• Nenhum resultado encontrado

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "REGULAMENTO DE ARBITRAGEM"

Copied!
56
0
0

Texto

(1)

REGULAMENTO

DE ARBITRAGEM

(2)

Este regulamento foi adaptado

pelo: diretor de árbitro da

C.B.K.O.: Shihan José Menezes

De Jesus, e apreciado pelo

Presidente Da C.B.K.O: Jadson

(3)

SUMÁRIO

ARTIGO I: ÉTICA ... 5

ARTIGO II: MODIFICAÇÕES. ... 5

ARTIGO III: NORMAS ... 6

ARTIGO IV: UNIFORME OFICIAL ... 6

ARTIGO V: PROTETORES OBRIGATÓRIOS ... 9

ARTIGO VI: NÍVEL, CLASSE E CONDUTA ... 11

ARTIGO VII: ÁREA DE COMPETIÇÃO ... 13

ARTIGO VIII: COMPETIÇÕES E CATEGORIAS ... 14

ARTIGO IX: QUADRO DE ÁRBITROS ... 19

ARTIGO X: DURAÇÃO DO COMBATE ... 20

ARTIGO XI: PONTUAÇÃO E VITÓRIA INDIVIDUAL ... 20

ARTIGO XII: EQUIPE E PROCEDIMENTOS ... 22

ARTIGO XIII: CONTATO (ATENAIYONI) COMPORTAMENTO PROIBIDO ... 23

ARTIGO XIV: EXPOR A INTEGRIDADE FÍSICA (MUBOBI): ... 27

ARTIGO XV: SAÍDA DA ÁREA DE COMPETIÇÃO – KOTO (JOGAI): ... 27

ARTIGO XVI: PENALIDADES. ... 28

ARTIGO XVII: FERIMENTOS E ACIDENTES EM COMPETIÇÃO ... 30

ARTIGO XVIII: PROTESTO ... 32

ARTIGO XIX: PODER E DEVER DO CONSELHO DE ÁRBITROS, CHEFE DE ÁREA, ARBITRA CENTRAL, ARBITRO AUXILIAR E ARBITRO FISCAL. ... 33

ARTIGO XX: SUSPENSÃO E TÉRMINO DE LUTAS ... 35

ARTIGO XXI: COMPETIÇÃO ... 38

ARTIGO XXII: UNIFORMES OFICIAIS... 38

ARTIGO XXIII: ORGANIZAÇÃO DA COMPETIÇÃO ... 38

ARTIGO XXIV: QUADRO DE ÁRBITROS ... 39

ARTIGO XXV: BANDEIRADA ... 39

ARTIGO XXVI: CRITÉRIOS DE DECISÃO ... 40

ARTIGO XXVII: CONDUÇÃO DE CONFRONTOS ... 41

(4)

RELAÇÃO DE KATA PERMITIDO EM NOSSO REGULAMENTO ... 48 Kata da SHORIN-RYU ... 48 Kata da WADO-RYU ... 49 Kata da GOJU-RYU ... 50 Kata da SHOTOKAN ... 51

(5)

REGRAS DE ARBITRAGEM

C.B.K.O. – CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE KARATE OPEM

Nesta apostilha está sendo publicadas as regras de arbitragem atualizadas e aprovadas pela diretoria de arbitragem. Também estarão descritas todas as regras e regulamentações da nossa Confederação.

ARTIGO I: ÉTICA

Regras a serem seguidas BUDO.

• A lealdade, o patriotismo e a crença em um ser supremo

(DEUS), constitui a alma do BUDO (caminho do guerreiro),

quem o pratica durante toda sua vida, em corpo e alma, deve render culto ao verdadeiro patriotismo que é o amor a Pátria, respeito aos demais.

• Ser respeitoso e educado, nunca adotar atitude prepotente ou covarde.

• DOJOKUN - esforçar-se para formação do caráter, fidelidade para com o verdadeiro da razão caminho, criar do espírito de esforço, respeito acima de tudo, conter o espírito de agressão.

ARTIGO II: MODIFICAÇÕES.

As entidades filiadas a CBKO para fazerem qualquer alteração deste regulamento, deverão solicitá-las através de um pedido antes da assembleia geral por ocasião das mesmas originais, que examinará o mesmo podendo aprovar ou rejeitar de acordo a votação.

AS ALTERAÇÕES QUE PODERÃO SER SOLICITADAS SÃO: 1. Alteração de altura ou peso nas categorias.

2. Alterações nas categorias ou classes. 3. O tempo de duração nos combates

(6)

ginásio.

5. Quantidade de atletas e árbitros por entidade ou Estado. 6. Protetores

7. Somente o Conselho de árbitros da CBKO pode alterar ou

modificar este regulamento com a aprovação da Assembleia.

ARTIGO III: NORMAS

Os atletas para participarem das competições promovidas pela

CBKO ou FILIADAS, deverão estar registrados nas mesmas e em dias com

suas obrigações.

Entidades e atletas que não fazem parte da CBKO poderão participar como convidados, afim de conhecimento das regras das competições, depois de analisados pelo Presidente e conselho de arbitragem.

ARTIGO IV: UNIFORME OFICIAL

Do uniforme, todos devem se apresentar adequadamente nos eventos.

1. Os atletas:

a) Devem vestir o karate-gi (chamado de kimono) de cor branca. b) Fica vetado o uso de logomarcas alusivas de outras artes

marciais e patrocinadores que não estiverem no padrão determinado pela CBKO.

c) Todos os atletas na categoria de kumite (luta) são obrigatórios

usar protetor bocal, mão, perna e tórax interno (optativo), nas suas respectivas faixas cores azul e vermelha serão obrigatórios ter seu protetor e kit.

d) As atletas femininas deverão usar uma camisa branca sob o

waki (jaqueta do kimono), protetor de seio (optativo).

e) Permite que os atletas possam usar a logomarca

(7)

pulseiras, correntes, brincos, tornozeleiras, etc.

i) Não será permitido o uso de óculos e sim lentes de contatos

do tipo gelatinosa sob responsabilidade do atleta se for maior de idade, sendo menor de idade ficara sob a responsabilidade responsável, desde que comunique ao medico e ao arbitro em

f) Nenhum atleta poderá se enfeitar com excesso de emblemas,

só será permitido o uso do distintivo do seu clube, quando em competições estaduais em suas entidades federadas, quando sua em competições nacionais, apenas poderá usar o da federação ou liga, nada de bandeiras, desenhos ou letras no karate - g i. Quanto aos campeonatos internacionais, somente o distintivo da CBKO , tudo nos padrões fiscalizado pela mesma.

g) As extremidades das mangas e pernas do karate - gi não

poderão ser dobradas nem pra fora nem pra dentro, deverão estar entre a altura do punho e tornozelo, e a metade do antebraço e perna, respectivamente, não podendo esconder a

comprimento

mãos e os pés. O da saia da jaqueta não ultrapassar a linha do joelho.

h) Os atletas devem estar descalços, unhas cortadas e limpas,

cabelo curtos limpos e presos com prendedores não rígidos, alianças, não podem usar objetos como: relógio, anéis,

(8)

j) Nas competições não serão permitido o uso de fitas ou HACHIMAKI na testa, no caso de religião procurar a diretoria

de arbitragem para pegar a autorização.

k) Durante cerimonia deverá usar a própria faixa, sendo que na

hora do confronto passará a usar azul (AO) ou vermelha

(AKA).

2. Os técnicos:

a) Os técnicos usarão obrigatoriamente: crachá de identificação,

agasalho ou camisa identificando sua equipe, calça, sapatilha ou tênis.

b) Não poderá ser técnico se não estiver inscrito no evento como

técnico.

c) Se tiver pessoas atuando como técnico que não esteja inscrito o

atleta será desclassificado.

d) É proibido entrar de kimono, camiseta, chinelo e bermuda na

área de competição.

3. Comissão medica ou socorristas:

a) Usara vestimentas conforme a norma especifica de cada

profissional.

4. Os mesários cronometrista e apoio:

a) Usarão camisas ou coletes com o nome da organização do

evento, calça jeans ou calça leg e tênis.

b) Não poderá usar o celular durante os confrontos.

c) Não poderá expressa sua torcida perante qualquer atleta

d) Não deve ausentar-se da sua área sem comunicar ao chefe do

koto.

