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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO GABRIELA ROUMILLAC PACHECO DE OLIVEIRA AGRA MÔNICA DA SILVA MONTENEGRO MYKAELA GOMES DOS SANTOS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

GABRIELA ROUMILLAC PACHECO DE OLIVEIRA AGRA MÔNICA DA SILVA MONTENEGRO

MYKAELA GOMES DOS SANTOS

FATORES ASSOCIADOS ÀS DOENÇAS CRÔNCAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA POPULAÇÃO BRASILEIRA: VIGITEL, 2019.

MACEIÓ 2020

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GABRIELA ROUMILLAC PACHECO DE OLIVEIRA AGRA MÔNICA DA SILVA MONTENEGRO

MYKAELA GOMES DOS SANTOS

FATORES ASSOCIADOS ÀS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA POPULAÇÃO BRASILEIRA: VIGITEL, 2019.

Trabalho de conclusão de curso, apresentado ao curso de graduação em Nutrição do Centro Universitário Tiradentes como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Nutrição.

Orientadora: Prof.ª MSc. Jaqueline Fernandes Gomes

MACEIÓ 2020

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FATORES ASSOCIADOS ÀS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NA POPULAÇÃO BRASILEIRA: VIGITEL, 2019.

FACTORS ASSOCIATED WITH CHRONIC NON-TRANSMISSIBLE DISEASES IN THE BRAZILIAN POPULATION: VIGITEL,2019

FACTORES ASOCIADOS A ENFERMEDADES CRONICAS NO TRANSMISIBLES EN LA POBLACIÓN BRASILEÑA: VIGITEL, 2019

Gabriela Roumillac Pacheco de Oliveira Agra¹ Mônica da Silva Montenegro¹ Mykaela Gomes dos Santos¹ Jaqueline Fernandes Gomes² RESUMO

Introdução: As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) representam uma ameaça para a saúde e desenvolvimento a todas as nações. incluem as doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e doença respiratória crônica, constituindo a maior carga de morbimortalidade no mundo e sendo responsáveis por aproximadamente 70% das mortes globais. Objetivo: Identificar os fatores associados às doenças crônicas não transmissíveis na população brasileira, de acordo com o Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas – Vigitel em 2019. Metodologia: Trata-se de um estudo de corte transversal, baseado nos dados provenientes do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel), coletados por meio de inquérito telefônico e realizado durante o ano de 2019. Resultados: Observou-se maior prevalência da hipertensão arterial (24,5%), sobre as demais doenças crônicas e ao estratificar por gênero, apresenta predominância entre as mulheres (27,3%) quando comparado aos homens. Quanto aos maus hábitos alimentares entre homens e mulheres não apresentaram diferenças consideráveis, exceto para o excesso de peso, consumo de álcool e o uso de tabaco. Já os idosos apresentaram índices maiores relativos a inatividade física (31,8%). Conclusão: O presente estudo mostrou uma elevada prevalência do diagnóstico de HAS, principalmente acima de 45 anos de idade. As DCNT são um grande problema de saúde pública que atinge milhões de pessoas e está associada a fatores de risco, como, idade, sexo e estilo de vida.

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Palavras-chave: Doenças Crônicas, Fatores de risco, Epidemiologia, Inquéritos epidemiológicos

ABSTRACT

Introduction: Chronic Noncommunicable Diseases (NCDs) pose a threat to health and development for all nations. they include cardiovascular diseases, diabetes, cancer and chronic respiratory disease, constituting the highest burden of morbidity and mortality in the world and accounting for approximately 70% of global deaths. Objective: To identify the factors associated with chronic noncommunicable diseases in the Brazilian adult population, according to the Vigitel System for Risk and Protection Factors for Chronic Diseases - Vigitel in 2019. Methodology: This is a cross-sectional study, based on in data from the Risk and Protection Factors for Chronic Disease Surveillance system (Vigitel), collected by telephone survey and carried out during 2019. Results: There was a higher prevalence of hypertension (24.5%), over other chronic diseases and when stratifying by gender, it is predominant among women (27.3%) when compared to men. As for poor eating habits between men and women, there were no significant differences, except for overweight, alcohol consumption and tobacco use. The elderly had higher rates of physical inactivity (31.8%). Conclusion: The present study showed a high prevalence of the diagnosis of SAH, especially over 45 years of age. NCDs are a major public health problem that affects millions of people and is associated with risk factors such as age, sex and lifestyle

