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Polo Fundo de Investimento Imobiliário - FII Recebíveis Imobiliários I CNPJ: /

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Academic year: 2021

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Circulante 27.321 6.754

Disponibilidades 1 3

Banco Citibank S.A. 1 3

Ativos Financeiros 26.150 6.746

De natureza não imobiliária 13.736 5.414

Cotas de fundos de investimento - ICVM 409 13.736 5.414

De natureza imobiliária 12.414 1.332

Letras de Crédito Imobiliário - LCI 10.012

-Cotas de fundos de investimento imobiliário 2.402 1.332

Outros valores a receber 1.170 5

Não Circulante 73.583 90.012

Ativos Financeiros 73.583 90.012

De natureza imobiliária 73.583 90.012

Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI 73.583 90.012

TOTAL DO ATIVO 100.904 96.766 PASSIVO Circulante 1.541 236 Encargos a pagar 88 87 Taxa de administração 78 76 Taxa de performance 295 47 Distribuição de rendimentos 1.031

-Demais valores a pagar 49 26

TOTAL DO PASSIVO 1.541 236

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Cotas integralizadas 95.430 95.430

Lucros acumulados 3.933 1.100

TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 99.363 96.530

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 100.904 96.766

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Polo Fundo de Investimento Imobiliário - FII Recebíveis Imobiliários I

CNPJ: 14.080.689/0001-16

(Administrado pela Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.)

CNPJ: 33.868.597/0001-40

Em milhares de reais

30/06/2014 30/06/2013 Ativos financeiros de natureza imobiliária

Letras de Crédito Imobiliário - LCI 93

-Receita de juros 93

-Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI 15.772 14.144

Receita de juros 39.397 28.778

Ajuste ao valor justo (23.633) (14.620)

Resultado na venda 8 (14)

Cotas de fundos de investimento imobiliário 344 1.249

Ajuste ao valor justo 344 1.249

Resultado líquido dos ativos financeiros de natureza imobiliária 16.209 15.393

Ativos financeiros de natureza não imobiliária

Cotas de fundos de investimento - ICVM 409 762 145

Valorização de cotas de fundos de investimento - ICVM 409 762 145

Resultado líquido dos ativos financeiros de natureza não imobiliária 762 145

Outras receitas e despesas

Despesas com taxa de administração e de performance (1.330) (1.069)

Despesas com auditoria (54) (20)

Despesas com custódia de títulos (23) (13)

Outras receitas e despesas (33) (41)

Outras receitas e despesas operacionais 1.023 (2.366)

Resultado líquido de outras receitas e despesas (417) (3.509)

Resultado líquido do exercício 16.554 12.029

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

(6)

Total

Em 30 de junho de 2012 95.430 2.393 97.823

Distribuição de rendimentos - (13.322) (13.322)

Resultado líquido do exercício - 12.029 12.029

Em 30 de junho de 2013 95.430 1.100 96.530

Distribuição de rendimentos - (13.721) (13.721)

Resultado líquido do exercício - 16.554 16.554

Em 30 de junho de 2014 95.430 3.933 99.363

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Cotas Integralizadas

Lucros Acumulados

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Polo Fundo de Investimento Imobiliário - FII Recebíveis Imobiliários I

(Administrado pela Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.)

CNPJ: 33.868.597/0001-40

Em milhares de reais

30/06/2014 30/06/2013

Fluxo de caixa das atividades operacionais

Compra de cotas de fundos de investimento - ICVM 409 (71.038) (54.961)

Venda de cotas de fundos de investimento - ICVM 409 63.478 52.504

Compra de cotas de fundos de investimento imobiliários (846) (100.500)

Venda de cotas de fundos de investimento imobiliários - 99.690

Recebimento de juros com cotas de fundos de investimento imobiliários 120 727

Compra de títulos privados (51.597) (88.425)

Venda de títulos privados 19.461 60.354

Recebimento de juros e amortização de principal de títulos privados 54.418 47.304

Pagamento de despesas com taxa de administração e performance (1.080) (1.050)

Pagamento de outras despesas administrativas (51) (51)

Pagamento de despesas com prestadores de serviços (83) (15)

Demais pagamentos e recebimentos (94) 178

Caixa líquido das atividades operacionais 12.688 15.755

Fluxo de caixa das atividades de financiamento

Rendimentos distribuídos (12.682) (15.665)

IRRF sobre rendimentos distribuídos (8) (101)

Caixa líquido das atividades de financiamento (12.690) (15.766)

Variação líquida de caixa e equivalentes de caixa (2) (11)

Caixa e equivalentes de caixa - início do exercício 3 14

Caixa e equivalentes de caixa - fim do exercício 1 3

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Demonstração dos fluxos de caixa - método direto dos exercícios findos em 30 de junho de 2014 e 2013

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1 Contexto operacional

O Polo Fundo de Investimento Imobiliário - FII Recebíveis Imobiliários I, foi constituído em 31 de outubro de 2011, sob forma de condomínio fechado, com prazo de duração indeterminado, nos termos da Instrução CVM no

472, de 31 de outubro de 2008, sendo sua primeira integralização de cotas em 28 de outubro de 2011, e tem como objetivo proporcionar aos cotistas no médio e longo prazo rentabilidade condizente com a política de investimento do Fundo e que estejam dispostos a aceitar riscos inerentes à aplicação através de uma carteira composta

preferencialmente por Certificados de Recebíveis Imobiliários, Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário, Letras de Crédito Imobiliário e Letras Hipotecárias, além de ativos de liquidez e demais ativos, observando o disposto no regulamento do Fundo. O Fundo poderá participar subsidiariamente de operações de securitização por meio de cessão de direitos e/ou créditos de locação ou venda dos imóveis integrantes do patrimônio do Fundo a empresas de propósito específico que tenham por objeto emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários, na forma da legislação pertinente.

Não obstante os ativos acima mencionados, o Fundo poderá investir em quaisquer outros ativos de origem imobiliária, conforme permitido pela legislação vigente.

O Fundo é destinado exclusivamente a investidores qualificados em geral, conforme definidos pelo artigo 109 da Instrução CVM no409/04 e nos termos do artigo 55 da Instrução CVM no472/08.

As aplicações realizadas no Fundo não contam com garantia da administradora, da gestora, do consultor imobiliário (quando existente), do comitê de investimentos ou do Fundo Garantidor de Créditos - FGC.

Não obstante a diligência da Administradora no gerenciamento dos recursos do Fundo, a política de investimento coloca em risco o patrimônio deste, pelas características dos papéis que o compõem, os quais se sujeitam às oscilações do mercado e aos riscos de crédito inerentes a tais investimentos, podendo, inclusive, ocorrer perda do capital investido.

2 Apresentação e elaboração das demonstrações financeiras

As demonstrações financeiras foram elaboradas consoante às práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis aos fundos de investimento imobiliário, seguindo a Instrução CVM no516/11 e demais orientações e normas contábeis

emitidas pela CVM, conforme aplicável. A Instrução no516, revogou a Instrução no206 de 14 de janeiro de 2004, e

dispõe sobre as novas práticas contábeis a serem aplicadas na elaboração de demonstrações financeiras de fundos de investimento imobiliário, estabelecendo os critérios contábeis de reconhecimento, classificação e mensuração dos ativos e passivos, bem como o modelo das demonstrações financeiras e notas explicativas mínimas a serem adotados nas demonstrações financeiras dos fundos de investimento imobiliários para os exercícios sociais iniciados em ou após 1ode janeiro de 2012.

