• Nenhum resultado encontrado

Proc.º n.º C. Bm. 30/2010 SJC-CT

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Proc.º n.º C. Bm. 30/2010 SJC-CT"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Proc.º n.º C. Bm. 30/2010 SJC-CT

Sumário: Modelos de requerimento para atos de registo de veículos. Promoção de atos de registos via online. Extinção de reserva de propriedade. Documentos para o cancelamento do respetivo registo.

I – Relatório

1 – Na sequência da exposição feita por uma utente dos serviços de registo relativa

aos pedidos de extinção de reserva de propriedade, promovidos via online, os Serviços Jurídicos e de Contencioso do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. procederam, em 28 de março de 2011, à elaboração da informação que aqui damos por integralmente reproduzida, sem prejuízo de transcrevermos a seguir a conclusão nela firmada:

«Estando em causa a promoção online de actos de registo de veículos, mais concretamente o pedido de extinção de reserva, requerido pelo próprio reservador, dispensada que está a apresentação de documento comprovativo da extinção, ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 28.º do Regulamento do Registo de Automóveis, sendo o reservador uma pessoa singular, bastará no campo respectivo a indicação do número do Bilhete de Identidade ou Cartão de Cidadão;

Ao invés, tratando-se de pessoa colectiva, deverá a assinatura do signatário do pedido de registo ser reconhecida, contendo o reconhecimento a menção expressa da sua capacidade e poderes para o acto, sob pena de necessidade de apresentação de documento comprovativo da extinção, ou, não existindo tal documento, a recusa do acto, mas não sem antes proceder à devida comunicação para efeitos de suprimento da deficiência, nos termos legais».

Do teor da aludida informação, que mereceu despacho superior de concordância, foi dado conhecimento à exponente, além de se ter procedido à divulgação da mesma pelos serviços de registo mediante publicação na página eletrónica deste Instituto.

2 – Em 16 de setembro de 2011, a senhora diretora da Conservatória do Registo de Automóveis de ….. vem informar e, concomitantemente, consultar (embora sem qualquer fundamentação) este Instituto nos termos seguintes:

Relativamente «às extinções de reserva pedidas via online, os revendedores em vez de digitalizarem o requerimento modelo único devidamente assinado com a assinatura

(2)

reconhecida, passaram a enviar as declarações1 que agora lhe envio e que penso não serem corretas já que confundem requerimento com documento no texto do art.º 28.º.

Será que posso aceitar? Penso que não, mas há necessidade de uniformizar procedimentos».

3 – Em 28 de outubro de 2011, também a referida exponente vem novamente dar

conta da manutenção da dualidade de critérios existente entre a CRA… e a maioria das demais conservatórias.

Com efeito, apenas a primeira não aceita os pedidos online respeitantes, designadamente, ao registo de extinção de reserva de propriedade, por si só, exigindo a digitalização do modelo único (requerimento do registo automóvel) que se traduz, afinal, numa duplicação porque o pedido online é ele próprio o formulário eletrónico que substitui o requerimento em suporte de papel que é devido, tão somente, nos casos em que a via utilizada não é a online.

Avança, depois, com a interpretação que faz da lei (bem como da informação prestada pelo SJC), que damos aqui, de igual modo, por integralmente reproduzida, não obstante se destaque dela a asserção de que os pedidos de registo de extinção da reserva de propriedade respeitantes a pessoas coletivas são sempre acompanhados de procuração bastante, apesar de o seu original se encontrar já depositado na CRA…, seguindo as assinaturas dos requerentes sem reconhecimento atento também o facto de as apresentações serem feitas por conhecimento pessoal.

1 Uma dessas declarações é da «F…, S.A.» e a outra do «F… Bank, …», com sucursal em

Portugal, delas constando, em comum, que a digitalização do documento é dispensada quando o requerente do registo é o reservante, como acontece nas situações em que estas entidades intervêm.

Nestes casos, por força da exceção consignada no n.º 2 do artigo 28.º do Decreto-lei n.º 55/75, é também dispensada a apresentação de documento comprovativo da extinção da reserva para efetuar o correspondente registo.