Keywords: Chronic Diseases, Risk Factors, Epidemiology, Health Surveys

RESUMEN

Introducción: Las enfermedades crónicas no transmisibles (ENT) representan una amenaza para la salud y el desarrollo de todas las naciones. incluyen enfermedades cardiovasculares, diabetes, cáncer y enfermedades respiratorias crónicas, que constituyen la mayor carga de morbilidad y mortalidad en el mundo y representan aproximadamente el 70% de las muertes mundiales. Objetivo: identificar los factores asociados con enfermedades crónicas no transmisibles en la población adulta brasileña, de acuerdo con el Sistema Vigitel para Factores de

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Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas - Vigitel en 2019. Metodología: Este es un estudio transversal, basado en en datos del Sistema de Factores de Riesgo y Protección para el Sistema de Vigilancia de Enfermedades Crónicas (Vigitel), recopilados por encuesta telefónica y llevados a cabo durante 2019. Resultados: Hubo una mayor prevalencia de hipertensión (24.5%), sobre otras enfermedades crónicas y cuando se estratifica por género, predomina entre las mujeres (27.3%) en comparación con los hombres. En cuanto a los malos hábitos alimenticios entre hombres y mujeres, no hubo diferencias significativas, a excepción del sobrepeso, el consumo de alcohol y el consumo de tabaco. Los ancianos tenían mayores tasas de inactividad física (31,8%). Conclusión: El presente estudio mostró una alta prevalencia del diagnóstico de HSA, especialmente mayores de 45 años. Las ENT son un importante problema de salud pública que afecta a millones de personas y se asocia con factores de riesgo como la edad, el sexo y el estilo de vida.

Contraseña: Enfermedades crónicas, factores de riesgo, epidemiología, encuestas de salud

¹Acadêmicas do curso de Nutrição do Centro Universitário Tiradentes: e-mail: gabiroumillac@hotmail.com; monicasmontenegro3@gmail.com; mykag.2@hotmail.com ²Docente do curso de Nutrição no Centro Universitário Tiradentes: e-mail: jaqueline.fgomes@souunit.com.br

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 6

METODOLOGIA 7

RESULTADOS 9

DISCUSSÃO Error! Bookmark not defined.

CONCLUSÃO 16

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INTRODUÇÃO

As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) representam uma ameaça para a saúde e desenvolvimento a todas as nações, incluem as doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e doença respiratória crônica, constituindo a maior carga de morbimortalidade no mundo e sendo responsáveis por aproximadamente 70% das mortes globais. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares representam a maioria das mortes por DCNT (17,9 milhões por ano), seguido por câncer (9,0 milhões), doenças respiratórias (3,9 milhões) e diabetes (1,6 milhões) (Junior e Malta, 2013; MALTA et al., 2019; OMS, 2018).

Nos últimos anos, o aumento expressivo na morbimortalidade por DCNT ocasionou preocupação mundial em torno do impacto destas doenças na qualidade de vida da população e desenvolvimento econômico dos países, uma vez que estima-se um custo associados às DCNT, em torno de US$ 7 trilhões, no período entre 2011-2025, nos países de média ou baixa renda (ABEGUNDE et al., 2007; MALTA et al.,2017; MALTA et al., 2019).

Evidências indicam aumento das DCNT em função do crescimento dos quatro principais fatores de risco (tabaco, inatividade física, uso prejudicial do álcool e dietas não saudáveis). Assim, a intervenção nos fatores de risco, resultaria em redução do número de mortes em todo o mundo (BARROS et al.,2017).

