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Porque o Compliance é indispensável para o setor segurador

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Academic year: 2022

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Porque o Compliance é indispensável

para o setor segurador Gabriel Portella

destaca importância da inovação em Porto Alegre

Nesta edição, um caderno especial:

Corretor de Seguros do Futuro

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Aproximadamente 33 mil leitores na versão impressa

96 mil leitores na versão digital Impressão: Impressos Portão

PÁGINA 28

FOCO NAS PMES É ESTRATÉGICO PARA O MERCADO DE SEGUROS

6 - Gabriel Portella destaca importância da inovação em Porto Alegre 8 - Executivas reforçam protagonismo feminino no mercado de seguros

12 - Territorial RS da Mapfre promove gerentes especialistas 14 - Oficina também é lugar de mulher

16 - Pedrinhas comemoram festejos e concentram esforços na felicidade 18 - Seguro Viagem: Tranquilidade para suas férias

20 - Porque o Compliance é indispensável para o mercado de seguros 24 - Visão 360º e parceiras marcam Calonego e Antunes Consultoria

28 - Foco nas PMEs é estratégico para o mercado de seguros 32 - Diretor Executivo da Sabemi fala sobre denúncias de fraude

36 - Inovação para aproximar e simplificar processos

38 - "Foco, resiliência e humildade" são as principais características do Corretor do Futuro 48 - GBOEX marca presença no Encontro Feminino de Corretoras de Seguros

50 - Veículos Autônomos: Revolução no Seguro Auto?

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JRS COMUNICAÇÃO E EDITORAÇÃO LTDA. 5

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PÁGINA 28

FOCO NAS PMES É ESTRATÉGICO PARA O MERCADO DE SEGUROS

6 - Gabriel Portella destaca importância da inovação em Porto Alegre 8 - Executivas reforçam protagonismo feminino no mercado de seguros

12 - Territorial RS da Mapfre promove gerentes especialistas 14 - Oficina também é lugar de mulher

16 - Pedrinhas comemoram festejos e concentram esforços na felicidade 18 - Seguro Viagem: Tranquilidade para suas férias

20 - Porque o Compliance é indispensável para o mercado de seguros 24 - Visão 360º e parceiras marcam Calonego e Antunes Consultoria

28 - Foco nas PMEs é estratégico para o mercado de seguros 32 - Diretor Executivo da Sabemi fala sobre denúncias de fraude

36 - Inovação para aproximar e simplificar processos

38 - "Foco, resiliência e humildade" são as principais características do Corretor do Futuro 48 - GBOEX marca presença no Encontro Feminino de Corretoras de Seguros

50 - Veículos Autônomos: Revolução no Seguro Auto?

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GABRIEL PORTELLA DESTACA IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO EM PORTO ALEGRE

MATHEUS PÉ/JRS

DESAFIOS

JOTA CARVALHO REPÓRTER

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Restaurante Clube do Comércio, na Região Central de Porto Alegre, foi palco de mais um tradicional encontro do mercado segurador, no dia 13 de junho. Realizado há mais de 70 anos, pelo Sindicato das Seguradoras do Rio Grande do Sul (Sindseg/RS), o evento contou com palestra de Ga- briel Portella, presidente executivo da SulAmérica Se- guros. Ao todo, quase duas centenas de operadores do setor de seguros na região acompanharam o momento.

O tema: a importância da inovação para a indústria do seguro. Questões como os benefícios e a entrega do pro- duto seguro ao tomador. “As insurtechs, moedas como o Blockchain e aplicativos diversos que a SulAmérica disponibiliza para seus segurados é uma maneira de ofer- tar produtos adequados e serviços inovadores ao clien- te final. A inovação é um processo desafiador”, explica

Portella.

A divulgação das normas para o sandbox no setor de seguros, que torna otimizadas e mais acessíveis as ques- tões relacionadas às insurtechs, também foi tema da fala do executivo. “O fato de as inovações trazidas pelas in- surtechs agregarem valor ao negócio do seguro tornam os processos muito mais ágeis. É muito importante bus- car sempre a inovação”, completou.

Para o presidente do Sindseg/RS, Guacir Bueno, o mo- mento foi especial. “Agradeço ao renomado palestrante, que apesar de sua extensa agenda, brinda os gaúchos com um tema que irá permear por muito tempo a indús- tria do seguro que busca métodos e práticas eficazes. A inovação, aqui, hoje, ficou destacada de forma brilhan- te e nos ajuda no processo de transformação digital”, finaliza.

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GABRIEL PORTELLA DESTACA

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SETOR

MATHEUS PÉ/JRS

JÚLIA SENNA REPÓRTER

EXECUTIVAS REFORÇAM PROTAGONISMO FEMININO NO MERCADO DE SEGUROS

A

importância da mão de obra feminina no mercado foi o tema que permeou o bate-pa- po do painel das seguradoras durante o 11º Encontro Feminino Estadual de Corretoras de Seguros, promovido pelo Sindicato dos Corretores de Seguros do Rio Grande do Sul (Sincor-RS). O momento aconteceu no dia 31 de maio, no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre, e reuniu mais de 500 profissionais para um dia inteiro de palestras e networking na feira de ex- positores.

Para a superintendente de Analytics da HDI, Rayani Melega, a companhia está focada no atual momento de empoderamento das mulheres. Em 2017, contava com 5% delas em cargos de diretoria, número que aumentou

para 14%. “Baseado nisso estamos focando em horário flexível, home office, 6 meses de licença maternidade e carreira em Y para sermos humana, digital e inovado- ra, auxiliando no crescimento das mulheres”, destacou.

“Além disso também focamos em diversidade, pois não importa o gênero e a raça, todos têm muita capacidade e tudo que se constrói se constrói em equipe”, comple- mentou.

Com 29 anos de mercado, a gerente comercial da Icatu, Claudia Piccinini ressaltou que na companhia 53%

do quadro funcional é feminino e, na Região Sul, esse número é ainda maior, ficando em 70%. “A beleza das oportunidades que temos é algo que temos que valori- zar. 44% dos cargos de liderança são mulheres”, afirmou ao lembrar que, na carteira de vida, 21% das seguradas são mulheres e, em previdência, são 42%.

Na SulAmérica, de acordo com a superintendente de Recursos Humanos Patrícia Suzuki, o ponto é “contra- tar pessoas de atitude para desenvolverem ainda mais profissionalmente”. “53% da nossa força de trabalho é composta por mulheres e nos cargos de liderança esse índice se mantém”, disse. “É com a nossa sensibilidade e intuição que fazemos a diferença e conquistamos espa- ços”, acrescentou.

“Nossas gestantes não são desligadas ao voltar da li- cença maternidade, muito pelo contrário, são promovi- das”, citou a superintendente de RH, Roberta Caravieri, a peculiaridade da Sompo. Entre os colaboradores, elas são 56% e 44% nos cargos de decisão. “O olhar de RH

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9 EXECUTIVAS REFORÇAM PROTAGONISMO

FEMININO NO MERCADO DE SEGUROS

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sobre o profissional hoje é muito mais focado em com- petência, a inclusão veio para ficar e não pode parar, pois a diversidade de talento que temos é ainda maior”, defendeu.

Das 890 mulheres que compõe a Liberty, 89 são líde- res. “A maior filial, com a maior produção da companhia, é gerenciada por uma mulher. Além disso, entendemos em 2015 que podíamos criar o projeto Mulheres Segu- ras, que auxilia empreendedoras a montarem os seus negócios”, comentou a Diretora de Affinity, Silvia Ramos.