Com relação à segunda entidade é ainda junto um documento com reconhecimento da assinatura de Adriano ….., na qualidade de procurador do «F… Bank» e com poderes bastantes para o ato, ilustrativo do procedimento seguido nos pedidos online de cancelamento da reserva de propriedade registada a favor da representada.

(3)

4 – Considerando a escassez de doutrina sobre a matéria em causa e a

necessidade de uniformizar procedimentos nos serviços de registo, foi determinada a audição deste Conselho Técnico.

II – Pronúncia

Nestes termos, o nosso entendimento sobre as questões suscitadas vai expresso na seguinte

Deliberação

1 – A promoção dos atos de registo de veículos via online encontra-se regulada na Portaria n.º 99/2008, de 31 de janeiro, devendo aquela ser acompanhada dos documentos necessários ao registo em causa, designadamente os respeitantes à comprovação dos factos e da capacidade e poderes de representação para o ato, sendo o caso, nos termos do preceituado nos artigos 1.º, alínea a), e 3.º, n.º 1, alíneas a) e b), da citada Portaria2.

2 No que concerne aos modelos de requerimento para atos de registos de veículos, bem

como ao reconhecimento das assinaturas regem os artigos 11.º e 12.º do Decreto n.º 55/75. Deles se infere a existência de um modelo de requerimento para atos de registo, em geral, o qual deve ser preenchido e assinado pelos interessados, dispensando-se o reconhecimento da assinatura se for exibido o Bilhete de Identidade ou o Cartão de Cidadão do signatário, ou este, estando presente, seja conhecido da conservador ou do ajudante, ou mediante a exibição de passaporte sendo cidadão estrangeiro ou nacional com residência no estrangeiro – artigos 11.º e 12.º, n.º 1.

No entanto, o reconhecimento das assinaturas é imprescindível sempre que deva conter a menção de alguma circunstância especial, salvo se esta for também do conhecimento pessoal do conservador ou do ajudante – n.º 2 do citado artigo 12.º.

Nas situações em que o pedido é promovido através da Internet, o requerente, devidamente autenticado, formula o seu pedido e envia-o, através do competente sítio da Internet, acompanhado dos documentos previstos nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 3.º da Portaria n.º 99/2008, se for caso disso.

O reconhecimento das assinaturas é também dispensado se for possível determinar a identidade do interessado ou do apresentante, nos termos legais – cfr. o que dispõe o n.º 3 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 55/75.

No que concerne às funções do sítio da Internet, o artigo 2.º, n.º 2, alíneas a) e c) da Portaria n.º 99/2008 prescreve que o sítio deve permitir, inter alia, a autenticação dos utilizadores através de certificados digitais e o preenchimento eletrónico dos elementos necessários ao requerimento do registo.

(4)

2 – Para o registo de extinção de qualquer direito ou ato anteriormente registado deve ser apresentado documento comprovativo do facto a registar, como decorre da regra geral consagrada no n.º 1 do artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 55/75, de 12 de fevereiro.

3 – É, contudo, dispensada a apresentação de documento comprovativo da extinção da reserva de propriedade se o requerente do registo for o reservador, por força da exceção prescrita no n.º 2 do artigo 28.º do citado Decreto-Lei n.º 55/753.

4 – Por conseguinte, se o reservador for uma pessoa singular, para obter a elaboração do registo de extinção4, promovido via online, basta que utilize o

certificado digital do seu Cartão de Cidadão5.

Relativamente à autenticação eletrónica dos utilizadores também o artigo 6.º da aludida Portaria preceitua que se faz mediante a utilização de certificado digital nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 290-D/99, de 2 de Agosto, sendo suficiente a utilização do certificado digital do Cartão de Cidadão sempre que se trate de pessoa singular.

Como é sabido, o citado Decreto-Lei n.º 290-D/99, de 2 de agosto, regula a validade, eficácia e valor probatório dos documentos eletrónicos, a assinatura eletrónica e a atividade de certificação de entidades certificadoras estabelecidas em Portugal.