Esse padrão de morbimortalidade tem sido atribuído ao processo de transição epidemiológica, caracterizado pelo incremento das DCNT e declínio das doenças infecciosas, pari passu ao advento da transição nutricional, marcada pelo aumento do consumo de alimentos com alta densidade energética e diminuição do consumo de alimentos ricos em fibras. Essas mudanças no padrão alimentar e no estilo de vida imprimiram um aumento significativo na prevalência de excesso de peso e obesidade, sendo que esta tem sido considerada como um dos principais fatores de risco para as DCNT (CABRAL et al., 2014).

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O impacto das DCNT na saúde populacional pode ser avaliado com a utilização de medidas resumo, que estimam a contribuição específica de determinadas condições na expectativa de vida saudável. Dessa forma, indicadores como a expectativa de vida livre de incapacidade podem ser empregados para estimar os ganhos esperados com a redução ou eliminação dessas doenças. Essas abordagens permitem que os benefícios de intervenções possam ser estimados para utilização em análises de custo-efetividade, contribuem para o planejamento de políticas públicas e de programas em saúde, além de fornecerem informações sobre necessidades de pesquisa e desenvolvimento (LEBRÃO et al., 2013).

Ademais, evidencia-se que os o aumento da carga dessas doenças é consequência direta da urbanização acelerada, aumento progressivo da expectativa de vida, mudança no padrão alimentar, aumento do tabagismo, etilismo e sedentarismo, entre outros fatores.

O presente estudo teve como objetivo identificar os fatores associados às doenças crônicas não transmissíveis na população adulta brasileira avaliada pelo Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas – Vigitel em 2019.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de coorte transversal, baseado nos dados provenientes do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (VIGITEL), coletados por meio de inquérito telefônico e realizado durante o ano de 2019. Este inquérito é realizado com a população adulta (> 18 anos) que residem em domicílios que possuam ao menos, uma linha telefônica fixa, em cada uma das 26 capitais do Brasil e no Distrito Federal, realizado anualmente e continuamente pelo Ministério da Saúde desde 2006.

Em 2019, em cada uma das capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, o VIGITEL fez ligações para 197.600 linhas telefônicas distribuídas em 988 réplicas, identificando 75.789 linhas elegíveis. Ao final, foram completadas 52.443 entrevistas telefônicas.

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O questionário do inquérito, inclui aproximadamente 94 questões, divididas em módulos que avaliam as seguintes variáveis: a) características demográficas e socioeconômicas dos indivíduos (idade, sexo, estado civil, raça/cor, nível de escolaridade, número de pessoas no domicílio, número de adultos e número de linhas telefônicas); b) características do padrão de alimentação e de atividade física associadas à ocorrência de DCNT (por exemplo: frequência do consumo de frutas e hortaliças e de refrigerantes, e frequência e duração da prática de exercícios físicos e do hábito de assistir à televisão); c) peso e altura referidos; d) frequência do consumo de cigarros e de bebidas alcoólicas; e) auto avaliação do estado de saúde do entrevistado, referência a diagnóstico médico anterior de hipertensão arterial e diabetes e uso de medicamentos; f) realização de exames para detecção precoce de câncer em mulheres; g) posse de plano de saúde ou convênio médico; e h) questões relacionadas a situações no trânsito.

Com vistas a analisar os fatores associados às DCNT mediante VIGITEL em 2019, foram avaliadas no presente estudo: o hábito de fumar, o excesso de peso, o consumo de refrigerantes, de alimentos ultra processados, a inatividade física e o consumo de bebidas alcoólicas, além da referência ao diagnóstico médico de hipertensão arterial e diabetes. Para câncer não foram obtidos diagnóstico da doença, apenas resultados dos exames de mamografia e citologia oncótica para câncer de colo de útero.

Os dados extraídos do banco de dados do VIGITEL (2019) foram tabulados com o auxílio do programa Microsoft Excel® 2016. Utilizou-se estatística descritiva mediante realização de frequência simples e seus respectivos percentuais (%), assim como os intervalos de confiança (IC95%). Os resultados foram apresentados em tabelas.

No tocante aos aspectos éticos, o consentimento livre e esclarecido foi obtido de forma verbal no momento da entrevista telefônica com os entrevistados e o inquérito VIGITEL foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa para Seres Humanos do Ministério da Saúde (CAAE: 65610017.1.0000.0008).

