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PROJETO PARA PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR PROFUNDO

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Academic year: 2022

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PROJETO PARA PERFURAÇÃO DE POÇO TUBULAR

PROFUNDO

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ÍNDICE

1- Requerente...3

2- Localização...3

3- Introdução...4

4- Objetivo...4

5- Geologia...5

6- Autorização Prévia...6

7- Perfuração do Poço ...6

7.1 - Instalação do Canteiro de obras...6

7.2 - Perfuração...6

8 - Limpeza e desenvolvimento do poço...9

9 - Teste de Vazão ...9

10 - Proteção Sanitário do Poço...10

11 - Proteção Sanitária...10

12 - Trabalhos complementares ...10

13 - Anexos ...8

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1- REQUERENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE CÁCERES CNPJ: 03.214.145/0001-83

ENDEREÇO: AVENIDA GETÚLIO VARGAS, Nº 1891, CENTRO.

CÁCERES– MT.

2- LOCAL DO POÇO

Os poços serão perfurados dentro do município de Cáceres e seu entorno, compreendendo zona urbana (Centro de triagem) e zona rural (Comunidade Caramujo, Clarinópolis, Horizonte D’Oeste e Aterro Sanitário). Conforme demostrado no mapa abaixo.

Figura 01: Mapa de localização dos 5 poços.

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3 – INTRODUÇÃO

A demanda de água no interior estado de MT, ocasionado pelo crescimento das comunidades, atividade pecuária e industrial principalmente, provocou uma corrida por soluções rápidas e de menor custo, onde a melhor alternativa está sendo pela captação de água subterrânea.

Graças ao aquífero que temos na região e que apresenta ótima qualidade de água tem sido possível atender essa demanda. Associado a tudo isso ainda temos o menor custo dispensado maiores tratamentos da água sendo apenas necessário a adição de cloro na rede. O projeto de um poço tubular visa atender a necessidade do interessado levando em conta a geologia de cada área. A perspectiva d'água é o principal fator a ser considerado, pois de nada adiantaria um bom projeto se a geologia local, através dos aquíferos, não apresentassem potencialidade.

4 – OBJETIVO

Tem-se como objetivo apresentar um projeto de perfuração de cinco Poços Tubulares Profundos com uma vazão estimada adequada que possa atender a demanda para o consumo d'água no município de Cáceres e seu entorno.

Para atender o objetivo citado da perfuração de poços dentro do município, projetamos cinco poços que atinja a profundidade estimada baseado pelo estudo geofísico executado pela FUNASA/AMM, com a finalidade de captar água do aquífero. A unidade aquífera denominada Aquífero Pantanal que são de boa qualidade, embora localmente ocorram expressivos índices de carbonatos, ferro, matéria orgânica e águas salobras. Por se tratar de um aquífero livre são muito vulneráveis à poluição, principalmente relacionados com atividades agrícolas (agrotóxicos), e criação de gado. Suas vazões máximas atingem os 10 m3 h, embora as médias sejam sempre em suas áreas de descarga. Além disso, devido à natureza freática do aquífero e sua descarga, que se dá principalmente através da evaporação, o sistema aquífero transfronteiriço Pantanal se constitui em um modelo ideal para avaliar os impactos das mudanças climáticas no meio ambiente

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5 - GEOLOGIA DA ÁREA

A geologia da região pertence geologicamente de acordo com o Projeto Radambrasil, Folha SD21. CUIABÁ (MME, 1982, Escala 1:1. 000.000), sendo representada pelas seguintes Unidades Geológicas: Fácies depósitos aluvionares: sedimentos argilo-síltico arenosos. Fácies terraços aluvionares: sedimentos areno- argilosos, semi-consolidados, parcialmente laterizados. Depósitos aluvionares: areia, areia quartzosa, cascalho, silte, argila e localmente turfa. Ambiente continental fluvial. Formação Raizama: arenito, arcóseo com níveis conglomeráticos e intercalações de siltito e argilito. Formação Araras - Membro Superior: dolomito, arenito, siltito, argilito e níveis de sílex e concreções silicosas. Formação Araras - Membro Inferior: marga conglomerática, calcário margoso com intercalações de siltito e argilito, calcário calcítico e dolomítico, no topo. Formação Puga:

diamictito associado a paraconglomerado, arenito, siltito e folhelho. Subunidade Indivisa: quartzito, metarenito, filito e filito conglomerático.

