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HEMANGIOSSARCOMA ESPLÊNICO EM CÃO - RELATO DE CASO HEMANGIOSSARCOMA SPLENIC IN DOG - CASE REPORT

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Fernandes CG, Diniz LA, Sampaio FE, Vieira GC, Reis-Filho N. Hemangiossarcoma esplênico em cão - relato de caso. Alm. Med. Vet. Zoo. 2017 nov 3 (2): 16-23.

HEMANGIOSSARCOMA ESPLÊNICO EM CÃO - RELATO DE CASO

HEMANGIOSSARCOMA SPLENIC IN DOG - CASE REPORT

Camila Gasparotto Fernandes*, Lanna de Aquino Diniz*, Francielli Elaine Sampaio*, Guilherme Coutinho Vieira†, Nazilton Reis Filho

RESUMO

O baço é um órgão que possuí função de estocagem e maturação de células sanguíneas, fagocitose de leucócitos, plaquetas e eritrócitos, hematopoiese extra medular, e é alvo de diversas patologias, como doenças inflamatórias, hematopoéticas, distúrbios circulatórios e neoplasias. A patologia esplênica com maior incidência são as neoplasias, sejam elas primárias ou metastáticas, que causam alterações, como nódulos e esplenomegalia. A neoplasia que ocorre com maior frequência é o hemangiossarcoma. O hemangiossarcoma é uma neoplasia maligna que se origina do endotélio vascular. Sua ocorrência é maior em cães que geralmente apresentam idade entre oito e treze anos e os sinais clínicos apresentados pelos animais acometidos são geralmente inespecíficos. A realização de exames mais específicos, como a ultrassonografia, se faz necessário. A retirada cirúrgica (esplenectomia) acaba se tornando a intervenção mais viável e comum em termos curativos e de qualidade de vida. O objetivo do trabalho é relatar um caso de hemangiossarcoma esplênico primário em cão atendido no Hospital Veterinário “Roque Quagliato” das Faculdades Integradas de Ourinhos, demonstrando assim a importância de um diagnóstico precoce.

Palavras-chave: Baço, hemangiossarcoma, cão, neoplasia. ABSTRACT

The spleen is an organ that has the function of storage and maturation of blood cells, leukocyte, platelet and erythrocyte phagocytosis, extra medullary hematopoiesis, and is the target of several pathologies, such as inflammatory, hematopoietic, circulatory disorders and neoplasms. The most prevalent splenic pathology is neoplasms, whether primary or metastatic, that abstain from changes such as nodules and splenomegaly. The neoplasm that occurs most frequently is hemangiosarcoma. Hemangiosarcoma is a malignant neoplasm that originates from the vascular endothelium. Its occurrence is higher in dogs that are usually between the ages of eight and thirteen and the clinical signs presented by the affected animals are usually non-specific. Performing more specific tests, such as ultrasound, is necessary. Surgical removal (splenectomy) ends up becoming the most viable and common intervention in curative and quality of life terms. The objective of this study is to report a case of primary splenic hemangiosarcoma in a dog attended at the Roque Quagliato Veterinary Hospital of the Faculdades Integradas de Ourinhos, thus demonstrating the importance of an early diagnosis Keywords: Spleen, hemangiosarcoma, dog, cancer.

INTRODUÇÃO

O hemangiossarcoma é uma neoplasia maligna proveniente do crescimento maligno de células endoteliais, cujo principal sítio primário é o baço (1, 2). Além do baço, ocorre

* Discentes do Curso de Medicina Veterinária. Faculdades Integradas de Ourinhos - FIO, Ourinhos, São Paulo, Brasil. E-mail: gasparottocamila52@gmail.com

Aprimorando em Clínica Cirurgica. Faculdades Integradas de Ourinhos - FIO, Ourinhos, São Paulo, Brasil. Docente das Faculdades Integradas de Ourinhos - FIO, Ourinhos, São Paulo, Brasil.

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Fernandes CG, Diniz LA, Sampaio FE, Vieira GC, Reis-Filho N. Hemangiossarcoma esplênico em cão - relato de caso. Alm. Med. Vet. Zoo. 2017 nov 3 (2): 16-23.

incidências primárias em átrio direito, tecido subcutâneo, pele e fígado (3). Ocorre com maior freqüência nos cães, quando comparado com as demais espécies. Acomete principalmente indivíduos com idade variando entre oito e treze anos, e possui alto índice metastático (4). É observado em cerca de 0,3 a 2,0% de todas as necropsias de cães, e dentre os tumores malignos possui incidência de 5,0% (5). Em geral, o comportamento biológico do hemangiossarcoma é altamente agressivo, tanto com relação à infiltração, quanto metástases, que ocorrem precocemente (6). Os sinais clínicos são inespecíficos e variam de acordo com o local do tumor primário (7). Pode ser observado fraqueza, abdômen distendido, pulso e respiração aumentados, mucosas pálidas, perda de peso e ascite. Hemorragias espontâneas, trombocitopenia e coagulação intravascular disseminada (CID) podem ocorrer. A hemorragia pode causar anemia regenerativa normocítica normocrômica caracterizada por policromasia, anisocitose, hipocromasia, reticulocitose e presença de hemácias nucleadas no sangue periférico. A manifestação mais grave é a morte súbita, devido a ocorrência de hemorragias severas na cavidade torácica ou abdominal, decorrente da ruptura do tumor (1). O tratamento de eleição para o hemagiossarcoma é a excisão do tumor através de procedimento cirúrgico, que se baseia na esplenectomia total no caso de hemangiossarcoma esplênico, seguido de quimioterapia utilizando Doxorrubicina (5).