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RESULTADOS

Foram avaliados 52.443 indivíduos e entre os que apresentavam alguma DCNT, observou-se maior prevalência da hipertensão arterial (24,5%), quando comparada às demais doenças crônicas e ao estratificar por gênero, a HAS apresentou predominância entre as mulheres (27,3%) (Tabela 1).

Tabela 1: Prevalência de diagnóstico de doenças crônicas não transmissíveis selecionadas entre indivíduos com 18 anos ou mais por sexo na população brasileira: VIGITEL, 2019.

IC95%: intervalo de confiança. Fonte: VIGITEL, Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico - 2019.

Quanto a faixa etária, observou-se aumento significativo entre hipertensão arterial e obesidade. Hipertensão arterial obteve mais prevalência em indivíduos a partir dos 45 anos (31,6%), e com 59,3% para indivíduos com 65 anos ou mais. Já para obesidade a prevalência aconteceu um pouco mais cedo, ou seja, a partir dos 25 anos 19,3% dos indivíduos foram diagnosticados com essa DCNT, tendo maior prevalência com idade entre 35 a 44 anos (22,8%) (Tabela 3).

No que tange à obesidade, também houve a tendência de progressão proporcional ao aumento da idade. Ressalta-se que os dados demonstram uma prevalência expressiva, de forma mais precoce quando comparada as outras DCNT, uma vez que a partir dos 25 anos, 19,3% dos indivíduos apresentam obesidade (Tabela 3).

O diabetes mellitus foi a doença que se mostrou menos prevalente, nos indivíduos mais jovens, demonstrando predominância em indivíduos com 65 anos ou mais (23,3%). (Tabela 3).

Doenças Total % Homens (%) IC95% Mulheres (%) IC95%

Hipertensão arterial 24,5 21,2 20,0 – 22,4 27,3 26,4 – 28,3 Obesidade 20,3 19,5 19,5 – 21,0 21,0 20,0 –21,9 Diabetes mellitus 7,4 7,1 6,4 – 7,8 7,8 7,3 – 8,3

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Sobre o estilo de vida da população, observa-se na tabela 2 que o sexo masculino apresenta prevalência significativas para excesso de peso (57,1%), entretanto os índices dos indivíduos que faz consumo de refrigerantes (18%), que consomem alimentos ultraprocessados foram em maior parte para os homens (21,8%), o mesmo para o consumo de álcool com (25,2%).

Tabela 2. Estilo de vida da população brasileira, segundo sexo. Vigitel, 2019.

Estilo de vida Total % Homens (%) IC95% Mulheres (%) IC95% Excesso de Peso 55,4% 57,1% 55,6 – 58,7 53,9% 52,7 - 55 Indivíduos que consomem refrigerante 15% 18,% 16,9 – 19,6 12,3% 11,4 – 13,2 Indivíduos que consomem alimentos ultra processados 18,2% 21,8% 20,5 – 23,2 15,1% 14,2 – 16,1 Indivíduos fisicamente inativos 13,9% 13,8% 12,8 – 14,9 14% 13,2 – 14,7 Indivíduos que consomem bebidas alcoólicas 18,8% 25,3% 24 – 26,7 13,3% 12,4 – 14,2 Fumantes no conjunto de população adulta 9,8% 12,3% 11,2 – 13,5 7,7% 7,1 – 8,4

IC95%: intervalo de confiança. Fonte: VIGITEL, Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônica

por Inquérito Telefônico, BRASIL 2019.

Quanto ao estilo de vida, de acordo com a faixa etária, percebe-se um decréscimo em excesso de peso, consumo de refrigerantes e alimentos ultraprocessados, conforme progressão da idade, assim como da prática de atividade física. Já a frequência do consumo de bebidas alcoólicas tem maior prevalência entre os adultos entre 25 a 34 anos (26,3%). O consumo de tabaco aumenta conforme a idade, tendo maior destaque entre 45 a 54 anos (22,4%) (Tabela 4).

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Tabela 3. Prevalência de diagnóstico de doenças crônicas não transmissíveis selecionadas entre indivíduos com 18 anos ou mais por faixa etária, na população brasileira: Vigitel, 2019.