Na elaboração dessas demonstrações financeiras foram utilizadas premissas e estimativas de preços para a contabilização e determinação dos valores dos ativos e instrumentos financeiros integrantes da carteira do Fundo. Dessa forma, quando da efetiva liquidação financeira desses ativos e instrumentos financeiros, os resultados auferidos poderiam vir a ser diferentes dos estimados.

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Polo Fundo de Investimento Imobiliário

-FII Recebíveis Imobiliários I

(Administrado pela Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.)

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 30 de junho de 2014 e 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado

3 Resumo das principais práticas contábeis e critérios de apuração (a) Moeda funcional e de apresentação das demonstrações financeiras

A moeda utilizada para contabilização das operações, e apresentação das demonstrações financeiras é o Real. Todo ativo e passivo que venha a ser calculado em moeda estrangeira sofrerá a conversão para Real para efeito de contabilização.

(b) Caixa e equivalente de caixa

Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado, mantidos com a finalidade de atender aos compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros propósitos. O Fundo considera equivalentes de caixa seus depósitos bancários.

(c) Ativos financeiros de natureza não imobiliária

Os investimentos em cotas de fundos de investimento são atualizados, diariamente, pelos respectivos valores das cotas divulgados por seus respectivos administradores.

(d) Ativos financeiros de natureza imobiliária

São mensurados pelo custo amortizado ou valor justo face as suas características.

(e) Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes)

São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias.

Os lançamentos em rubricas contábeis de ativo e passivo são registrados por regime de competência estão divididos em “circulantes” (com vencimento em até 365 dias) e “não circulantes” (com prazo de vencimento superior a 365 dias).

(f) Apuração do resultado

As receitas e as despesas são apropriadas de acordo com o regime de competência.

(g) Divulgação das cotas do Fundo

O Fundo divulga o valor de sua cota no momento da abertura das operações, ou seja, no início de cada dia. O resultado das transações obtidos no decorrer do dia é ajustado em contas patrimoniais ("Devedores/Credores diversos") em contrapartida de “Outras receitas e despesas operacionais” para que o valor da cota de abertura divulgada não sofra oscilações. No dia subsequente (no momento do novo cálculo da cota de abertura), o

(10)

lançamento feito no dia anterior referente ao resultado das transações é revertido para que o efeito do resultado do dia anterior seja então incorporado no patrimônio do Fundo de abertura do novo dia.

(h) Classificação dos instrumentos financeiros (i) Data de reconhecimento

Todos os ativos e passivos financeiros são inicialmente reconhecidos na data de negociação.

(ii) Reconhecimento inicial de instrumentos financeiros

A classificação dos instrumentos financeiros em seu reconhecimento inicial depende de suas características e do propósito e finalidade pelos quais os instrumentos financeiros foram adquiridos pelo Fundo. Todos os

instrumentos financeiros são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescidos do custo de transação, exceto nos casos em que os ativos e passivos financeiros são registrados ao valor justo por meio do resultado.

(iii) Classificação dos ativos financeiros para fins de mensuração

Os ativos financeiros do Fundo são incluídos, para fins de mensuração, nas seguintes categorias:

. Ativos financeiros para negociação (mensurados ao valor justo por meio do resultado) - essa categoria inclui os ativos financeiros adquiridos com o propósito de geração de resultado no curto prazo decorrente de sua

negociação.

. Empréstimos e recebíveis: essa categoria inclui ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis que não estão cotados em mercado ativo. Estes investimentos são mensurados ao custo amortizado menos perda por não recuperação, com receita reconhecida em base de

rendimento efetivo.

(iv) Classificação dos ativos financeiros para fins de apresentação

Os ativos financeiros são classificados por natureza nas seguintes rubricas do balanço patrimonial: . Disponibilidades - saldos de caixa e depósitos à vista.

. Aplicações financeiras representadas por títulos e valores mobiliários - títulos que representam dívida para o emissor, rendem juros e foram emitidos de forma física ou escritural.

. Aplicações financeiras representadas por instrumentos de patrimônio - instrumentos financeiros emitidos por outras entidades, tais como quotas de fundos de investimento imobiliário, com natureza de instrumentos de patrimônio para o emissor.

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Polo Fundo de Investimento Imobiliário

-FII Recebíveis Imobiliários I

(Administrado pela Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.)

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 30 de junho de 2014 e 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado

(i) Demonstrativo do custo amortizado

O montante do ativo financeiro é mensurado ao valor justo em seu reconhecimento inicial sendo, posteriormente, ajustado pelas amortizações de principal, mais ou menos juros acumulados calculados com base no método da taxa de juros efetiva menos qualquer redução (direta ou por meio de conta de provisão) por ajuste ao valor recuperável ou impossibilidade de recebimento.

Uma provisão para perdas deve ser reconhecida sempre que houver evidência de redução no valor recuperável dos ativos financeiros do Fundo avaliados pelo custo amortizado. A perda por redução no valor recuperável deve ser mensurada pela diferença entre o valor contábil do ativo e o valor presente do novo fluxo de caixa esperado calculado após a mudança de estimativa.

Durante o exercício findo em 30 de junho de 2014 não houve provisão para perdas constituída.

(j) Demonstrativo do valor justo

O "valor justo" de um instrumento financeiro em uma determinada data é interpretado como o valor pelo qual ele poderia ser comprado e vendido naquela data por duas partes bem informadas, agindo deliberadamente e com prudência, em uma transação em condições regulares de mercado. A referência mais objetiva e comum para o valor justo de um instrumento financeiro é o preço que seria pago por ele em um mercado ativo, transparente e significativo ("preço cotado" ou "preço de mercado").

Caso não exista preço de mercado para um determinado instrumento financeiro, seu valor justo é estimado com base em técnicas de avaliação normalmente adotadas pelo mercado financeiro, levando-se em conta as

características específicas do instrumento a ser mensurado e sobretudo as diversas espécies de risco associados a ele.

O Fundo aplica o CPC 40 e o artigo 7o da Instrução CVM no 516/2011, para instrumentos financeiros e

propriedades para investimento mensurados no balanço patrimonial pelo valor justo, o que requer divulgação das mensurações do valor justo pelo nível da seguinte hierarquia de mensuração pelo valor justo:

. Nível 1 - o valor justo dos instrumentos financeiros negociados em mercados ativos é baseado nos preços de mercado, cotados na data de balanço. Um mercado é visto como ativo se os preços cotados estiverem pronta e regularmente disponíveis a partir de uma Bolsa, distribuidor, corretor, grupo de indústrias, serviço de

precificação, ou agência reguladora, e aqueles preços representam transações de mercado reais e que ocorrem regularmente em bases puramente comerciais.

. Nível 2 - o valor justo dos instrumentos financeiros que não são negociados em mercados ativos é determinado mediante o uso de técnica de avaliação. Essas técnicas maximizam o uso dos dados adotados pelo mercado onde está disponível e confiam o menos possível nas estimativas específicas da entidade. Se todas as informações relevantes exigidas para o valor justo de um instrumento forem adotadas pelo mercado, o instrumento estará incluído no Nível.

. Nível 3 - se uma ou mais informações relevantes não estiver baseada em dados adotados pelo mercado, o instrumento estará incluído no Nível 3. As técnicas de avaliação específicas utilizadas para valorizar os

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CVM no 516/11.

(k) Estimativa de julgamentos contábeis críticos

A administradora do Fundo efetua estimativas e julgamentos contábeis, com base em premissas, que podem, no futuro, não ser exatamente iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e julgamentos que, na opinião da administradora, podem ser consideradas mais relevantes, e podem sofrer variação no futuro, acarretando em eventuais impactos em ativos e passivos do Fundo, estão descritas a seguir:

Valor justo dos instrumentos financeiros - o valor justo dos instrumentos financeiros que não possuem suas cotações disponíveis ao mercado, por exemplo, Bolsa de Valores, são mensurados mediante utilização de técnicas de avaliação, sendo considerados métodos e premissas que se baseiam principalmente nas condições de mercado e, também, nas informações disponíveis, na data das demonstrações financeiras.