5. Uniformes dos árbitros.

a) Paletó azul marino, camisa branca de mangas cumpridas ou

curtas, gravata azul marinho, calça cinza, meia preta ou azul marinho, apito preto com cordão preto ou azul marinho, sapato

(9)

ou sapatilhas preta. Na falta de qualquer item não poderá exercer a função de arbitro.

Obs. O sapato tem que ser de solado de borracha para não danificar o

tatame.

b) O árbitro não poderá expressar sua torcida perante qualquer

atleta.

c) Não deve ausentar-se da sua área sem comunicar ao chefe do

koto.

d) Não deve se comportar relaxado e ficar conversando com

atletas e técnicos.

e) Os árbitros tem que participar de cursos e clinicas de

arbitragem, principalmente na véspera de cada evento.

6. A mesa central

a) Não serão permitidos aos diretores das entidades,

secretários, técnicos, delegados e autoridades de bermudas, shorts, camisa que conduza com a seriedade do evento.

ARTIGO V: PROTETORES OBRIGATÓRIOS

a) São obrigatório os protetores de mão, perna e boca, tórax

internos e seios.

b) Protetor de tórax é optativo.

c) Os protetores e faixa azul (AO) no lado azul, os vermelhos (AKA) no lado vermelho, ou seja, nos seus respectivos

lugares.

d) Os atletas que não estiverem usando os devidos protetores,

com cores trocadas, uniformes conduzentes a este regulamento terão 02 (dois) minutos para providenciá-los ou trocá-los, sob pena de desclassificação.

e) As entidades promotoras ou realizadoras dos eventos oficiais

(10)

Karate Opem) deverá usar esse regulamento sem alterações, não são obrigatórios a fornecerem os protetores citado acima neste artigo. As entidades e participantes deverão levar os seus próprios protetores.

EXPLICAÇÃO:

Os competidores deverão usar colete, protetor de boca, inguinal masculino. Deverão usar protetor de mão, caneleira e faixa azul ou vermelho (AO ou AKA). Cada atleta deverá usar seu próprio material.

Os protetores de mãos deverão ser de material suave, que não causem lesão ao oponente e devera ser de no mínimo 02 cm e no máximo de 03 cm de espessura.

O competidor que estiver sem os protetores obrigatórios terá 02 (dois) minutos para providenciá-los, sendo que após este tempo estará desclassificado do confronto. As mangas do kimono, bem como as pernas das calças não podem ser enroladas. Também kimonos sujos ou rasgados não serão permitidos. As mulheres deverão usar camisetas brancas e limpas de baixo do kimono. Porem os homens não poderá usá-las.

O kimono deverá ser totalmente branco e não deverá portar nenhuma figura ou decoração de outras cores. Somente poderá ser usado um discreto escudo (distintivo) do seu Estado ou Academia, e nas costas um espaço de 20 x 10 cm para eventuais patrocínios.

Se um (a) competidor (a) se apresentar na área de competição, vestido inadequadamente, ele ou ela, não será imediatamente desclassificado, sendo que serão dados 02 (dois) minutos para trocar-se.

Os técnicos deverão usar seu uniforme identificando mediante a palavra “Técnico” nas costas, e em lado esquerdo deverá constar o nome do seu Estado/liga e o seu nome próprio ou credencial para fácil identificação. Isso fara com que ele tenha autoridade para presidir qualquer assunto de que participe ou envolva seu competidor. Sem a identificação, a Arbitragem poderá impedi-lo de se aproximar, quando houver algum assunto a ser tratado referente ao mesmo.

(11)

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ÁRBITROS

Seguindo as normas, regras e determinação do CONSELHO DE

ARBITRAGEM DA C.B.K.O, fica estabelecido este regulamento.

ARTIGO VI: NÍVEL, CLASSE E CONDUTA

1. Na CBKO existe 02 (duas) Categorias de Árbitros.  Nível A e B de Kata

 Nível A e B de Kumite

2. Todos os Árbitros da CBKO, mesmo classificados A Nacional, tanto em kata quanto em Kumite, deverão participar das clinicas de arbitragem que antecedem os eventos da CBKO, sob pena de não participar do evento.

a) O teste escrito devera ser realizado para todos os Árbitros.

Os Árbitros Nível A Nacional deverão fazê-lo para atualização, não influenciado sua classificação.

b) Estarão isento do teste inscrito, os árbitros que conseguirem

a nota máxima, ou seja, 100% de acerto no ultimo teste escrito, de Kata e Kumite.

c) Estarão isentos de todas as taxas dos cursos, somente os

árbitros que já estão no Nível A, há cinco anos.

3. Os árbitros que faltarem a 03 eventos da CBKO consecutivos ou 04 alternados perderão sua credencial (classificados), devendo realizar novos exames, estes eventos são os que ocorrerem durante o ano todo. Quando houver zonais de em sua região, é obrigatória a sua presença.

4. Nenhum arbitro estará no quadro CBKO, sem antes passar pelo

nível B, ou seja, ninguém será Nível A sem ter sido nível B.

5. Só poderão participar dos eventos CBKO os árbitros convocados diariamente pela CBKO, ou aqueles que forem indicados pelas

(12)

suas Federações respectivamente, e cada federação devera escrever no mínimo 02 árbitros para o evento.

6. Só poderão participar de torneios,

campeonato e credenciamentos internacionais, os árbitros Nível A

Nacional com a indicação do Diretor de Árbitro da CBKO.

7. Para representar a CBKO nos eventos acima, têm que estar atuando regulamente no Brasil a Nível CBKO.

8. Os árbitros Nível A nacional atuarão como arbitro principal e também como Arbitro Auxiliar. Aos Árbitros Nível B Nacional atuarão como

Arbitro Auxiliar e esporadicamente como Arbitro Principal, dependendo da necessidade e indicação do Chefe de Área. Este chefe de Área será indicado somente para aquele evento, se não fazer parte do conselho de arbitragem Nacional.

9. Para ser arbitro CBKO, haverá o teste escrito. Ate 20% de erros será considerado aprovado o candidato no teste escrito, acima de deste não será possível à aprovação, visto que a nível internacional este índice é 10%. O tempo de prova é de 1:30h (uma hora e trinta minutos). A parte prática consistirá na arbitragem de algumas lutas, perguntas teóricas, comportamento como árbitro e desempenho geral, o candidato atuará no torneio ou campeonato que deverá ser realizado na ocasião. Para o teste de Kata, é necessário o conhecimento de Katas de outros estilos, bem como o completo domínio de seu próprio estilo. Serão exibidas as execuções deste Katas, bem como as aplicações e explicações das técnicas constantes nos mesmo. Haverá um teste de como o candidato avalia uma competição de Kata.

10. A parte disciplinar entre os árbitros deverá ser a mais rigorosa possível. Os árbitros deverão acatar as correções e instruções feitas pelos membros do Conselho de Árbitros durante os cursos e ventos. A hierarquia dentro da Arbitragem deverá ser respeitada e os atos indisciplinares e falta de respeito entre os dirigentes, atletas, técnicos, membros de equipes e árbitros, serão julgados pelo Conselho de Árbitros e os casos mais graves serão encaminhados ao TJD e Conselho de ética.

(13)

a) Advertência verbal b) Advertência escrita c) Suspensão temporária d) Justiça. e) Cassação e desfiliação

Todas as determinações do Conselho de Árbitros serão comunicados a Confederação e seus filiados por escrito ou e-mail.

11. Os árbitros que cometerem falhas graves de arbitragem serão rebaixados na sua credencial, após avaliação do conselho.

12. Durante os cursos e eventos, os árbitros deverão se posicionar em lugares pré-determinado, e não deverão se ausentar de sua quadra ou área sem comunicar ao Chefe de área; o abandono é ato indisciplinar.

13. Os árbitros terão todo o apoio do Conselho de Árbitros nos casos de indisciplina dos atletas, técnicos ou presidente de Federações que interferirem no bom andamento do evento, a regra deverá ser cumprida rigorosamente. O TJD punirá os atos indisciplinados e agressões, após o julgamento do Conselho de Árbitros.