IC95%: intervalo de confiança. Fonte: VIGITEL, Vigilância de Risco e Proteção para Doenças Crônica por Inquérito Telefônico, BRASIL 2019.

Doenças Total % (n) 18 a 24 anos IC95% 25 a 34 anos IC95% 35 a 44 anos IC95% 45 a 54 anos IC95% 55 a 64 anos IC95% >65 anos IC95% Hipertensão arterial 24,5 4,1 3,0 – 5,1 9,8 8,2 – 11,4 17,0 15,4 – 18,6 31,6 29,6 – 33,5 45,2 43,3 – 47,2 59,3 57,7 – 60,8 Obesidade 20,3 8,7 7,3 – 10,0 19,3 17,4 – 21,3 22,8 21,0 – 24,5 24,5 22,8 – 26,3 24,3 22,7 – 26,0 20,9 19,7 – 22,2 Diabetes mellitus 7,4 0,7 0,4 – 1,1 1,9 1,1 – 2,6 3,6 2,8 – 4,4 7,4 6,4 – 8,5 17,3 15,7 – 18,8 23,0 21,7 – 24,3

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Tabela 4: Estilo de vida da população brasileira, segundo faixa etária: Vigitel,2019.

Estilo de vida Total % (n) 18 a 24 anos IC95% 25 a 34 anos IC95% 35 a 44 amos IC95% 45 a 54 anos IC95% 55 a 64 anos IC95% >65 anos IC95% Excesso de Peso 55,4% 30,1% 27,7 – 32,4 53,1% 50,6 – 55,6 61% 58,9 - 63 63,7% 61,7 – 65,7 63,1% 61,1 - 65 59,8% 58,3 – 61,3 Indivíduos que consomem refrigerante 15% 22,4% 20 – 24,7 19,3% 17,1 – 21,5 15,8% 14,2 – 17,5 10,9% 9,4 – 12,3 9,6% 8,2 - 11 8,4% 7,4 – 9,4 Indivíduos que consomem alimentos ultra processados 18,2% 29,3% 26,9 – 31,6 23,6% 21,5 – 25,7 19,1% 17,4 – 20,9 13,9% 12,3 – 15,5 9,8% 8,4 – 11,1 8% 7,1 – 8,9 Indivíduos fisicamente inativos 13,9% 12,9% 11,2 – 14,5 10,8% 9,3 – 12,3 10,9% 9,4 – 12,3 10,4% 9,1 – 11,7 14,6% 13,2 – 15,9 31,8% 30,3 – 33,2 Indivíduos que consomem bebidas alcoólicas 18,8% 25,8% 23,4 – 28,3 26,3% 24,1 – 28,5 20,9% 19,2 – 22,6 15,8% 14,3 – 17,2 11,2% 10 – 12,4 4,1% 3,5 – 4,7

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13 Fumantes no conjunto de população adulta 9,8% 7,9% 6,2 – 9,7 9,2% 7,7 – 10,8 9,7% 8,3 – 11,1 10,9% 9,4 – 12,3 13,6% 12 – 15,2 7,8% 6,8 – 8,8

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DISCUSSÃO

Neste estudo realizado pelo Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (2017), o qual obteve um total de 24,3% de hipertensos, a frequência das mulheres avaliadas também foi superior à dos homens, sendo 26,4% e 21,7% respectivamente (BRASIL, 2018). Neste outro estudo realizado em Belo Horizonte/MG, Malta et al., (2017), observa que prevalência de HAS entre os adultos (≥ 18 anos) residentes nas capitais brasileiras e Distrito Federal foi de 24,1% sendo maior também no sexo feminino (26,3%) e progredindo com a idade, alcançando uma prevalência de 60,4% entre os adultos com 65 anos ou mais de idade.

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), nos anos de 1998, 2003 e 2008 a prevalência de hipertensão arterial, de acordo com o sexo, foi constituída em sua maioria por mulheres, em todos os anos estudados (LOBO et al., 2017). Apesar dos mecanismos responsáveis pela diferença na regulação da pressão entre homens e mulheres não está totalmente esclarecido, alguns fatores podem estar relacionados ao maior número de mulheres hipertensas como, por exemplo, o uso de contraceptivo, síndrome do ovário policístico, gestação, reposição hormonal e menopausa.