As políticas contábeis relacionadas aos ativos financeiros apresentam, respectivamente, informações detalhadas sobre "Apuração do resultado" e "mensuração dos ativos" financeiros e reconhecimento das mudanças de valor justo”.

4 Ativos financeiros

São apresentadas por:

(a) Ativos financeiros de natureza não imobiliária – Ativos para negociação Cotas de fundos de investimento - Nível 2

Os investimentos em cotas de fundos são registrados pelo valor da aquisição e atualizados, diariamente, pelos respectivos valores das cotas, divulgados pelos respectivos administradores.

As valorizações e as desvalorizações dos investimentos em cotas de fundos de investimento estão apresentadas na demonstração do resultado em "Cotas de Fundos de Investimento ICVM 409 - Valorização de cotas de fundos de investimento – ICVM 409", pelo seu valor líquido. As cotas não possuem vencimento e podem ser resgatadas a qualquer momento (liquidez diária).

Em 30 de junho de 2014 e de 2013, as cotas de fundos de investimento estão compostas conforme quadro abaixo.

2014

2013

Cotas de fundo de investimento Valor

Citi Cash Green Fundo de Investimento Referenciado DI 9.490

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Polo Fundo de Investimento Imobiliário

-FII Recebíveis Imobiliários I

(Administrado pela Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.)

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 30 de junho de 2014 e 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado

(b) Ativos financeiros de natureza imobiliária

(i) Cotas de fundos de investimento imobiliário - Nível 2 - Ativos para negociação

A carteira do Polo Fundo de Investimento Imobiliário - Recebíveis Imobiliários II – FII é constituída

fundamentalmente por Certificados de Recebíveis Imobiliários e possui suas cotas negociadas na BM&F Bovespa. Em 30 de junho de 2014 e de 2013, as cotas de fundos de investimento estão compostas conforme quadro abaixo.

2014

2013

Cotas de fundo de investimento Valor

Polo Fundo de Investimento Imobiliário - Recebíveis

Imobiliários II – FII 2.402

1.332

(ii) Títulos privados

Certificados de Recebíveis Imobiliários: Valor justo - Nível 2

Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), foram atualizadas pela variação dos respectivos indexadores acrescidos de juros calculados pela taxa dos papéis. Os valores de mercado foram apurados a partir do desconto dos fluxos de caixa futuros pelas taxas de juros futuras acrescidas do ágio/deságio calculado a partir das emissões primárias, mercado secundário, avaliação do risco de crédito e mercado. Em 30 de junho de 2014 o valor dos CRIs era de R$73.583 (R$ 90.012 em 2013). Os CRIs em carteira são de emissão da Polo Capital Securitizadora. A composição dos títulos está detalhada a seguir:

Ativo - Cetip Série (*) Lastro Garantia compraData da vencimentoData de Remuneração Quant. Valor

11K0024793 3 [1] [3] 16/12/2011 10/11/2018 IGPM 32 8.733 12A0025515 5 [1] [4] 01/02/2012 10/05/2020 IGPM 22 2.218 12A0025515 5 [1] [4] 02/02/2012 10/05/2020 IGPM 21 2.118 12B0016460 7 [2] [5] 17/02/2012 17/01/2020 IGPM + 15% 12 1.241 11F0044853 2 [2] [4] 10/08/2012 12/07/2019 IGPM + 12% 1 129 12A0025475 4 [2] [4] 14/09/2012 10/05/2019 IGPM 1 67 12E0019366 8 [2] [6] 18/12/2012 27/09/2016 IGPM + 8% 13 819 13A0026631 12 [2] [4] 31/01/2013 10/03/2020 IGPM + 15% 27 5.585 12E0019367 9 [2] [6] 01/04/2013 27/12/2016 IGPM + 15% 7 654 12A0025515 5 [2] [4] 01/04/2013 10/05/2020 IGPM 18 1.815 12B0016437 6 [2] [5] 03/04/2013 17/01/2020 IGPM + 8% 13 1.342 11F0044852 1 [2] [4] 03/04/2013 12/02/2019 IGPM + 8% 40 3.461

(14)

Ativo - Cetip Série (*) Lastro Garantia compraData da vencimentoData de Remuneração Quant. Valor 12E0019366 8 [2] [6] 03/04/2013 27/09/2016 IGPM + 8% 21 1.323 11F0044853 2 [2] [4] 03/04/2013 12/07/2019 IGPM + 12% 7 900 11F0044853 2 [2] [4] 03/04/2013 12/07/2019 IGPM + 12% 12 1.543 11F0044853 2 [2] [4] 03/04/2013 12/07/2019 IGPM + 12% 4 514 12E0019367 9 [2] [6] 03/04/2013 27/12/2016 IGPM + 15% 5 467 12B0016437 6 [2] [5] 03/04/2013 17/01/2020 IGPM + 8% 12 1.239 12A0025515 5 [2] [4] 12/04/2013 10/05/2020 IGPM 1 101 13E0008670 15 [2] [7] 10/05/2013 10/05/2020 IGPM + 13,5% 18 2.488 13A0026630 11 [2] [4] 12/06/2013 10/03/2020 IGPM + 7,5% 17 3.001 13E0008660 14 [2] [7] 14/08/2013 10/05/2020 IGPM + 7,5% 31 3.700 11F0044853 2 [2] [4] 14/08/2013 12/07/2019 IGPM + 12% 18 2.314 13E0008670 15 [2] [7] 14/08/2013 10/05/2020 IGPM + 13,5% 12 1.659 13H0072617 17 [2] [4] 30/08/2013 10/03/2021 IGPM + 15% 12 4.018 13I0113151 19 [2] [9] 11/10/2013 10/11/2017 IGPM + 15% 7 1.761 13E0008660 14 [2] [7] 13/02/2014 10/05/2020 IGPM + 7,5% 19 2.268 14D0082240 22 [2] [4] 30/04/2014 10/09/2024 IGPM + 14,5% 12 4.373 14D0082239 21 [2] [4] 30/04/2014 10/09/2024 IGPM + 8,5% 8 2.719 13C0017641 13 [2] [6] 03/04/2013 17/03/2017 IPCA 29 11.013 Total 452 73.583

(*) O Fundo adquiriu CRI de 1° emissão.

Lastro

[1] CRI lastreado em créditos pulverizados relativos a financiamentos imobiliários. (originados pela incorporadora).

[2] CRI lastreado em CCI representativa de financiamento corporativo para desenvolvimento de empreendimento residencial.

Garantia

[3] Esta operação possui 200% de garantia de recebíveis, a título de sobre colateralização, de emissão da LMSE Empreendimentos Imobiliários, bem como coobrigação da Buriti Imóveis Ltda.

[4]Nos casos de créditos comprados de operações ainda sem "habite-se" ou que a Alienação Fiduciária não esteja em favor da Polo Capital Securitizadora, a incorporadora fica coobrigada junto ao Credor pelo pagamento de parcelas em atraso ou recompra integral do crédito. Atualmente, todos os empreendimentos constantes na carteira já possuem o "habite-se".

