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REFRAÇÃO. Quando um raio de luz atinge a superfície de separação entre dois meios transparentes são observados os seguintes fenômenos.

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Refração da luz

(2)

REFRAÇÃO

Quando um raio de luz atinge a superfície de separação entre dois meios transparentes são observados os seguintes fenômenos.

Meio 1

Meio 2 .

parte da luz é refletida;

parte da luz é absorvida;

parte da luz é refratada(atravessa).

RODRIGO PENNA:

o quadradinho branco é um ângulo reto.

Mostrar os ângulos de incidência, reflexão e refração.

(3)

REFRAÇÃO

É o desvio que a luz sofre ao passar de um meio transparente para outro.

(1) (2)

RAIO INCIDENTE

RAIO REFRATADO

1

2

Meio 1 Meio 2 .

RODRIGO PENNA:

fig.1 ilustrção fig.2 l-pag.762

(4)

LEIS DA REFRAÇÃO

1. O raio incidente, a reta normal e o raio refratado estão no mesmo plano;

2.

sen

sen  tan

1 2

1 2

= cons te = v v

(1) (2)

RAIO INCIDENTE

1

2

RAIO REFRATADO

(5)

ÍNDICE DE REFRAÇÃO

É definido como a razão entre a velocidade da luz no vácuo e a velocidade da luz no meio:

(1) (2) RAIO

INCIDENTE RAIO

REFRATADO

1

2

n c v

m s

= = 3 10  v

8

(6)

LEI DE SNELL

sen sen

1 2

1 2

= v

v

, então

1 1

1 1

2 2

v sen  = v sen 

c v

c

1 1

v

2 2

sen  = sen  n c

= v

, mas

n

1

sen 

1

= n

2

sen 

2

finalmente:

RODRIGO PENNA:

animar estilo demonstração

(7)

COMENTÁRIOS IMPORTANTES-1

Quando a luz passa de um meio menos para outro mais refringente, o raio se aproxima da normal.

Ar (1) Vidro (2)

1

2

Índice de Refração

Substância n

Gelo 1,31

Água 1,33

Álcool Etílico 1,36

Glicerina 1,47

Vidro 1,50

Sal de Cozinha 1,54

Quartzo 1,54

Diamante 2,42

Se

n n

n n

1 1 2 2

1 2 1 2 1 2

sen sen

sen sen

 

   

= 

    

RODRIGO PENNA:

animar

(8)

COMENTÁRIOS IMPORTANTES-2

Quando a luz passa de um meio mais para outro menos refringente, o raio se afasta da normal.

n

1

 n

2

 sen 

1

 sen 

2

 

1

 

2

Ar (2) Vidro (1)

2

1 Índice de Refração

Substância n

Gelo 1,31

Água 1,33

Álcool Etílico 1,36

Glicerina 1,47

Vidro 1,50

Sal de Cozinha 1,54

Quartzo 1,54

Diamante 2,42

Joao Marcio G. Prado:

Não existe tabela 16-1 na página 765.

Estou repetindo a do slide acima (tabela 16-1 pag 763).

(9)

COMENTÁRIOS IMPORTANTES-3

a luz atravessa sem sofrer desvio.

Quando

1

= 0

o

(1) (2)

(10)

FENÔMENOS DEVIDOS À REFRAÇÃO

A imagem de um peixe é vista por alguém fora d’água acima de onde o peixe realmente está.

O I Ar Água

(11)

FENÔMENOS DEVIDOS À REFRAÇÃO A duração do dia é prolongada.

SOL

IMAGEM

(12)

ProfessorRodrigo Penna – www.fisicanovestibular 12

FENÔMENOS DEVIDOS À REFRAÇÃO

A imagem de uma estrela vista por nós não corresponde à sua posição real por causa da

refração da luz na atmosfera.

.

IMAGEM

OBJETO

Joao Marcio G.

Prado:

Slide

acrescentado por falta de espaço

(13)

ASFALTO MOLHADO NUM DIA QUENTE

A temperatura do ar influi em sua densidade e em seu Índice de

Refração.

Perto do asfalto quente, o ar tem menores densidades e Índice de Refração que as camadas de ar mais “frias” acima.

A Reflexão Total da luz dá a

impressão de que o asfalto está molhado.

(14)

REFLEXÃO TOTAL DA LUZ

Quando a luz vai passar de um meio mais refringente

para outro menos refringente, um fenômeno interessantíssimo pode ocorrer.

Observe o aumento do ângulo de incidência.

n

1

 n

2

(1) (2)

O

A

D 90º C

RODRIGO PENNA:

animar a fig. de forma a realçar o ângulo limite.