Quanto a esta temática pode ver-se, entre outros, o parecer do Conselho Técnico proferido no proc.º n.º R.P. 159/2007 DSJ-CT, disponível na Internet – www.irn.mj.pt.

3 Em determinadas circunstâncias, a dispensa da prova documental da extinção de reserva

de propriedade verifica-se, portanto, independentemente do pedido de registo ser ou não formulado eletronicamente – o que importa é que o pedido seja apresentado pelo reservador e que, quando seja utilizada a via online, seja possível estabelecer ligação com o certificado digital utilizado.

Quanto à natureza jurídica da reserva de propriedade, cuja apreciação não está aqui em tabela, pode ver-se, contudo, o que ficou dito no parecer do Conselho Técnico proferido no proc.º n.º C.Bm.43/2007 DSJ-CT, in www.irn.mj.pt, bem como no Acórdão de Uniformização de Jurisprudência do STJ, de 9 de outubro de 2008, publicado na I Série do DR n.º 230, de 26 de novembro.

4 O registo da reserva de propriedade tanto pode constar de uma inscrição autónoma como

ser mencionada na própria inscrição do direito de propriedade, sendo feito, no primeiro caso, por averbamento de cancelamento da inscrição da própria reserva e no segundo apenas por cancelamento daquela menção especial constante da inscrição do direito de propriedade que a contemple.

(5)

5 – No entanto, se a reserva da propriedade se encontrar registada a favor de pessoa coletiva, o pedido online do registo de cancelamento da referida reserva em nome desta só pode ser promovido por quem comprove a qualidade profissional de utilizador, mediante certificação digital6, e entregue os documentos comprovativos da extinção do facto, que se encontrem corretamente digitalizados e sejam integralmente apreensíveis, nos termos do n.º 2 do artigo 3.º da Portaria n.º 99/2008, salvo se aqueles requerentes forem também portadores de procuração bastante passada pela respetiva entidade coletiva, ou representantes legais da respetiva pessoa coletiva com poderes para o ato7 e competência para a conferência de documentos, caso em que aquela prova documental é igualmente dispensada.

Com efeito, embora atualmente, por força do prescrito no artigo 46.º do Decreto-Lei n.º 55/75, na redação introduzida pelo Decreto-Lei n.º 178-A/2005, de 28 de outubro, a reserva de propriedade estipulada nos contratos de alienação de veículos constitua menção especial do registo de propriedade, dantes era objeto de registo autónomo.

Veja-se também, em conformidade, a nota 2 da Deliberação tomada no proc.º n.º C.Bm.10/2011 SJC-CT, disponível na Internet.

5 Entende-se que o próprio requerimento para o cancelamento da reserva de propriedade,

desde que subscrito pelo reservador, equivale, para efeitos de registo, à apresentação de documento passado pelo reservador comprovativo da extinção da referida reserva.

Considerando, porém, que do pedido formulado eletronicamente não consta assinatura autografa do seu requerente, a dispensa do envio dos documentos comprovativos da extinção do facto não pode ocorrer quando é utilizada a via online, a não ser que o requerente, além de representante legal do reservador, seja também portador de certificação digital e detenha, ainda, poderes para a conferência de documentos eletrónicos com o original.

Contudo, sendo apresentado o requerimento em suporte de papel devidamente preenchido, assinado e digitalizado não se pode falar na existência de dois requerimentos destinados a promover a instância, uma vez que aquele funciona como título para registo, nos casos em que o mesmo é exigível.

6 Como se sabe, para promoção dos registos online são admitidos os certificados digitais de

advogados, solicitadores e notários cuja utilização para fins profissionais seja confirmada através de listas de eletrónicas de certificados disponibilizados pelas respetivas Ordens – cfr., neste sentido, o que dispõe o artigo 7.º da Portaria n.º 99/2008.