5.1 - Formação Pantanal

Apresenta sua formação na Era Cenozóica, período Quaternário, litologicamente é constituído de sedimentos finos a grosseiros semi-consolidados, depositados na planície aluvial do Pantanal. A Formação Pantanal, se apresenta em manchas isoladas na porção centro/setentrional, no médio curso da bacia do córrego Salobra. Sua área de abrangência atinge cerca de 63,76 km², o que corresponde a 8,18 % da área da bacia, sendo considerada modesta em relação as demais formações da bacia. Segundo Souza et al. (2010) os sedimentos da Formação Pantanal são erodidos com facilidade, sendo que no período de cheias são removidos e acumulados em outros segmentos da planície e do canal, contribuíndo para mudanças do sistema fluvial. A Formação Pantanal é constituída pelos depósitos detríticos e aluviais, apresentando sedimentos-arenosos, silticoargilosos, argiloso-arenosos e areno-conglomerados semiconsolidados e inconsolidados. Nos trabalhos realizados por Figueiredo et al. (1974) e Souza et al. (2010) esta formação é constituída por areias inconsolidadas de granulometria finas a médias, intercaladas por materiais sílticos argilosos. Os terraços aluviais sub-recentes, constituído por siltes, argilas e areias finas. A planície aluvial teria como formadores os depósitos irregulares sílticosargilosos e grosseiros, depositados recentemente pelo rio Paraguai. Os sedimentos da Formação Pantanal são erodidos com facilidade, sendo que, no

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período das cheias, são removidos e acumulados a jusante. De acordo com Souza et al. (2012) a Formação Pantanal é constituída por camadas argilosas e arenosas apresentando fração de cascalho, resultante da dinâmica fluvial. Na bacia córrego Salobra, a Formação Pantanal se apresenta em manchas no médio e baixo curso, sobreposta a Formação Sepotuba. A partir do médio curso, o córrego Salobra se redireciona para oeste, assumindo padrão meandrante divagante, devido à perda do controle estrutural da Província Serrana relacionado à topografia local, que a partir do médio curso perde altitude. Escoa sobre os espessos pacotes de siltitos, argilitos e folhelhos, que se apresentam em camadas estratificadas da formação Sepotuba, alcançando os conglomerados semiconsolidados e inconsolidados da Formação Pantanal.

5.2 - Formação Araras

Apresenta-se compartimentada em três níveis bastante distintos: um nível basal essencialmente composto de margas conglomeráticas e calcilutitos; um nível médio com calcários maciços e intercalações de calcários escuros; um nível superior marcado por nódulos de sílex e lentes de arenitos finos.

A Formação Araras ocorre de forma quase contínua ao longo de toda a Província Serrana, desde sua porção meridional, na margem esquerda do Rio Paraguai, ao sul de Cáceres, até a região de Marzagão, na Serra Azul. Nesta faixa de cerca de 400 Km ocupa, via de regra, núcleo de algumas estruturas em anticlinais e em flancos de outras estruturas em sinclinais. Outro segmento corresponde ao outro trecho da Serra Azul, mais ao leste, na região de Paranatinga (no interflúvio Rio Culuene – Rio Paranatinga). Ocorre também como ilhas, a oeste da Província Serrana, nas regiões de Mirassol D’Oeste (na Serra do Padre Inácio e noroeste de Cabaçal), Tapirapuã a ao longo da BR-070, na margem direita do Rio Jauru (baixo curso), até a fronteira do território boliviano, região do destacamento de Corixa, nos domínios da Bacia do Pantanal e a leste, na Bacia do Araguaia, à leste de Água Boa, na margem direita do Rio das Mortes.