[5] Alienação fiduciária de 50% do capital social da Plarcon Cyrela Empreendimentos Imobiliários SPE Ltda., de todos os valores pagos a essa SPE relativos às quotas alienadas, tais como dividendos, rendimentos, juros sobre capital próprio, etc...e quaisquer outros valores creditados, pagos, distribuídos ou entregues, à SPE e de todos os direitos, detidos pela SPE em relação á conta bancária vinculada pela qual deverão transitar os recursos dos direitos cedidos fiduciariamente descritos anteriormente

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Polo Fundo de Investimento Imobiliário

-FII Recebíveis Imobiliários I

(Administrado pela Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.)

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 30 de junho de 2014 e 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado

[6]Alienação fiduciária de 100% das quotas da Sociedade Projeto Imobiliário Condomínio Park Plaza SPE 52 Ltda. (CNPJ: 08.698.531/0001-01) e de todos os dividendos, juros sobre capital próprio, distribuições, redução de capital e quaisquer outras vantagens de cunho patrimonial similares, relacionados às quotas alienadas da Sociedade.

[7] Coobrigação Gafisa.

[8]Nos casos de créditos comprados de operações ainda sem "habite-se" ou que a Alienação Fiduciária não esteja em favor da Polo Capital Securitizadora, a incorporadora fica coobrigada junto ao Credor pelo pagamento de parcelas em atraso ou recompra integral do crédito. Atualmente, todos os empreendimentos constantes na carteira já possuem o "habite-se".

[9]Coobrigação do Sr. Marcos Túlio Pinheiro Regadas (CPF: 061.723.183-49) e da Office Tower Empreendimentos Imobiliários Ltda.

[10] Alienação fiduciária de 100% das cotas da KPFR PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. (CNPJ/MF 14.007.592/0001-88) e cessão fiduciária de todos os dividendos, juros sobre capital próprio, distribuições, redução de capital e quaisquer outras vantagens de cunho patrimonial similares, relacionados às quotas alienadas das Sociedades.

Letras de Crédito Imobiliário - Custo amortizado

As Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) foram atualizadas pela variação dos respectivos indexadores equivalente a 94% do da variação dos Certificados de Depósitos Interfinanceiros – CDI e foi emitido em 25 de junho de 2014. O valor justo dos títulos é próximo ao valor contábil registrado.

Em 30 de junho de 2014 a composição está detalhada a seguir:

Vencimento até 365 dias

Emissor Quantidade CustoAmortizado

Caixa Econômica Federal 1 10.012

5 Fatores de riscos (não auditado) (a) Risco de liquidez

A aplicação em cotas de um fundo de investimento imobiliário apresenta algumas características particulares quanto à realização do investimento. O investidor deve observar o fato de que os fundos de investimento

imobiliário são constituídos na forma de condomínios fechados, não admitindo o resgate de suas cotas, fator que pode influenciar na liquidez das cotas no momento de sua eventual negociação no mercado secundário.

Sendo assim, os fundos de investimento imobiliário encontram pouca liquidez no mercado brasileiro, podendo os titulares de cotas de fundos de investimento imobiliário ter dificuldade em realizar a negociação de suas cotas no mercado secundário, mesmo sendo estas objeto de negociação no mercado de bolsa ou de balcão organizado. Desse modo, o investidor que subscrever as cotas deverá estar consciente de que o investimento no Fundo consiste em investimento de prazo indeterminado. Caso os cotistas queiram desinvestir seus recursos do Fundo, será

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necessária a venda das suas cotas em mercado secundário, incorrendo os Cotistas, nessa hipótese, no risco de liquidez descrito acima.

(b) Restrições à alienação das cotas pelos cotistas

Conforme previsto neste Regulamento, a Instituição Administradora poderá determinar a suspensão do serviço de cessão e transferência de cotas até, no máximo, 5 (cinco) dias úteis antes da data de realização de Assembleia Geral. Desta forma, o cotista estará impedido de alienar suas cotas neste prazo de suspensão e não há como assegurar que este encontrará novo comprador após o prazo de suspensão e/ou que o preço de alienação das cotas permanecerá o mesmo.

(c) Riscos relativos à rentabilidade do investimento

O investimento em cotas de um fundo de investimento imobiliário é uma aplicação em valores mobiliários de renda variável, o que pressupõe que a rentabilidade das cotas dependerá do resultado da administração dos investimentos realizados pelo Fundo. No caso em questão, os valores a serem distribuídos aos cotistas dependerão do resultado do Fundo, que por sua vez, dependerá preponderantemente das receitas provenientes dos ativos, excluídas as despesas e encargos previstos no regulamento para a manutenção do Fundo.

(d) Risco relativo à concentração e pulverização

Poderá ocorrer situação em que um único cotista venha a integralizar parcela substancial da emissão ou mesmo a totalidade das cotas do Fundo, passando tal cotista a deter uma posição expressivamente concentrada,

fragilizando, assim, a posição dos eventuais cotistas minoritários.

Nesta hipótese, há possibilidade de: (i) que deliberações sejam tomadas pelo cotista majoritário em função de seus interesses exclusivos em detrimento do Fundo e/ou dos cotistas minoritários; e (ii) alteração do tratamento tributário do Fundo e/ou dos cotistas.

(e) Risco de diluição

Na eventualidade de novas emissões do Fundo, os cotistas que não exercerem o direito de preferência na subscrição das novas cotas, correrão o risco de terem a sua participação no capital do Fundo diluída.

(f) Risco de não existência de garantia de eliminação de riscos

As aplicações realizadas no Fundo não contam com garantia da Instituição Administradora, do gestor, do Custodiante ou FGC, podendo ocorrer perda total do capital investido pelos cotistas.

(g) Risco de atraso na conclusão dos empreendimentos imobiliários

Os empreendimentos imobiliários originadores do lastro dos ativos podem encontrar-se em fase de desenvolvimento. Neste caso, eventuais atrasos na conclusão de tais empreendimentos ou na obtenção do

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Em milhares de reais, exceto quando indicado

correspondente “Habite-se” e de outras aprovações governamentais, bem como a não entrega dos

empreendimentos imobiliários por parte das respectivas construtoras aos respectivos adquirentes, poderão afetar negativamente a rentabilidade do Fundo.

(h) Risco de sinistro

No caso de sinistro envolvendo a integridade física dos empreendimentos originadores de lastro para os ativos, os recursos obtidos pela cobertura do seguro dependerão da capacidade de pagamento da companhia seguradora contratada, nos termos da apólice exigida, bem como as indenizações a serem pagas pelas seguradoras poderão ser insuficientes para a reparação do dano sofrido, observadas as condições gerais das apólices.

(i) Riscos de prazos

Os CRI, cotas de FII, LCI e LH objeto de investimento pelo Fundo são aplicações de médio e longo prazo, que possuem baixa liquidez no mercado secundário e o cálculo de seu valor de face para os fins da contabilidade do Fundo é realizado via marcação a mercado. Neste mesmo sentido, os ativos de liquidez têm seu valor calculado através da marcação a mercado.

Desta forma, a realização da marcação a mercado dos ativos do Fundo visando o cálculo do patrimônio líquido deste, pode causar oscilações negativas no valor das cotas, cujo calculo é realizado mediante a divisão do patrimônio líquido do Fundo pela quantidade de cotas emitidas até então.

Mesmo nas hipóteses de os ativos virem a não sofrer nenhum evento de não pagamento de juros e principal, ao longo do prazo de duração do Fundo, as cotas do Fundo poderão sofrer oscilações negativas de preço, o que pode impactar negativamente na negociação das cotas pelo investidor que optar pelo desinvestimento antes dos eventos de amortização das cotas.

