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Dólar comercial (US$/R$) e Dollar Index (pontos) ago-18. set-18. jul-18

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(1)

FCStone do Brasil

Consultoria em Futuros e Commodities

www.intlfcstone.com.br/inteligencia

Dólar encerra semana perto dos R$ 4,02,

com avanço na votação de MPs e recuo da divisa no exterior Mercado segue guerra comercial e questões políticas

O par dólar/real recuou consideravelmente no mercado à vista na última sexta-feira (24), repercutindo a trajetória de queda da moeda americana no exterior e o alívio percebido no cenário político doméstico com a retomada na votação de Medidas Provisórias (MPs) no Congresso e melhora nas perspectivas para a aprovação da reforma da Previdência. A aprovação da MP 870 na Câmara, que trata da reestruturação da Esplanada dos Ministérios proposta pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, e as indicações favoráveis do presi-dente da comissão especial da reforma da Previdência, deputado Marcelo Ramos (PR) e do relator, deputado Samuel Moreira (PSDB), ajudaram a consolidar a queda da divisa.

Em queda diária de 0,8%, e baixa semanal de 2,1%, a divisa encerrou a semana cotada a R$ 4,016 na venda.

27 de maio de 2019 Edição nº 344

CÂMBIO: Mercado segue atento à guerra comercial e à reação do Congresso às manifestações pró-governo do domingo (26);

SOJA: Com janela chegando ao final e subsídios, persistem muitas dúvidas sobre a área da safra 2019/20 dos EUA;

MILHO: Clima impõe desafios e incertezas para a safra 2019/20 nos EUA;

AÇÚCAR & ETANOL: Eliminação da tarifação adicional chinesa sobre açúcar brasileiro no próximo ano deve ser vista com cautela.

Fonte: CommodityNetwork Traders’ Pro. Elaboração: INTL FCStone.

Dólar comercial (US$/R$) e Dollar Index (pontos)

91,0 92,0 93,0 94,0 95,0 96,0 97,0 98,0 R$ 3,50 R$ 3,60 R$ 3,70 R$ 3,80 R$ 3,90 R$ 4,00 R$ 4,10 R$ 4,20 m ai -18 ju n-18 ju l-18 ag o-18 se t-18 ou t-18 no v-18 de z-18 ja n-19 fe v-19 m ar -19 ab r-19 m ai -19 D o lla r In de x D ó la r C o m er cia l

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SOJA

Com janela chegando ao final e

subsí-dios, persistem muitas dúvidas sobre a

área da safra 2019/20 dos EUA

A soja pode ganhar área de última hora, se chuvas derem trégua

As condições ao plantio da safra 2019/20 dos EUA estão ocupando um lugar central no mercado de grãos, uma vez que o clima se mantém muito chuvoso em grande parte do Meio Oeste do país. O plantio da safra, tanto de milho quanto de soja, vem atrasado desde o início do período de seme-adura. Até o dia 19/05, foram plantados 49% da área de milho, contra uma média de 80% para o período. No caso da soja, na mesma data, 19% das lavouras estavam plantadas, enquanto a mé-dia dos últimos cinco anos ficou em 47%.

Apesar de os produtores norte-americanos serem capazes de avançar rapidamente no plantio, des-de que as condições permitam, as previsões con-tinuam indicando chuvas pesadas em grande parte do Meio Oeste, principalmente do centro para o oeste da região.

Diante desse contexto, permanecem muitas dúvi-das sobre qual será a área plantada final da safra 2019/20 para o milho e a soja no país.

O cereal tem uma janela um pouco mais cedo que a oleaginosa e, em geral, quando há atrasos, a soja tende a ganhar alguma área do milho. No entanto, mesmo com a janela de plantio da soja sendo um pouco mais tardia, neste ano os preços mais baixos da soja tornam essa migração menos atrativa e há preocupações com perdas de área como um todo, nas duas culturas, devido aos atrasos.

Além das preocupações com o plantio, o excesso de chuvas também tende a levar a rendimentos menores, num momento em que os preços já es-tão pressionados, principalmente no caso da soja, o que acaba prejudicando ainda mais a renda do produtor.