É constituída no seu membro inferior, com cerca de 200 metros de espessura, por rochas carbonáticas calcíticas com finas intercalações de margas, e pelitos (siltitos e folhelhos, mesmo siltitos conglomeráticos) com cimento carbonático; enquanto que, no membro superior, com cerca de 1.100 m de espessura, predominam calcários dolomíticos e dolomitos com a presença não rara

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de concreções esféricas centimétricas e delgadas lentes de sílex, no geral maciços, mas algumas vezes com estruturas estromatolíticas. No topo também ocorrem intercalações de argilitos, siltitos, e arenitos, as vezes calcíferos ou silicificados, com passagem transicional para a Formação Raizama.

O ambiente de sedimentação preconizado corresponde a plataformal epinerítico. De acordo com ALVARENGA & TROMPETTE, (1993), a unidade foi depositada em grande parte no domínio cratônico, porém estendendo-se para fora deste limite, atingindo a bacia rift que rompeu o cráton.

Esse tipo de interpretação permite correlacionar o Calcário Guia com os calcários Araras.

6- AUTORIZAÇÃO PRÉVIA

Antes do início da perfuração exige-se a Autorização de Perfuração publicado em diário oficial pela SEMA, havendo a necessidade de Elaboração de Projeto Técnico para requerimento desta autorização. Este trabalho visa o cumprimento de atender a prefeitura de Cáceres com o fim de licitar os poços na região supracitada.

7 - PERFURAÇÃO DO POÇO

Após a obtenção da Autorização de Perfuração do poço junto a SEMA, a execução da obra seguirá os seguintes passos:

7.1- Instalação do Canteiro de Obras

Compreenderá no canteiro de obras o deslocamento, instalações e montagem dos equipamentos de perfuração e acessórios.

Deverá ter o espaçamento necessário para acomodação de três caminhões truques, em topografia plana para o nivelamento dos mesmos.

Deverá ter também, um bom reservatório de água com alimentação contínua. Isolamento total de visitantes em função dos riscos de acidentes e altos ruídos que são normais no sistema de perfuração rotopneumático. Atenção também a fiações e redes elétricas já que possuem cargas altas.

Concluída a montagem dos equipamentos dará o início da perfuração.

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7.2 – Início da Perfuração

Projetamos uma perfuração de:

 Comunidade Caramujo: 150 metros de profundidade;

 Comunidade Clarinópolis: 110 metros de profundidade;

 Comunidade Horizonte D’Oeste: 110 metros de profundidade

 Centro de Triagem: 110 metros de profundidade;

 Aterro Sanitário: 150 metros de profundidade;

Ambos com 40,0 metros de revestimento de tubo geomecânico de 6" (polegadas) para isolamento total de água superficiais contaminadas. O objetivo inicial é obter um poço que atenda a demanda local, que se desenvolverá da seguinte forma:

A perfuração iniciará com broca bits de 10 "(polegadas) até a profundidade estimada de 40 metros, adentrando na rocha maciça resistente no mínimo 5,0 m para fixação da tubulação de revestimento. (A profundidade real vai depender da espessura do solo local que terá que adentrar a rocha resistente para que seja feito o selo sanitário do poço). A perfuração inicial tem maior importância porque se projeta o selo sanitário do poço, que é o isolamento necessário das águas superficiais contaminadas.

Perfurado até os 40,0m haverá a descida da tubulação de manobra (tubo provisório) de 6"

até os 40,0 m perfurados (ou o total perfurado). - Perfuração seguirá por dentro da tubulação de manobra até 150,0 metros de profundidade na expectativa de se obter a vazão necessária no Aquífero Pantanal. A finalização da perfuração dependerá de parecer técnico da contratante.

Em se obtendo a vazão esperada a essa profundidade, será cimentado a tubulação de revestimento definitivo, com nata de cimento a partir dos 40 metros de profundidade até a superfície, com tubulação tipo Geomecânico STANDART de 6” (polegadas) de diâmetro interno.