(j) Riscos relativos à liquidez dos investimentos e oscilação de preços dos ativos

O Fundo poderá adquirir ativos com pouca liquidez no mercado secundário. Entre tais ativos, o Fundo poderá adquirir imóveis, que podem sofrer desvalorização ou depreciação. Caso o Fundo tenha necessidade de alienar tais ativos, inclusive em decorrência da execução de garantias reais, poderá enfrentar dificuldades para venda ou obter valores abaixo do valor contábil dos ativos ou mesmo insuficientes para o adimplemento de créditos do Fundo, em caso de execução de garantias, resultando em perdas para os cotistas.

(k) Riscos relativos ao(s) certificados de recebíveis imobiliários

O Governo Federal com frequência altera a legislação tributária sobre investimentos financeiros. Atualmente, por exemplo, pessoas físicas possuem isenção no pagamento de imposto de renda sobre rendimentos de CRI.

Alterações futuras na legislação tributária poderão eventualmente reduzir a rentabilidade do(s) CRI para os investidores. Por força da Lei no12.024, de 27 de agosto de 2009, conforme alterada, os rendimentos advindos de

CRI auferidos pelos fundos de investimento imobiliário que atendam a determinados requisitos igualmente são isentos de imposto de renda. Eventuais alterações na legislação tributária, eliminando tal isenção, criando ou elevando alíquotas do imposto de renda incidente sobre o(s) CRI, ou ainda a criação de novos tributos aplicáveis

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ao(s) CRI poderão afetar negativamente a rentabilidade do Fundo esperada pelos investidores.

(l) Risco de execução das garantias atreladas aos CRI

O investimento em CRI inclui uma série de riscos, dentre estes, o risco de inadimplemento e consequente execução das garantias outorgadas à tal operação. Vale ressaltar que em um eventual processo de execução das garantias dos CRI, poderá haver a necessidade de contratação de advogado, entre outros custos, que deverão ser suportados pelo Fundo, na qualidade de investidor dos CRI. Adicionalmente, a garantia outorgada em favor dos CRI pode não ter valor suficiente para arcar com as obrigações financeiras atreladas a tal CRI. Desta forma, uma série de eventos relacionados à execução de garantias dos CRI poderá afetar negativamente o valor das cotas e a rentabilidade do investimento no Fundo.

(m) Risco proveniente do uso de derivativos

A contratação pelo Fundo de modalidades de operações de derivativos poderá acarretar variações no valor de seu patrimônio líquido superiores àquelas que ocorreriam se tais estratégias não fossem utilizadas. Tal situação poderá, ainda, implicar em perdas patrimoniais ao Fundo e impactar negativamente o valor das cotas.

(n) Riscos relativos ao setor de securitização imobiliária

A Medida Provisória no2.158-35, de 24 de agosto de 2001, em seu artigo 76, estabelece que "as normas que

estabeleçam a afetação ou a separação, a qualquer título, de patrimônio de pessoa física ou jurídica não produzem efeitos e m relação aos débitos de natureza fiscal, previdenciária ou trabalhista, em especial quanto às garantias e aos privilégios que lhes são atribuídos." Em seu parágrafo único, prevê que "permanecem respondendo pelos débitos ali referidos a totalidade dos bens e das rendas do sujeito passivo, seu espólio ou sua massa falida, inclusive os que tenham sido objeto de separação ou afetação".

Ainda que a companhia securitizadora institua regime fiduciário sobre os créditos imobiliários que constituam o lastro do(s) CRI, por meio do termo de securitização, e tenha por propósito específico a emissão de CRI, caso prevaleça o entendimento previsto no dispositivo acima citado, os credores de débitos de natureza fiscal,

previdenciária ou trabalhista que a companhia securitizadora eventualmente venha a ter poderão concorrer com os titulares do(s) CRI sobre o produto de realização dos créditos imobiliários lastro, em caso de falência. Nesta hipótese, pode ser que créditos imobiliários não venham a ser suficientes para o pagamento integral do(s) CRI após o pagamento das obrigações da companhia securitizadora.

(o) Riscos relativos aos créditos imobiliários que lastreiam o(s) CRI

Para os contratos que lastreiam a emissão do(s) CRI em que os devedores têm a possibilidade de efetuar o pagamento antecipado dos créditos imobiliários, esta antecipação poderá afetar, total ou parcialmente, os cronogramas de remuneração, amortização e/ou resgate do(s) CRI, bem como a rentabilidade esperada do papel. Para o(s) CRI que possua(m) condições para a ocorrência de vencimento antecipado do Contrato lastro dos CRI, a respectiva companhia securitizadora poderá promover a amortização e/ou o resgate antecipado do(s) CRI,

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conforme a disponibilidade de recursos financeiros. Assim, o produto da amortização e/ou resgate antecipado deste(s) CRI poderá ser utilizado para a amortização das cotas, que poderão ter o prazo de investimento alterado. A capacidade da companhia securitizadora de honrar as obrigações decorrentes do(s) CRI depende do pagamento pelo devedor dos créditos imobiliários que lastreiam a emissão do(s) CRI. Os créditos imobiliários representam créditos detidos pela companhia securitizadora contra o devedor, correspondentes aos saldos do contrato

imobiliário, que compreendem atualização monetária, juros e outras eventuais taxas de remuneração, penalidades e demais encargos contratuais ou legais, bem como os respectivos acessórios. O patrimônio separado constituído em favor dos titulares do(s) CRI normalmente não conta com qualquer garantia ou coobrigação da companhia securitizadora. Assim, o recebimento integral e tempestivo pelos titulares do(s) CRI dos montantes devidos, conforme previsto nos respectivos termos de securitização, depende do recebimento das quantias devidas em função do contrato imobiliário, em tempo hábil para o pagamento dos valores decorrentes do(s) CRI. A ocorrência de eventos que afetem a situação econômico-financeira do devedor poderá afetar negativamente a capacidade do patrimônio separado constituído de honrar suas obrigações no que tange ao pagamento do(s) CRI pela companhia securitizadora.

(p) Risco de contingências ambientais

Por se tratar de investimento indireto em empreendimentos imobiliários, eventuais contingências ambientais em tais empreendimentos imobiliários podem implicar em responsabilidades pecuniárias (indenizações e multas por prejuízos causados ao meio ambiente) para o Fundo, circunstâncias estas que podem afetar a rentabilidade do Fundo.

(q) Risco de despesas extraordinárias

O Fundo poderá vir a ser proprietário de imóveis e estará eventualmente sujeito ao pagamento de despesas

extraordinárias, tais como rateios de obras e reformas, pintura, decoração, conservação, contratação de serviços de segurança, instalação de equipamentos de segurança, indenizações trabalhistas, bem como quaisquer outras despesas que não sejam rotineiras na manutenção ou conclusão dos imóveis, sendo que o Fundo de Reserva poderá não ser suficiente para que o Fundo arque com referidas despesas e o eventual pagamento de tais custos pode ensejar uma redução na rentabilidade das cotas do Fundo.

