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ESTUDO DO MOVIMENTO OSTEOLOGIA

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

2011/12

P

ROFESSOR

P

EDRO

C

ÂMARA

EB 23S

DE

C

AMINHA

C

URSO

P

ROFISSIONAL

T

ÉCNICO

G

ESTÃO DESPORTIVA

ESTUDO DO MOVIMENTO

O

STEOLOGIA

T

ECIDO

C

ONJUNTIVO

H

ISTOLOGIA

Do grego: histós > tecido + logos > estudo

T

ECIDO

C

ONJUNTIVO

T

ECIDO

E

PITELIAL

M

USCULAR

E

SQUELÉTICO

M

USCULAR

C

ARDÍACO

T

ECIDO

N

ERVOSO

M

USCULAR

L

ISO

T

IPOS

DE

T

ECIDO

T

ECIDO

TECIDO

CONJUNTIVO

PROPRIAMENTE DITO

V

ARIEDADES

L

AXO

D

ENSO

M

ODELADO

|N

ÃO

M

ODELADO

D

ISTRIBUIÇÃO

M

EMBRANAS MUCOSAS E SEROSAS

L

IGAMENTOS E

T

ENDÕES

D

ERME E CÁPSULA

A

RTICULAR

TECIDO

CARTILAGÍNEO

C

ARTILAGEM

H

IALINA

C

ARTILAGEM

F

IBROSA

(F

IBRO

C

ARTILAGEM

)

C

ARTILAGEM

E

LÁSTICA

C

ARTILAGEM

A

RTICULAR E COSTAIS

M

ENISCO

, D

ISCO

I

NTERVERTEBRAL

P

AVILHÃO

A

URICULAR

TECIDO

ÓSSEO

C

E

OMPACTO

SPONJOSO

O

SSOS

TECIDO CONJUNTIVO

ESPECIALIZADO

T

ECIDO

A

DIPOSO

T

ECIDO

R

ETICULAR

T

ECIDO

M

UCOSO

T

ECIDO

E

LÁSTICO

T

ECIDO

S

ANGUÍNEO

T

ECIDO

L

INFÁTICO

C

AMADA

S

UBCUTÂNEA

B

AÇO

, M

EDULA

Ó

SSEA

C

ORDÃO

U

MBILICAL

, P

OLPA

D

ENTAL

J

OVEM

L

IGAMENTOS

A

MARELOS

(

COLUNA

)

S

ANGUE

L

INFA

T

IPOS DE

T

ECIDO

C

ONJUNTIVO

T

ECIDO

C

LASSIFICAÇÃO

T

ECIDO

C

ONJUNTIVO

P

ROPRIAMENTE

D

ITO

S

ANGUE

T

ECIDO

C

ONJUNTIVO

E

SPECIALIZADO

T

ECIDO

S

UPORTE

C

ONJUNTIVO

L

INFA

C

ARTILAGEM

O

SSO

L

AXO

D

ENSO

•M

EMBRANA MUCOSA

•M

EMBRANA SEROSA

•L

IGAMENTOS

•T

ENDÕES

•D

ERME

•C

ÁPSULA

A

RTICULAR

•C

ONTEÚDO DO SISTEMA CARDIO

-VASCULAR

•C

ONTEÚDO DO SISTEMA LINFÁTICO

•C

ARTILAGEM

H

IALINA

•C

ARTILAGEM

F

IBROSA

•C

ARTILAGEM

E

LÁSTICA

•O

SSO COMPACTO

•O

SSO ESPONJOSO

(2)

T

ECIDO

E

PITELIAL

R

EVESTIMENTO

| A

BSORÇÃO E

S

ECREÇÃO

| F

UNÇÃO

S

ENSORIAL

R

EVESTIMENTO DAS

S

UPERFÍCIES

I

NTERNAS

R

EVESTIMENTO DAS

S

UPERFÍCIES

E

XTERNAS

I

NTESTINO

P

ELE

T

ECIDO

M

USCULAR

C

ONTRACÇÃO

E

SQUELÉTICO

L

ISO

C

ARDÍACO

T

ECIDO

N

ERVOSO

R

ECEPÇÃO

, C

ONDUÇÃO

, R

EGULAÇÃO

T

ECIDO

C

ONJUNTIVO

T

EXTUS

C

ONNECTIVUS

(L

AT

.)