7 Para a comprovação da capacidade e poderes para o ato do gerente ou administrador da

pessoa coletiva, não pode ser exigida a junção de certidão do registo comercial sendo que a deficiência do processo de registo originada nesta falta é suprível oficiosamente seja com base nos documentos apresentados ou já existentes na conservatória seja por acesso direto à informação

(6)

6 – Nos casos em que é exigível apresentação de prova documental, a digitalização e envio do requerimento em suporte de papel, com as assinaturas autografas reconhecidas com menção especial dos poderes de representação da sociedade titular da reserva, não pode ser considerado como duplicação do pedido eletrónico, uma vez que visa, in casu, uma função bem distinta deste (titulação do facto) e estabelece a ligação do subscritor do pedido ao titular (pessoa coletiva) da reserva de propriedade8.

constante da base de dados dos serviços da Administração Pública, nos termos consignados no n.º 1 do artigo 42.º-A do Decreto-Lei n.º 55/75

De igual modo, também não pode ser exigida a junção de procuração bastante para cada ato de registo se a mesma já se encontrar arquivada nos serviços de registo e for referenciada no pedido respetivo.

8 Nestes termos, parece-nos que a exigência de preenchimento, digitalização e envio do

modelo de requerimento em suporte de papel, quando o pedido é formulado via eletrónica, só é admissível quando vise demonstrar os poderes do subscritor para o ato e estabelecer a ligação entre ele e o reservador, dispensando-se, deste modo, a apresentação dos documentos comprovativos da extinção do facto por se considerar que a prova documental resulta daquele.

Para tal, é, contudo, imprescindível que o requerimento em suporte de papel contenha o reconhecimento da assinatura do seu subscritor com menção especial da qualidade e dos poderes para o ato, e seja entregue, corretamente digitalizado e seja integralmente apreensível, através do sítio da Internet por quem possua certificado digital, competência para a conferência de documentos eletrónicos com os originais, e represente, concomitantemente, o reservador, dispensando-se então, neste preciso circunstancialismo, a junção dos documentos referidos nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 3.º da Portaria n.º 99/2008.

Consequentemente, não se poderá, neste restrito domínio, falar em duplicação de requerimentos já que, in casu, a função que ele exerce é, na verdade, a de estabelecer a ligação entre a pessoa que assina o documento e a pessoa coletiva a favor de quem a reserva de propriedade se encontra inscrita, tendo a aludida assinatura de ser reconhecida com menção especial da capacidade e dos seus poderes de representação da pessoa coletiva para o ato.

Com efeito, de outra forma, não haveria, em regra, possibilidade de relacionar o requerente do registo via online com a pessoa coletiva em causa (reservador), uma vez que o formulário eletrónico não tem assinatura autografa, como já se salientou.

Resulta do exposto, em suma, que neste caso concreto o requerimento em suporte de papel, preenchido e assinado, com reconhecimento das assinaturas com menção da capacidade e poderes do seu subscritor, devidamente digitalizado, e enviado por quem tenha poderes para a conferência de documentos com os originais e possuidor de certificado digital e aja, também, em representação

(7)

7 – Tratando-se de entidades que tenham por atividade principal a compra de veículos para revenda ou que procedam com caráter de regularidade à transmissão de veículos, a promoção de atos de registo obedece ao regime especial consignado nos artigos 17.º a 21.º da Portaria n.º 99/2008, sendo-lhe igualmente aplicável a exceção consignada no n.º 2 do Decreto-Lei n.º 28.º do Decreto-Lei n.º 55/759.

da pessoa coletiva, não se traduz numa duplicação do formulário eletrónico que, como é sabido, nem tão pouco é assinado pelo reservador.

9O ponto verdadeiramente controvertido nos autos reduz-se apenas à seguinte indagação –

é ou não necessário proceder ao preenchimento e digitalização do modelo de requerimento para atos de registo de veículos e ao seu envio quando o pedido de registo de extinção de reserva de propriedade a favor dos revendedores é promovido via online?

A senhora conservadora da CRA…. pensa que sim, uma vez que requerimento e documento são realidades distintas.

A exponente e as entidades referidas na nota 1, bem como a maioria das restantes conservatórias (ao que consta), consideram tal junção despicienda uma vez que o pedido online corresponde, ele mesmo, ao formulário.

Vejamos, pois.