Já a Rede Liderança Feminina da Mapfre tem como ob- jetivo identificar e desenvolver talentos. “Somos 60,5% e 42% nas lideranças. No Rio Grande do Sul, 62% das su- cursais são lideradas por mulheres”, assegurou a gerente da sucursal de Santa Cruz do Sul, Cristiana Schultz. “Para trabalhar na área de benefícios, por exemplo, temos um olhar muito especial enquanto mulheres”, concordou a superintendente da Bradesco Seguros, Patricia de Cam- pos Borges.

Na Porto Seguro, a equipe comercial gaúcha conta com 18 colaboradoras, sendo elas a maioria. “Tenho muito orgulho de trabalhar numa empresa que se preo- cupa com as relações e com as mulheres, pois nós usa- mos a nossa intuição muito a nosso favor, exercitamos com muita sabedoria a empatia e somos diferenciadas”, defendeu a gerente comercial Aline Werneck.

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JÚLIA SENNA REPÓRTER

FILIPE TEDESCO/JRS

PROFISSIONAIS

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territorial Rio Grande do Sul da Mapfre trouxe novos reforços para a equipe. Fabia- no de Souza assume como gerente especia- lista em seguros de pessoas, serviços finan- ceiros, capitalização e consórcio e Marcelo Damo como gerente especialista em seguros gerais e agronegócio.

O diretor territorial Rio Grande do Sul da companhia, Sandro Pinto de Moraes, reforça que as escolhas foram feitas levando em consideração a expertise de ambos os executivos. “Tínhamos um grande profissional aqui, o Ivan Marcos, que foi promovido para superintenden- te nível Brasil na parte técnica e com essas mudanças procuramos profissionais que fossem destaque já na companhia”, detalha.

Oriundo do setor financeiro, Fabiano de Souza já foi

gerente da Sucursal de Caxias do Sul (RS) da Mapfre e conta com cinco anos de casa. “Eu venho me preparan- do para esse desafio há algum tempo. Na sucursal de Caxias do Sul nós já vínhamos sendo destaque na área de seguro de pessoas e isso nos credenciou a estar aqui realizados e preparados”, conta Souza.

Marcelo Damo tem 6 anos de Mapfre e por diversas vezes já foi destaque nas linhas de seguros gerais. “É um desafio grande assumir a carteira de seguros gerais e agronegócio aqui no Rio Grande do Sul, pois é uma das principais para a seguradora nacionalmente, e eu espero desempenhar um bom trabalho, como o antigo gestor já vinha fazendo”, destaca Damo.

De acordo com o diretor Sandro, a ideia é que a equipe alcance um share ainda maior nos setores. “Te- mos um portfólio de produtos bem completo tanto no seguro de pessoas quanto nos seguros gerais, acredito que um dos maiores do mercado e dessa forma esta- mos muito preparados para atender os corretores”, co- menta.

Com foco no canal corretor, os executivos aprovei- tam para deixar um recado aos profissionais parceiros.

“Fazemos um convite aos corretores que ainda não ope- ram conosco, que venham experimentar essa fase mais online e rápida da Mapfre porque vale a pena”, confia Fabiano de Souza. “Queremos muito aumentar ainda mais a nossa parceria com estes profissionais parceiros no ramo de massificados e do agronegócio também, contem conosco”, complementa Marcelo Damo.

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COMPETÊNCIA

É LUGAR DE MULHER

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a RCN Autos é Claudia Carvalho a responsável por gerir financeira e administrativamente a equipe de 15 colaboradores. Prova de que ofici- na também é lugar de mulher, o corpo funcional da empresa, sob a gestão de Claudia e de Rodrigo Cardo- so, que cuida da parte técnica e de relacionamento com o mercado de seguros, conta com três mulheres.

Há cinco anos na área, ela tem um olhar especial ao apoio do pessoal nas vendas e, principalmente, no aten- dimento. "Normalmente nós também deixamos claro que a oficina tem uma presença feminina, pois isso traz mais segurança para as clientes mulheres, assim procuramos desmistificar o estereótipo antigo de oficina, trazendo essa característica mais humanizada com igualdade de gênero", defende.

De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito, as brasileiras já chegam a quase 40% das pessoas habili- tadas. Claudia conta que a clientela de mulheres na RCN é grande: "Justamente essa questão de acolher o cliente, de dar um atendimento diferente é algo que procuramos muito e que quando o cliente chega, ele já se vê atendido de forma acolhedora, o que faz com que muitos nos indi- quem para outros clientes".

Mas nem sempre foi assim, no início a oficina contava com um público mais masculino. "A pessoa quando bate o carro não está feliz como quando vai comprar um tele- fone, pois ela teve um sinistro. Então, hoje, eu acho que a minha presença aqui fez com que toda a oficina conse- guisse aprimorar seu lado para entender o cliente", afir- ma.Para empreender nesse ramo, segunda ela, é preciso ser destemida. "Conheço outras duas mulheres que tam- bém gerenciam oficinas e sei que há um potencial, prin- cipalmente porque é um mercado dominado por homens e o preconceito de que por ser mulher não entender de mecânica já passou, as mulheres tem total competência", argumenta. "Eu não imaginava há 20 anos atrás mulheres donas de oficina e hoje isso é passado, nós tínhamos duas mulheres que trabalhavam na linha de produção, por exemplo", acrescenta.

No entanto, ainda existe dificuldade em encontrar mu- lheres para operar na parte técnica. "Ainda há um cami- nho a se trilhar até mesmo porque esse é um mercado JÚLIA SENNA REPÓRTER

FILIPE TEDESCO/JRS

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que não conta com uma questão de qualificação, não exis- tem muitos cursos para aprimoramento, o que se aprende é o conhecimento transmitido de pai para filho", explica.

"Mas na linha de frente existe um movimento de aten- dentes, a nossa equipe, por exemplo, é bem capacitada porque tem bastante experiência, já atuaram em outras oficinas, e estão conosco há no mínimo três anos", com- plementa.

A RCN Autos recebeu recentemente a classificação de Oficina Embaixadora da Mapfre. A distinção foi concedida

apenas para 22 oficinas que alcançaram índices de qua- lidade de reparos e satisfação do cliente. A companhia possui mais de 1.500 oficinas credenciadas pelo Brasil. Os índices medidos foram calculados através de critério téc- nico definido pela seguradora mundialmente. "Ficamos muito orgulhosos e satisfeitos em alcançar a classificação, pois sempre entregamos o melhor atendimento, prazo, qualidade do material e mão-de-obra. É todo um conjunto que nos levou a ganhar esse prêmio", finaliza.

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om competências para avaliar e mensurar riscos, o atuário é considerado o arquiteto financeiro.

Com este pressuposto, a Academia Nacional de Seguros e Previdência (ANSP) e o Instituto Bra- sileiro de Atuária (IBA) assinaram, no dia 14 de maio, na sede do Sindicato das Seguradoras do Estado de São Paulo (Sindseg/SP), um Termo de Cooperação Técnica.

“A Ciência da Felicidade” foi o tema da apresentação de Pedro Vianna no encontro promovido, no dia 11 de ju- nho, pelo Clube da Pedrinha em Seguros do Rio Grande do Sul. O tradicional encontro da entidade aconteceu no Restaurante Casa do Marquês, no Bairro Higienópolis, da Capital Gaúcha.

