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FAINOR Manual de Estágio Curricular Supervisionado de Enfermagem

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Academic year: 2021

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FAINOR

Manual de Estágio Curricular Supervisionado de Enfermagem

Título I

Das considerações Preliminares

Art.1º – As atividades de estágio curricular supervisionado do Curso de Enfermagem estão fundamentadas na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008 e nas normas administrativas da Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR.

Art. 2º – O presente regulamento de estágio supervisionado refere-se à formação do Bacharel em Enfermagem.

Art. 3º – O curso de Enfermagem da FAINOR tem carga horária do estágio curricular supervisionado de 720 horas, realizados a partir do 9º semestre.

Art. 4º – Estágio Curricular Supervisionado é toda a ação de ensino-aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionada aos discentes pela participação em situações reais de vida e de trabalho, sendo realizadas Instituições de saúde da esfera pública e/ou privada, sob a responsabilidade e coordenação da Faculdade Independente do Nordeste – FAINOR. Estágio Curricular Supervisionado representa uma oportunidade de integração do discente com o universo do trabalho no exercício de troca de experiência, na participação de trabalhos em equipe, no convívio sócio-profissional, no desenvolvimento de valores inerentes à cultura do trabalho, bem como na responsabilidade e capacidade de tomada de decisões profissionais com crescentes graus de autonomia intelectual, e consequentemente, prática.

Art. 5º – O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade obrigatória constante do Projeto Pedagógico. A sua conclusão e aprovação são condições necessárias e indispensável para a obtenção do grau Bacharel em Enfermagem.

Parágrafo Único: Caberá ao Núcleo de Estágio da FAINOR, em sintonia com a

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coordenação do curso do Enfermagem e com os professores dos componentes curriculares de Prática e Estágio Curricular Supervisionado a catalogação e a seleção dos locais de estágio;

certificar-se na Instituição cedente se exitem condições de segurança Sanitária e Ambiental para os Discentes, Supervisores e Preceptores; Providenciar a documentação (termos de compromisso, seguro dos discentes e outros que se fizerem necessários); O encaminhamento dos discentes aos estágios, às clínicas, hospitais e similares.

Art. 6º – A aceitação do discente-estagiário pela empresa não implica em vínculo empregatício, conforme Decreto nº 87.497 de 18 de agosto de 1982.

Título II

Do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Enfermagem

CAPÍTULO I

DOS REQUISITOS ESSENCIAIS PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM

Art. 7º – O discente deverá evidenciar, ao longo das atividades do estágio, requisitos essenciais ao desempenho da profissão, tais como:

• análise da situação de saúde: Planejamento, programação e ações de saúde no âmbito individual, local e intersetorial;

• atuação nos diversos programas comunitários de saúde, de modo a desenvolver cuidados específicos de enfermagem;

• participação em reuniões comunitárias, equipe de saúde, Conselho Municipal e Local de Saúde e demais segmentos da comunidade.

• ações de vigilância a saúde junto à comunidade;

• participação na organização de atividades nas unidades de internação;

• realização de atividades técnico-administrativas de enfermagem nas unidades de internação;

• aplicação do conhecimento adquirido nos diversos componentes curriculares, durante o desenvolvimento do cuidado integral ao individuo, família e comunidade;

• promoção de ações de educação em saúde no âmbito hospitalar;

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• construção e socialização das análises de situação de saúde dos usuários da unidade de internação.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO

Art. 8º – As disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado têm como objetivos:

• dar subsídios ao discente para que este desempenhe suas funções como profissional Enfermeiro, com autonomia, conhecimento científico dentro de uma visão crítica e técnico-reflexiva frente à assistência ao cliente reintegrando-o à sociedade;

• possibilitar ao discente, oportunidade de desempenhar habilidades e atitudes em campo, frente ao conteúdo desenvolvido em sala de aula e laboratórios;

• promover a capacitação técnica e senso crítico do discente em relação à realidade de saúde, estimulando sua participação efetiva na prestação de assistência de enfermagem e no planejamento de saúde, compatíveis com as necessidades da população;

• identificar os aspectos éticos e legais durante o desenvolvimento das ações de enfermagem nos referidos campos.