14. Os árbitros da luta tem o poder de impor penalidades, bem como um SHIKKAKU ao atleta, se algum arbitro for desrespeitado ou ofendido pelo atleta, técnicos, delegados ou dirigentes das regras adotadas pelo CBKO. O SHIKKAKU pode ser imposto ao atleta, técnico, delegado, Presidente de Federação ou qualquer membro oficial a que o atleta esteja ligado infringir o a esse regulamento. Não importa se as pessoas acima estejam ou não dentro da área de competição, basta que sejam membros oficiais de uma Federação, ligas ou clubes que esteja competindo naquele evento. Dependendo da gravidade da indisciplina ou agressão aos membros da arbitragem, o caso será encaminhado ao TJD.

15. Os técnicos não poderão atuar dentro da área, salvo se houver

(14)

16. Os protestos serão conforme as regras CBKO, não serão aceitas as reclamações de Delegados ou Técnicos, que não sejam por escrito.

17. O credenciamento a Nível Nacional só será homologados em eventos nacionais da CBKO.

18. Para os Estaduais CBKO poderá haver a classificação Nível

C, será apenas para faixas 1º kiu, e menor de 18 anos a nível estadual como

aspirante este credenciamento autoriza como arbitro nos Estaduais.

REGRAS DE KUMITE

ARTIGO VII: ÁREA DE COMPETIÇÃO

1. A área de competição deve ser lisa e livre de obstáculos.

2. A área de competição deve ser um quadrado de 8/8m (medida por fora), em casos especiais para se obtiver maior número de área no evento, poderá levar uma redução de 1.00 metros ex: 7/7m. Poderá ser elevado um metro sobre o nível do chão. A plataforma deve ter 10/10m, e isto incluirão ambas as áreas, de competição e de segurança, de preferência tatames de Karate.

3. Duas linhas paralelas de 1m de comprimento cada uma, devem ser colocadas a 1,50m do centro, uma de cada lado para o posicionamento dos competidores.

4. Uma linha paralelas de 0,50cm deve ser colocada a 02m do centro, para o posicionamento do árbitro central.

5. Os árbitros auxiliares devem estar posicionados nas laterais do koto. O placar (Score) deve está colocada ao lado da mesa de controle e do arbitro fiscal.

6. Uma linha paralela deve ser colocada a 1m para dentro da área de competição, destinada a manter os competidores dentro de área. Está área feita por esta linha, deve ser de cor diferente da linha externa, e se não houver fita de outra cor, poderá ser seccionada para melhor distinção.

(15)

EXPLICAÇÃO:

Recomendamos o uso de tatame de borracha especifico para o Karate. Na área de competição não deverão existir cartazes publicitários, Paredes, pilares, etc. Dentro de uma distância de 1m da linha de competição. A forração (tatame) deverá ser antiderrapante no lado que em contato com o piso, e deverá ser um coeficiente baixo de ficção na parte em que os competidores pisam. Não deverá ser tão grossos como os tatames do judô, observar se as peças não se movem durante a movimentação dos competidores, evitando que as aberturas causem perigo.

ARTIGO VIII: COMPETIÇÕES E CATEGORIAS

1. Existem 02 classes de Competição de Karate: KUMITE E KATA. a) Individual: em um torneio de karate pode compreender

competições de kumite e de kata, a modalidade individual será dividida posteriormente por peso ou altura a depender da sua categoria, segue abaixo as categorias: mirim, Infantil,

Infanto-Juvenil, Juvenil, Adulto e Master,

(16)

EXPLICAÇÃO:

Uma rodada é um estágio (no sentido matemático do termo). Em uma competição conduzindo à identificação eventual dos finalistas. Em uma competição eliminatória de KUMITÉ, uma rodada elimina 50% dos Categoria Equipe Masculina – Kata E Kumite

Categoria PCD – Masculina E Feminina (Portadores De Necessidades

Especiais)

b) Equipe: em competições por equipes cada equipa de vera ter

número impar de competidores.

b.1) Os competidores são todos eles membros de equipe

não havendo reserva fixo.

b.2) A competição pode ser formada com 3 ou 5 de acordo

com os filiados ou regulamento da competição.

b.3) Antes de cada confronto da eq uipe, o técnico deverá

apresentar a mesa um documento definindo os nomes dos das lutas. As ordens podem ser competidores por ordem

modificadas a cada rodada, mas uma vez entregue não poderá ser alterada, caso isso aconteça à equipe será punida com SAN BON ou desclassificada.

b.4) Nenhum competidor pode ser substituído por outro. b.5) Na primeira rodada de confronto de equipe, a equipe só

terá sua participação permitida somente quando apresentar o numero prescrito de competidores.

(17)

competidores envolvidos, computando-se cabeças de chave como competidores.

Neste contexto, o termo rodada pode ser aplicado igualmente para estágio tanto para eliminatória simples ou repescagem. Em uma matriz ou turno rodado, uma rodada permite a todos os competidores lutar uma vez contra todos os demais.

O uso dos nomes dos competidores gera problemas de pronúncia e identificação. Números para o torneio devem ser distribuídos e usados. Quando se perfilar antes de um confronto, o técnico apresentará os lutadores que atuarão. Os que completam a equipe e o técnico não serão incluídos e sentarse em área designada para eles.

O documento com a ordem de luta pode ser apresentado pelo técnico ou por um competidor designado pela equipe. Se o técnico apresenta tal lista ele/ela deve ser claramente identificável como tal, ao contrário será rejeitada. A lista deve incluir o nome da Federação, liga e clube, a cor da faixa distribuída para a equipe para aquele confronto, e a ordem dos lutadores de um a cinco. Tanto os nomes dos lutadores quanto seus números no torneio devem ser incluídos e o documento assinado pelo técnico ou pessoa nomeada para tal. Se por erro de designação, o competidor errado compete, então, independentemente do resultado, aquele confronto é declarado nulo e inválido para sua equipe dando a vitória de SAN BON para o adversário. Para reduzir tais erros, o vencedor de cada rodada deve confirmar sua vitória na mesa de controle antes de deixar a área.

ARTIGO IX: QUADRO DE ÁRBITROS

1. O quadro de Juízes para cada confronto deve consistir de Árbitro Central (SUSHIN), dois Juízes Auxiliares (FUKUSHIN) e um Juiz Fiscal

(KANSA) chefe de koto (que assumirá a responsabilidade da sua área).

2. Em adição, para facilitar a condução dos confrontos, 01 cronometrista, 01 anunciador e 01 anotador em cada mesa de koto (fica a responsabilidade de o anunciador receber e retirar os atletas na quadra).

(18)

EXPLICAÇÃO:

No início de um confronto de KUMITÊ, o Juiz Central permanece em pé fora da área oficial de confronto á sua direita e esquerda permanecem os Juízes Auxiliares. Depois da troca formal de cumprimento pelos competidores e equipe de arbitragem, o Juiz central avança um passo, volta-se para frente de seus auxiliares e se cumprimentam se conduz aos seus lugares. Mudança do Quadro de Árbitros; Os oficiais que deixam a área dão um passo à frente voltase para a Equipe que chega. Sob a direção do Juiz Central que chega e em linha (voltados para a mesma direção), deixam a área de competição. Quando um Juiz é trocado individualmente, o Juiz que chega dirige-se ao Juiz que sai, cumprimentam-se e mudam de posição.

ARTIGO X: DURAÇÃO DO COMBATE

1. Duração do combate de kumite é definida como sendo de 03

minutos para kumite juvenil e adulto (tanto equipe quanto individual) e 02 minutos para todas as categorias ate 14 anos, a duração do tempo é para as

categorias masculinas e femininas.

2. O tempo do combate começa quando arbitro central anuncia

SHOBU SAN BOM HAJIME OU SHOBU NIHON HAJIME (inicio), só para o

tempo quando solicitado pelo arbitro CENTRAL ou no término do tempo de acordo item 01 desse artigo.

3. O cronometrista dará sinais por um gongo claramente auditivo ou buzina indicando 0.30 segundos finais (ATO SHI BARAKU), e um sinal no final do tempo do combate tempo (JIKAN).