Vianna demonstra satisfação em participar deste mo-

mento ímpar com outros operadores do mercado, uma vez que o seguro está diretamente ligado aos negócios da família. “O seguro está no meu DNA, meu avô, minha mãe e meu pai trabalham com seguro”, explica.

O conceito de felicidade, grande parte das vezes, está associado ao sucesso, beleza, fama e glamour. No entanto, a apresentação de Pedro Vianna demonstrou com dados que nem tudo que parece é. “Acredito que todo mundo tem intrinsecamente a vontade de ser feliz e hoje a ciên- cia nos traz alguns dados bem importantes e que muitas vezes aponta a contramão daquilo que as pessoas estão buscando. A ideia é apresentar coisas que funcionam e não funcionam. A maioria das coisas que funcionam para ser feliz são gratuitas. A ideia é quebrar um pouco dos pa- radigmas que indicam felicidade na sociedade”, completa.

A presidente do Clube da Pedrinha, Ana Maria Pinto, enfatizou a relevância dos encontros entre os profissio- nais do mercado gaúcho de seguros. “A confraternização sempre é um dos grandes objetivos do Clube. Tudo isso sempre com algum conteúdo ou palestra, que visam agre- gar valor tanto para a nossa vida pessoal e profissional”, resume.

Ana Maria, que também é Diretora de Marketing e Comunicação do GBOEX, demonstra ainda a importância contida na fala apresentada por Pedro Vianna. “É preciso olhar para as coisas da vida e trabalhar com isso, lidar com o estresse e a simplicidade em ser feliz. É uma palestra que desperta a curiosidade e também temos brincadeiras e um encontro especial, alusivo ao período das Festas Ju- ninas”, completa.

WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

CONFRATERNIZAÇÃO

MATHEUS PÉ/JRS

PEDRINHAS COMEMORAM FESTEJOS

E CONCENTRAM ESFORÇOS NA FELICIDADE

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Práticas Energéticas Medicina Chinesa - Respiração Desenvolvimento Pessoal Holístico - Acupuntura

A cura

do corpo

pela mente

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período de recesso escolar do mês de julho motiva diversas famílias a planejar uma viagem e aproveitar as férias dos filhos durante o in- verno. Por outro lado, muitos jovens escolhem esse período para iniciar o tão sonhado intercâmbio de estudos e turismo no exterior. Neste momento, é hora de definir estadia, logística, custos e serviços. Algo que não pode ficar de fora do planejamento é o Seguro Viagem, item fundamental quando se quer viajar com segurança e evitar gastos com imprevistos.

Para qualquer uma dessas situações, o Porto Seguro Viagem tem coberturas que se encaixam com a necessi- dade de cada pessoa e vantagens exclusivas para quem deseja viajar com mais tranquilidade. “O seguro é obriga- tório para a entrada em diversos países do mundo, mas mesmo para aqueles que não exigem, é algo que precisa estar no orçamento para evitar possíveis transtornos”, recomenda Edgar Anuseck, gerente da Porto Seguro no Rio Grande do Sul.

Um acidente pessoal ou necessidade de atendimen- to médico sempre preocupam quando se está longe de casa. O Porto Seguro Viagem cobre internações e até uma remoção inter-hospitalar, se necessário. Além disso, oferece diversos serviços e garantias como assistência odontológica de emergência, ressarcimento no caso da

viagem ser cancelada ou interrompida por motivo de doença ou acidente, e até indenização em dinheiro no caso de extravio de bagagem.

O produto também garante atendimento em portu- guês 24 horas ao segurado. "Ter o seguro é fundamen- tal para evitar prejuízos financeiros”, ressalta Edgar.

Para saber mais sobre o serviço e fazer uma cotação onli- ne, basta acessar:

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SEGURO VIAGEM: TRANQUILIDADE PARA SUAS FÉRIAS

REPRODUÇÃO

PROTEÇÃO

MARTHA BECKER AGÊNCIA PARCEIRA

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19 SEGURO VIAGEM: TRANQUILIDADE

PARA SUAS FÉRIAS

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Compliance abrange uma série de temas, como Lavagem de Dinheiro, além de fomen- tar práticas desejáveis e sustentáveis em negócios ou instituições. Como forma de reconquistar prestígio perante a opinião pública, uma série de partidos políticos anunciaram recentemente a adoção de sistemas de Compliance. O tema também ganha destaque no mercado de seguros, principal- mente após 2012, quando houve a publicação de uma normativa emitida pela Superintendência de Seguros Privados, que focou bastante na prevenção a ilícitos fi- nanceiros no setor.

Giovani Saavedra é advogado com experiência de mais de 10 anos na área de Mercado Financeiro, com ênfase em Compliance, Direito Penal Econômico e Go- vernança Corporativa. O especialista destaca que a falta de adoção de um sistema de Compliance nas empresas pode custar muito mais caro, no caso de ser necessário realizar uma gestão na crise da imagem de um negócio ou instituição, como em grandes escândalos e reper- cussão negativa na mídia e na opinião pública.

“Acredito que a Susep faz um excelente trabalho, pois existe uma preocupação muito grande com esse segmento. A questão também envolve a criatividade das pessoas, pois os fraudadores fazem com que a ava- liação e a descoberta de ilícitos seja difícil. No caso do mercado de seguros, por exemplo, existe a questão da terceirização da parte comercial, com os agentes. Isso

WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

MATHEUS PÉ/JRS

TENDÊNCIA

PORQUE O COMPLIANCE É INDISPENSÁVEL PARA O MERCADO DE SEGUROS

“Percebo que existe, na área de ética e Compliance, uma diferença no grau de pressão

social para as pessoas evitarem caminhos ilícitos,

como a corrupção.

Mas esse, sem dúvidas, é um caminho sem volta.

Trata-se de uma tendência da política internacional, dos

órgãos internacionais, dos organismos internacionais de

desenvolver e difundir o tema”

GIOVANI SAAVREDA

ADVOGADO ESPECIALISTA EM MERCADO FINANCEIRO

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21 PORQUE O COMPLIANCE É INDISPENSÁVEL

PARA O MERCADO DE SEGUROS

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grupolifebrasil.com.br

diminui custos, mas aumenta o risco. Fica mais difícil controlar esses terceiros na parte do cadastro, de levan- tamento de dados. Acredito que com a integração entre a Susep e a Previc irão ampliar a estrutura de fiscaliza- ção e esse caminho será positivo para o setor. Hoje em dia também já há o entendimento de que dirigentes de seguradoras e bancos respondam, pessoalmente, pelas lacunas e inexistência de programas de Compliance.

Isso representa um risco muito alto”, explica Saavedra.

O advogado cursou doutorado em Direito e em Fi- losofia pela Johann Wolfgang Goethe, da Alemanha, durante 5 anos. “Percebo que existe, na área de ética e Compliance, uma diferença no grau de pressão so- cial para as pessoas evitarem caminhos ilícitos, como a corrupção. Mas esse, sem dúvidas, é um caminho sem volta. Trata-se de uma tendência da política internacio- nal, dos órgãos internacionais, dos organismos inter- nacionais de desenvolver e difundir o tema”, completa Giovani Saavedra.

O especialista acredita que o tema Educação é mui- to importante no momento em que o Brasil atravessa.