A profundidade prevista, inicialmente, será a definida no projeto do poço (orçamento do poço). Esta profundidade só poderá ser alterada com prévia autorização da fiscalização.

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8 - DESENVOLVIMENTO E LIMPEZA DO POÇO

Após a conclusão da perfuração deverá ser feita a limpeza interna do poço pelo método "air lift", que consiste na descarga dos compressores por um período em torno de quatro horas para limpeza total dos restos de perfurações e fragmentos de rocha existentes. Essa descarga de ar para limpeza deverá ser de forma intermitente, que consiste em liberar a descarga e após alguns minutos cortar, esperar que o nível do poço se recompõe e dar descarga novamente. Assim as partículas de fragmentos de rocha que estão nas fraturas se deslocam para dentro do poço e com nova descarga de ar possam ser lançadas para fora do poço. O poço será dado como limpo quando não apresentar impurezas na água

9 - TESTE DE VAZÃO

Após a conclusão da perfuração, será executado o Ensaio de Bombeamento de 24 horas ininterruptas, com a bomba instalada na última entrada d'água de maior profundidade, com rebaixamento de nível até o crivo da bomba. Esse trabalho visa a limpeza dos restos da perfuração e avaliação hidrodinâmica da capacidade real do poço.

Também durante o Teste de Vazão se faz a desinfecção do poço da seguinte forma: Após 10,0 hrs de bombeamento é lançado 2,0 litros de Hipoclorito de Sódio no interior do poço, fazendo a retrolavagem (lançar a água bombeada de volta ao poço) por duas horas sem interromper o bombeamento. Após duas horas de retrolavagem, lança-se a água bombeada para fora do poço e se conclui o teste de 24,0 hrs de bombeamento.

10 - PROTEÇÃO SANITÁRIA DO POÇO

Obtendo aqui os resultados necessários se inicia a completação da obra onde deverá ser construída uma laje de concreto de proteção do poço que envolva o tubo de revestimento com 1,0 m² por 0,15m de altura. Colocação de tampão metálico resistente de difícil remoção para evitar ações de vândalos.

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11 - TRABALHOS COMPLEMENTARES- ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS E BACTERIOLÓGICAS, AUTORIZAÇÕES E RELATÓRIO TÉCNICO

Ao final do Teste de Vazão do poço será coletada amostra de água e encaminhado ao laboratório para identificação de sua composição química e bacteriológicas para determinar a sua potabilidade atendendo os padrões de uso para o licenciamento final que consiste no requerimento da Outorga de Uso junto a Secretaria de Recursos Hídricos do estado.

12 - EMISSÃO DE LAUDO TÉCNICO FINAL DA OBRA.

Após o término do Ensaio de Bombeamento será feito os cálculos hidrodinâmicos do poço para emissão do Relatório Técnico Final da Obra.

Entrega de uma pasta contendo todas as informações do poço como:

- Perfil Geológico e Construtivo (exemplificativo).

- Boletim de Sondagem

- Planilha de Ensaio de Bombeamento

- Laudo Técnico Final com os dados conclusivos do poço - Autorização Prévia

- Análise da Água Físico-Química e bacteriológica

- ART de Execução e dos relatórios acima por técnico com atribuição (Geólogo ou Engenheiro de Minas)

Este documento deverá ser arquivado para futuras interferências no poço.

13 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao término da obra deverá ser feita a limpeza geral da área provocada pela perfuração. A segurança dos equipamentos de perfuração durante execução da obra ficará por conta da empresa contratada.

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14 – ANEXOS

- Perfil Esquemático Geológico e Construtivo

- Perfil Geológico e Construtivo do Poço (Os perfis dos poços apresentados em anexos são documentos meramente ilustrativos, podendo não coincidir com a realidade apresentada no momento da perfuração).

- ART de Projeto do Poço

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ANEXOS

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PERFIL ESQUEMÁTICO GEOLÓGICO E CONSTRUTIVO

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PERFIL CONTRUTIVO E GEÓLOGICO

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Responsável Técnico

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Ricardo Côrtes Guimarães Geólogo Crea 035019 - MT

Referências

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