Com o avanço da janela, as “datas finais de plan-tio”, que dão direito a acessar os pagamentos/ compensações para o “plantio impedi-do” (Prevented Planting Payments) estão se apro-ximando. Destaca-se o estado de Illinois, em que a data final de plantio do milho é 05 de junho, e onde o plantio do cereal estava em 24% no últi-mo dia 19. Para o milho, as datas finais de plantio vão de 10 de maio a 05 de junho, com a maior

parte do Meio Oeste se concentrando nas datas finais, de 31 de maio e 05 de junho. Para a soja, as datas finais de plantio vão de 10 a 30 de junho, mas a maior parte das lavouras precisa ser seme-ada até o dia 20.

Por outro lado, mais uma rodada de subsídios, anunciada pelo governo de Donald Trump, na última quinta-feira, dia 23, pode acabar incenti-vando o plantio, mesmo que as condições não sejam as melhores.

Foram anunciados US$ 16 bilhões, como uma forma de compensação aos efeitos negativos da guerra comercial sobre o setor agrícola norte-americano. Deste total, a maior parte, US$ 14,5 bilhões, será destinada a pagamentos aos produ-tores por meio do Programa de Facilitação para o Mercado (Market Facilitation Program – MFP). Não haverá um valor fixo dependendo da cultura, mas o dinheiro será distribuído de acordo com o condado em que o produtor está localizado e com a área total plantada em 2019. Essa não dife-renciação por cultura tem o objetivo de evitar distorções nas intenções de plantio. Cabe desta-car que o máximo de área coberta pelo programa estará limitado ao total plantado em 2018. Apesar de ainda faltarem mais detalhes do pro-grama, uma declaração do economista chefe do USDA, Robert Johansson, afirmando que não se-rão feitos pagamentos a quem não plantar, indi-caria que áreas que deixassem de ser semeadas (por exemplo, entrando no plantio impedido) não seriam consideradas. Se realmente essa declara-ção for oficial, haveria um incentivo para se plan-tar o máximo possível, tanto de milho quanto de soja, e a área da oleaginosa tenderia a ter mais um incentivo para aumentos de última hora, já que a janela de plantio é mais tardia que a do cereal.

Assim, o cenário para a safra norte-americana ainda mostra muita indefinição, com a soja po-dendo perder menos área do que as projeções atuais indicam, situação que agrava as perspecti-vas de uma oferta muito ampla da oleaginosa.

(3)

MILHO

Clima impõe desafios e incertezas para

a safra 2019/20 nos EUA

Plantio do cereal registra atraso em todo o corn belt; redução da área plantada e perda de produtividade são cenários cada vez mais plausíveis

Nos últimos três meses, a precipitação acumu-lada nos estados do Meio Oeste norte-americano excedeu, em média, mais de três vezes o volume esperado para o período. Ade-mais, nesta primavera no hemisfério norte, o clima tem sido marcado por temperaturas infe-riores ao normalmente registrado.

Com efeito, o cenário climático atual traz im-pactos relevantes para a produção agrícola no país, e tem sido o foco central das discussões acerca da safra norte-americana em 2019/20— sobretudo em relação ao milho, já que os nú-meros finais da safra, como área plantada, pro-dutividade e produção, estão diretamente as-sociados ao tema.

O efeito mais imediato das chuvas no Meio Oeste dos EUA é o atraso no plantio da safra nova, uma vez que o clima adverso inviabiliza os trabalhos no campo. Na região, que é o

cin-turão agrícola do país, há diversos casos de fazendas inundadas, o que impede o acesso de caminhões e maquinário.

Nesse contexto, o milho tem sido muito afeta-do, já que possui a janela de plantio com o início mais precoce, em comparação à soja, começando no início de abril.

A região do corn belt é a mais impactada pelas chuvas, notadamente, os estados de Illinois, Iowa, Kansas e Nebraska—que, somados, res-pondem por 48% da produção de milho do país. De acordo com o USDA, até o momento, o plantio do cereal registra progresso de 70% tanto em Iowa como em Nebraska, ante média para a data de 88% para ambos os estados. Em Illinois, principal produtor, a situação é mais crítica: apenas 24% da área de milho foi plan-tada, consideravelmente inferior à média his-tórica de 87%. No agregado para os EUA, 49% da safra de milho total encontra-se semeada, o que se compara a uma média de 81% para a data em questão.

A previsão climática para as próximas duas semanas revela a continuidade das chuvas na região, além de temperaturas abaixo da mé-dia—fatores que, combinados, impossibilitam a redução da umidade nas lavouras e inibem o avanço no plantio. Nesse cenário, destaca-se que a janela ideal de plantio do milho nesses estados se encerra entre a última semana de maio e a primeira semana de junho.