CAPÍTULO III

DA OPERACIONALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.

Art. 9º – O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Enfermagem está distribuído da seguinte forma:

• Estágio Supervisionado I: Carga horária total de 360 horas/aula – Esta etapa poderá ser realizada nas Unidades de Saúde da Família (USF) e Unidades Básicas de Saúde (UBS).

• Estágio Supervisionado II: Carga horária total de 360 horas/aula – Esta etapa poderá ser realizada nas Unidades de Internação da Rede Hospitalar.

Art. 10 – A operacionalização do estágio supervisionado será desenvolvida observando-se:

• Documentação;

• Rol de atividades;

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• Duração e conclusão.

Seção I Da Documentação

Art. 11 – O discente deverá se dirigir ao Núcleo de Estágio para assinatura do Termo de Compromisso de Estágio Obrigatório; apresentar cópia autenticada do Cartão de Vacina atualizado; preencher Ficha de Cadastro e anexar uma foto 3x4 para confecção do crachá de identificação.

Seção II

Do Rol de atividades do Estágio Curricular Supervisionado

Art. 12 – Para que o discente possa desenvolver as atividades do Estágio Curricular Supervisionado, deve satisfazer a condição de estar regularmente matriculado no semestre específico.

Seção III

Da duração e da conclusão

Art. 13 – O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Enfermagem deverá totalizar, no mínimo, 720 (setecentos e vinte) horas, que devem ser preenchidas no período letivo estabelecido pelo calendário acadêmico.

CAPÍTULO IV

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.

Art. 14 – A estrutura organizacional do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Enfermagem é gerenciado pelo Núcleo de Estágio.

§ 1º – O Núcleo de Estágio é o órgão responsável pela coordenação e supervisão das atividades do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Enfermagem, respeitando as competências especificas da Coordenação de Curso.

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§ 2º – O Núcleo de Estágio é formado pelo conjunto dos professores de estágio, professores orientadores, professores supervisores, preceptores e estagiários, a quem compete todas as atividades expressamente previstas neste regulamento, além de outras, relativas ao exercício do cargo.

CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES.

Art. 15 – Compete ao Núcleo de Estágio:

• Aprovar os modelos de formulários necessários ao funcionamento e prática das atividades de estágio;

• Fixar critérios e condições a serem exigidos para o credenciamento de organizações para receberem discentes estagiários do Curso de Enfermagem.

• Fixar, obedecida a legislação vigente e ouvido a Direção Acadêmica, o horário de funcionamento do Núcleo de Estágio.

• Administrar e supervisionar de forma global o estágio, conforme este Regulamento.

• Coordenar todas as atividades relativas ao cumprimento dos programas de estágio.

• Promover gestão junto a Organizações, motivando-as a receber os discentes estagiários da FAINOR;

• Coordenar as indicações de Professores Orientadores por parte dos discentes, procurando otimizar a relação aluno-professor;

• Orientar o discente estagiário na busca de vagas na comunidade para a realização de seu estágio;

• Baixar instruções aos estagiários;

• Orientar o discente estagiário para que sua ação observe os valores éticos e morais estabelecidos pela filosofia da FAINOR e do curso de Enfermagem;

• Informar à Coordenação do Curso sobre o desenvolvimento do estágio, em todas as suas fases;

• Providenciar a celebração de Convênio e de Termo de Compromisso de Estágio com quem de direito;

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• Atualizar-se quanto a legislação vigente sobre estágio, promovendo, junto com a Coordenação do Curso e Professores de estágio, as alterações que se fizerem necessárias no Regulamento do Núcleo de Estágio e no Manual de Estágio de Enfermagem;

• Organizar dinâmica e os trabalhos das Comissões Examinadoras, quando for o caso;

• Fixar cronograma de apresentação do Relatório Final de estágio, conforme solicitação do professor, observando os prazos do calendário acadêmico;

• Propor, à Direção Acadêmica, sempre que necessário, alterações neste Manual;

• Exercer as demais atribuições decorrentes da função.