(r) Cobrança dos ativos, possibilidade de aporte adicional pelos cotistas e possibilidade de perda do capital investido

Os custos incorridos com os procedimentos necessários à cobrança dos ativos integrantes da carteira do Fundo e à salvaguarda dos direitos, interesses e prerrogativas dos cotistas são de responsabilidade do Fundo, devendo ser suportados até o limite total de seu patrimônio líquido, sempre observado o que vier a ser deliberado pelos cotistas reunidos em Assembleia Geral. O Fundo somente poderá adotar e/ou manter os procedimentos judiciais ou extrajudiciais de cobrança dos ativos, uma vez ultrapassado o limite de seu patrimônio líquido, caso os titulares das cotas aportem os valores adicionais necessários para a sua adoção e/ou manutenção. Dessa forma, havendo necessidade de cobrança judicial ou extrajudicial dos ativos, os cotistas poderão ser solicitados a aportar recursos ao Fundo, para assegurar a adoção e manutenção das medidas cabíveis para a salvaguarda de seus interesses. Nenhuma medida judicial ou extrajudicial será iniciada ou mantida pela Instituição Administradora antes do

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recebimento integral do aporte acima referido e da assunção pelos cotistas do compromisso de prover os recursos necessários ao pagamento da verba de sucumbência a que o Fundo venha a ser eventualmente

condenado. A Instituição Administradora, o Gestor, o Custodiante e/ou qualquer de suas afiliadas não são responsáveis, em conjunto ou isoladamente, pela adoção ou manutenção dos referidos procedimentos e por eventuais danos ou prejuízos, de qualquer natureza, sofridos pelo Fundo e pelos cotistas em decorrência da não propositura (ou prosseguimento) de medidas judiciais ou extrajudiciais necessárias à salvaguarda de seus direitos, garantias e prerrogativas, caso os cotistas deixem de aportar os recursos necessários para tanto, nos termos do regulamento. Consequentemente, conforme descrito neste regulamento, o Fundo poderá não dispor de recursos suficientes para efetuar a amortização e, conforme o caso, o resgate, em moeda corrente nacional, de suas cotas, havendo, portanto, a possibilidade de os cotistas até mesmo perderem, total ou parcialmente, o respectivo capital investido.

(s) Riscos tributários

A Lei no9.779/99 estabelece que os fundos de investimento imobiliário são isentos de tributação sobre a sua

receita (exceto em relação aquela obtida com aplicações em renda fixa não realizadas em CRI, LCI, LH e cotas de FII), desde que (i) distribuam, pelo menos, 95% (noventa e cinco por cento) dos lucros auferidos, apurados segundo o regime de caixa, com base em balanço ou balancete semestral encerrado em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano; e (ii) apliquem recursos em empreendimentos imobiliários que não tenham como construtor, incorporador ou sócio, cotista que detenha, isoladamente ou em conjunto com pessoas a ele ligadas, percentual superior a 25 % (vinte e cinco por cento) das cotas.

De acordo com disposições previstas na Lei no11.033/04, não haverá incidência do imposto de renda retido na

fonte e na declaração de ajuste anual das pessoas físicas com relação aos rendimentos distribuídos pelo Fundo ao cotista pessoa física, desde que o Fundo possua, no mínimo, 50 (cinquenta) cotistas e que suas cotas sejam admitidas à negociação exclusivamente em bolsas de valores ou no mercado de balcão organizado.

Esclarece, ainda, o mencionado dispositivo legal, que o benefício fiscal sobre o qual dispõe não será concedido ao cotista pessoa física titular de cotas que representem 10% (dez por cento) ou mais da totalidade das cotas ou cujas cotas lhe derem direito ao recebimento de rendimento superior a 10% (dez por cento) do total de rendimentos auferidos pelo Fundo.

Os rendimentos das aplicações de renda fixa e variável realizadas pelo Fundo serão tributados de forma análoga à tributação dos rendimentos auferidos por pessoas jurídicas (tributação regressiva de 22,5% (vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento) a 15,0% (quinze por cento), dependendo do prazo do investimento), nos termos da Lei no

9.779/99, circunstância que poderá afetar a rentabilidade esperada para as cotas do Fundo. Não estão sujeitos a esta tributação a remuneração produzida por LH, CRI, LCI e cotas de FII, nos termos da Lei no12.024/09.

As regras tributárias dos fundos estão vigentes desde a edição do mencionado diploma legal, inclusive por ocasião da instalação de um novo mandato presidencial, mas existe o risco de tal regra ser modificada no contexto de um a eventual reforma tributária.

Assim, o risco tributário engloba o risco de perdas decorrentes da criação de novos tributos ou de interpretação diversa da legislação vigente sobre a incidência de quaisquer tributos ou a revogação de isenções vigentes, sujeitando o Fundo ou seus cotistas a novos recolhimentos não previstos inicialmente.

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(t) Risco do investimento nos ativos de liquidez

O Fundo poderá investir parte de seu patrimônio nos ativos de liquidez e tais ativos podem afetar negativamente a rentabilidade do Fundo.

Adicionalmente, os rendimentos originados a partir do investimento em ativos de liquidez, serão tributados de forma análoga à tributação dos rendimentos auferidos por pessoas jurídicas (tributação regressiva de 22,5% (vinte e dois inteiros e cinco décimos por cento) a 15,0% (quinze por cento), dependendo do prazo do investimento) e tal fato poderá impactar negativamente na rentabilidade do Fundo.

(u) Risco institucional

A economia brasileira apresentou diversas alterações desde a implantação do Plano Real. Tais ajustes têm implicado na realização de reformas constitucionais, administrativas, previdenciárias, sociais, fiscais, políticas, trabalhistas, e outras, as quais, em princípio têm dotado o País de uma estrutura mais moderna, de forma a alcançar os objetivos sociais e econômicos capazes de torná-lo mais desenvolvido e competitivo no âmbito da economia mundial, atraindo dessa forma os capitais de que necessita para o seu crescimento.

Nesse processo, acredita-se no fortalecimento dos instrumentos existentes no mercado de capitais, dentre os quais, destacam-se os fundos de investimento imobiliário. Não obstante, a integração das economias acaba gerando riscos inerentes a este processo. Evidentemente, nessas circunstâncias, a economia brasileira se vê obrigada a promover os ajustes necessários, tais como alteração na taxa básica de juros praticada no País, aumento na carga tributária sobre rendimentos e ganhos de capital dos instrumentos utilizados pelos agentes econômicos, e outras medidas que podem provocar mudanças nas regras utilizadas no nosso mercado.

O Fundo desenvolverá suas atividades no mercado brasileiro, estando sujeito, portanto, aos efeitos da política econômica praticada pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais.

(v) Riscos macroeconômicos gerais

O Fundo está sujeito, direta ou indiretamente, às variações e condições dos mercados de capitais, especialmente dos mercados de câmbio, juros, bolsa e derivativos, que são afetados principalmente pelas condições políticas e econômicas nacionais e internacionais.

O Governo Federal exerceu e continua a exercer influência significativa sobre a economia brasileira. Essa

influência, bem como a conjuntura econômica e política brasileira, poderá vir a causar um efeito adverso relevante que resulte em perdas para os cotistas.

O Governo Federal frequentemente intervém na economia do País e ocasionalmente realiza modificações significativas em suas políticas e normas. As medidas tomadas pelo Governo Federal para controlar a inflação, além de outras políticas e normas, frequentemente implicaram aumento das taxas de juros, mudança das políticas fiscais, controle de preços, desvalorização cambial, controle de capital e limitação às importações, entre outras medidas, poderão resultar em perdas para os cotistas. As atividades do Fundo, situação financeira, resultados operacionais e o preço de mercado das cotas podem vir a ser prejudicados de maneira relevante por modificações nas políticas ou normas que envolvam ou afetem certos fatores, como:

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. política monetária, cambial e taxas de juros;

. políticas governamentais aplicáveis às nossas atividades e ao nosso setor; . greve de portos, alfândegas e receita federal;

. inflação;

. instabilidade social;

. liquidez dos mercados financeiros e de capitais domésticos; . política fiscal e regime fiscal estadual e municipal;

. racionamento de energia elétrica;

. outros fatores políticos, sociais e econômicos que venham a ocorrer no Brasil ou que o afetem.