Com isso, cresce a perspectiva de que a área plantada final de milho na safra 2019/20 pode-rá ser menor do que a previamente estimada, havendo possibilidade de troca de área em favor da soja—cuja janela de plantio é mais prolongada. Ainda, em relação à cultura a ser plantada, a decisão final dos produtores pode também ser influenciada pelo plano de subsí-dios agrícolas do USDA.

Fontes: USDA, Bolsa de Cereais de Buenos Aires. Elaboração: INTL FCStone. 2018/19*: Estimativa

Precipitação acumulada nos últimos 3 meses (% da média histórica)

(4)

AÇÚCAR E ETANOL

Eliminação da tarifação adicional chinesa sobre açúcar brasileiro no próximo ano deve ser vista com cautela

Na última terça-feira (21), foi anunciado que a China não renovaria a tarifa adicional sobre a importação de açúcar brasileiro em maio/20, alíquota que, atualmente, é de 35%. Assim, mes-mo com a incidência de taxa de 50% sobre volu-mes que excederem a cota de 1,95 milhão de toneladas, o produto fabricado no Brasil ganharia competitividade frente às alternativas disponíveis aos compradores chineses.

Obviamente, o anúncio foi recebido com otimis-mo por produtores e exportadores brasileiros, já que o Brasil pode voltar a comercializar volumes regulares com o país asiático no próximo ano. Este cenário é reforçado pelas indicações de que a China registre queda de 5,0% na produção de açúcar na safra 19/20 (out-set), o que ampliaria a necessidade de importação.

Neste sentido, é preciso complementar que a demanda doméstica de açúcar na China pode apresentar crescimento com o fim das tarifas adicionais. Isso porque a entrada de produto in-ternacional pressionaria as cotações no mercado interno – sustentando, assim, o consumo domésti-co de açúcar.

Apesar de positiva, a dinâmica acima precisa ser encarada com relativa cautela. Inicialmente, questiona-se se a China também derrubará a bar-reira alfandegária para outros grandes

exporta-dores de açúcar. Neste caso, produtores brasilei-ros poderiam encarar competição de Índia e Tai-lândia, por exemplo.

Além da maior competitividade pela proximidade geográfica, ambos os países podem encerrar o ciclo 2018/19 (out-set) com estoques mais eleva-dos – permitindo suprir parte do crescimento da demanda chinesa mesmo em meio às expectati-vas de menor produção para a temporada 2019/20.

Também, ainda que a corrente de comércio Brasil -China intensifique-se no próximo ano, a quanti-dade total exportada por usinas do Centro-Sul e do Nordeste pode não sofrer alterações significa-tivas. Isso porque há indicações de que o açúcar brasileiro vinha sendo exportado para outros países, que, por sua vez, direcionavam o produto para compradores chineses sem a incidência de alíquotas adicionais.

Por fim, é preciso lembrar que, apesar da abertu-ra ao açúcar babertu-rasileiro, o governo chinês ainda pode limitar a entrada do produto pelos portos do país – seja por embargos ou acordos feitos para com refinarias locais.

Fonte: MDIC. Elaboração: INTL FCStone.

Exportações de açúcar do Brasil para a China (em mil toneladas)

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 ja n-14 ab r-14 ju l-1 4 ou t-14 ja n-15 ab r-15 ju l-1 5 ou t-15 ja n-16 ab r-16 ju l-1 6 ou t-16 ja n-17 ab r-17 ju l-1 7 ou t-17 ja n-18 ab r-18 ju l-1 8 ou t-18 ja n-19 ab r-19

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PREÇOS FÍSICOS SOJA - R$/60 Kg