“É bem importante que se dê um salto de qualidade nessa questão por várias razões, mas a principal delas é que sem educação a gente não consegue construir inovação, um mercado sólido, políticas adequadas ou mesmo ter um povo crítico que ajuda a fiscalizar seus governantes”, resumiu.

Em recente entrevista para a Revista JRS, o

professor Marcos Assi afirmou que o principal desafio é que os programas de Compliance saiam do papel, além de terem sua aplicabilidade mais evidenciada. “O tema central é a regra. As pessoas precisam muito mudar sua postura para mudar sua cultura", analisa. "Torna-se es- sencial mapear os processos e entender como a coisa é feita. Funcionários, por exemplo, podem adoecer ou ir embora de uma empresa e levar consigo conhecimen- to. Por isso é preciso fazer uma boa gestão de riscos, checar e testar se as coisas estão sendo feitas de acor- do com as normas estabelecidas por este empreendi- mento ou instituição”, completa.

O tema é tão amplo que conta, entre os dias 5 e 7 de setembro, em São Paulo, com um grande evento. O Compliance Across Americas trata-se do maior evento sobre Compliance do continente americano como um todo. “Na ocasião teremos palestrantes de todas as Américas. Teremos representantes de toda América La- tina, Norte Americanos e também os gaúchos, é claro”, convocou Giovani Saavedra, que explica a história da criação deste grande encontro. “Fui para a Alemanha e lá acompanhei o Grupo de Trabalho de Compliance do G20. Ao final, houve a ideia de se criar a franquia Com- pliance Across (Compliance Across Africa, Compliance Across Asia), para difundir a ideia de que o Compliance cruza os continentes. Então, fui responsável por trazer esta iniciativa ao Brasil”, finaliza.

Todas as informações estão disponíveis no site ComplianceAcrossAmericas.com.

“É bem importante que se dê um salto de qualidade nessa questão por várias

razões, mas a principal delas é que sem educação a

gente não consegue construir inovação, um

mercado sólido, políticas adequadas ou mesmo ter um povo crítico que ajuda a fiscalizar

seus governantes”

GIOVANI SAAVREDA ADVOGADO ESPECIALISTA EM MERCADO FINANCEIRO

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grupolifebrasil.com.br

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EMPREENDEDORISMO

WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

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Calonego e Antunes Consultoria já nasceu forte no segmento do seguro. Juntas, as expe- riências dos seus dois sócios-diretores, Bruna Calonego e Everton Antunes, somam 30 anos de mercado. A empresa foi desenhada com dois pilares:

um olhar 360º das necessidades de cada cliente e a parce- ria com corretores de seguros.

Através de um diagnóstico de todas as vulnerabilida- des do cliente, a empresa leva até ele todas as melhores opções existentes de seguros do mercado. "Isso vale tan- to para seguros tradicionais, onde ele já está habituado a contratar, quanto para a vulnerabilidade que a empresa dele apresenta, porque existem muitos seguros novos em que a empresa ainda não está habituada no dia-a-dia, e nós levamos essas soluções", explica sobre o primeiro pi- lar, o sócio-diretor Everton Antunes.

Para Bruna, o foco da empresa também é uma preocu- pação social com os seus clientes. "Nossa intenção é além de atender melhor, conhecer melhor o cliente, entender suas necessidades e passar conhecimento sobre seguro, pois as pessoas não conhecem os mais diversos tipos de seguros que existem e, por conta disso, muitas vezes elas não conseguem nem se proteger por completo", desta- ca a sócia-diretora Bruna Calonego. "Hoje existe seguro para tudo, tem alguns muito modernos e nós pretende-

MATHEUS PÉ/JRS

VISÃO 360º DO CLIENTE E PARCERIAS MARCAM CALONEGO E ANTUNES CONSULTORIA

JÚLIA SENNA REPÓRTER

"Hoje existe seguro para tudo, tem alguns muito

modernos e nós pretendemos acompanhar esse mercado e essa evolução

que vem acontecendo"

BRUNA CALONEGO SÓCIA-DIRETORA

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CALONEGO E ANTUNES CONSULTORIA

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mos acompanhar esse mercado e essa evolução que vem acontecendo", exemplifica.

Everton e Bruna acreditam que as parcerias com outros corretores de seguros nas apólices de vida são negócios em que todas as partes saem ganhando, principalmente o cliente. "É no vida que conseguimos, com nossa expertise e relacionamentos adquiridos nesses anos de atuação, es- tudar e negociar as apólices de uma maneira onde a pro- teção ao estipulante fique maior e tenha uma rentabilida- de maior para o corretor", comenta o sócio. "Acreditamos muito nessas parcerias", complementa.

No tempo em que está em atuação, a Calonego e Antunes já auxiliou os mais diversos segurados. Recente- mente um de seus clientes contou com a ajuda dos dois profissionais enquanto estava em meio a questões de ordem financeira. "Fomos visitá-lo para levar as apólices de vida, previdência e apólices do empresarial como um todo. Enquanto estávamos na sala de espera, notamos que o cliente estava em outra reunião, quando o cliente nos contou que a reunião era com seus advogados, pois a empresa, entre multas e impostos sendo recolhidos de

forma errada teve que pagar R$ 1 milhão, aproximada- mente, por erro do contador", descreve Everton. "Nesse momento eu perguntei se o contador dele tinha seguro de E&O e ele não sabia o que era, ligou para o contador que também não sabia o que era. Eu relato esse fato por- que acabamos fazendo os seguros dele e o ajudando para questões futuras", conta.

Numa situação, outro segurado de residencial pediu para reduzir suas coberturas porque seu apartamento estava alugado e ele não achava que precisaria. Mas a Calonego e Antunes Consultoria desaconselhou que ele realizasse essas mudanças. "Nós, então, explicamos a ele que mesmo que o imóvel estivesse alugado, ele deveria manter as coberturas porque poderia haver algum tipo de acidente, e não simplesmente fizemos aquilo que ele que- ria", defende Bruna. "Uma semana depois, praticamente, de nós termos renovado o seguro e ele aceitar manter com todas as coberturas, aconteceu um caso de incên- dio no apartamento, que ficou quase todo destruído. Por isso digo que nós fazemos o que é melhor para o cliente", finaliza.

BRUNA CALONEGO SÓCIA-DIRETORA

EVERTON ANTUNES SÓCIO-DIRETOR

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PROMOCAP

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á muito tempo o empreendedorismo é uma das formas mais essenciais para auxiliar a eco- nomia de um país, sendo uma solução para diversas áreas de negócios e também para a sociedade. Com ele, o surgimento de novos negócios se tornam perceptíveis a cada ano. De acordo com estudo divulgado pelo Sebrae, em 2016 o país contava com mais de 6,9 milhões de micro, pequenas e médias empresas (PMEs). Passados três anos, o número deve ser ainda maior, uma vez que empreender nesse setor conta com inúmeras vantagens, como a desburocratização adminis- trativa e jurídica, simplificação nos tributos e acesso à linhas de crédito.

O mercado de seguros há alguns anos já se posicio- na com o olhar atento à esse movimento. A Zurich, por exemplo, possui mais de dez anos de experiência no pro- duto de riscos cibernéticos, atuando, inclusive, em países de alta exposição, como Estados Unidos, Espanha e Chi- na. "Essa bagagem nos dá suporte para a atuarmos no Brasil, pois estamos prontos para atender grandes, mé- dias e pequenas empresas dos mais variados segmentos.