De acordo com a mesma pesquisa realizada pelo VIGITEL em 2018 observou-se que a prevalência de obesos foi de 19,8% (BRASIL, 2018) e segundo VIGITEL 2019, a obesidade atingiu de 20,1% da população avaliada. Segundo Ferreira, Pereira e Damiani (2017), a epidemia da obesidade é um fenômeno global e suas causas são complexas, incluindo mudanças no ambiente que resultam em aumento do consumo de alimentos processados de alta densidade calórica e em redução do gasto energético em função dos baixos níveis de atividade física da população (MALTA et al. 2014). As prevalências encontradas neste estudo são semelhantes a outros inquéritos nacionais, como o inquérito do VIGITEL, realizado em 2013, que demonstrou que 17,5% da população estudada apresentava obesidade. Segundo a Política Nacional de Saúde a obesidade acomete um em cada cinco adultos e esse percentual era mais alto entre as mulheres (24,4%) do que entre os homens (16, 8%) (PNS, 2013). A epidemia da obesidade é um fenômeno global e suas causas são

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complexas, incluindo mudanças no ambiente que resultam em aumento do consumo de alimentos processados de alta densidade calórica e em redução do gasto energético em função dos baixos níveis de atividade física da população (MALTA et al., 2014).

Segundo dados do VIGITEL 2018 o consumo de refrigerantes em cinco ou mais dias da semana foi de 14,4%, sendo mais alta entre homens 17,7% do que nas mulheres 11,6%. Esse consumo de refrigerantes em cinco ou mais dias da semana tende a diminuir com a idade e aumentar com pouca escolaridade (BRASIL, 2018). De acordo com Halla et al., (2011), A amostra deste estudo é representativa em relação aos adultos de 20 a 69 anos de idade residentes em Pelotas, tendo em vista o alto percentual de indivíduos entrevistados e o baixo índice de perdas e recusas. Além disso, ao optarem por consumir bebidas açucaradas, como os refrigerantes, por exemplo, pode ocorrer uma diminuição no consumo de outras bebidas saudáveis, como o leite e os sucos naturais. É importante destacar que a deficiência de micronutrientes é fator de risco para a carga global de doenças, estando entre os vinte principais fatores e afetando cerca de dois bilhões de indivíduos em todo mundo (LONGO et al., 2019).

Guimarães Filho et al., (2015) observou em seu estudo que 43,9% dos entrevistados consumiam quantidades excessivas de sódio, em destaque os que eram advindos de temperos industrializados. O consumo de sal proveniente dos alimentos ultraprocessados e dos temperos industrializados contribuem para o surgimento de doenças crônicas, bem como acarretam grande impacto nas doenças cardiovasculares (AZEVEDO et al., 2018). Uma alimentação inadequada, rica em gorduras, pobre em frutas, legumes e verduras, está associada ao aparecimento de diversas doenças crônicas como hipercolesterolemia, hipertensão arterial, diabetes mellitus e câncer, e a realidade atual aponta para um consumo inadequado de alimentos, sobretudo, em populações de baixa renda (MELO et al.,2019).

Em estudo realizado por Pitanga e Freitas (2013) a prevalência da inatividade física nas mulheres foi mais alta que nos homens. Com relação à variável idade, os homens entre 40-59 anos são os mais inativos, já as mulheres mais inativas têm idade ≥ 60 anos. Em outro estudo realizado no estado de São Paulo, a inatividade física teve predominância nas mulheres entre 50 a 59 anos

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em relação aquelas com menos de 29 anos (FREITAS et al., 2018). O Processo de envelhecimento é acompanhado por um declínio gradual do desempenho e provoca mudanças sociais, econômicas, mentais e físicas das pessoas (ROCHA et al., 2013). Segundo Ribeiro et al., (2016) a maior prevalência de inatividade física entre idosos pode ser explicada pela presença de barreiras como limitação física, medo de quedas, presença de dores, falta de disposição, falta de segurança e sensação de não conseguir realizar o exercício por nunca o ter z\ realizado anteriormente. A atividade física regular é primordial para a manutenção de força, flexibilidade, resistência muscular, agilidade e equilíbrio, que são essenciais para manutenção da capacidade funcional.