CÉLULAS

S

UBSTÂNCIA

F

UNDAMENTAL

F

IBRAS

M

A

T

R

I

Z

C

ÉLULAS

• Tipo

– Células específicas do tecido que sintetizam e renovam

a matriz

– Células móveis (defesa)

• Função

– Fibroblasto (célula fixa)

• Produção e manutenção dos componentes extra-celulares

– Leucócitos

– Macrófagos e Plasmócitos

• Defesa

O

RGANELO

E

STRUTURA

F

UNÇÃO

N

ÚCLEO

Corpo esférico ou elipsóide localizado junto do centro da célula, envolvido por uma dupla membrana com poros. Possui organelos não limitados por membrana que correspondem a formações espiralizadas de ADN e proteínas nucleares e se designam de cromatina.

Armazena e transmite a informação genética na forma de moléculas de ADN.

N

UCLÉOLO

Estrutura filamentosa, de coloração densa constituída por proteínas associadas a regiões de ADN onde se expressa a informação respeitante aos ribossomas.

Forma subunidades dos ribossomas que se deslocam para o citoplasma, onde desempenham a função de síntese proteíca.

R

ETÍCULO

E

NDOPLASMÁTICO

R

UGOSO

Extensa rede de membranas que encerram um espaço contínuo ao longo do organelo e em continuidade com o espaço formado pelo envelope nuclear. Apresenta ribossomas associados á sua superfície citosólica.

Local de armazenamento e de distribuição pela célula das proteínas sintetizadas pelos ribossomas associados á sua superfície citosólica.

R

ETÍCULO

E

NDO

P. L

ISO

Rede tubular extensamente ramificada sem ribossomas associados mas com possível continuidade com o retículo endoplasmático rugoso.

Contém enzimas para a síntese de ácidos gordos e esteróides. Armazenamento e libertação do cálcio, responsável pelo controlo de diversas actividades celulares.

A

PARELHO DE

G

OLGI

Conjunto de sacos membranais ligeiramente encurvados e sobrepostos, associados a numerosas vesículas. Habitualmente existe apenas um único aparelho de Golgi situado junto do núcleo.

Local de concentração e de modificação de proteínas recentemente sintetizadas antes da sua distribuição por intermédio das vesículas para outros organelos ou para fora da célula.

M

ITOCÔNDRIA

Corpos de forma oval ou bastonete envolvidos por duas membranas. A membrana interna é pregueada para o interior da matriz, formando as cristas.

Principal local de sínteses de ATP e de consumo de oxigénio e produção de dióxido de carbono. No seu interior estão presentes os enzimas do ciclo de Krebbs e da fosforilação oxidativa.

L

ISOSSOMAS E

P

EROXISSOMAS

Organelos de forma esférica ou oval circundados por membrana.

Os lisossomas possuem o interior fortemente ácido e são responsáveis pela destruição de corpos estranhos ou de organelos. Os peroxissomas acumulam no seu interior substâncias tóxicas para a célula.

C

ITOESQUELETO

Conjunto de estruturas filamentosas de diâmetro variável, algumas associadas a proteínas capazes de desenvolver força e deslocamento.

Responsável pela manutenção da forma e organização da célula, pela alteração da forma e estrutura celular e pelo transporte de organelos no interior da célula.

M

EMBRANA

C

ITOPLASMÁTICA

Estrutura em bicamada lipídica com proteínas incrustadas na bicamada e outras localizadas em cada uma das faces da membrana.

Regula a passagem de substâncias para dentro e fora da célula. Detecta mensageiros químicos. Associa células adjacentes pelas junções de membrana. Une uma série de proteínas envolvidos na

C

ONSTITUIÇÃO DA

C

ÉLULA

(3)

TRANSPORTE

ENERGIA

DESCRIÇÃO

EXEMPLO

D

IFUSÃO

S

IMPLES

E

NERGIA

CINÉTICA

Movimento das partículas (iões, moléculas) desde uma região de elevada concentração para uma região de baixa concentração dessas partículas i.e.,de acordo com o seu gradiente de concentração.

Movimento de gorduras, oxigénio e dióxido de carbono através da membrana celular, assim como de iões através dos canais proteicos existentes na membrana.

