturação) 2) GUIA DE REMESSA
- Original (acompanhará as mercadorias para o cliente)
- Duplicado (acompanhará as mercadorias para as entidades fiscalizadoras do transporte) - Triplicado (arquivo da secção de facturação)
- Quadriplicado (para a secção de Contabilidade) 3) FACTURA
- Original (para o cliente e enviado pelo correio) - Duplicado (para a secção de Contabilidade)
- Triplicado (arquivo da secção de Cobranças)
Procedimentos de controlo interno genéricos
Contas a Receber
Passando o controlo interno de contas a receber por:
Elaborar balancetes mensais de todas as contas subsidiárias de
clientes
O somatório dos saldos dos balancetes das contas subsidiárias
deve coincidir com o saldo da conta principal
Elaborar mensalmente um Balancete de Clientes por
antiguidade de saldos
Circularizações periódicas efectuadas por empregado
independente do sector de cobranças
CO-FINANCIADO POR:
75
Procedimentos de controlo interno genéricos
Os aspectos que se prendem com o controlo interno nesta área prendem-se com a aprovação da venda, com os documentos relacionados com a venda e ainda com o controlo das contas a receber.
Aprovação da venda
As vendas a crédito têm origem num documento enviado pelo cliente: Ordem de compra/Ordem de encomenda/Nota de encomenda. No caso das encomendas via telefone a empresa compradora deve confirmar por escrito a operação. Quanto às encomendas através dos vendedores as ordens de compra impressas devem ser assinadas pelo cliente.
Na posse da ordem de compra, há que proceder a dois tipos de aprovação:
Em termos de quantidade/qualidade: Secção de Vendas;
Em termos de crédito: Secção de Crédito, neste caso se se tratar de
cliente antigo procede-se à consulta dos limites de crédito, se for um cliente novo deve-se obter informações comerciais do cliente.
Disponibilidades Financeiras
Neste caso o trabalho de auditoria na área de disponibilidades visa permitir ao auditor poder concluir:
O Saldo apresentado no balanço representa de facto e apenas o
numerário e os meios líquidos de pagamento;
Os saldos das contas de depósitos apresentados no Balanço
representam efectivamente os existentes nas instituições bancárias;
Os saldos dos títulos negociáveis e outras aplicações de
tesouraria estão devidamente valorizados;
Para tal irá executar alguns procedimentos de auditoria como sejam:
Inspecção ou contagem de caixa;
Confirmação de saldos das contas de depósitos
CO-FINANCIADO POR:
77
Compras de bens e serviços, pessoal e dívidas a pagar
A nível do trabalho de auditoria nestas áreas o auditor deve estar em condições de poder concluir se:
Os procedimentos contabilísticos relacionados com as compras e os
gastos com o pessoal estão efectivamente a operar de modo a garantirem os saldos que as respectivas contas apresentam;
Todas as responsabilidades significativas existentes até à data estão
devidamente reflectidas no Balanço;
Tais responsabilidades estão devidamente classificadas no Balanço;
Para isso executa diversos procedimentos sejam:
Testes de conformidade em que se selecciona
um ou mais meses e efectuam-se os devidos testes para se concluir se os valores estão devidamente contabilizados.
Testes substantivos em que para além de se
confirmar se os saldos constantes do balanço estão de acordo com os dos respectivos balancetes. Seguidamente o auditor deve verificar se os balancetes estão aritmeticamente correctos e ainda se os saldos dos balancetes estão de acordo com os registos. Finalmente deve proceder a circularização de saldos de fornecedores.
Compras de bens e serviços, pessoal e dívidas a pagar
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A nível do trabalho de auditoria o auditor deve estar em condições de poder concluir se:
As quantidades em stock representar os inventários propriedade da
empresa;
A listagem do inventário está compilada, somada e resumidas com
exactidão e se os seus totais estão bem reflectidos nas DF;
Os inventários estão valorizados de acordo com o SNC;
Os inventários excessivos ou com pouca rotação estão cobertas
com as provisões adequadas;
O CEVMC reflectido na DR foi determinado de acordo com os
princípios contabilísticos.
