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Profa. Joana Siqueira de Souza, Dra.

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Gestão

de Riscos em

IES: desafios e

oportunidades

Profa. Joana Siqueira de Souza, Dra.

Professora do Departamento de Engenharia de Produção e Transportes Coordenadora do Grupo de Trabalho de Gestão da Riscos da UFRGS Coordenadora do Grupo de Pesquisa NECOP/UFRGS 1o Encontro de PráFcas AdministraFvas das IES Públicas do RS Bagé, abril de 2018

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Agenda

•  Conceitos relevantes

•  O caso da Universidade Federal do

Rio Grande do Sul – UFRGS

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GESTÃO

Governança Gestão de Riscos Controles Internos ATENDIMENTO AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA INSTITUIÇÃO!

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INSTRUÇÃO NORMATIVA

•  IN 01/2016 - Publicada no dia 10 de maio de 2016. •  Determinada pela Controladoria Geral da União (CGU) e o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP). •  Dispõe sobre controles internos, gestão de riscos e governança no âmbito do Poder ExecuFvo Federal.

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GOVERNANÇA PÚBLICA

DEFINIÇÃO (IN 01/2016): Compreende essencialmente os mecanismos de liderança, estratégia e controle postos em práFca para avaliar, direcionar e monitorar a atuação da gestão, com vistas à condução de políFcas públicas e à prestação de serviços de interesse da sociedade. PRINCÍPIOS BÁSICOS: è Capacidade de Resposta è Integridade è Confiabilidade è Responsabilidade è Transparência

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CONTROLES INTERNOS

DEFINIÇÃO (IN 01/2016) Conjunto de regras, procedimentos, diretrizes, protocolos, (...), operacionalizados de forma integrada pela direção e pelo corpo de servidores das organizações, desFnados a enfrentar riscos e fornecer segurança razoável de que, na consecução da missão da enFdade, os objeFvos sejam alcançados: - Execução ordenada, éFca, econômica, eficiente e eficaz das operações; - Cumprimento das obrigações de accountability; - Cumprimento de leis e regulamentos; - Salvaguarda dos recursos para evitar perdas, mau uso e danos.

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GESTÃO DE RISCOS

DEFINIÇÃO (IN 01/2016) Processo para idenFficar, avaliar, administrar e controlar potenciais eventos ou situações, para fornecer razoável certeza quanto ao alcance dos objeFvos da organização.

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GESTÃO DE RISCOS:

NOVO PARADIGMA

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GESTÃO DE RISCOS

CONCEITO DE RISCO: Representa tanto um perigo quanto uma oportunidade combinando o impacto e a probabilidade de ocorrência de determinado evento. Downside risk x Upside risk

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GESTÃO DE RISCOS

Gerenciamento de riscos em diferentes níveis:

CORPORATIVO UNIDADES DE NEGÓCIO PROCESSOS ORGANIZACIONAIS

PROJETOS DE INVESTIMENTOS è Risco financeiro

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GESTÃO DE RISCOS

ERM – ENTERPRISE RISK MANAGEMENT GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS

•  Abordagem sistemáFca e integrada de gerenciamento de

todos os riscos que uma empresa enfrenta (Dickson, 2001).

•  Em contraste com uma abordagem por ‘silos’, a ERM requer

uma visão ampla e holísFca para idenFficação, avaliação e

gestão de seus riscos (Harrington et al., 2002, Kleffner et al., 2003).

•  Processo pelo qual as organizações avaliam, controlam,

exploram, financiam e monitoram riscos de diferentes fontes

com a finalidade de aumentar a criação de valor a curto e

longo prazo (Casualty Actuary Society, 2001).

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COMO A GESTÃO DE RISCOS AJUDA

NA

CRIAÇÃO DE VALOR

PARA AS IES?

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GESTÃO DE RISCOS

CRIAÇÃO DE VALOR:

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GESTÃO DE RISCOS

CRIAÇÃO DE VALOR: Fonte: Stanford Strategic Decision and Risk Management. STAKEHOLDER PRINCIPAL: SOCIEDADE! PRINCÍPIOS BÁSICOS DA GOVERNANÇA: è Capacidade de Resposta è Integridade è Confiabilidade è Responsabilidade è Transparência

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GESTÃO DE RISCOS

1.  Vínculo com a Estratégia organizacional, logo, deve-se focar em riscos estratégicos e de diferentes tipos e naturezas;

2.  Mais eficiente gerenciar o risco da organização do que de suas unidades individualmente;

3.  Organizações não devem encarar riscos como somente um problema a mitigar. As empresas com capacidade para gerenciar um risco em particular devem tirar vantagem competitiva disto.

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GESTÃO DE RISCOS

ETAPAS BÁSICAS DO PROCESSO: Modelo COSO Referência para IN 01/2016 NBR ISO 31.000

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ALGUNS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DE RISCOS (IN 01/2016):

I.  Gestão de riscos de forma sistemáRca, estruturada e oportuna,

subordinada ao interesse público;

II.  Estabelecimento de níveis de exposição a riscos adequados;

III.  UFlização do mapeamento de riscos para apoio à tomada de

decisão e à elaboração do planejamento estratégico; e

IV.  UFlização da gestão de riscos para apoio à melhoria conqnua

dos processos organizacionais.

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O CASO DA UFRGS

GRUPO DE TRABALHO:

ü  SistemáRca com etapas e ferramentas de apoio adequadas

à realidade da InsFtuição e que permitam a idenRficação e análise dos riscos de seus processos, bem como uma gestão proaRva destes riscos com vistas à melhoria do desempenho global da InsFtuição.