Seção II

Do Professor Supervisor do Núcleo de Estágio Art. 16 – Compete ao Supervisor do Núcleo de Estágio:

• Confeccionar e/ou rever cronogramas de estágios, enviando para aprovação do Colegiado do Curso;

• Distribuir juntamente com a coordenação a carga horária dos estágios, aproveitando os conhecimentos dos preceptores de estágios;

• A distribuição dos discentes em grupos e dos grupos entre os preceptores;

• Elaborar a documentação para o controle das atividades dos discentes no estágio e na supervisão;

• Estabelecer com os preceptores a programação a ser desenvolvida com os discentes e sua forma de avaliação;

• Garantir ao discente a efetividade e a qualidade da supervisão acadêmica;

• Atender os discentes e preceptores, para tentar sanar problemas apresentados no desenvolvimento dos estágios, utilizando bom senso, e quando se fizer necessário encaminhar relatório à Coordenação do Curso;

• Garantir a avaliação sistemática do discente pelo preceptor;

• Manter os registros em prontuários sempre atualizados (carga horária e outros documentos referentes ao estágio dos discentes) para envio à Secretaria Acadêmica;

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• Manter vínculo com os locais de estágios existentes e estar atento para abertura de novos campos;

• Manter vínculo com as clínicas, hospitais ou similares para acompanhar a realização dos estágios;

• Garantir o cumprimento das normas ou regulamentos do estágio;

• Garantir que os objetivos acadêmicos se realizem através da boa organização

• administrativa;

• Avaliar juntamente com a coordenação do curso o desempenho dos preceptores de estágios;

• Supervisionar o adequado preenchimento dos Boletins de frequência dos estágios;

• Viabilizar para os preceptores de estágios acesso às normas e rotinas da Instituição que o mesmo estiver acompanhando;

• Cumprir e fazer cumprir o Estatuto e Regimento da FAINOR, bem como normas, datas, prazos estabelecidos pela Coordenação.

Seção III

Do Preceptor de Estágio

Art. 17 – Preceptor de Estágio Curricular Supervisionado é aquele que acompanha, supervisiona, orienta e avalia o estagiário. Compete aos preceptores:

• Cumprir e fazer cumprir o Estatuto e Regimento da FAINOR, bem como normas, datas, prazos estabelecidos pela Coordenação;

• Cumprir e fazer cumprir o planejamento de estágios e solicitar por escrito, através da ficha de notificação disponível na sala da Coordenação do Curso, com antecedência de 72 horas, qualquer alteração no seu planejamento de estágio inicial, no que se refere à troca de dias, horários, troca entre preceptores e/ou atividades específicas, aguardando o parecer da Coordenação;

• Realizar planejamento das atividades a serem desenvolvidas por grupo de estágio, discriminando visitas, estudos de casos, estudos clínicos, avaliações práticas, avaliações teóricas e outros no Boletim de Avaliação, que deverá ser entregue juntamente com a ficha de avaliação e frequência dos discentes no prazo máximo de

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uma semana após o término do estágio;

• Comunicar com antecedência de 72 horas ou mais, por escrito, participações em eventos, para apreciação da coordenadoria e direção;

• No primeiro dia de estágio do ano letivo, dar ciência aos discentes , quanto ao manual do estagiário, explicando e retirando possíveis dúvidas;

• Apresentar ao discente no início do estágio, quais os parâmetros de avaliação que utilizará no decorrer do estágio;

• Aproveitar todas as oportunidades em campo de estágio para o aprendizado do discente;

• Durante o desenvolvimento dos estágios o preceptor de estágio deve cumprir e exigir:

pontualidade, assiduidade, uniforme completo dos discentes, crachá, entrega de relatórios e trabalhos nos prazos estabelecidos, atitudes coerentes com o ambiente de assistência à saúde;

• Estimular o desenvolvimento do discente no que se refere à visão crítica, e quando possível colocá-lo na posição de responsável do setor ou serviço criticado, para que o mesmo chegue a conclusões práticas e sugestões positivas;