(15)

ÂNGULO LIMITE

Existe um ângulo a partir do qual a luz não sai mais, é totalmente refletida (não ocorre absorção).

n

1

 n

2

(1) (2)

O

A

D 90º C

(16)

CÁLCULO DO ÂNGULO LIMITE

Para ângulos de incidência maiores que o LIMITE ocorre a REFLEXÃO TOTAL.

Assim:

n

1

sen  =

1

n

2

sen 90

o

Mas

2

= 90

o .

E:

sen 

L

n

= n

2

1

LEI DE SNELL:

n

1

sen 

1

= n

2

sen 

2

(17)

USANDO UM PRISMA COMO “ESPELHO”

Através da Reflexão Total, um prisma de vidro ou cristal como o da figura abaixo pode funcionar

como um espelho.

45º

A B

C 45º

45º

. 90º

45º

45º RODRIGO

PENNA:

animar o raio da fig.

(18)

Índice de Refração do vidro

“Crown” para diversas cores

Cor n

Vermelho 1,513

Amarelo 1,517

Verde 1,519

Azul 1,528

Violeta 1,532

DISPERSÃO DA LUZ

A experiência demonstra que o índice de refração da luz varia - apresenta pequenas diferenças - para cada cor.

Logo, cada cor viaja numa velocidade diferente num mesmo meio material.

(19)

ARCO-ÍRIS

A luz branca se decompõe em 7 cores básicas

(monocromáticas) ao atravessar um prisma ou, no

caso do arco-íris, uma gota d’água, pois cada uma das cores que a formam sofre um desvio (refração)

diferente.

Luz Branca

Luz Branca

Joao Marcio G. Prado:

Não animei este desenho por ser muito complexo.

Espero que tenha ficado bom

(20)

A COR DE UM OBJETO

A luz branca é formada por várias cores.

A cor de um objeto depende das suas propriedades de reflexão.

Ex. Um corpo verde, ao receber luz branca, reflete

preferencialmente a luz verde absorvendo as outras cores.

Objeto Verde Objeto Branco Objeto Preto

Joao Marcio G. Prado:

Animação 1 cliq

(21)

LENTES

São dispositivos ópticos, muito comuns, cujo funcionamento se baseia nas propriedades da Refração.

Feitas de vidro, plástico, resina ou outro meio transparente, também poderiam ser feitas de água ou ar.

Biconvexa Plano -

Convexa Côncavo -

Convexa

(22)

LENTES

Bicôncava Plano -

Côncava Convexo -

Côncava

(23)

LENTES ESFÉRICAS

Aquelas cujas faces são “pedaços” de uma circunferência.

Chamamos a reta perpendicular às duas faces de Eixo da lente - a reta “que passa no meio dela”.

Lentes de vidro no ar - Convergente

EIXO

Normal

(24)

LENTES ESFÉRICAS

Lentes de vidro no ar - Divergente

EIXO Normal

(25)

LENTE CONVERGENTE

O seu meio é mais grosso que as beiradas.

Representação de lente convergente

EIXO

(26)

LENTE DIVERGENTE

Suas extremidades são mais grossas que seu meio.

Representação de lente divergente.

EIXO

(27)

FOCO DAS LENTES CONVERGENTES

EIXO F1

f

F1

F2 EIXO

Pontos para os quais convergem os raios de luz que chegam paralelos ao eixo (lente convergente) ou

para os quais convergem os prolongamentos dos raios (lente divergente).

f f

F2 F1 EIXO

Joao Marcio G.

Prado:

Um clique para cada caso.

Lentes divergentes no

próximo slide.

(28)

FOCO DAS LENTES DIVERGENTES

Joao Marcio G.

Prado:

Um clique para cada caso.

EIXO F1

f

F2 EIXO

f f

FF11 F2

EIXO

(29)

OBSERVAÇÃO

O fato de a lente ser convergente ou divergente

além da própria distância focal depende do material de que é feita a lente e do meio no qual ela está inserida.

AR

(n = 1,0) AR

(n = 1,0) VIDRO (n = 1,5)

F1

ÁGUA

(n = 1,3) ÁGUA

(n = 1,3)

VIDRO (n = 1,5)

F1

GLICERINA

(n = 1,5) GLICERINA (n = 1,5)

VIDRO (n = 1,5)

CS2

(n = 1,6)

CS2 (n = 1,6)

VIDRO (n = 1,5)

(30)

EQUAÇÃO DAS LENTES

A mesma usada para os espelhos esféricos e a mesma convenção de sinais.

A B AB

D D

i o

' ' =

F1 F2

A

A’

B’

Do Di

(31)

BIBLIOGRAFIA

Beatriz Alvarenga e Antônio Máximo, Curso de Física, volume 2.

Referências

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