As políticas futuras do Governo Federal podem contribuir para uma maior volatilidade no mercado de títulos e valores mobiliários brasileiro e dos títulos e valores mobiliários emitidos no exterior por empresas brasileiras. Adicionalmente, eventuais crises políticas podem afetar a confiança dos investidores e do público consumidor em geral, resultando na desaceleração da economia e prejudicando o preço de mercado das ações das companhias listadas para negociação no mercado de títulos e valores mobiliários brasileiro.

Considerando que é um investimento voltado à obtenção de renda, pode haver alguma oscilação do valor de mercado das cotas para negociação no mercado secundário no curto prazo podendo, inclusive, acarretar perdas superiores ao capital aplicado para o Investidor que pretenda negociar sua cota no mercado secundário no curto prazo.

(w) Risco de desenquadramento passivo involuntário

Sem prejuízo do estabelecido neste regulamento, na ocorrência de algum evento que enseje o desenquadramento passivo involuntário, a CVM poderá determinar à Instituição Administradora, sem prejuízo das penalidades cabíveis, a convocação de Assembleia Geral para decidir sobre uma das seguintes alternativas: (i) transferência da administração ou da gestão do Fundo, ou de ambas; (ii) incorporação a outro fundo, ou (iii) liquidação do Fundo. A ocorrência das hipóteses previstas nos itens (i) e (ii) acima poderão afetar negativamente o valor das cotas e a rentabilidade esperada pelos cotistas quando da realização do investimento no Fundo. Por sua vez, na ocorrência do evento previsto no item (iii), não há como garantir que o preço de venda dos Ativos do Fundo para fins de liquidação será ao menos equivalente ao seu valor patrimonial, bem como não há como assegurar que os cotistas conseguirão reinvestir os recursos em outro investimento que possua rentabilidade igual ou superior àquela auferida pelo investimento nas cotas do Fundo.

(x) Risco de amortização antecipada das cotas

As cotas do Fundo poderão ser amortizadas antecipadamente, nos termos do regulamento. Na ocorrência de amortização antecipada das cotas, não há como assegurar que os cotistas conseguirão reinvestir os recursos em outro investimento que possua rentabilidade igual ou superior àquela auferida pelo investimento nas cotas do Fundo.

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Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 30 de junho de 2014 e 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado

(y) Risco de conflito de interesses

A Política de Investimento do Fundo estabelece que poderão ser adquiridos pelo Fundo, ativos cuja estruturação, distribuição, emissão e/ou administração e/ou gestão, conforme aplicável, tenha sido realizada pela Instituição Administradora, pelo gestor, por quaisquer dos cotistas, por outras pessoas a estes ligadas, conforme definição constante do artigo 34, § 2o, da Instrução CVM no472/08, ou por qualquer outro terceiro que possa vir a ter

interesse na operação. Adicionalmente, o Fundo poderá adquirir ativos detidos pela Instituição Administradora, pelo gestor, por quaisquer cotistas, e/ou por outras pessoas a estes ligadas, por outras pessoas a estes ligadas, conforme definição constante do artigo 34, § 2o, da Instrução CVM no472/08, e/ou por qualquer outro terceiro

que possa vir a ter interesse na operação.

(z) Risco jurídico

Toda a arquitetura do modelo financeiro, econômico e jurídico deste Fundo considera um conjunto de rigores e obrigações de parte a parte estipuladas por meio de contratos públicos ou privados tendo por diretrizes a legislação em vigor. Entretanto, em razão da pouca maturidade e da falta de tradição e

jurisprudência no mercado de capitais brasileiro, no que tange a este tipo de operação financeira, em situações de estresse, poderá haver perdas por parte dos investidores em razão do dispêndio de tempo e recursos para

manutenção do arcabouço contratual estabelecido.

(aa) Risco de não materialização das perspectivas contidas nos prospectos de oferta das cotas

Os prospectos, se houver, contém e/ou conterão, em suas datas, informações acerca do Fundo, do mercado imobiliário, dos ativos que poderão ser objeto de investimento pelo Fundo, bem como perspectivas acerca do desempenho futuro do Fundo, que envolvem riscos e incertezas.

Embora as informações dos prospectos de oferta das cotas tenham ou venham a ser obtidas (conforme o caso) de fontes idôneas e confiáveis, as perspectivas acerca do desempenho futuro do Fundo, do mercado imobiliário, dos ativos que poderão ser objeto de investimento pelo Fundo, do seu mercado de atuação e situação macroeconômica sejam ou venham a ser, conforme o caso, baseadas em convicções e expectativas razoáveis, não há garantia de que o desempenho futuro seja consistente com essas perspectivas. Os eventos futuros poderão diferir sensivelmente das tendências lá indicadas.

(bb) Risco de inexistência de quórum nas deliberações a serem tomadas pela assembleia geral de cotistas

Determinadas matérias que são objeto de Assembleia Geral somente serão deliberadas quando aprovadas por maioria qualificada dos cotistas. Tendo em vista que fundos imobiliários tendem a possuir número elevado de cotistas, é possível que as matérias que dependam de quórum qualificado fiquem impossibilitadas de aprovação pela ausência de quórum na instalação e na votação de tais assembleias. A impossibilidade de deliberação de determinadas matérias podem ensejar, dentre outros prejuízos, a liquidação antecipada do Fundo.

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(cc) Demais riscos

O Fundo também poderá estar sujeito a outros riscos advindos de motivos alheios ou exógenos, tais como moratória, guerras, revoluções, mudanças nas regras aplicáveis aos ativos financeiros, mudanças impostas aos ativos financeiros integrantes da carteira, alteração na política econômica e decisões judiciais.

6 Gerenciamento de riscos

Antes de tomar uma decisão de investimento, os potenciais investidores do Fundo devem considerar os riscos e incertezas descritos abaixo, à luz de suas próprias situações financeiras e objetivos de investimento. Os riscos descritos abaixo não são os únicos aos quais estão sujeitos os investimentos no Fundo e no Brasil em geral. Os negócios, situação financeira ou resultados do Fundo podem ser adversa e materialmente afetados por quaisquer desses riscos, sem prejuízo de riscos adicionais que não seja atualmente de conhecimento da administradora ou que sejam julgados de pequena relevância neste momento.

O Administrador e o Gestor utilizam, no gerenciamento de riscos, análises que levam em consideração os fundamentos econômicos e de mercado com influência no desempenho dos ativos que compõem a Carteira e modelos de gestão de ativos que se traduzem em cuidadosos processos de investimento e de avaliação dos riscos financeiros, apoiados sistemas informatizados e procedimentos formais de decisão.

Não obstante a diligência do Administrador e do Gestor em colocar em prática a política de investimento delineada, os investimentos do Fundo estão, por sua natureza, sujeitos a flutuações típicas do mercado, risco de crédito, risco sistêmico, condições adversas de liquidez e negociação atípica nos mercados de atuação e, apesar de o Administrador e o Gestor manterem sistema de gerenciamento de riscos, não há garantia de completa

eliminação da possibilidade de perdas para o Fundo e para os Cotistas.

7 Emissões e amortizações

Na subscrição de cotas, será utilizado o valor da cota em vigor no próprio dia da efetiva disponibilidade dos recursos confiados pelo investidor à Instituição Administradora, em sua sede ou dependências.

As cotas integralizadas estão compostas de primeira emissão sendo a primeira série 954.304 cotas, com valor de R$ 100,00 por cota, totalizando R$ 95.430.