O risco cibernético é uma preocupação crescente para as empresas e seu custo potencial aumenta devido à conec- tividade e profissionalização dos hackers", conta o Head de Linhas Financeiras da Zurich, Fernando Saccon.

A companhia decidiu investir nesse nicho porque

embora as grandes companhias sejam mais visadas pe- los hackers, as pequenas e médias tem uma frequência maior de ataques. Um estudo de 2018 da operadora americana Vizeron mostrou que 58% de todos os ataques eram direcionados às PMEs, que teriam menos soluções protetivas. "Por diversas razões, elas podem ter baixo in-

FOCO NAS PMES É ESTRATÉGICO

PARA MERCADO DE SEGURO

MATHEUS PÉ/JRS

PRINCIPAL

JÚLIA SENNA REPÓRTER

FERNANDO SACCON

HEAD DE LINHAS FINANCEIRAS DA ZURICH

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vestimento em protecionais de segurança, sistemas mais antigos ou hardwares/softwares não atualizados. O pou- co conhecimento, falta de conscientização e fragilidade no gerenciamento do risco representam um alerta para essas empresas", comenta.

Além disso, o seguro também faz parte dessa gestão do risco cibernético e os prejuízos causados podem refle- tir em grandes dificuldades para grandes corporações ou podem representar o fim de empresas pequenas. "Com base nisso, vimos a oportunidade de ajudar, desenvol- vendo um serviço que atenda as mais variadas compa- nhias, desde a multinacional até a pequena e média", afirma.

O produto original foi lançado em 2017 e com dois anos a companhia percebeu o aumento do interesse por parte do corretor de seguros em oferecer aos seus clien- tes. Mas foi em abril deste ano que adaptou a ferramenta para então abranger as PMEs, facilitando a adesão des- sas empresas ao serviço. "Com esse ajuste, vamos aten- demos companhias de diferentes segmentos e setores, como associações profissionais, comércio (não eletrôni- co), consultorias, empresas de engenharia e arquitetura, empresas de hospitalidade (hotéis, restaurante), em- presas de tecnologia, escritório de advocacia e de con- tabilidade, farmácias, clínicas médicas e odontológicas, imobiliárias, instituições de educação, sindicatos, entre outros", elenca. "Eu posso dizer que a aceitação tem sido muito boa", complementa.

O grande diferencial do produto da Zurich para outros existentes no mercado é que a ferramenta foi adaptada para assegurar que as companhias não tenham eventuais perdas financeiras devido à violação de privacidade de suas informações. "Existe a possibilidade de contratação de um serviço de assessoria imediata no caso de uma violação da segurança da rede, pois entendemos que esse perfil de cliente necessita um suporte e prover um serviço de assistência torna a solução ainda mais com- pleta", destaca.

Perceber que as primeiras horas dos ataques ciberné- ticos são as mais críticas é um diferencial de venda tam- bém para o corretor. E isso é possível graças a parceria com a Crawford, uma empresa de soluções de sinistros e soluções relacionadas à gestão de riscos e seguros. "Ela nos ajudou a potencializar o atendimento, oferecendo a

possibilidade de contratação de um serviço de resposta à incidentes, provendo assessoria imediata no caso de uma violação da segurança da rede. Esse processo en- volve acesso à serviços legais, notificação a autoridades, investigação interna e até um consultor em caso de ex- torsão entre outros", detalha.

O corretor de seguros é um profissional que geral- mente conta com clientes das mais diversas áreas. Por outro lado, a Fator Seguradora, que completou no ano passado 10 anos de existência, teve seus primeiros anos focados na expansão do seu portfólio. "No começo foca- mos no seguro garantia para grandes riscos e se verificou que precisávamos expandir com outros produtos que tivessem minimamente sinergia com o produto inicial", narra a Diretora Comercial da Fator Seguradora, Luciana Natividade.

Desta forma, a companhia desenvolveu três torres de negócios: engenharias, garantia e responsabilidades.

"Todos esses produtos, muito embora diferentes, tem uma certa coesão uns com os outros porque, por exem- plo, clientes da área de energia são consumidores de to- dos os produtos", comenta. Em 2017, diante de um port- fólio de produtos sólido, a Fator começou a planejar os

LUCIANA NATIVIDADE

DIRETORA COMERCIAL - FATOR SEGURADORA

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dez anos seguintes e definiu por encerrar a expansão de produtos com olhar nos grandes riscos e trabalhar dentro dele nas soluções para médio e pequeno mercado. "Isso porque eu acredito que a seguradora que se propõe em ser parceira do corretor, tem que dar soluções para todos os negócios que ele tenha, dos grandes aos médios e pe- quenos", defende.

A mudança de estratégia não só abriu frentes para a seguradora, mas também apresentou oportunidades para corretores, uma vez que os profissionais pessoa físi- ca também podem se cadastrar e que comercialmente há vantagens em concentrar os negócios porque há a possi- bilidade de conseguir taxas melhores. "Ao invés de con- tinuarmos abrindo mais produtos, decidimos explorar o que temos de tal maneira que possamos dar solução para todo tipo de negócio, então quando eu digo que cotare- mos risco de engenharia, eu quero dizer que vamos cotar

tudo e não só a partir de R$ 70 milhões, por exemplo", diz. "Se for acima disso, de uma maneira, se for abaixo dessa linha de corte, de outra maneira, mas de igual for- ma dando solução para o corretor", complementa.

Outra ação que impacta e tem direta ligação com essa mudança foi a criação do portal, dando solução de manei- ra online, eletrônica, automática e ágil. "Em 2018 come- çou a migração dos produtos e o primeiro que foi migra- do foi o Responsabilidade Civil Profissional", divulga. De acordo com Luciana, a projeção da companhia é crescer quatro vezes mais com essas modificações estratégicas.

"No segundo semestre lançaremos também o seguro garantia, no primeiro semestre do ano que vem o fiança locatícia e o Riscos Diversos e assim por diante todo o portfólio até o final de 2021 estará no portal na sua ver- são pequeno e médio negócio", conclui.

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Diretor Executivo da Sabemi Antonio Carlos Pedrotti concedeu entrevista exclusiva à Re- vista JRS sobre as denúncias de fraude ocorri- das nas últimas semanas. Pedrotti afirma que

“há enorme confusão na matéria” envolvendo o nome da seguradora, tendo em vista que quem realizava des- contos em contracheques de aposentados e pensionistas do INSS era a Central Nacional dos Aposentados e Pen- sionistas do Brasil (Centrape) e bancos, e não a Sabemi.

A empresa anunciou no dia 25 de junho a devolução dos valores recebidos por contratações de seguro frau- dados. A restituição, segundo a empresa, será integral. A medida acontece após acordo com a Centrape.

Além disso, ele destaca que o episódio serve de alerta para a companhia, que não contava até então com uma área específica para detectar fraudes e que agora refor- ça medidas para prever possíveis falsificações. Sobre a suspensão das operações financeiras da empresa, ocor- rida através de medida cautelar da Superintendência de Seguros Privados (Susep), disse que a Sabemi está bus- cando reverter a decisão. Confira abaixo a exclusiva com o Diretor Executivo da Sabemi, Antonio Carlos Pedrotti.

JRS: Antes de a reportagem da RBS ir ao ar pela primeira vez, a Sabemi já sabia da denúncia? Como

você e o corpo diretivo receberam a repercussão?