O objetivo do trabalho é relatar o caso de hemangiossarcoma esplênico primário em cão atendido no Hospital Veterinário “Roque Quagliato” das Faculdades Integradas de Ourinhos, demonstrando assim a importância de um diagnóstico precoce.

RELATO DE CASO

Foi atendido no Hospital Veterinário “Roque Quagliato” das Faculdades Integradas de Ourinhos um cão, fêmea, da raça pitbull, 10 anos, com uma única queixa de abdômen abaulado, percebido pela proprietária há aproximadamente 15 dias.

O animal se encontrava bem, normorexia, normodipsia, normoquesia e normoúria. Proprietária negou quadros de êmese ou diarréia, tosse, cansaço fácil, síncope ou convulsão. Vacinação e vermifugação em dia. Durante o exame físico todos os parâmetros se encontravam dentro da normalidade.

Na palpação abdominal foi possível observar a presença de estrutura rígida e circunscrita em região epigástrica/mesogástrica esquerda. Foram realizados os seguintes exames: Ultrassonografia abdominal, radiografia torácica, hemograma completo, perfil renal (creatinina e uréia), perfil hepático (ALT, FA, GGT, proteínas totais) e urinálise por cistocentese. Nos exames laboratoriais, não foram encontradas alterações significativas.

No exame ultrassonográfico observou-se uma massa circunscrita, redonda na borda caudal de baço, com ecotextura grosseira e ecogenicidade mista, medindo aproximadamente 85,7 x 93,5 mm. Não foi possível discernir se a estrutura pertencia ao parênquima esplênico ou fazia parte de cadeia linfática mesentérica. A principal suspeita foi hemangiossarcoma. Nas imagens radiográficas de tórax em decúbito lateral esquerdo, direito e ventrodorsal não foram identificados sinais compatíveis com doença cardíaca, metástase ou tumor primário.

O animal foi submetido a uma laparotomia exploratória e foi realizado o procedimento cirúrgico esplenectomia.O procedimento se iniciou com tricotomia da região abdominal, seguida pela antissepssia prévia com clorexidine degermante e álcool, e posteriormente a antissepsia definitiva com álcool e clorexidine alcoólico.

A técnica cirúrgica se iniciou com uma incisão de linha média pré-retro-umbilical, incisando pele, subcutâneo e musculatura, sendo explorada a cavidade abdominal fazendo a exteriorização do baço e umedecendo o órgão exposto com compressas úmidas. Foi visualizado a presença de tumor esplênico. Foi feita a ligadura simples dos vasos e uma

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Fernandes CG, Diniz LA, Sampaio FE, Vieira GC, Reis-Filho N. Hemangiossarcoma esplênico em cão - relato de caso. Alm. Med. Vet. Zoo. 2017 nov 3 (2): 16-23.

ligadura dupla na artéria esplênica, ambas com fio nylon 2.0. Após as ligaduras, os vasos foram seccionados para a retirada do baço.

Após a esplenectomia foi realizado o procedimento de ovário-histerectomia. Primeiramente localizou-se o corno uterino direito, identificando o ligamento suspensório e a ponta do pedículo ovariano. Foi rompido o ligamento suspensório para melhor exteriorização do ovário, e em seguida realizado a técnica de hemostasia prévia com três pinças proximais ao ovário, seguida de uma transfixação abaixo da última pinça com fio ácido poliglicólico 2.0 e, por fim, a secção do ovário. A mesma técnica foi repetida no ovário esquerdo. Depois de identificada a cérvix, realizou-se a ligadura das artérias uterinas. Foi feita a técnica de hemostasia prévia com três pinças hemostáticas acima da cérvix, depois foi feita a transfixação abaixo da última pinça com fio ácido poliglicólico 2.0 e a secção do coto. Para sutura da musculatura foi utilizado fio ácido poliglicólico 2.0 com padrão sultan (X), em seguida o subcutâneo foi aproximado com fio ácido poliglicólico 2.0 em padrão cushing, e para sutura de pele foi utilizado fio nylon 2.0 com padrão simples interrompido. Por fim, foi feita a limpeza da ferida e curativo da mesma.