O

SMOSE

E

CINÉTICANERGIA Difusão simples da água através de uma membrana

selectivamente permeável. Movimento da água para a dentro ou par afora da célula através da membrana celular

D

IFUSÃO

F

ACILITADA

E

NERGIA

CINÉTICA

Semelhante á difusão simples. As substâncias são, no entanto, transportadas unidas a transportadores de membrana (proteínas de membrana).

Movimento da molécula de glucose para o interior da célula

F

ILTRAÇÃO

H

IDROESTÁTITCA

P

RESSÃO

Movimento da água e solutos através de uma membrana semi-permeável desde uma região com elevada pressão hidrostática para uma região de baixa pressão de acordo com o gradiente de pressão

Movimento da água, nutrientes e gases através das paredes dos capilares sanguíneos. Formação do filtrado no rim.

T

RANSPORTE

A

CTIVO

E

NERGIA

C

ELULAR

(ATP)

Movimento de substâncias através da membrana celular contra os gradientes de concentração ou electroquímico. Necessita de uma proteína que funcione como transportador da membrana.

Movimento de aminoácidos e da maioria dos iões através da membrana celular.

E

XOCITOSE

C

ELULAR

E

NERGIA

(ATP)

Secreção ou expulsão de substâncias desde o interior da célula. As substâncias são envolvidas por vesículas membranossas que se fundem com a membrana plasmática, rompendo-se depois e libertando as substâncias par ao exterior da célula.

Secreção de neurotransmissores, hormonas, muco, etc. Expulsão de detritos metabólicos para o espaço intersticial.

F

AGOCITOSE

C

ELULAR

E

NERGIA

(ATP)

As partículas de elevada densidade (proteínas,

bactérias) são envolvidas por um saco membranoso. Implicado em processos de protecção em alguns leucócitos e macrófagos.

P

INOCITOSE

C

ELULAR

E

NERGIA

(ATP)

As substâncias dissolvidas são envolvidas por uma envaginação da membrana celular e recolhidas para o interior da célula.

Ocorrem na maioria das células. Importante para recolher solutos pelas células com funções de absorção do rim e intestino.

E

NDOCITOSE

(

MD

P/ R

CPT

)

C

ELULAR

E

NERGIA

(ATP)

Processo selectivo de endocitose. As substâncias ligam-se a receptores específicos na membrana celular.

Forma de penetração de algumas hormonas e colesterol no interior da célula.

P

ROCESSOS DE

T

RANSPORTE

C

ELULAR

S

UBSTÂNCIA

F

UNDAMENTAL

• Composição

– Proteoglicanos

– Electrólitos

– Água

– Glicoproteínas

• Características

– Amorfa e incolor

– Meio de difusão

– Preenche espaços entre as células e fibras

M

ATRIZ

I

NTERCELULAR DE

C

ONSISTÊNCIA

V

ARIÁVEL

M

OLE

I

NTERMÉDIA

D

URA

L

IGAMENTOS

O

SSO

N

ÚCLEO

P

OLPOSO

T

ECIDO

C

ONJUNTIVO

F

IBRAS

• Tipo de Fibras:

– Colagéneo

– Reticular

– Elástica

F

IBRAS

• Fibras de Colagénio (tipo de fibras mais abundante

– Cadeias polipeptídicas enroladas em espiral

– Ligamentos | Tendões (resistentes á tracção)

• Fibras Reticulares

– Composição idêntica às fibras de colagénio (tipo III)

– Forma retículos (redes)

• Pequenas, flexíveis e delicadas

– Suporte de órgãos

• Fígado, baço

• Fibras elásticas

– Elastina

– Distensíveis > até + 50% do seu comprimento

T

ECIDO

C

ONJUNTIVO

• Funções

– Constituinte predominante

– Organização estrutural

• Tipologia

– Tecido conjuntivo propriamente dito

– Tecido cartilagíneo

– Tecido ósseo

– Tecido conjuntivo

especializado

(4)