Antonio Carlos: Assim como os demais telespectado- res, nós soubemos da ação daqueles possíveis golpistas que teriam lesado aposentados e pensionistas do INSS quando de matéria veiculada no programa Profissão Repórter da Rede Globo, em setembro de 2018. Desde então, surpreende a forma como repórteres vinculam a essa ação de oportunistas o nome Sabemi, com infor- mações equivocadas tais como a de que a empresa faria descontos em contracheques de aposentados e pensio- nistas do INSS, quando só a associação (Centrape) e ban- cos faziam isso. Também confundiram a relação que a Sabemi tinha com a entidade: a Centrape contratou um Seguro de Acidentes Pessoais da Sabemi, para incluir no rol de benefícios de seus associados. Mais recentemen- te, quando a RBS voltou a explorar a mesma notícia, fi- camos perplexos: não tivemos acesso às informações de que seríamos “acusados” e tampouco foi possível escla- recermos que há enorme confusão na matéria.

JRS: Funcionários flagrados com orientações para venda casada ou aceitação de propostas com assinatu- ras falsificadas estão sendo desligados da companhia?

AC: A empresa tomou as providências que a lei auto- riza no caso das pessoas identificadas nas reportagens, sejam empregados, sejam representantes.

JÚLIA SENNA REPÓRTER

LIANE NEVES

DESTAQUE

DIRETOR EXECUTIVO DA SABEMI

FALA SOBRE DENÚNCIAS DE FRAUDE

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Empresas de Transporte de Cargas, Empresas de Transportes Coletivos de Passageiros, Empresas de Transporte Escolar, Serviços de Transporte Individual por Aplicativos, Motoristas (Pessoa Física) e demais empresas que possuem motoristas profissionais em seu quadro de funcionários podem contratar o Seguro APP.

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SEGURO AP PASSAGEIROS

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JRS: A Sabemi, por ser uma empresa de porte nacional, não deveria ter uma área específica para

detectar fraudes?

AC: Esse episódio serve de alerta não apenas para nós, mas para todas as seguradoras do mercado. É preciso fortalecer os mecanismos de proteção contra golpistas.

As seguradoras acabam sendo também vítimas porque esse tipo de fraude tem um alto custo de ressarcimento e de abalo do mercado como um todo. De toda forma, continuaremos investindo em tecnologia e em pessoas (não por acaso, a Sabemi figurou cinco vezes entre as melhores empresas para trabalhar no GPTW e duas ve- zes na Revista Você S/A).

JRS: A Sabemi tinha conhecimento desde 2018 do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) aplicado pela

Superintendência de Seguros Privados para ajustar as operações de empréstimos, a qual foi suspensa.

O que muda com essa suspensão?

AC: Não houve nenhum termo de ajustamento de conduta firmado com a Superintendência de Seguros Privados. Vamos buscar reverter a suspensão.

JRS: Que medidas serão tomadas a partir desse acontecimento para que fraudes não ocorram mais?

AC: As fraudes em seguros ocorrem no Brasil assim

como no mundo todo. Não é diferente nos países mais maduros e desenvolvidos em seguros. No mercado ame- ricano, estima-se que sejam em torno de 30% os sinis- tros oriundos de fraudes. O que todos buscam, no nicho de mercado onde atuam, é desenvolver e aperfeiçoar as ferramentas de “análise preditiva”, mitigando, assim, al- guns riscos existentes. Por exemplo, as seguradoras es- pecializadas em seguros de automóveis há muito tempo utilizam o CEP do cliente para definir o preço do seguro (além de outros dados sobre o perfil do condutor). Por meio de análise preditiva, pode-se prever onde estão os maiores riscos e combatê-los.

JRS: Sob a sua perspectiva, que mensagem, diante deste acontecimento, fica para a indústria do seguro e

para os clientes?

AC: A mensagem que queremos deixar é que a Sabemi continuará sendo uma empresa sólida financei- ramente e responsável socialmente. Nos orgulhamos dos nossos 45 anos de atuação, do relacionamento de confiança que temos com nossos clientes e da nossa contribuição para o desenvolvimento do mercado brasi- leiro. Vamos continuar lutando contra fraudes no merca- do, e para esclarecer reportagens que desinformam em vez de demonstrar a realidade com clareza e precisão.

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PROXIMIDADE

WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

INOVAÇÃO PARA APROXIMAR

E SIMPLIFICAR PROCESSOS

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audoso com as experiências e conquistas que obteve na Região Sul, o Superintendente da Regional São Paulo Capital – Mercado, Ander- son Mundim, busca cada vez mais proximidade com os profissionais da corretagem da Capital Paulista.

Animado e motivado, o executivo demonstra que a Bra- desco Seguros quer cada vez mais “mostrar aos correto- res, segurados e parceiros o quanto a companhia investe em inovação”. Para Mundim, muitos confundem inovação com tecnologia. “A tecnologia veio para facilitar a nossa vida, mas a inovação é pensar em como tornar os proces- sos muito mais simples. Contamos muito com a parceria dos profissionais da corretagem, estamos abertos para ouvir críticas, sugestões e ideias. Queremos, cada vez mais, aperfeiçoar o atendimento aos nossos segurados”, explica.

A caminhada de Anderson Mundim em São Paulo tem sido cada vez mais próxima aos corretores, através das en- tidades de classe, como o Sindicato dos Corretores de Se- guros (Sincor/SP), que promove eventos como o “Voz do Empreendedor” e a União dos Corretores de Seguros, que promoveu recentemente a primeira edição do “Trocando Negócios”. A Bradesco Seguros Nova Central, localizada no Centro de São Paulo, foi palco deste último encontro, realizado no final do mês de junho. Mais de 80 associados participaram de um treinamento sobre os planos da Bra-

desco Saúde e ainda puderam tirar todas as suas dúvidas sobre os produtos e benefícios oferecidos pela compa- nhia.

“Apenas em Saúde, a Bradesco Seguros cresceu 120%

no primeiro quadrimestre. Apenas nos quatro primeiros meses de 2019 foram pagos, em média, R$ 112 milhões em indenizações diariamente – o que totaliza um total de R$ 7 bilhões para o período. Com a Organização de Vendas, o corretor tem a facilidade de vender todos os produtos da companhia em um único lugar. O aumento consecutivo da produção demonstra a confiança que os profissionais da corretagem têm conosco”, destaca

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WILLIAM ANTHONY REPÓRTER

"Apenas em Saúde, a Bradesco Seguros cresceu 120% no primeiro quadrimestre. Com a

Organização de Vendas o corretor tem a facilidade de

vender todos os produtos da companhia em um único lugar."

ANDERSON MUNDIM

SUPERINTENDENTE REGIONAL SP CAPITAL - MERCADO

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Para o Superintendente da Regional São Paulo Capital – Mercado da Bradesco Seguros, a maior metrópole da América Latina é um oceano de oportunidades. “Temos grandes desafios, mas estou muito feliz e fui muito bem recebido por todos. Tenho certeza que estamos fazendo um bom trabalho, mas queremos melhorar isso muito mais ainda”, comenta. Quando questionado pela equipe do programa Seguro Sem Mistério na TV, Mundim relem- bra a qualidade de vida e o povo do Rio Grande do Sul.

“Entre as principais diferenças destes mercados temos como exemplo a carteira de Automóvel. No Sul tínhamos um grande volume de frotas e veículos pesados, aqui em São Paulo o mercado já é mais concentrado nos massifica- dos e o Residencial tem números extraordinários. O Segu- ro de Automóvel é muito mais individualizado. O volume de corretores também é muito maior e demanda mais desempenho e a busca pelo relacionamento. Procuramos uma logística cada vez melhor para nos reunirmos com cada vez mais pessoas”, completa.