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O CASO DA UFRGS

ÁREAS ENVOLVIDAS: Departamento de Engenharia de Produção e Transportes – DEPROT Joana Siqueira de Souza Anderson Luis Walker Amorin e demais alunos Pró-Reitoria de Planejamento e Administração - PROPLAN Jussara Issa Musse Maria Rita Jardim Hennigen Departamento de Gestão Integrada Gabriela Musse Branco Auditoria Interna – AUDIN Lívia Maria Sardo Alves Dely GRUPO DE TRABALHO:

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O CASO DA UFRGS

•  Diretamente ligado ao PDI da Universidade: “Estabelecer diretrizes e implementar a Gestão de Riscos: idenFficar, avaliar e tratar os riscos que impactam as aFvidades da Universidade”; •  Está sendo desenvolvido alinhado ao projeto de Governança da UFRGS;

•  Tem como objeFvo gerir os riscos da insFtuição, visando o

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O CASO DA UFRGS

W O R K S H O P S PRÁTICAS NO

ÂMBITO NACIONAL BENCHMARKING INTERNACIONAL

PROPOSIÇÃO DE MODELO UFRGS Pesquisas inovadoras Trabalhos de graduação Dissertações de mestrado Teses de doutorado CU LT U RA D E RI SC O

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MODELO - UFRGS

COMITÊ GRC (exemplo de atribuições) Propor e acompanhar a implantação das medidas, dos mecanismos e das práFcas organizacionais de governança; Atualizar a políFca de governança, riscos e controles frente a novos requisitos da insFtuição e atualizações da legislação; Aprovar manuais e guias que contribuam para a implementação dos princípios e das diretrizes estabelecidos; Monitorar o aFngimento dos objeFvos estratégicos da organização, bem como os riscos prioritários da UFRGS e os controles internos.

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MODELO - UFRGS

PROPLAN – Unidade operacionalizadora:

Departamento de Gestão Integrada (DGI) atua como centralizador das

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MODELO - UFRGS

PROPLAN – Unidade operacionalizadora: Departamento de Gestão Integrada atua como centralizador das informações de riscos: nível estratégico e táFco (processos). Futuramente, no nível de projetos. Estratégicos Processos Projetos Riscos InsFtucionais O Escritório de Processos da UFRGS atualmente centraliza a implantação do processo de Gestão de Riscos.

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MODELO - UFRGS

PORQUE O ESCRITÓRIO DE PROCESSOS? •  ObjeFvo: Implementar a Gestão por Processos na UFRGS •  Principais aFvidades: •  Modelar processos de negócio •  Atuar em iniciaFvas de transformação de processos •  Definir padrões e métodos •  Capacitar servidores sobre gestão por processos •  Realizar ações de promoção e desenvolvimento do BPM na UFRGS

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MODELO - UFRGS

•  Documentação do Processo •  Indicadores Processo •  Riscos do Processo •  Ações de Melhoria Produtos CRI ÃO D E VAL O R PARA A SO CI ED AD E PROPLAN ESCRITÓRIO DE PROCESSOS

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MODELO - UFRGS

CRI ÃO D E VAL O R PARA A SO CI ED AD E EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE SUPRIMENTOS

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MODELO - UFRGS

EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE SUPRIMENTOS •  Coordenador – Vice Pró-Reitor •  Gestores do Processo •  GERTE •  DELIT •  SUINFRA •  PROPG •  DEPATRI •  PRAE •  SEC •  Representantes das Unidades •  Analista de processos •  Analista de TI •  Analista de riscos

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MODELO - UFRGS

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MODELO - UFRGS

EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE SUPRIMENTOS Impacto na InsFtuição Impacto Social Impacto na Saúde e Segurança Impacto

Reputacional Financeiro Impacto Tempo de Impacto

Probabilidade de Ocorrência

Plano de Resposta

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OPORTUNIDADES

Aspectos Inovadores deste projeto •  Visão estratégica da Gestão de Riscos; •  Formalização/Suporte ao Planejamento Estratégico em IES; •  Visão por processos em IES = alteração da visão tradicional, por departamento/setor; •  Foco em desenvolver uma cultura de riscos na insFtuição; •  Aumento do controle = controlar o que agrega valor.

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DESAFIOS

IMPLEMENTAR PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO COMPLEXIDADE PORTE E

DA IES

HETEROGENEIDADE NAS UNIDADES

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DESAFIOS

Alunos matriculados graduação (2º sem 2016): 32.793

Alunos matriculados pós-graduação (Dout.; MA; MP; Espec. 2016): 16.612 Número de docentes = 2.791

Número de Técnicos Administrativos = 2.669 Número de Terceirizados = 1.955

Total de profissionais = 7.415

Número de cursos de graduação = 96 Número de programas de mestrado = 77 Número de programas de doutorado = 73 Número de programas Lato Sensu = 147

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DESAFIOS

IMPLEMENTAR PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO COMPLEXIDADE PORTE E

DA IES HETEROGENEIDADE NAS UNIDADES CULTURA ORGANIZACIONAL RELAÇÃO DOS RISCOS COM O ORÇAMENTO DA IES

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PARTICIPAÇÃO EM PESQUISA

Projeto de Doutorado:

PráRcas de Gestão de Riscos em IES.

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OBRIGADA PELA

ATENÇÃO!

Contatos: necop@ufrgs.br joana@producao.ufrgs.br

Referências

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