PREÇOS FÍSICOS MILHO - R$/60 Kg

Praça 23-mai Há 1 sem Var. % Praça 23-mai Há 1 sem Var. %

Campinas 34,75 34,50 0,72% Cascavel 31,00 30,50 1,64%

Maringá 31,50 30,00 5,00%

Rio Verde 29,50 29,80 -1,01% Ponta Grossa 34,50 35,00 -1,43%

Jataí 29,50 29,80 -1,01% Guarapuava 32,50 31,00 4,84%

Acreúna 29,20 29,50 -1,02% Londrina 31,00 30,00 3,33%

Cristalina 29,50 29,80 -1,01% Campo Mourão 31,00 30,00 3,33%

Maracaju 25,00 24,00 4,17% Chapecó 35,00 33,00 6,06%

Chapadão do Sul 27,70 25,50 8,63%

São Gabriel do Oeste 24,50 24,50 0,00% Erechim 36,00 33,00 9,09%

Carazinho 37,00 33,00 12,12%

Rondonópolis 26,00 28,00 -7,14% Passo Fundo 37,00 33,00 12,12%

Lucas do Rio Verde 22,50 20,50 9,76% Cruz Alta 37,00 33,00 12,12%

Sorriso 22,00 20,00 10,00% Panambi 37,00 33,00 12,12%

Campo Verde 23,00 25,00 -8,00%

Sapezal 21,50 20,00 7,50%

Barreiras 29,00 29,50 -1,69%

Fonte: INTL FCStone; IMEA; Agrolink Bahia

Rio Grande do Sul Paraná São Paulo

Santa Catarina Goiás

Mato Grosso do Sul

Mato Grosso

Praça 24-mai Há 1 sem Var. %* Praça 24-mai Há 1 sem Var. %*

Rio Grande 81,00 80,50 0,62% Campo Grande 67,00 65,20 2,76%

Passo Fundo 76,50 75,50 1,32% Dourados 67,30 66,60 1,05%

Santa Rosa 76,00 75,00 1,33% Ponta Porã 68,00 66,80 1,80%

Júlio de Castilhos 78,00 75,50 3,31% São Gabriel do Oeste 66,00 65,00 1,54%

Ijuí 77,00 75,50 1,99% Chapadão do Sul 67,30 66,30 1,51%

Rio Verde 70,00 65,50 6,87% Paranaguá 81,00 79,00 2,53% Goiatuba 69,50 64,50 7,75% Ponta Grossa 78,50 76,50 2,61% Cascavel 75,50 72,50 4,14% Uberlândia 70,00 69,00 1,45% Maringá 75,50 74,00 2,03% Patrocínio 70,00 69,00 1,45% Londrina 75,50 74,00 2,03% Unaí 69,00 68,00 1,47% Pato Branco 75,50 74,00 2,03% Balsas 66,00 66,00 0,00% Rondonópolis 69,30 69,50 -0,29% Primavera 67,00 67,00 0,00% Barreiras 70,00 70,00 0,00% Sorriso 65,00 65,00 0,00%

Sapezal 65,50 64,00 2,34% Campos Novos 75,50 74,00 2,03%

Campo Novo 65,50 65,00 0,77%

Sinop 66,00 66,00 0,00%

Diamantino 66,00 66,00 0,00%

* Semanal

Fonte: INTL FCStone, Agrolink, IMEA. Rio Grande do Sul

Goiás

Minas Gerais

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Paraná

Maranhão Bahia Santa Catarina

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AGENDA DA SEMANA

ESTADOS UNIDOS

BRASIL

MAI

27

MAI

28

MAI

29

MAI

30

MAI

31

08h25 - Boletim Focus - semanal / Bacen 10h30 - Estatísticas do setor externo / Bacen 15h00 - Balança Comercial - semanal / MDIC

Feriado: Memorial Day

09h00 - Sondagem da Indústria - mai /FGV

10h30 - Nota de mercado aberto - abr / Bacen

10h00 - Índice de preços de residências Shiller - mar / S&P

Case-10h00 - Confiança do Consumidor - mai / Confe-rence Board

17h00 - Acompanhamento de Safra - EUA / USDA

09h00 - Sondagem de Serviços - mai /FGV 12h30 - Fluxo Cambial - semanal / Bacen

Não há indicadores relevantes previstos para este dia.

08h00 - IGPM – mai / FGV

09h00 - Contas trimestrais - 1º trimestre de 2019 / IBGE

09h30 - Pedidos de auxílio-desemprego - sema-nal / DOL

09h30 - Transações correntes - abr / DOC 09h30 - Vendas de Exportação - semanal / USDA

11h30 - Relatório de O&D de gás natural - sema-nal / EIA

12h00 - Relatório de O&D de petróleo - semanal / EIA

17h30 - Balanço do Fed - semanal / Fed

09h00 - Pesquisa Nacional por Amostra de Domi-cílios Contínua Mensal (PNAD) - abr / IBGE 10h30 - Estatísticas fiscais - abr / Bacen

9h30 - Receitas e despesas pessoais - abr / DOC 11h00 - Confiança do consumidor – mai / UMICH

14h00 - Contagem de poços ativos de petróleo - semanal / Baker-Hughes

Referências

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