T

ECIDO

C

ONJUNTIVO

P

ROPRIAMENTE

D

ITO

• Distribuição equitativa dos três componentes

– Variedades

• Laxo

• Denso modelado

• Denso não modelado

T

ECIDO

C

ONJUNTIVO

P

ROPRIAMENTE DITO

M

ACRÓFAGO

F

IBRAS

E

LÁSTICAS

M

ASTÓCITO

M

ACRÓFAGO

F

IBRAS

C

OLAGÉNEO FIBROBLASTO

L

INFÓCITO

F

IB R A S

R

ET ICUL A R ES

M

A CR Ó FA G O

M

EL A N Ó CIT O

C

ÉL UL A

P

LA SMÁ TICA

S

A N G UE

N

O V A SO

A

D IP Ó CIT O

S

UB ST Â N CIA

F

UND A ME N TA L

T

ECIDO

C

ONJUNTIVO

L

AXO

• Três tipos de fibras

1. Colagéneas

2. Elásticas

3. Reticulares

• Distribuição

1. Membrana sinovial

2. Vasos sanguíneos

T

EC

ID

O

C

O

N

JU

N

TIV

O

P

R

O

P

RI

AME

N

TE

D

IT

O

T

ECI

D

O

C

O

N

JU

N

TI

V

O

L

AX

O

LOCALIZAÇÃO: Pele, Epitélio Digestivo, Respiratório, urinário, IntraMuscular, IntraCapilar, IntraNervos e Articulações. FUNÇÕES: Amortecer orgãos, apoio com movimento inde-pendente; fagócitos protegem de agentes patogéneos.

TECIDOAREOLAR

LOCALIZAÇÃO: Infraderme, seios, envolta dos rins. FUNÇÕES: Amortecer choques, armazenar energia, insolação (reduzir a perda de calor). TECIDOADIPOSO

LOCALIZAÇÃO: rins, fígado, baço, medula espinal. FUNÇÕES: suporte estrutural. TECIDORETICULAR TECIDORETICULAR DOFÍGADO TECIDOADIPOSO DO DEPÓSITO SUBCUTÂNEO TECIDO LAXO DA PLEURA FIBRAS DECOLAGÉNEO MASTÓCITO ADIPÓCITO FIBROBLASTOS MACRÓFAGO FIBRASELÁSTICAS A D IPÓ C IT O S C ÉLU LA S A D IPO SAS F IB R AS R ET ICU LAR ES

T

ECIDO

C

ONJUNTIVO

D

ENSO

M

ODELADO

T

ENDÕES

| L

IGAMENTOS

N

ÃO

M

ODELADO

C

ÁPSULA

A

RTICULAR

| P

ERIÓSTEO

T

EC

ID

O

C

O

N

JU

N

TIV

O

P

R

O

P

RI

AME

N

TE

D

IT

O

T

ECI

D

O

C

O

N

JU

N

TI

V

O

D

EN

SO

LOCALIZAÇÃO: entre os músculos esqueléticos, ligamentos, ossos. FUNÇÕES: Fornecer resistência às ligações, reduzir fricção intramuscular, estabilização relativas dos ossos. TC DENSOREGULAR

LOCALIZAÇÃO: Entre as vértebras da medula espinal, paredes dos vasos sanguíneos, base dos epitélios de transicção. FUNÇÕES: Estabiliza posições das vértebras, amortece os choques, permite a expansão dos orgãos..

TECIDOELÁSTICO

LOCALIZAÇÃO: cápsulas dos orgãos viscerais, derme da pele, nervos e músculos. FUNÇÕES: Capacidade de resistir a forças aplicadas de várias direcções, sobre-expansão de orgãos (bexiga). TC DENSOIRREGULAR TC DENSO IRREGULAR DADERME TECIDOELÁSTICODOS LIGAMENTOSINTERVERTEBRAIS TC DENSO REGULAR NO TENDÃO DOBÍCIPEDE BRAQUEAL FIBRAS DECOLAGÉNEO FIBROBLASTOS

FEIXES DASFIBRASELÁSTICAS

FIBROBLASTOS FIBRAS ELÁSTICAS FEIXES DAS FIBRAS ELÁSTICAS

(5)