O nódulo foi submetido à biópsia, e na macroscopia apresentou dois fragmentos medindo em média 3,0 X 2,0 X 1,0 cm, possuindo superfícies enegrecidas com focos acastanhados, macia e irregulares (figura 1).

Figura 1: Hemangiossarcoma esplênico retirado após esplenectomia total

Na microscopia pode-se observar fragmentos apresentando áreas de necrose hemorrágica e infarto esplênico, associado a neoplasia maligna caracterizada por formações vasculares de tamanhos variados, delimitados por células fusiformes com moderado pleomorfismo nuclear, núcleo pequeno, vesículoso e mitoses esparsas. E o diagnóstico definitivo foi de hemangiosarcoma esplênico.

O protocolo de quimioterapia indicado foi a realização de sessões com o uso de Doxorrubicina, por via intravenosa, como medida profilática por resquícios de células tumorais que não são eliminadas completamente pela remoção cirúrgica. Foi realizado somente duas sessões de quimioterapia.

DISCUSSÃO

O órgão mais acometido pelo hemangiossarcoma é o baço, o que condiz com o caso relatado, constituindo a principal neoplasia esplênica em cães, porém fígado, coração e pele podem também ser sítios primários desta neoplasia (1).Embora a etiologia seja desconhecida, estudos sugerem que a lesão solar crônica possa ser a causa para o desenvolvimento da variante primária cutânea do hemangiossarcoma (8, 9).

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tratado como doença sistêmica, associando-se cirurgia a protocolos de quimioterapia ou radioterapia (quando possível), com o objetivo de prolongar e oferecer qualidade de vida ao paciente com a doença controlada (10, 11). Entretanto, o tempo de sobrevida é curto, sendo geralmente menor que um ano, sendo o diagnóstico precoce essencial para um prognóstico melhor (10). Os sinais clínicos são inespecíficos como fraqueza, abdômen distendido, pulso e respiração aumentados, mucosas pálidas e perda de peso. Porém, no paciente relatado, a única alteração observada e percebida pela proprietária foi abdômen distendido e rígido.

Dentre novas opções terapêuticas incluem-se a utilização de imunomoduladores (como o L-MTP-PE), vacina alogênica de linhagens celulares do hemangiossarcoma, inibidores da angiogênese, inibidores de metaloproteinase da matriz e terapia genética (12).

Dos animais com tumor primário em baço, como no caso relatado, cerca de 25% possuem metástases cardíacas e 63% dos animais com tumor primário em átrio direito possuem metástases disseminadas (5). Até o presente momento o paciente relatado não possui alterações condizentes com metástase.

O tratamento de eleição para o hemagiossarcoma é a excisão do tumor através de procedimento cirúrgico. A excisão cirúrgica completa de um tumor localizado tem mais chances de cura que qualquer outra forma de tratamento. O procedimento cirúrgico deve respeitar as margens de segurança, que variam de dois a três centímetros em todos os sentidos ao redor do tumor, visando a completa excisão de tecidos acometidos e tecidos adjacentes, como foi realizado no procedimento cirúrgico do caso relatado, onde foi realizado a esplenectomia total (13). A doxorrubicina foi o fármaco quimioterápico escolhido para a quimioterapia do caso relatado. Esse fármaco tem uma ampla atividade antitumoral (13). As neoplasias mais freqüentemente tratadas com a Doxorrubicina incluem os linfomas, sarcomas osteogênicos, carcinoma testicular, hemangiossarcoma, carcinoma de tireóide, carcinomas mamários, carcinoma de células escamosas e outros tumores sólidos. Também é indicado para leucemia mielóide aguda e leucemia linfocítica aguda (14). A sua toxicidade crônica inclui perda de pêlos, atrofia testicular e cardiotoxicidade (15). Envolve principalmente alterações hematológicas, gastrintestinais, cardiocirculatórias e dermatológicas (14; 13). Os sinais de anorexia, vômitos e diarréia típica de intestino delgado são brandos e geralmente sem gravidade. Estes sinais podem aparecer dois a três dias após a administração (16). Após a segunda sessão de quimioterapia o animal apresentou episódios de diarréia, náusea, vômito improdutivo, apatia e anorexia, mas houve total recuperação após tratamento sintomático. As sessões de quimioterapia foram interrompidas por opção do proprietário.

O animal passa bem, e realiza estadiamentos clínicos periódicos para avaliação da ocorrência de metástases.

CONCLUSÃO

Conclui-se que o hemangiossarcoma é uma neoplasia maligna e agressiva que merece atenção pelo alto índice metastático, sendo necessário um diagnóstico precoce, garantindo assim melhor resposta ao tratamento e melhor qualidade de vida ao paciente.

REFERÊNCIAS

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Fernandes CG, Diniz LA, Sampaio FE, Vieira GC, Reis-Filho N. Hemangiossarcoma esplênico em cão - relato de caso. Alm. Med. Vet. Zoo. 2017 nov 3 (2): 16-23.

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Recebido em 04 de maio de 2017 Aceito em 02 de agosto de 2017

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