• Procurar enfatizar e cobrar em cada estágio, os pontos específicos do componente curricular, a fim de atingir os objetivos da mesma;

• Fazer observações oportunas diariamente, sobre o desempenho do discente para que o mesmo tenha tempo hábil para modificar suas atitudes e/ou desenvolver melhor os seus conhecimentos científicos;

• Cobrar a teoria na prática, inquirindo sobre os princípios científicos;

• Incentivar o discente a tomar consciência da sua posição de profissional da área de saúde;

• Estimular e supervisionar a utilização de equipamentos de proteção individual pelo discente, comunicando por escrito ao professor coordenador de estágio a falta de tais equipamentos ou qualquer recusa por parte do discente em utilizar os mesmos;

• Realizar avaliação parcial no meio do estágio, destacando os pontos positivos e negativos do discente, dando-lhe oportunidades de melhorar o seu desempenho;

• Realizar no final do estágio avaliação de desempenho em ingresso próprio, junto ao discente, atribuindo-lhe o conceito obtido;

• Manter o preenchimento adequado e atualizado da ficha de frequência, registrando

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presença ou ausência dia-a-dia no estágio;

• Apresentar sugestões ao professor responsável pelos estágios e coordenação do curso para otimizar os estágios supervisionados e/ou visitas a serviços especializados;

• Preservar o nome da instituição frente aos campos de estágios;

• Notificar por escrito ao coordenador do estágio as ocorrências positivas e negativas referentes ao comportamento e desempenho do discente;

• Utilizar a interdisciplinaridade com o professor da teoria e Prática, apontando pontos fracos, dando sugestões de tópicos ou outros pontos que possam otimizar o rendimento do discente.

Seção IV

Do Discente- Estagiário Art. 18 – Aos discentes estagiários competem:

• Receber orientação e ensino integrais, eficientes por parte do supervisor dos estágios;

• Ser respeitado como pessoa humana, em sua individualidade e como acadêmico;

• Tomar conhecimento dos resultados obtidos e de sua frequência em horas/

estágio;

• Usar uniforme estabelecido pela coordenação do curso e aprovado pelo conselho acadêmico (uniforme não deve ser: justo, colante, curto, decotado, rasgado ou transparente.

Uso de jaleco conforme a orientação do preceptor e em ambientes de estágio);

• Cumprir as determinações da coordenação, professores e dos funcionários nos respectivos âmbitos de competência;

• Aceitar, assim como os dispositivos do regimento da FAINOR, os das instituições que oferecem campo do ensino clinico;

• Uso obrigatório de crachá de identificação da FAINOR, nos campos de ensino clínico.

Em caso de perda do crachá, solicitar em até 24 horas úteis ao professor responsável de estágios a reposição do mesmo, sendo as custas por conta do acadêmico;

• Utilizar EPI (Equipamento de proteção individual), luva, touca e mascara de acordo com a necessidade do estágio;

• Manter asseio pessoal e apresentar-se com o uniforme e sapatos limpos.

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• Não será permitido o uso de joias, bijuterias e adereços;

• Unhas curtas, limpas e se pintadas que seja de cor clara e discreta;

• Horário de entrada e saída em campo de estágio será determinado pelo preceptor;

• A assiduidade e a pontualidade são imprescindíveis ao bom desempenho e aproveitamento do estágio supervisionado. O não cumprimento desta prerrogativa

sujeitará o acadêmico à reprovação;

• O estagiário terá o direito de reposição da carga horária não cumprida nos seguintes casos;

a) Trauma incapacitante;

b) Licença Maternidade;

c) Os casos omissos serão avaliados pelo Coordenação.

Art. 19 Os atestados deverão ser entregues ao supervisor no prazo máximo de 48 horas úteis da data da ocorrência.

Seção V

Da Unidade Concedente do Estágio

Art. 20 – À unidade concedente do estágio compete:

• Oferecer condições ambientais ao discente-estagiário para o desenvolvimento de suas atividades de estágio;

• Autorizar o inicio do estágio somente após a assinatura dos Termos de Convênio e de Compromisso;

• Designar um supervisor de campo para mediação com a FAINOR, através do supervisor do Núcleo de Estágio;

• Informar à FAINOR sobre ocorrências que possam gerar a interrupção do estágio.