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38 “Foco, resiliência e humildade” 39

são as principais características do Corretor do Futuro

CADERNO ESPECIAL

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uito se discute sobre o futuro do se- tor de seguros, bem como qual papel a tecnologia passará a exercer no dia a dia dos profissionais da corretagem. Os mais de 250 profissionais que participa- ram da segunda edição do evento “Corretor do Futuro”, promovido pela Kuantta Consultoria em parceria com o Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado do Rio de Janeiro (Sincor-RJ) e apoio de Allianz, Porto Seguro, Tokio Marine, SulAmérica e Aruana Seguradora, foram unânimes em considerar as insurtechs como integran- tes do ecossistema do mercado brasileiro de seguros.

Essas empresas podem atuar tanto na comercialização para o consumidor final (B2C), como no fomento de tecnologia para corretoras e seguradoras (B2B), confor- me explicação de Omar Ajame, CEO da TEx Tecnologia.

Mas o futuro resume-se apenas as questões da

tecnologia empregada à dinâmica de comercialização de seguros no Brasil? Certamente não. Estamos falando das pessoas que protegem as pessoas e seus patrimônios dos riscos e intempéries da vida. Para o professor José Renato de Miranda, as relações humanas continuam mui-

to importantes, por mais que estejamos “em um momen- to de hiperestimulação desencadeada pela tecnologia”.

“Ainda somos humanos e somos parte da natureza. É preciso exercitar sistematicamente um retorno aos seus impulsos originais, que estão lá no reino abissal, abafa- dos. A tecnologia funciona por atalhos. Razão, coração, solução. E o ser humano, como é parte da natureza, precisa de amadurecimento e o amadurecimento é um resultado natural quando você resgata seus impulsos”, explica. Miranda é autor de obras como Egoísmo Saudá- vel, Empresa Familiar – é sim – um Bom Negócio e Ges- tão & Marketing como uma agressiva solução para levar a sua empresa ao futuro. “Nós não estamos conseguindo conviver conosco. Esta convivência depende do amadu- recimento das relações, do diálogo e do entendimento”, completou um dos 100 melhores palestrantes do Brasil.

Ao todo mais de 250 profissionais do merca- do fluminense de seguros participaram do evento, realizado no final de maio. Um dia intenso de tro- ca de experiências e disseminação de conhecimento.

Com uma carreira de mais de cinco décadas no se- tor, o presidente do Sincor-RJ, Henrique Brandão, reve- la que para um corretor de seguros é preciso ter muita resiliência e persistência. “Não desistam fácil”, disse.

“Nós somos muito importantes para a sociedade. Pre- cisamos entender que somos agentes do bem estar so- cial, dominar todos os ramos, para garantir as vidas de uma família, de uma empresa, um patrimônio e, claro, a saúde dessas pessoas que confiam em nós. É preciso servir ao próximo da mesma forma como você gostaria

de ser servido, com boas explicações e a melhor quali- dade de informação possível, de modo que você se sen- te satisfeito em passar o melhor do seu conhecimento e capacidade profissional ao seu semelhante”, justifica Brandão. “Nós vendemos sinistro. Neste momento é que o cliente toma conhecimento da importância do nosso mercado. Foco, resiliência e humildade são as princi- pais características do Corretor do Futuro”, discursou.

Em uma das apresentações mais aguardadas do dia, o Vice-Presidente do Conselho Consultivo da Mongeral Aegon, Marco Antonio Gonçalves, evidenciou que a empresa busca “o tempo todo se modernizar”. “Ou seja, criar todo o ambiente necessário e adequado para que o corretor de seguros possa estar junto conosco. O modelo de formar o corretor, desde o começo, tem mui- to sucesso, pois desenvolve profissionais. Agora vamos também tratar também do acolhimento aos especialis- tas em corretagem, recebendo também aquele corretor de mercado”, anunciou. Gonçalves lembra que eventos como o “Corretor do Futuro” motivam muito a troca de ideias. “Estamos construindo o futuro no presente. Deba- ter é importante para construirmos caminhos mais pro- missores não apenas para seguradoras e segurados, como também para os profissionais da corretagem”, estimou. O Diretor Comercial da Marsh/JLT Brasil, Fernando Coelho, considerou um verdadeiro prestígio poder trocar experiências com os parceiros do Rio de Janeiro. “Apre- sentamos algumas ações que são utilizadas pela compa- nhia. Em nível mundial, o grupo está investindo bastan- te energia no capital humano, para extrair de cada um que tem de melhor de cada colaborador. O foco está no diálogo e na otimização de recursos, sempre lembrando de compliance, processos e transparência”, completou.

Já o gerente comercial da Porto Seguro, Marcelo Gon- zalez, aborda a importância do clima empresarial. “Os fun- cionários que estão hoje em minha corretora de seguros são aqueles que levarão a empresa para o futuro?”, ques- tiona. “Muito se fala em tecnologia e inovação, mas como está esse time? Como companhia de seguros nós perce- bemos as variações que existem dentro desse tipo de em- presa, até mesmo agindo com a consultoria no dia a dia, em uma relação que vai além do consumo”, acrescenta.

“Os corretores que buscam beber do conhecimento e co-

JOSÉ RENATO MIRANDA

Especialista e Coach em Empresas Familiares

HENRIQUE BRANDÃO Presidente do Sincor-RJ

"Precisamos criar todo o ambiente necessário e

adequado para que o corretor de seguros possa estar junto conosco"

MARCO ANTONIO GONÇALVES VP do Conselho Consultivo - Mongeral Aegon

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são as principais características do Corretor do Futuro

CADERNO ESPECIAL

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uito se discute sobre o futuro do se- tor de seguros, bem como qual papel a tecnologia passará a exercer no dia a dia dos profissionais da corretagem. Os mais de 250 profissionais que participa- ram da segunda edição do evento “Corretor do Futuro”, promovido pela Kuantta Consultoria em parceria com o Sindicato dos Corretores de Seguros do Estado do Rio de Janeiro (Sincor-RJ) e apoio de Allianz, Porto Seguro, Tokio Marine, SulAmérica e Aruana Seguradora, foram unânimes em considerar as insurtechs como integran- tes do ecossistema do mercado brasileiro de seguros.

Essas empresas podem atuar tanto na comercialização para o consumidor final (B2C), como no fomento de tecnologia para corretoras e seguradoras (B2B), confor- me explicação de Omar Ajame, CEO da TEx Tecnologia.

Mas o futuro resume-se apenas as questões da

tecnologia empregada à dinâmica de comercialização de seguros no Brasil? Certamente não. Estamos falando das pessoas que protegem as pessoas e seus patrimônios dos riscos e intempéries da vida. Para o professor José Renato de Miranda, as relações humanas continuam mui-

to importantes, por mais que estejamos “em um momen- to de hiperestimulação desencadeada pela tecnologia”.