4. Os anotadores só podem anotar após a parada (YAME) e o arbitro central outorgar o ponto ou punição.

ARTIGO XI: PONTUAÇÃO E VITÓRIA INDIVIDUAL

(19)

1. O resultado de um combate é determinado tanto por um competidor atingindo 03 (três) IPPON, quanto por 06 (seis) WAZA-ARI ou uma combinação dos 02 (dois) fechando SAMBON. Juvenil e adulto, masculino e feminino tendo como tempo máximo 03 minutos.

2. Já na categoria até 14 anos o resultado é determinado tanto por um competidor atingindo 02 (dois) IPPON, quanto por 04 (quatro)

WAZA-ARI ou uma combinação dos 02 (dois) fechando NIHON, masculino e feminino

tendo como tempo máximo 02 minutos.

3. A pontuação poderá vim de acordo com as punições do adversário KEIKOKU = WAZA-ARI,

HANSOKU CHUI = IPPON, HANSOKU = SAMBON

4. Caso o adversário cometa qualquer uma dessas punições:

HANSOKU, SHIKKAKU, KIKEN, o oponente será o vencedor (KACHI).

5. Na ausência de um SAMBON ou NIHON ou de uma derrota causada por KIKEN, HANSOKU ou SHIKKAKU durante o combate, a decisão será tomada nas seguintes considerações:

a) Se houver sido consignado IPPON ou WAZA-ARI.

b) Atitude, espirito de luta e força demostrado pelos competidores. c) A superioridade técnica e tática.

6. Em categoria individual onde não haja superioridade na contagem, o seguinte procedimento será seguido:

a) Se no fim da luta da competição, nenhum dos competidores tem

pontos sobre o vencedor será dada por HANTEI.

b) Se no final da luta, os dois competidores marcaram o mesmo

numero de pontos, a decisão sobre a vitória será dada por

HANTEI.

c) Se ao fim do combate, nenhum competidor estabeleceu uma

superioridade, então a decisão para aquela luta será empate

(20)

d) Caso no ENCHO SEN permaneça empate será levado em

consideração às punições da luta atual ou anterior ao ENCHO

SEM. Permanecendo o HIKIWAKI os árbitros decidirão a

vitória.

ARTIGO XII: EQUIPE E PROCEDIMENTOS

1. Na competição por equipes, o time vencedor é aqueles com maior

número de vitórias em lutas.

2. Se equipes têm os mesmo números de vitórias, o vencedor é o que tiver competidores que marcaram mais pontos, considerando tanto vitórias como derrotas.

3. Se as duas equipes tiverem o mesmo numero de pontos, será vencedor aquela que conquistou mais IPPON, já que o IPPON vale mais do que o WAZARI já que o WAZARI é 90% de IPPON para o desempate.

4. Se dois times têm os mesmo números de vitórias e pontos, uma luta decisiva será realizada entre representantes das duas equipes. Ocorrendo empate, há uma prorrogação (ENCHO SEN). O primeiro competidor a marcar IPPON ou WAZA-ARI é considerado vencedor, permanecendo será por HANTEI.

EXPLICAÇÃO:

Quando as pontuações são diferentes, o competidor que finaliza a luta satisfatoriamente com um WAZA-ARI ou IPPON na frente do seu oponente obterá a vitória.

Quando se decidir o resultado de uma luta por HANTEI, o Árbitro Central dará um passo para fora da área e ordenará "HANTEI", seguido por apitos. Os auxiliares indicarão sua opinião mediante as bandeiras; o Árbitro Central reconhecerá a decisão dos auxiliares mediante um apito, depois avançará para sua posição e anunciará a decisão majoritária.

(21)

O ENCHO SEN é uma extensão de uma luta, não é outra luta separada. As penalidades impostas na mesma passarão para o ENCHO SEN deve haver decisão depois de um ENCHO SEN, levando-se em conta o desempenho em toda luta.

Quando em encontro por equipes resulte empatado em vitórias e pontos, se disputará uma luta adicional entre atletas selecionados. Estes selecionados serão nomeados dentro de um minuto posterior ao anúncio desta luta adicional e os atletas que forem indicados serão aqueles que estavam na relação inicial para esse encontro. Se essa luta adicional terminar empatada se disputará um ENCHO SEN e, em conjunto com esse, se emitira uma decisão para o seu final.

Obs. Se o confronto final de uma luta, ambos os competidores

obtiverem o mesmo numero de pontos, a decisão deste combate será empate

(HIKIWAKE), levado para o critério de desempate.

ARTIGO XIII: CONTATO (ATENAIYONI) COMPORTAMENTO PROIBIDO

1. O que se segue é expressamente proibido:

a) Técnicas que façam contato na garganta, olhos, órgão genital e

articulação.

b) Técnicas que façam contato excessivo ou danoso,

considerando a área permitida ou não. Todas as técnicas devem ser controladas com o semi-contato. Qualquer técnica que atinja a cabeça, face ou pescoço resulte em ferimento visível, deve ser penalizado e resultando em sangramento desclassificado a menos que causado pelo competidor atingido.

c) Ataque ao órgão genital, junta ou peito do pé.

d) Ataque à face com mãos abertas (TEISHO, NUKITE ou HAITO).

e) Arremessos arriscados que por sua natureza impeçam ou

(22)

f) Técnicas que por sua natureza, não podem ser controladas

para segurança do oponente.

g) Ataques diretos aos braços e pernas repetitivos.

h) Saídas repetidas da área de competição (JOGAI) ou

movimentos que desperdicem muito tempo. JOGAI se refere a uma situação em que o corpo de competidor, ou parte dele, toca o chão fora da área de combate. Uma exceção é quando o competidor é realmente empurrado ou atirado para fora da área pelo seu oponente.

i) Agarramentos, empurrões ou luta corpo a corpo sem técnica

imediata.

j) MUBOBI se refere à situação em que um ou ambos os

competidores mostram falta de consideração pela segurança do adversário ou pela própria.

k) Fingir ferimento ou obter vantagem.

l) Qualquer comportamento descortês de um membro de uma

delegação do ofensor ou da delegação inteira da equipe no torneio...

EXPLICAÇÃO:

Qualquer contato na garganta deve ser penalizado, menos que tenha sido falta do receptor (MUBOBI).

Técnicas visando o rosto para atletas até 12 anos não será permitido.

Técnicas visando o rosto para atletas de 13 anos acima, podem tocar e ainda serem válidas, mas tocar não significa um impacto sólido. Quando deliberando sobre força de contato usada, o Árbitro Central deve levar em conta todas as circunstâncias. Terá a vítima exagerado o impacto de, pelo contrario, uma técnica controlada através do movimento forçado. Esta é a razão mais frequentemente dada para marcar pontos para o que poderia, por outro lado, parecer ser contato excessivo, mas isso não pode ser usado como justificativa para mau julgamento. O Árbitro Central deve considerar os efeitos de flagrante

(23)

disparidade de tamanho entre os competidores como pode ocorrer em confronto de equipes ou em confronto na categoria absoluto.

O Arbitro Central deve Constantemente observar o competidor ferido. O comportamento posterior pode auxiliar o Árbitro Central em sua deliberação.

Um breve intervalo para proferir um julgamento permite que sintomas de ferimento apareçam tais como sangue no nariz. A observação revelará esforços do competidor no sentido de agravar ferimento leve para obter vantagem tática.

Exemplos deste tipo são socar violentamente um nariz ferido, ou esfregar a face rudemente com a parte posterior da luva. Ferimentos preexistentes podem produzir sintomas fora da proporção em relação ao grau do ocorrido.

O Karate-ka treinado deve absorver impacto forte sobre a área musculosa como estômago, mais esterno e costelas são vulneráveis á ferimento. Por essa razão, controle razoável sobre o contato no corpo deve ser exercido.

O chute acidental na genitália pode reduzir o potencial do oponente para vencer tão certamente quanto um chute deliberado. Portanto, o Árbitro Central deverá conferir uma penalidade em cada caso. Rasteiras que atingem o alto da perna podem causar lesão no joelho.