O regime dos pedidos de registo atinente às entidades que tenham por atividade a compra e venda de veículos para revenda encontra-se previsto nos artigos 17.º e segs. da Portaria n.º 99/2008. [No que concerne ao arquivamento dos documentos originais (nos casos em que sejam devidos, claro) entregues nos serviços de registo, veja-se, ainda, o despacho n.º 11169/2008, publicado na II Série do DR n.º 76, de 17 de Abril].

Também a promoção de atos de registo de veículos por vendedores que procedam com grande regularidade à transmissão da propriedade de veículos está regulada no artigo 21.º da citada Portaria, do qual consta a celebração de protocolos entre o IRN e essas entidades ou associações representantes do setor, onde se determinem os requisitos a que devem obedecer não só os certificados digitais como também o modo de apreciação da idoneidade das entidades.

A inclusão das entidades que tenham por atividade principal a compra de veículos para revenda deve constar de listas eletrónicas, dependendo da verificação prévia, pela associação representativa, da idoneidade da entidade para a promoção online de atos de registo de veículos – cfr. o disposto nos artigos 18.º, alínea d), e 19.º, n.º 1, da Portaria 99/2008.

Ora, nestes casos, observadas que sejam as determinações legais precedentes, o registo da extinção da reserva de propriedade a favor dos revendedores também é feita ao abrigo da exceção consignada no n.º 2 do citado artigo 28.º do Decreto-Lei n.º 55/75, desde que o pedido eletrónico seja efetuado por quem esteja devidamente acreditado como tal, pelo que também aqui a apresentação do documento comprovativo da extinção da reserva é dispensado se o requerente for o reservador.

(8)

Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 22 de março de 2012. Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, relatora.

Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em 23.05.2012.

Assim, repete-se para que dúvidas não subsistam sobre o ponto, que é dispensável a apresentação de documento comprovativo da extinção da reserva inscrita a dos revendedores, sempre que estes sejam considerados idóneos para a promoção dos registos via online – cfr. adrede, o que prescrevem os artigos 18, 19.º e 21.ºda referida Portaria n.º 99/2008.

(9)

FICHA

Proc.º n.º C. Bm. 30/2010 SJC-CT – Súmula das questões abordadas

– Promoção de atos de registo via online – Portaria n.º 99/2008, de 31 de janeiro. – Autenticação eletrónica dos utilizadores – Decreto-Lei n.º 290-D/99, de 2 de agosto, e artigo 6.º da Portaria n.º 99/2008.

– Documento comprovativo da extinção da reserva de propriedade – Sua dispensa – artigo 28.º do Decreto n.º 55/75, de 12 de Fevereiro.

– Reserva da propriedade registada a favor de pessoa coletiva – Comprovação da capacidade e dos poderes do signatário do pedido de registo da extinção daquela reserva.

Referências

Documentos relacionados

Este trabalho objetivou quantificar o incremento diamétrico e o percentual de cerne e de casca em povoamentos florestais de teca estabelecidos na região de

Os roedores (Rattus norvergicus, Rattus rattus e Mus musculus) são os principais responsáveis pela contaminação do ambiente por leptospiras, pois são portadores

libras ou pedagogia com especialização e proficiência em libras 40h 3 Imediato 0821FLET03 FLET Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa. Estudos literários

A massa e o número de ramos por planta avaliados por ocasião da poda de inverno, na safra 2005 e para os dados médios das três safras para Folha de Figo e Niagara Rosada

vivo quoque patre dominus existimatur 107. Para ter verdadeiramente idéia da hereditariedade entre os antigos, devemos alhear-nos da imagem de haveres passando da mão de um homem

 Especificação de um sistema logístico para distribuição e entrega de sensores ou outros serviços a utilizadores residenciais.  Definir serviços de operador para AAL (canal

add wave -format Literal -radix hexadecimal /topnoc/data1 add wave -divider {roteador 00 PORTA LOCAL} add wave -format Logic /topnoc/noc/router0000/clock add wave -format

data: 'Svetski-Po~ituvan, ako postojat dobri sinovi ili dobri }er}i koi veruvaat i ja praktikuvaat Darma Cve}e Sutrata, kolku mnogu blagoslovi tie }e steknat?' Budata mu odgovori