Por proposta do gestor, o Fundo poderá realizar novas emissões de cotas mediante prévia aprovação da

Assembleia Geral, para aquisição de novos ativos, de acordo com a sua política de investimento, observado que: i) O valor de cada nova cota deverá ser fixado, tendo-se em vista o valor patrimonial das cotas,

representado pelo quociente entre o valor do Patrimônio Líquido contábil atualizado do Fundo e o número de cotas emitidas;

ii) Ao(s) cotista(s) em dia com suas obrigações para com o Fundo fica assegurado o direito de preferência na subscrição de novas cotas, na proporção do número de cotas que possuir(em), no prazo máximo de

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Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 30 de junho de 2014 e 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado

30 dias, a ser divulgado aos cotistas pela instituição administradora após a concessão do registro de distribuição das novas cotas pela CVM;

iii) Em caso de ocorrer uma nova emissão, o(s) Cotista(s) não poderá(ão) ceder seu direito de preferência entre os cotistas ou a terceiros; e

iv) As Cotas objeto da nova emissão assegurarão a seus titulares direitos idênticos aos das Cotas existentes.

Não houve amortizações no exercício findo em 30 de junho de 2014 e de 2013.

8 Política de distribuição dos resultados

O Fundo deverá distribuir a seus cotistas, no mínimo, 95% dos resultados auferidos, apurados segundo o regime de caixa de acordo com o Ofício-Circular n°01/2014, com base em balancete semestral e balanço anual encerrado em 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano, respectivamente, sendo facultado ao administrador, desde que observado referido limite mínimo de distribuição.

Os rendimentos e ganhos distribuídos pelo Fundo estão sujeitos ao imposto de renda retido na fonte à alíquota de 20%.

A compensação do imposto de renda deverá ser efetuada proporcionalmente à participação dos cotistas pessoas jurídicas e pessoas físicas não sujeitas à isenção do IR.

2014 2013

Resultado líquido do exercício 16.554 12.029

Resultado não realizado com aplicações (1.702) (1.963)

Ajuste de cota de abertura (1.023) 2.366

Outras obrigações (510) (236)

Base para rendimentos do exercício 13.319 12.196

Rendimentos de exercícios anteriores pagos no exercício - 2.444

Rendimentos pagos no exercício 12.690 13.322

Rendimentos a distribuir 1.031

-Percentual distribuído/deliberado referente ao exercício 103,02% 109,23%

(26)

9 Negociação de cotas

O Fundo tem as suas cotas admitidas à negociação na BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, sendo a última negociação ocorrida até 30 de junho de 2014 (2013 - 30 de junho de 2013), realizada em 26 de junho de 2014 (2013 – 28 de junho de 2013), com valor de cota de R$ 124,09 (2013 – R$ 124,00).

10 Rentabilidade do Fundo

O patrimônio líquido médio, o valor da cota, a rentabilidade do Fundo e a rentabilidade dos rendimentos distribuídos, são demonstrados como segue:

Data-base Patrimôniolíquido médio

Média ponderada de cotas

integralizadas

Valor

da cota Rentabilidadedo Fundo (i)

30 de junho

de 2014 97.657 954.304 104,12 17,35

30 de junho

de 2013 96.326 954.304 101,15 12,60

A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros.

(i) Rentabilidade percentual média das cotas do fundo calculada considerando-se o resultado do período sobre a quantidade média ponderada de cotas integralizadas existentes no período;.

11 Serviços de gestão, custódia, tesouraria e outros serviços contratados

Os serviços de custódia, tesouraria, controle e processamento dos títulos e valores mobiliários e outros ativos integrantes da carteira de investimento e de escrituração da emissão e resgate de cotas do Fundo são prestados pela Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.

Os serviços de gestão da carteira do Fundo são realizados pela Polo Capital Gestão de Recursos Ltda. Os serviços de distribuição de cotas do Fundo são realizados pela Socopa.

12 Taxa de Administração

A taxa de administração é paga mensalmente, até o 5o(quinto) dia útil do mês subsequente, e vem sendo

provisionada diariamente sobre o patrimônio líquido, a razão de 1,0% ao ano, sendo devido um mínimo mensal de R$ 15 reajustado anualmente de acordo com a variação do IGP-M/FGV acumulado nos 12 meses anteriores, ou índice que venha a substituí-lo e inclui os serviços de gestão e do custodiante.

(27)

Polo Fundo de Investimento Imobiliário

-FII Recebíveis Imobiliários I

(Administrado pela Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.)

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 30 de junho de 2014 e 2013

Em milhares de reais, exceto quando indicado

Pela gestão da carteira do Fundo, o gestor receberá taxa de gestão conforme tabela abaixo:

Patrimônio líquido Taxa percentual a.a. De 0 a 100.000 0,82 Acima de 200.000 até 300.000 0,83 Acima de 300.000 0,84 13 Taxa de performance

O Fundo pagará, ainda, uma taxa de performance à ordem de 20% da valorização da cota do Fundo que exceder a variação do IGP-M/FGV acrescido de sobretaxa de 8% (oito por cento) ao ano, calculado pro rata temporis, que será provisionada por dia útil ao mês subsequente ao período de apuração. Os meses para apuração da taxa de performance são junho e dezembro.

14 Política de divulgação das informações

O administrador colocará à disposição dos interessados, em sua sede ou nos órgão reguladores, as seguintes informações:

I – mensalmente, até 15 (quinze) dias após o encerramento do mês:

(a) O valor do patrimônio do Fundo, o valor patrimonial da cota e a rentabilidade auferida no período. (b) o valor dos investimentos do Fundo, incluindo a discriminação dos bens e direitos integrantes de seu patrimônio.

II - até 60 (sessenta) dias após o encerramento de cada semestre, relação das demandas judiciais ou extrajudiciais propostas na defesa dos direitos de cotistas ou desses contra a administração do fundo, indicando a data de início e a da solução final, se houver;

III- até 60 (sessenta) dias após o encerramento do primeiro semestre: (a) demonstração dos fluxos de caixa do período;

(b) o relatório do administrador, observado o disposto no §2º; e

(28)

15 Tributação

O Fundo, conforme legislação em vigor, é isento de impostos, inclusive de imposto de renda, que só incide sobre as receitas de aplicações financeiras de acordo com o artigo 28 da Instrução Normativa RFB 1022 de 05 de abril de 2010, parcialmente compensáveis quando da distribuição de rendimentos aos cotistas, que estão sujeitos à incidência do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF à alíquota de 20%.

De acordo com o artigo 32 da Instrução Normativa RFB no1.022/2010, os rendimentos distribuídos pelos fundos

de investimentos imobiliários com mais de 50 cotistas pessoas físicas, em que nenhuma delas detenha mais de 10% das cotas, cujas cotas sejam admitidas à negociação exclusivamente em bolsas de valores ou no mercado de balcão organizado, ficam isentos do imposto sobre a renda recolhidos na fonte e na declaração de ajuste anual das pessoas físicas, limitadas pelos dispositivos na legislação em vigor.

16 Contrato de prestação de serviço de auditoria

Em atendimento à Instrução CVM no381, de 14 de janeiro de 2003, informamos que o Fundo, no exercício findo

em 30 de junho de 2014, contratou a PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes somente para a prestação de serviços de auditoria das demonstrações financeiras, não tendo a referida empresa prestado qualquer outro tipo de serviço ao Fundo.

17 Demandas judiciais

Não há registro de demandas judiciais ou extrajudiciais, quer na defesa dos direitos dos cotistas, quer desses contra a administração do Fundo.

18 Eventos subsequentes

Foi deliberado em Assembleia Geral de Cotistas de 10 de setembro de 2014 a transferência da administração do Fundo de Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. para Oliveira Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., a partir do fechamento do dia 24 de setembro de 2014.

* * *

Aecto Antonio de Campos Pinto Diretor

Vitor Manuel P. Fernandes Contador - CRC 1SP197041/O-4

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Referências

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