O Árbitro Central deve considerar a validade de qualquer rasteira visando à perna; ataques inefectivos, mas dolorosos deverão ser imediatamente penalizados. A face é definida como cobrindo uma área que se inicia a l cm sobre as sobrancelhas, estendendo-se para baixo incluindo têmporas, estreitando-se nos molares e terminando exatamente sobre o queixo.

As três técnicas de mão aberta citada são meros exemplos da classe de técnicas proibidas.

Karate-kas diferentes possuem diferentes habilidades quanto às técnicas de controle e por esta razão, não há uma real classificação de técnicas perigosas. O competidor deve executar todas as técnicas com controle e boa forma. Se ele/ela não o conseguem então independentemente da técnica mal empregada, uma advertência ou penalidade deve ser imposta.

(24)

O instante no qual o YAME é proferido é importante para determinar se ocorreu JOGAI se AKA desfere uma técnica bem sucedida e então sai imediatamente após, YAME deve ocorrer no instante do ponto e a saída, portanto, ocorre fora do tempo de luta ele não deverá ser penalizado. Se a tentativa de AKA pontuar não é bem sucedida, YAME não será proferido e a saída será registrada se AO sai logo após que AKA pontua com ataque bem sucedido, então YAME ocorrerá imediatamente após a pontuação e a saída de

AO não será registrada.

Se AO sai ou saiu quando AKA pontua (com AKA permanecendo dentro da área) então o ponto será conferido mais a penalidade relativa a saldo de

AO será imposta.

Movimentos que desperdiçam tempo incluem movimentos em círculo sem buscar pontuação, em que um ou ambos os competidores não se empenham no combate. É esperado que se estudasse inicialmente, mas em curto tempo ataques deliberados e efetivos e contra-ataques devem ocorrer. Se por algum motivo isto não ocorre após um intervalo razoável, o Árbitro Central deve parar a luta e advertir o(s) infrator (es). O competidor que sempre se furta ao combate sem contra-ataque efetivo, além de não permitir ao oponente uma oportunidade de pontuar deve ser penalizado. Isto frequentemente ocorre nos segundos finais da luta.

Um exemplo de MUBOBI é aquele em que o competidor deflagra um ataque sem cuidado com a própria segurança. Alguns competidores se atiram em um GYAKU ZUKI longo, e não são capazes de bloquear um contra golpe. Tais ataques abertos constituem um ato de MUBOBI e não devem ser consignados. Para a segurança do próprio competidor, ele deve ser avisado anteriormente, como movimento tático teatral, alguns lutadores revoltam-se imediatamente como mostra zombeteira de dominação para demonstrar um ponto marcado. Ele baixará a guarda e ignoram o adversário. O objetivo desta meia volta é chamar atenção para sua técnica. Este é um claro ato de MUBOBI.

Para marcar pontos, ZANSHIN deve ser mantido. Simular um ferimento que não existe é uma séria infração das regras. Exagerar um ferimento que existe é menos sério. SHIKKAKU deve ser imposto para o competidor que simula o ferimento, isto é quando coisas tais como cair e rolar

(25)

pelo chão não são fundamentais por evidência de ferimento avaliado conforme o relato de um médico neutro. Uma advertência ou penalidade pode ser imposta por exagerar um ferimento.

LEGENDA DE CONTATO:

ATENAYONI = Advertência

ATENAYONI KEIKOKU = Waza-ari ATENAYONI HANSOKU CHUI = Ippon ATENAYONI HANSOKU = Sanbon (kachi)

LEGENDA DE COMPORTAMENTO PROIBIDO:

COMPORTAMENTO PROIBIDO = Advertência

COMPORTAMENTO PROIBIDO KEIKOKU = Waza-ari COMPORTAMENTO PROIBIDO HANSOKU CHUI = Ippon COMPORTAMENTO PROIBIDO HANSOKU = Sanbon (kachi)

OBS; O ATENAYONI E O COMPORTAMENTO PROIBIDO é acumulativos um

com o outro, como se fossem a mesma punição. Dependendo da gravidade não será necessário seguir o padrão, podendo dar a punição máxima direto com a vitória o oponente.

ARTIGO XIV: EXPOR A INTEGRIDADE FÍSICA (MUBOBI):

É quando o atleta expõe a sua integridade física para o oponente machuca-lo, se colocando em linha de risco.

1. É aquele competidor deflagra um ataque sem se

preocupar com própria segurança.

2. Quando durante a competição der as costa para o

adversário no ato do combate.

3. Atletas que mantem a guarda baixa acima de 30

segundos.

4. Simular o ponto antes do Arbitro dizer YAME, dando as

(26)

ir gritando.

LEGENDA DO MUBOBI:

MUBOBI = Advertência

MUBOBI KEIKOKU = Waza-ari MUBOBI HANSOKU CHUI = Ippon MUBOBI HANSOKU = Sanbon (kachi)

ARTIGO XV: SAÍDA DA ÁREA DE COMPETIÇÃO – KOTO (JOGAI):

Ocorre quando qualquer parte do corpo de um competidor toca o solo fora da área de competição.

1. A sequencia de saída será penalizada gradativamente. 2. Na saída dos dois atletas JOGAI para os dois.

3. Na primeira saída à penalidade será uma advertência

verbal (CHUIKOKU), ou simplesmente anuncia JOGAI.

4. Na segunda saída à penalidade será KEIKOKU para o

competidor que saiu e WAZA-RI para o outro oponente.

5. Na terceira saída a penalidade será de HANSOKU CHUI

para o oponente que saiu, e IPPON para o outro oponente.

6. Na quarta saída à penalidade será de HANSOKU para o

oponente que saiu, e SAN BON para o outro oponente dando KACHI.

LEGENDA DE SAÍDA DE ÁREA (JOGAI): JOGAI = Advertência

JOGAI KEIKOKU = Waza-ri JOGAI HANSOKU CHUI = Ippon JOGAI HANSOKU = Sanbon Kachi

ARTIGO XVI: PENALIDADES.

1. A seguinte escala de penalidades será imposta:

(27)

Infrações ou para a primeira ocorrência de uma infração menor.

KEIKOKU: Esta é uma penalidade em que WAZA-RI é somada a

contagem do oponente, KEIKOKU é imposto para infrações menores para as quais uma advertência já tenha sido previamente aplicada naquela luta, ou para infrações que não sejam suficientemente sérias para merecer HANSOKU CHUI.

HANSOKU CHUI: Esta é uma penalidade em que IPPON é somado

à contagem do oponente. HANSOKU CHUI é usualmente imposto para infrações em que um KEIKOKU já tenha sido anteriormente dado naquela luta.

HANSOKU: Este é imposta após uma infração muito séria. Resulta

na elevação da contagem do oponente a SANBON. HANSOKU também é usado quando o número de KEIKOKU e HANSOKU CHUI impostos se eleva a contagem do oponente a SANBON.

a) SHIKKAKU: Esta é uma desqualificação do torneio,

competição ou confronto. A contagem do oponente é elevada a SAN BON. Para definir o limite do SHIKKAKU, o Conselho de Árbitros deve ser consultado. O SHIKKAKU deve ser aplicado quando: Um competidor comete ato que prejudique o prestígio e a honra do KARATÊ-DO.

b) Outras ações são consideradas como violação das regras do

torneio.

EXPLICAÇÃO:

Uma penalidade pode ser imposta diretamente para uma infração das regras, mas uma vez aplicadas repetições daquela infração específica devem ser acompanhadas por um agravamento na penalidade imposta. Não é possível atribuir um KEIKOKU por contato excessivo e depois uma advertência para uma nova ocorrência de contato excessivo.

Penalidades não se acumulam se de diferentes tipos. Isto significa que uma advertência para o caso de MUBOBI não será seguida por KEIKOKU automático para o caso de JOGAI. As penalidades gerais impostas são

(28)

seguida antecedendo o HANSOKU CHUI ou KEIKOKU por uma explicação como JOGAI ou (MUBOBI) HANSOKU CHUI /KEIKOKU.

Quando as penalidades atribuídas em luta totalizarem SAN BON, o infrator será declarado perdedor e o vencedor anunciado como AKA/AO NO

KACHI. Advertências são dadas em caso de infração menor das regras, mas só

quando o potencial de um competidor para vencer não for diminuído (na opinião do Quadro de Árbitro) pela falta do adversário.