“Ainda somos humanos e somos parte da natureza. É preciso exercitar sistematicamente um retorno aos seus impulsos originais, que estão lá no reino abissal, abafa- dos. A tecnologia funciona por atalhos. Razão, coração, solução. E o ser humano, como é parte da natureza, precisa de amadurecimento e o amadurecimento é um resultado natural quando você resgata seus impulsos”, explica. Miranda é autor de obras como Egoísmo Saudá- vel, Empresa Familiar – é sim – um Bom Negócio e Ges- tão & Marketing como uma agressiva solução para levar a sua empresa ao futuro. “Nós não estamos conseguindo conviver conosco. Esta convivência depende do amadu- recimento das relações, do diálogo e do entendimento”, completou um dos 100 melhores palestrantes do Brasil.

Ao todo mais de 250 profissionais do merca- do fluminense de seguros participaram do evento, realizado no final de maio. Um dia intenso de tro- ca de experiências e disseminação de conhecimento.

Com uma carreira de mais de cinco décadas no se- tor, o presidente do Sincor-RJ, Henrique Brandão, reve- la que para um corretor de seguros é preciso ter muita resiliência e persistência. “Não desistam fácil”, disse.

“Nós somos muito importantes para a sociedade. Pre- cisamos entender que somos agentes do bem estar so- cial, dominar todos os ramos, para garantir as vidas de uma família, de uma empresa, um patrimônio e, claro, a saúde dessas pessoas que confiam em nós. É preciso servir ao próximo da mesma forma como você gostaria

de ser servido, com boas explicações e a melhor quali- dade de informação possível, de modo que você se sen- te satisfeito em passar o melhor do seu conhecimento e capacidade profissional ao seu semelhante”, justifica Brandão. “Nós vendemos sinistro. Neste momento é que o cliente toma conhecimento da importância do nosso mercado. Foco, resiliência e humildade são as princi- pais características do Corretor do Futuro”, discursou.

Em uma das apresentações mais aguardadas do dia, o Vice-Presidente do Conselho Consultivo da Mongeral Aegon, Marco Antonio Gonçalves, evidenciou que a empresa busca “o tempo todo se modernizar”. “Ou seja, criar todo o ambiente necessário e adequado para que o corretor de seguros possa estar junto conosco. O modelo de formar o corretor, desde o começo, tem mui- to sucesso, pois desenvolve profissionais. Agora vamos também tratar também do acolhimento aos especialis- tas em corretagem, recebendo também aquele corretor de mercado”, anunciou. Gonçalves lembra que eventos como o “Corretor do Futuro” motivam muito a troca de ideias. “Estamos construindo o futuro no presente. Deba- ter é importante para construirmos caminhos mais pro- missores não apenas para seguradoras e segurados, como também para os profissionais da corretagem”, estimou.

O Diretor Comercial da Marsh/JLT Brasil, Fernando Coelho, considerou um verdadeiro prestígio poder trocar experiências com os parceiros do Rio de Janeiro. “Apre- sentamos algumas ações que são utilizadas pela compa- nhia. Em nível mundial, o grupo está investindo bastan- te energia no capital humano, para extrair de cada um que tem de melhor de cada colaborador. O foco está no diálogo e na otimização de recursos, sempre lembrando de compliance, processos e transparência”, completou.

Já o gerente comercial da Porto Seguro, Marcelo Gon- zalez, aborda a importância do clima empresarial. “Os fun- cionários que estão hoje em minha corretora de seguros são aqueles que levarão a empresa para o futuro?”, ques- tiona. “Muito se fala em tecnologia e inovação, mas como está esse time? Como companhia de seguros nós perce- bemos as variações que existem dentro desse tipo de em- presa, até mesmo agindo com a consultoria no dia a dia, em uma relação que vai além do consumo”, acrescenta.

“Os corretores que buscam beber do conhecimento e co-

JOSÉ RENATO MIRANDA

Especialista e Coach em Empresas Familiares

HENRIQUE BRANDÃO Presidente do Sincor-RJ

"Precisamos criar todo o ambiente necessário e

adequado para que o corretor de seguros possa estar junto conosco"

MARCO ANTONIO GONÇALVES VP do Conselho Consultivo - Mongeral Aegon

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locá-lo em prática, com a capacitação de time e a autolide- rança, certamente estarão em outros patamares”, reitera.

Na opinião do consultor financeiro, Rodrigo Rosa, o corretor de seguros “precisa mudar o mindset”. “Quando a mente muda, tudo muda. Quando eu mudei comecei com muitos livros, cursos e vídeos. Otimizei o tempo e a energia que eu tinha para canalizar tudo isso e trans- formar em vendas. É preciso saber por que se vende, como se vende e para quê se vende”, detalha. “Esse é um mercado muito dinâmico. A tecnologia avançou muito e novas ferramentas surgem. O profissional precisa estar atento a isso, mudando o ambiente você otimiza muito os resultados e consegue um grande trampolim, para chegar longe e muito bem acompanhado”, argumenta.

Desenvolvedora de Negócios da Megaluzz, a especialis- ta Bruna Garcia vê como “muito importantes” iniciativas que visam transformar o modo como o mercado de segu- ros é desenvolvido. “As pessoas querem mais, mas muitas vezes elas não estão conseguindo mais sozinhas”, afirmou.

O Diretor Regional para o Rio de Janeiro e Espírito San- to da Allianz Seguros, Flávio Rewa, acredita que o mais importante nessa jornada é o desenvolvimento da pro- ximidade com o corretor profissional de seguros. “Assim, torna-se possível oferecer mais produtos e serviços. O ser humano quer mais experiências em qualquer segmento, com seguros não é diferente. Isso é o que queremos pro-

piciar aos nossos clientes. Uma companhia digital, com produtos otimizados e serviços abrangentes. Esse é nosso segredo”, analisou. “Este é um evento maravilhoso e pro-

RODRIGO ROSA | Consultor Financeiro

BRUNA GARCIA

Desenvolvedora de Negócios - Megaluzz

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locá-lo em prática, com a capacitação de time e a autolide- rança, certamente estarão em outros patamares”, reitera.

Na opinião do consultor financeiro, Rodrigo Rosa, o corretor de seguros “precisa mudar o mindset”. “Quando a mente muda, tudo muda. Quando eu mudei comecei com muitos livros, cursos e vídeos. Otimizei o tempo e a energia que eu tinha para canalizar tudo isso e trans- formar em vendas. É preciso saber por que se vende, como se vende e para quê se vende”, detalha. “Esse é um mercado muito dinâmico. A tecnologia avançou muito e novas ferramentas surgem. O profissional precisa estar atento a isso, mudando o ambiente você otimiza muito os resultados e consegue um grande trampolim, para chegar longe e muito bem acompanhado”, argumenta.

Desenvolvedora de Negócios da Megaluzz, a especialis- ta Bruna Garcia vê como “muito importantes” iniciativas que visam transformar o modo como o mercado de segu- ros é desenvolvido. “As pessoas querem mais, mas muitas vezes elas não estão conseguindo mais sozinhas”, afirmou.

O Diretor Regional para o Rio de Janeiro e Espírito San- to da Allianz Seguros, Flávio Rewa, acredita que o mais importante nessa jornada é o desenvolvimento da pro- ximidade com o corretor profissional de seguros. “Assim, torna-se possível oferecer mais produtos e serviços. O ser humano quer mais experiências em qualquer segmento, com seguros não é diferente. Isso é o que queremos pro-

piciar aos nossos clientes. Uma companhia digital, com produtos otimizados e serviços abrangentes. Esse é nosso segredo”, analisou. “Este é um evento maravilhoso e pro-

RODRIGO ROSA | Consultor Financeiro

BRUNA GARCIA

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