Inventários e CEVMC
Para isso executam os seguintes procedimentos:
Testes às contagens físicas: neste caso os auditores
limitam-se a oblimitam-servar os procedimentos limitam-seguidos pela empresa na contagem do stock e se os níveis de fiabilidade são satisfatórios;
Testes às mercadorias em trânsito e em poder de terceiros; Testes às listas das existências finais, nomeadamente:
Somar tais listas com base em amostragem;
Verificar a coincidência entre os valores a transportar e os
valores transportados de todas as folhas;
Verificar, também em teste, se estão correctas as
multiplicações das quantidades pelos valores unitários;
Comparar as quantidades nas listas com as que foram
testadas aquando das contagens físicas;
Inventários e CEVMC
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Investimentos
Em termos de auditoria o auditor deve estar em condições de poder concluir se:
As bases segundo as quais as contas dos
investimentos estão apresentadas nas DF estão de acordo com SNC;
Os gastos com depreciações de bens abatidos
estão completamente retirados das respectivas contas;
Os saldos das contas de investimentos em curso
dizem efectivamente respeito a investimentos em curso;
Entre outros…
Investimentos
Para tal terá o auditor que desenvolver os seguintes procedimentos de auditoria que se irão diferenciar caso seja ou não a primeira auditoria.
Aquando da primeira auditoria o auditor, nas contas de investimentos cujos saldos forem mais significativos, deve:
Obter uma análise histórica da evolução dos investimentos com base nas contas do razão;
Identificar os bens em funcionamento para depois analisar se foram correctamente capitalizados: Analisar as depreciações efectuadas, taxas e contabilização;
Analisar as contas dos investimentos em curso;
Nas auditorias subsequentes haverá que ter uma preocupação com as aquisições do ano e de seguida analisar:
Se relativamente às aquisições as mesmas foram devidamente autorizadas;
A titularidade dos bens sujeitos a registo;
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Vendas, Prestação de Serviços e Contas a Receber
Em termos de procedimentos de auditoria podemos salientar os seguintes: TESTES DE CONTROLO
Visa concluir se o sistema de controlo interno em vigor é ou não credível
Diário das vendas a crédito e Diário de operações diversas Análise mensal das vendas comparativamente ao ano anterior Seleccionar 1 ou mais meses para efectuar os testes
Obter justificações das variações encontradas
Análise das notas de crédito no mês seguinte ao da auditoria Rever todas as operações significativas
TESTES SUBSTANTIVOS
Cujos procedimentos elementares serão:
Verificar se os saldos do Balanço relativos a dívidas a receber estão de acordo com o balancete
Verificar se não foram efectuadas compensações de saldos devedores com saldos credores ao elaborar o
Balanço
Verificar a apropriada classificação das dívidas a receber no Balanço (MLP/CP) Verificar se os balancetes estão correctamente calculados
Seguidos de procedimentos específicos como:
Confirmação de saldos das dívidas a receber (clientes/outros devedores) através da circularização; Confrontar os recebimentos efectuados com documentos de suporte: ordens de encomenda, de expedição, documentos bancários, memorandos de créditos, entre outros. Este procedimento deve ser usado quando:
Foi usada a forma negativa de confirmação
Quando não foi obtida resposta para a forma positiva
Vendas, Prestação de Serviços e Contas a Receber Examinar os recebimentos subsequentes:
o auditor deve, entre a data de encerramento do Balanço e a data de emissão do parecer, verificar se procedeu ao recebimento dos valores que estavam em dívida à data do encerramento das contas.
Análise da adequação do saldo dos ajustamentos:
O Critério de Gestão deve prevalecer sobre o Critério Fiscal Analise dos movimentos da conta ocorridos durante o período Obter explicações das políticas seguidas na determinação do
saldo final
Análise dos balancetes de antiguidade (idade) de saldos
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Vendas, Prestação de Serviços e Contas a Receber
Vendas sem factura
Emissão de notas de crédito sem a correspondente entrada em
stock
Não contabilização de algumas facturas
Não registo de algumas cobranças de vendas
Facturação sem entrega de mercadorias ou prestação de
serviços
Vendas em condições não autorizadas
Capital Próprio
Relativamente ao capital próprio o auditor deve estar em condições de poder concluir se os saldos do capital próprio que se encontram na contabilidade além de respeitarem os princípios de contabilidade, as leis vigentes e os estatutos representam de forma real e verdadeira a situação financeira da empresa.
Análise dos Estatutos da Sociedade
Análise das Escrituras de
Aumento/Redução de Capital
Pedido de certidão de todas as inscrições
em vigor na Conservatória do Registo Comercial
Verificação das entradas/saídas de Capital Verificação dos requisitos que possibilitam
Analisar a forma como se realizou o capital inicial (e
eventuais aumentos)
Verificar os movimentos que, durante o período em
análise, ocorreram nas contas de capital próprio
Verificar se há situações conducentes à criação de
reservas indisponíveis
Verificar a movimentação contabilística associada à
aprovação de contas do ano anterior
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