Um KEIKOKU pode ser aplicado diretamente, sem advertência prévia. KEIKOKU é normalmente imposto quando o potencial da vitória do competidor é levemente diminuído (na opinião do Quadro de Árbitros) pela falta do adversário. Um HANSOKU CHUI pode ser diretamente imposto, ou seguese a uma advertência ou KEIKOKU e é usado se o potencial do competidor para vencer é seriamente diminuído pela falta do adversário.

Um HANSOKU é atribuído para penalidades acumuladas, mas pode ser também, diretamente atribuído para sérias infrações das regras. É usado quando, na opinião do Quadro de Árbitros da luta, o potencial de um competidor é virtualmente reduzido à zero pela falta do oponente. Um SHIKKAKU pode ser diretamente imposto, sem advertência de qualquer tipo. Os competidores não necessitam merecê-lo. Basta que o técnico ou membros da delegação de um competidor que não estejam competindo comportem-se de modo a atingir o prestígio e honra do KARATÊ-DO.

Se o Árbitro Central crê que um competidor agiu com malícia, independentemente de haver ou não ferimento físico real, SHIKKAKU e não

HANSOKU é a penalidade correta. Um anúncio público de SHIKKAKU deve ser

feito.

ARTIGO XVII: FERIMENTOS E ACIDENTES EM COMPETIÇÃO

1. KIKEN ou impossibilidade de competir é a decisão dada

quando um competidor ou competidores encontra-se inaptos para competir, abandonam a luta, ou são retirados por ordem medica ou Árbitro Central. Os motivos para abandono podem incluir ferimento não imputável à ação do

(29)

2. Se dois competidores ferem um ao outro ao mesmo tempo ou estão sofrendo os efeitos de ferimento previamente ocorridos e o médico do torneio os declara incapazes de prosseguir, a luta é vencida pelo competidor que acumular maior número de pontos até aquele momento. Se a pontuação de ambos é igual (HANTEI) decidirá o resultado da luta.

3. Um competidor ferido que foi declarado impossibilitado de lutas pelo médico do torneio não poderá lutar novamente naquela competição.

4. A um competidor ferido que vença uma luta por desqualificação devida a ferimento não será permitido lutar novamente na competição sem permissão do médico. Se ele está ferido, ele pode vencer uma segunda luta por desqualificação, mas é imediatamente retirado da competição posterior de KUMITÊ naquele torneio.

5. Quando um competidor é ferido o Árbitro Central suspenderá a luta e chamar o médico está autorizado a diagnosticar e tratar o ferimento somente.

6. Qualquer competidor que caia, seja projetado ou derrubado e não se coloca plenamente em pé dentro de l0 segundos, é considerado impossibilitado de continuar competindo e será automaticamente retirado do torneio.

EXPLICAÇÃO:

Ferimento auto imposto e aqueles ferimentos causados pelo atleta são facilmente tratáveis, mas quando deliberando sobre ferimento causado por técnica do oponente, o quadro de Árbitro deve considerar se a técnica foi válida. Foi ela adequadamente aplicada nas áreas pontuáveis, no tempo certo e com grau correto de controle. Considerar estes aspectos auxiliará o quadro de Árbitros a decidir se o competidor ferido deve ser declarado perdedor por

KIKEN ou se o oponente deveria ser penalizado por uma falta.

Quando o médico declara o competidor impossibilitado de prosseguir, o registro adequado deve ser feito na ficha de monitoramento do competidor. A extensão da restrição deve tornar clara aos outros a decisão do Quadro de

(30)

Árbitros. Um competidor pode ganhar por desqualificação do oponente por infrações anteriores acumuladas. Talvez o vencedor não tenha sofrido ferimentos significativos. Uma segunda vitória na mesma base deve levar à retirada do vencedor, embora ele possa estar fisicamente apto a continuar.

O médico é obrigado a fazer recomendações sobre a segurança somente se relacionado com controle médico adequado daquele competidor ferido. Na regra dos 10 segundos, o tempo será marcado por um cronometrista designado para este propósito específico. Um toque de alerta soará a 07 segundos pelo oficial a l0 segundos.

O Quadro de Árbitros decidirá sobre KIKEN, HANSOKU ou

SHIKKAKU, conforme o caso. Para que a credibilidade do esporte seja

mantida, competidores que simulem ferimento serão submetidos às mais pesadas penalidades até, inclusive, suspensão perpétua por repetidas transgressões. Competidores que receberam SHIKKAKU por simularem ferimento serão retirados da área de competição e postos diretamente nas mãos da Comissão Médica, que levará a efeito imediato exame no competidor. A Comissão Médica submeterá seu relato antes do fim do Campeonato, para apreciação do Conselho de Árbitros.

ARTIGO XVIII: PROTESTO

1. Ninguém poderá protestar quanto a um julgamento dos

membros Do Quadro de Árbitros.

2. Se o procedimento de um árbitro aparentemente contraria

estas Regras, o representante oficial é o único o quem é permitido fazer um protesto.

3. O protesto terá forma de um relatório escrito submetido

imediatamente após a luta que gerou o protesto. A única exceção em relação a isto é quando o protesto se refere a problema administrativo. O chefe da área deverá ser imediatamente notificado tão logo se constate o erro.

4. O protesto deve ser submetido a um representante do

Conselho de Árbitros. No andamento devido, o Conselho revisará as circunstâncias que levaram à decisão pelo protesto. Tendo considerado

(31)

todos os fatores disponíveis, será elaborado um relato e se fundamentará para agir conforme solicitado.

5. Qualquer protesto referente à aplicação de regras deve ser

Submetido por escrito sob forma aprovada e assinada pelo representante oficial da equipe(s) ou competidor (es).

6. O reclamante deve depositar uma soma em dinheiro conforme

acordado pelo Comitê Dirigente da CBKO com a tesouraria e um recibo será emitido. O protesto mais uma cópia do recibo devem ser guardados com o Presidente do Conselho de Árbitros.

EXPLICAÇÃO:

O protesto deve conter o nome dos competidores, o Quadro de Juízes que atuaram e os detalhes precisos do que gerou o protesto.

Reclamações gerais não serão aceitas como um protesto legítimo.

O ônus de provar a validade do protesto está com o reclamante. No caso de um problema administrativo durante a disputa em curso, o técnico pode aproximar-se do chefe da área de disputa de modo respeitoso e apontar o problema administrativo. Por sua vez, o chefe da área notificará o Árbitro Central. O protesto será revisto pelo Conselho de Árbitros como pane desta revisão, o Conselho estudará a evidência apresentada como base do protesto. O conselho também estudará vídeos oficiais e indagará os controladores de área de disputa num esforço de examinar objetivamente a validade do protesto. Se o protesto é considerado válido pelo Conselho de Árbitros, a ação adequada será tomada. Em adição, tais medidas serão tomadas para evitar reincidência em competições futuras. O depósito pago será devolvido pela tesouraria.

Se o protesto é considerado inválido pelo Conselho de Árbitros, ele será rejeitado e o depósito confiscado pela CBKO.

ARTIGO XIX: PODER E DEVER DO CONSELHO DE ÁRBITROS, CHEFE DE ÁREA, ARBITRA CENTRAL, ARBITRO AUXILIAR E ARBITRO FISCAL.

(32)

1. Assegurar a correta preparação para cada torneio em

conjuntamente com o comitê organizador, com respeito à preparação da área de competição, a provisão e adequação de todo equipamento e facilidades necessárias, operação de disputa e supervisão, precaução quanto à segurança etc.

2. Decidir a distribuições de árbitros: Auxiliares, Central, Fiscal e

providenciar Controladores de Área (chefes de áreas) para supervisionar a desempenho do seu koto de competição, e tomar decisões que sejam necessárias segundo a informação dos controladores de área.

B. Os poderes dos chefes de áreas são os seguintes: 1. Supervisionar e coordenar o desempenho global dos árbitros.

2. Supervisionar o desempenho dos Árbitros e assegurar que os

Nomeados que estejam sob seu controle, junto com as recomendações porventura existentes.

3. Designar substitutos onde for requisitada a composição de um

Quadro de Árbitros não poderá ser mudado.