Seção VI – Da Avaliação

Seção I Aspectos Gerais

Art. 21 – As avaliações de desempenho de ensino clínico serão feitas em grupo e/ou

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individualmente durante o transcorrer do estágio. Esta avaliação será realizada por meio de instrumento padronizado pela FAINOR, preenchido pelo acadêmico e preceptor, devendo serem assinadas após o entendimento e discussão do conteúdo escrito, sendo atribuídas as seguintes notas. Aprovado: 7,0 até 10,0 e reprovado: de 0,0 ate 6,9.

• O acadêmico deverá ter cumprido todos os pré-requisitos determinados no Projeto Político Pedagógico;

• O acadêmico deverá ter material próprio para acompanhamento adequado do ensino clínico, como caneta, papel, relógio, termômetro, estetoscópio, entre outros;

• O acadêmico deverá utilizar as devidas precauções universais, cabendo ao preceptor a orientação;

Não existe exame final ou reposição de faltas não previstas no Regimento da FAINOR nos Estágios Curriculares Supervisionados.

Seção II

Critérios de Avaliação

Art. 22 – Serão considerados os seguintes itens:

• Conduta ética e Responsabilidade: maneira consciente com a qual o discente desempenha suas funções, respondendo legal e moralmente pelo seu ato. É a maneira como se dedica ao trabalho e executa suas tarefas com presteza necessárias.

• Postura Profissional: conjunto de atitudes que vão nortear as normas de comportamento, dentro de uma consciência individual e coletiva, bem como o compromisso social e profissional.

• Sociabilidade: compreender as relações com o grupo, professores supervisores, equipe multiprofissional, bem como o cliente e sua família, baseado em princípios éticos e de humanização em seu desempenho.

• Sigilo profissional: manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional, salvo quando a não revelação possa acarretar danos ao cliente ou puser em risco a saúde da comunidade. O conteúdo de segredo para o aluno é tudo o que se refere ao cliente, a família, aos colegas, administração ou campo de atividade.

• Conhecimento de informações especializadas e instruções de rotina: abrange os

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coerente e individual do conhecimento científico já adquirido, que poderão ser avaliados através de relatórios, evoluções clínicas, discussões de caso e seminários, exige prudência, mas uma dose de ousadia.

• Desempenho e rendimento nas atividades gerais de estágio.

• Motivação: impulso em direção a uma meta. Proporcionar um clima que auxilie os outros a atingirem suas próprias metas. Estar motivado impele os indivíduos a se comportarem de modo mais eficiente na solução de problemas e no relacionamento com os outros.

• Interesse: utilizar, tirar proveito e vantagem de um conhecimento apresentado pelo docente/discente. É o envolvimento do indivíduo em sua tarefa;

• Iniciativa: ação daquele que é o primeiro a propor e ou empreender uma atividade, ir buscar, sair à procura, empreender ao invés de aguardar.

• Criatividade: qualidade inventiva, com raciocínio lógico, visando a adaptação dos princípios científicos, de acordo com o material disponível, de forma econômica, preservando a integridade do discente e do profissional.

• Disciplina: cumprimento das normas que visam manter o andamento ágil e eficiente na organização de um serviço, pare obtenção dos resultados previstos.

Seção VII Das Disposições Finais

Art. 23 – Considerando-se o caráter inovador das atividades de estágio nesta Instituição, este Manual poderá sofrer modificações que possam facultar melhor adequação a suas finalidades.

Possíveis alterações poderão ocorrer por sugestão e proposta por escrito do professor de estágio, do Coordenador do Curso e do Coordenador do Núcleo de Estágio.

Art. 23 – Compete ao Núcleo de Estágio dirimir quaisquer dúvidas referentes à interpretação deste Manual, bem como suprir suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários.

Art. 24 – Este Manual entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Acadêmico.

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