T

ECIDO

C

ARTILAGÍNEO

V

ARIEDADES

H

IALINA

| F

IBROSA

| E

LÁSTICA

C

ONDRÓCITO

C

ARTILAGEM

H

IALINA

L

OCALIZAÇÃO

C

ARTILAGENS

A

RTICULARES

C

ARTILAGENS

C

OSTAIS

M

OLDES

P

SSEOS

F

IBROCARTILAGEM

C

ARTILAGEM

F

IBROSA

M

ENISCOS

J

OELHO

D

ISCOS

I

NTERVERTEBRAIS

V

ISTA

A

NTERIOR

V

ISTA

S

UPERIOR

R

UPTURA

H

ÉRNIA DO

D

ISCO

I

NTEVERTEBRAL

C

ARTILAGEM

E

LÁSTICA

E

PIGLOTE

P

AVILHÃO

A

URICULAR

| N

ASAL

T

RAQUEIA

C

ARTILAGEM

C

RICÓIDE

C

ARTILAGEM

T

IRÓIDE

P

OMO DE

A

DÃO

L

IGAMENTO

O

SSO

E

PIGLOTE

A

NÉIS DE

C

ARTILAGEM IMPEDEM O FECHAMENTO DA TRAQUEIA DURANTE A RESPIRAÇÃO

C

ARTILAGEM

TECIDO DURO E FLEXÍVEL

O

U

TR

OS

T

ECI

DOS

C

ONJU

NT

IV

OS

T

ECI

DO

C

A

R

TI

LA

N

EO

LOCALIZAÇÃO: entre as costelas e vértebras/esterno, articula-ções sinoviais, septo nasal. FUNÇÕES: Fornecer resistência e maleabilidade estrutural, reduz a fricção entre as superfícies articulares.

CARTILAGEMHIALINA

LOCALIZAÇÃO: Ouvido externo, epiglote, canal auditivo, cuneiforme. FUNÇÕES: capacidade de suportar distorções sem danificar a forma original.

CARTILAGEMELÁSTICA

LOCALIZAÇÃO: Articulações do joelho, entre os ossos ilíacos, discos intervertebrais. FUNÇÕES: Resistência á compressão, previne o contacto inter-ósseo, limita os movi/os.

FIBROCARTILAGEM FIBROCARTILAGEM DOS DISCOS INTERVERTEBRAIS CARTILAGEM ELÁSTICA DA AURÍCULA DO OUVIDO EXTERNO CARTILAGEM DEHIALINANA ARTICULAÇÃO DOOMBRO CONDRÓCITOS NÚCLEO DOS CONDRÓCITOS LACUNAS FIBRAS DE COLAGÉNIO NA MATRIZ CONDRÓCITOS FIBRASELÁSTICAS DAMATRIZ MATRIZ MATRIZ

O

SSO

C

OMPACTO

M

ATRIZ

L

ACUNAE

PERIÓSTEO

C

ONDRÓCITOS

C

ANAL

C

ENTRAL

C

ANÍCULOS

M

ATRIZ

T

ECIDO

Ó

SS

EO

L

AMELAS

C

ONCÊNTRICAS

C

APILARES

O

SSO

E

SPONJOSO

O

STEÓCITOS

V

ASOS

S

ANGUÍNEOS

Camada

Fibrosa

Camada

Celular

V

EIAS PEQUENAS

(D

ENTRO DO

C

ANAL

C

ENTRAL

)

P

ERIÓSTEO

(6)

T

EC

ID

O

M

EMB

R

AN

O

SO

L

IG

AÇÃ

O

E

P

R

O

TE

C

Ç

Ã

O

M

EMBRANA

M

UCOSA

M

EMBRANA

S

EROSA

M

EMBRANA

C

UTÂNEA

S

ECREÇÃO

M

UCOSA

E

PITÉLIO

M

EMBRANA

S

INOVIAL

L

ÂMINA

P

RÓPRIA

(T

ECIDO

A

REOLAR

)

T

RANSDUCTO

E

PITÉLIO

T

ECIDO

A

REOLAR

T

ECIDO

C

ONJUNTIVO

D

ENSO

N

ÃO

M

ODELADO

E

PITÉLIO

T

ECIDO

A

REOLAR

C

ARTILAGEM

A

RTICULAR

(

HIALINA

)

F

LUÍDO

S

INOVIAL

C

ÁPSULA

A

DIPÓCITOS

T

ECIDO

A

REOLAR

F

IBRO

B

LASTO

E

PITÉLIO

O

SSO

B

IBLIOGRAFIA

Referências

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