4. Delegar, nomear e supervisionar os Árbitros; Central, Auxiliares, Fiscal e Chefe de área, para todos os encontros nas áreas que estejam sob seu controle.

5. Decidir sobre assuntos de natureza técnica que possam surgir

Durante um dado confronto e para os quais não houver estipulações nas regras.

6. Investigar e emitir parecer em assuntos de protestos.

C. Os poderes do Árbitro Central serão como segue: 1. O Árbitro Central (SUSHIN) terá o poder de conduzir

(33)

confrontos (incluindo anúncio de início, suspensão e término do confronto). Ele tem o poder de:

a) Conferir IPPON ou WAZA-ARI.

b) Explicar se necessário, a base para dar um julgamento. c) Impor e distribuir advertências (antes, durante e após uma

luta).

d) Obter a opinião dos árbitros Auxiliares (por bandeiras e

gestos).

e) Anunciar prorrogações.

2. A autoridade do Árbitro Central não está confirmada somente

na área da competição, mas também a todo o perímetro imediato.

3. O Árbitro Central dará todos os comandos e fará todos os

Anúncios.

4. Quando o auxiliar sinaliza, o Árbitro deve considerar o sinal do Auxiliar e emitir um julgamento.

D. Os poderes dos Árbitros Auxiliar serão: a) Auxiliar o Árbitro Central.

b) Exercer o direito de voto em decisão a ser tomada.

1. O auxiliar deverá observar cuidadosamente as ações dos

Competidores e sinalizar para o Central sua opinião nos casos seguintes:

a) Quando um IPPON ou WAZA-ARI é observado.

b) Quando um competidor está para cometer ou cometeu técnicas

proibidas

c) Quando um ferimento ou mal-estar de um competidor é notado. d) Quando ambos ou um dos competidores moveu-se para fora da

área de competição.

e) Em outros casos quando supuser ser necessário chamar

(34)

2. O auxiliar deve usar bandeiras, é estritamente proibido que fale ou

Deixe a cadeira, a não ser que seja solicitado.

a) O Árbitro Fiscal supervisionará o cronometrista e os

anotadores, a tela de controle e sumulas (chaves, pontuações, relações de árbitros). Os registros do encontro serão os oficiais sujeitos a aprovação do KANSA.

EXPLICAÇÃO:

Quando explicando as bases de um julgamento, o Central poderá falar com o Chefe de área ou diretor de arbitro após a luta. O Central não se explicará para mais ninguém.

O bom Central não suspenderá o fluxo normal da luta a menos que seja necessário fazê-lo. Todas as suspensões sem resultado, como YAME,

TORIMASEN devem ser evitados.

O Central não necessita suspender uma luta quando o Auxiliar Sinalizar, se convencido que os sinais são incorretos. O julgamento do central neste caso é feito em movimento, antes de considerar o sinal do auxiliar, o Central deve considerar se os Auxiliares estavam mais bem colocados.

Somente o Central pode usar um apito para pedir HANTEI.

Quando, contudo, o confronto foi suspenso e os Auxiliares tem uma opinião diferente à do central, então a decisão por maioria prevalecerá. Os Auxiliares devem somente registrar o que realmente veem. Se um auxiliar ou Central contraria este regulamento e for ilícito os seus direitos serão julgados ate podendo ser caçado o direto de arbitrar.

ARTIGO XX: SUSPENSÃO E TÉRMINO DE LUTAS

1. Os termos e gestos a serem usados pelo Central e Auxiliar na condição de uma luta serão como explicitados no anexo.

2. O arbitro Central e Auxiliares assumirão suas posições prescritas e, seguido à troca de cumprimento entre os competidores, o arbitro Central anunciará SHOBU SAN BON HAJIME ou SHOBU NIHON HAJIME e a

(35)

3. O arbitro Central suspenderá a luta anunciando YAME quando uma técnica que pontue for vista. O arbitro Central ordenará aos competidores para retomar suas posições iniciais.

4. O arbitro Central retorna à posição e os Auxiliares indicam sua opinião por meio de sinal. (O arbitro Central identifica o ponto relevante, confere

WAZA-ARI ou IPPON e suplementa o anúncio com o gesto prescrito.

O arbitro central então reinicia a luta comandando TSUZUKETE HAJIME).

5. Quando um competidor atingiu a contagem de SAN BON ou

NI

HON, durante a luta dependendo da categoria, o arbitro Central anunciará YAME e ordenará aos competidores que voltem às suas linhas de

posicionamento enquanto ele volta para a sua. O vencedor é então declarado e indicado pelo central elevando uma mão para o lado do vencedor declarando

AO (AKA) NO KACHI a luta se encerra.

6. Quando o tempo termina e a contagem está empatada, o arbitro Central clamará YAME; e retornará à sua posição. O arbitro Central clamará HANTEI e após seu sinal (por apito) os auxiliares indicarão HIKWAKE.

7. O arbitro Central conferirá a decisão e anunciará o vencedor, ou dará empate (HIKIWAKE).

8. Ocorrendo um empate em luta individual, o arbitro Central anunciará ENCHO SEN e iniciará a prorrogação com o comando SHOBU

HAJIME. Permanecendo o empate ira para HANTEY, decidira pelos árbitros. 9. Quando frente às seguintes situações, o arbitro Central anunciará YAME e suspenderá a luta temporariamente. A luta será em seguida reiniciada.

a) Quando ambos ou um dos competidores estão fora da área (ou quando o auxiliar sinalizar JOGAI). O arbitro Central

ordenará aos competidores para retornarem às suas posições iniciais (MOTO NO ICHI).

b) Quando o arbitro Central ordena ao competidor para ajustar

(36)

c) Quando o arbitro Central nota que um competidor parece

pronto a infringir uma regra ou quando um sinal do auxiliar referente ao assunto percebido.

d) Quando o central nota que um ou ambos os competidores não

podem continuar a luta devido a ferimentos, mal-estar ou outras causas. Considerando a opinião do médico do torneio, o arbitro Central decidirá se a luta terá continuidade.

e) Quando o arbitro central nota que um competidor infringiu as

regras ou quando o central nota um sinal do Auxiliar relativo a isto.

f) Quando um competidor agarra seu oponente e não desfere

uma técnica imediata, o Central os separará.

g) Quando um ou ambos os competidores caem ou são

projetados e nenhuma técnica efetiva é aplicada.

EXPLICAÇÃO:

Quando inicia uma competição, o arbitro central primeiramente chama os competidores às suas linhas de posicionamento. Se um competidor adentra a área prematuramente, ele/ela deve se mover para fora. Os competidores devem cumprimentar um ao outro adequadamente um rápido sinal de cabeça é tanto descortês quanto insuficiente. O arbitro central pode conclamar para uma reverência quando ninguém o quis, movendo seus antebraços conforme mostrado nos anexos das regras.

Quando da suspensão de uma luta, o Central não clama meramente

YAME; ele/ela executa o sinal adequado. O arbitro Central deve primeiramente

identificar o lutador que pontuou (AKA ou AO), depois a área atacada

(CHUDAN, JODAN). Isto é seguida pela classificação geral da técnica usada (ZUKI, UCHI, GERI) e finalmente a pontuação conferida (WAZA-ARI ou IPPON). Quando reiniciada a luta, o arbitro Central deverá verificar se ambos os

oponentes estão em suas linhas e adequadamente compostos. Competidores saltitando ou irrequietos excitados devem ser serenados antes de o combate recomeçar. O arbitro Central deve recomeçar a luta com o mínimo de retardo.

(37)

REGRAS DE KATA

ARTIGO XXI: COMPETIÇÃO

1. A área de competição deverá ser em princípio de madeira ou piso

liso desprovida de perigo ou TATAME especial de borracha para karate com

1. A competição de KATA tem as modalidades de equipe e

individual. Competição por equipe consiste em disputa entre equipes de 03 pessoas. Cada equipe é exclusivamente feminina ou masculina. A competição

de KATA individual consiste de desempenho individual em divisões separada tamanho suficiente para uma boa execução de KATA .

EXPLICAÇÃO:

Para O Desempenho Adequado em KATA , uma Superfície lisa

Necessária.