As diferenças de gênero podem ser explicadas pelos papéis sociais e familiares diferenciados que homens e mulheres adultos exercem, influenciados pela cultura e organização social em que vivem. As mulheres usualmente são as responsáveis pelas tarefas domésticas e cuidadoras de crianças e parentes com limitações, frequentemente também exercem trabalho remunerado ou são dependentes do marido, e acabam tendo menor disponibilidade de tempo e de oportunidades para atividades de lazer (ZANCHETTA et al., 2010).

Segundo Garcia et al., (2015), a prevalência do consumo abusivo de álcool na população brasileira foi 13,7% e, entre os homens foi 3,3 vezes mais que as mulheres. De acordo com dados do VIGITEL 2018 a frequência de consumo de álcool foi de 17,9%, também sendo maior em homens (26%), que em mulheres (11%) (BRASIL, 2018). Neste estudo de Nascimento et al., (2015), a frequência de consumo de bebidas alcoólicas foi de 29,8%. Os resultados deste estudo indicam que os homens constituem o grupo com maior frequência de consumo abusivo de álcool, portanto, são os mais suscetíveis aos seus efeitos adversos. O consumo abusivo de álcool é outro fator de risco que traz inúmeras consequências para a saúde e qualidade de vida, aumentando a frequência de morbidades que causam morte ou limitações funcionais.

No que diz respeito aos fatores associados ao desenvolvimento de DCNT, observou-se que 9,8% da população fez uso de tabaco em 2019. Tal dado assemelha-se ao resultado encontrado na pesquisa realizada pelo VIGITEL 2018, na qual a frequência de fumantes foi de 9,3% (BRASIL, 2018).

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Segundo Barbosa et al., (2019), o tabagismo tem diminuído no país. O Global status report on noncommunicable diseases 2010, da OMS, ressalta o reforço às proibições e advertências para promoção do tabaco e seus derivados, o aumento dos impostos e a restrição ao acesso a esses produtos como ações que podem resultar em imediata prevenção de doenças e redução de custos em saúde (WHO, 2010). Em 2006, a prevalência de adultos fumantes era de 15,7% e em 2016, reduziu para 10,2%, sendo maior no sexo masculino (12,7%) que no feminino (8%).

Segundo Silva et al., (2014) no Brasil, não há dados sobre os resultados diretos das intervenções baseadas na comunidade que, possivelmente, muito contribuíram para diminuição da prevalência de fumantes no país. Também significa redução dos casos de doenças associadas ao tabaco, melhor qualidade de vida para os fumantes passivos, redução do número de adolescentes fumantes e da mortalidade precoce, dentre outros inúmeros benefícios. O Ministério da Saúde através do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) tem realizado ações nacionais que compõe o Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PCNT), ações educativas, de comunicação, de atenção à saúde, junto com o apoio a adoção ou cumprimento de medidas legislativas e econômicas (INCA, 2020).

CONCLUSÃO

Sabemos que muitas das DCNTs apresentadas são motivadas pelos hábitos e estilos de vida, incluindo os alimentares, que correspondem a grande parcela das doenças existentes, agravadas pelo sedentarismo ou inatividade física e vida social irregular, marcada também pelo aumento da ingestão de álcool e outros consumos irregulares como o uso constante do tabaco.

O presente estudo não mostrou relevância significativa em relação a inatividade física entre homens e mulheres, os índices foram bem relativos e apresentaram grande semelhança. Em relação ao consumo de alimentos industrializados, não houve diferença significativa em ambos sexos. Devido ao grande impacto sobre a população brasileira ressalta-se a importância de medidas e ações preventivas eficazes que conscientizem a população das consequências e gravidade das DCNT, assim, tendo o objetivo promover a

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saúde de forma a reverter esse quadro, diminuindo assim os índices destas doenças no país.

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REFERÊNCIAS

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