ARTIGO XXII: UNIFORMES OFICIAIS

1. Competidores, Árbitros devem usar o uniforme oficial definido no

artigo das regras de KUMITÊ .

2. Aquele que não cumprir este regulamento será desqualificado.

EXPLICAÇÃO:

A jaqueta não poderá ser removida durante a execução do KATA

e provavelmente prejudicará decisão

porque gasta tempo ( bandeirada ).

Competidores que se apresentam trajados incorretamente terão 02 minutos para reparar a situação. Mulheres podem usar discretas presilhas de cabelo para a execução de KATA se não houver perigo de se soltarem.

ARTIGO XXIII: ORGANIZAÇÃO DA COMPETIÇÃO

(38)

2. Os competidores deverão executar tanto KATA obrigatório

(SHITEI) quanto livres (TOKUI) durante a competição, de acordo com as

escolas reconhecidas, baseados nos sistemas: SHORIN RYU, SHOTOKAN,

GOJU RYU, SHITO RYU e WADO RYU. Não serão permitidas variações. Uma

lista dos KATAS obrigatórios é dada no final do regulamento.

EXPLICAÇÃO:

Durante a execução de KATA por equipe, os membros da equipe devem permanecer em pé voltados para a mesma direção. São necessários que comecem a execução do KATA todos voltados para o árbitro central.

ARTIGO XXIV: QUADRO DE ÁRBITROS

1. O quadro de 03 ou 05 árbitros para cada confronto será

designado pelo Diretor de Árbitros antes do mesmo.

2. Adicionalmente, para o propósito de facilitar a condução

da

competição de KATA mesários e anunciadores serão designados.

EXPLICAÇÃO:

Árbitros de KATA sentam-se nos cantos da área de execução, pois isto proporciona melhor visão. O quadro deverá, tanto quando possível, conter diversidade de nacionalidade e estilos.

ARTIGO XXV: BANDEIRADA

1. A competição de KATA é organizada em disputas com

eliminatórias simples selecionadas até a semifinal e final.

2. Cada Árbitro de KATA mostra a bandeira AKA ou AO.

EXPLICAÇÃO:

(39)

competição por bandeiradas ou por notas.

ARTIGO XXVI: CRITÉRIOS DE DECISÃO

1. Para deliberar sobre o desempenho de um competidor ou equipe,

os seguintes critérios devem ser adotados:

a) O KATA deve ser executado com competência e deve

demonstrar um claro entendimento dos princípios que contém.

b) A execução do KATA deve apresentar foco correto de atenção,

uso de potência, bom equilíbrio e respiração adequada.

c) A execução do KATA também deve ser avaliada tendo em vista

a análise de outros pontos.

2. Um competidor é desqualificado se interrompe ou varia o

KATA, ou se executa um KATA diferente do sorteado ou anunciado. Se a

execução é interrompida ou o KATA modificado, o competidor será desqualificado.

3. Em competição por equipe os competidores devem executar seu KATA com todos os seus três membros voltados na mesma direção para o Árbitro Central na área de competição.

EXPLICAÇÃO:

Outros critérios abrangidos:

1. Respiração correta, boa apresentação quando à potência,

velocidade, ritmo, equilíbrio, base, vista (CHAKUGAN) e KIME.

2. Solidez e correção das posturas:

a) Correta distribuição de peso de acordo com o KATA em

apresentação.

b) Mudança fluente entre posturas. c) Postura correta.

(40)

d) Laterais do pé firmemente aderidas ao solo. 3. Técnica que a ser demonstrada: a) Exatidão.

b) KIHON correto e consistente em relação ao kata e estilo

apresentado.

c) Tensão correta, foco, KIME.

d) Mostrar compreensão adequada da aplicação (BUNKAI) do KATA apresentado.

4. Apresentação do KATA: a) Concentração inabalável.

b) Contraste na tensão, respiração e movimentação. c) Compreensão das técnicas apresentadas.

d) Uma apresentação realista, em vez de teatral, do significado

dos KATA.

KATA POR EQUIPE

Todos os fatores aos critérios para KATA individual valem. O KATA, apenas por estar sendo feito em conjunto, não pode por este motivo ser modificado em ritmo ou cadência para favorecer a sincronização. Deve apresentar a dinâmica correta do KATA tal qual executada por um único competidor.

Nenhum indício exterior (exemplo, respiração audível) deverá ser fornecido durante o KATA para iniciar uma ação não costumeira na execução usual do KATA.

Um erro de sincronização no KATA por equipe requer a diminuição numérica que o erro técnico no KATA individual. Isto significa, por exemplo, que os movimentos devem ser iniciados em conjunto e terminados em conjunto.

ARTIGO XXVII: CONDUÇÃO DE CONFRONTOS

(41)

claramente o nome do KATA a ser executado. Completada a execução do

KATA, o competidor retornará à linha designada e aguardará a avaliação do

Quadro de Árbitros.

2. O Árbitro Central chamará pela decisão de HANTEI e produzirá um silvo brusco através de apito. Os Árbitros elevarão em conjunto as bandeiras de modo a serem claramente visíveis pelo mesário. Logo após o Arbitro central silvará novamente de forma brusca o apito, dando a bandeirada

AKA ou AO ao vencedor.

3. Na primeira rodada, o competidor deve executar um KATA da lista oficial. A escolha deve ser anunciada antecipadamente de forma a ser incluída na súmula daquela rodada. Na segunda rodada, uma escolha diferente, notificada de forma semelhante deve ser feita a partir da lista oficial. Na terceira rodada, o competidor poderá executar qualquer KATA não executado anteriormente dos KATA listados pelos os 05 estilos mais importantes reconhecidos (SHORIN RYU, SHOTOKAN GOJU RYU, SHITO RYU e WADO

RYU). O nome do KATA livre deve ser colocado na súmula antes do início da

rodada.

EXPLICAÇÃO:

A linha de entrada do KATA é a linha perimetral da arena de execução. Dali o competidor pode assumir qualquer posição na área para começar.

O Árbitro Central deve se assegurar que todos os Árbitros estão prontos antes de chamar pelas bandeiradas, a serem exibidas. O Árbitro Central deve se assegurar que a bandeira exibida é prontamente visível para o mesário registre o vencedor.

O competidor deve apresentar um KATA diferente a cada rodada. O

KATA de desempate não pode ser repetido seja de rodada anterior ou na

mesma. Pode, porém, ser escolhido dentre os da lista de SHITEI KATA. Na rodada final, a escolha do KATA de desempate é livre (dentro dos limites firmados neste parágrafo).

(42)

Sim bol ogi a VITÓRIA KACHI EMPATE HIKUAKI DERROTA X MAKE WAZARI O ½ PONTO IPON 1 PONTO JOGAI J SAÍDA MUBOBI M EXPOR-SE COMPORTAMENTO C INFRAÇÃO ATENAYONI A CONTATO HANSOKU H DESCLASSIFICAÇÃO SHIKAKU S DESCLASSIFICAÇÃO KIKEN K DESISTÊNCIA

Referências

Documentos relacionados

Leitor Fonte Kit de cartões de configuração Cabo Via Teclado (cabo em formato de “Y”) Conversor DIM para mini-DIM Escaninho de entrada (opcional) Encaixe à esquerda do leitor Cabo

Finalizar solicitando que os alunos tragam para as aulas 7 e 8 pesquisas e entrevistas com familiares mais velhos sobre as novas tecnologias que são promissoras para os meios de

[r]

Este artigo apresenta a solução adotada, utilização de silhueta de ave de rapina em subestação da Copel Distribuição, que tem por finalidade erradicar a formação de ninhos

No entanto, quanto à alegação trazida pelo autor em relação à impossibilidade do No entanto, quanto à alegação trazida pelo autor em relação à

Portanto, conclui-se que os níveis de vitamina D em pacientes com a síndrome dos ovários policísticos ainda é um assunto controverso, em que alguns autores defendem

De modo geral, as matérias chegam na empresa, através dos fornecedores, passam por uma inspeção de qualidade para verificar se está dentro dos padrões da empresa,

 A distribuição das empresas por Superintendências Regionais de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – SUPRAM, aponta para uma concentração preponderante na