AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO MICROBIANA DO
EQUIPAMENTO ODONTOLÓGICO E PERIFÉRICOS
Mariana Lisboa Castro
Faculdade de Odontologia Centro de Ciências da Vida Email:marilisboa19@hotmail.com
Sérgio Luiz Pinheiro
Grupo de Pesquisa: Dentística M. Invasiva Centro de Ciências da Vida
Email: slpinho@puc-campinas.edu.br
Resumo: Proposição: o objetivo do presente trabalho foi quantificar o total de bactérias viáveis antes e após a utilização do equipamento odontológi-co e perifériodontológi-cos. Métodos: foram avaliados aleatori-amente: cuspideira, refletor, periféricos (seringa, bai-xa e alta rotação), braço e encosto de 10 equipamen-tos que foram utilizados para procedimenequipamen-tos de den-tística. Os resultados obtidos em unidades formado-ras de colônias por mililitro foram transformados em escores e as comparações entre o total de bactérias viáveis foram feitas utilizando o teste estatístico de Wilcoxon e Kruskal-Wallis . Resultados: Houve au-mento significante do total de bactérias viáveis entre o antes e depois do atendimento com a alta rotação (P=0.0431) e cuspideira (P=0.0117). Não houve dife-rença na microbiota antes e depois do atendimento na baixa rotação, seringa tríplice, refletor, encosto e braço da cadeira (p>0.05). Conclusões: A utilização da barreira não impediu o aumento significante da contaminação na alta rotação e a cuspideira apresen-tou-se como reservatório do total de bactérias viá-veis.
Palavras-chave: Contaminação, Equipamento
Odon-tológico, Periféricos.
Área do Conhecimento: Ciências da
Saúde-Odontologia.
1. INTRODUÇÃO
A presença de bactérias em instrumentais e superfícies do ambiente clínico odontológico foi ava-liada [1]. Surgiu-se a necessidade de avaliar, através de exames laboratoriais, os riscos de contaminação por bactérias dos instrumentais e superfícies nos consultórios odontológicos. Apenas caracterizou-se as condições em que os materiais e ambiente clínico encontravam-se no momento do atendimento. Foram selecionados 49 cirurgiões-dentistas visitados pela Vigilância Sanitária do município do Rio de Janeiro e coletou-se 154 amostras: fórceps, pinça, broca, ca-neta de alta rotação e moldeira inox. Coletou-se 96 amostras de superfícies: bancada, alça de refletor, seringa tríplice e saca- broca. As amostras foram
retiradas friccionando-se um swab estéril sobre as superfícies selecionadas e inseridas em meio de transporte Cary-Blair, sendo levado para o laboratório para análise em menos de 24 horas. Os swabs foram semeados em caldos de BHI (infuso de cérebro e coração) e em placas de ágar sangue e cled. Os cal-dos e placas foram mantical-dos incubacal-dos em estufa de 24 a 48 horas a 35/37ºC. Após a avaliação e identifi-cação bioquímica e morfológica das bactérias, os resultados encontrados foram: fórceps - 40% reve-lou crescimento de bactérias como: Bacilo Gram ne-gativo não fermentador, Corynebacterium sp, Bacillus sp, Streptococcus alfa hemolítico e Levedura; pinça – 26% apresentou crescimento de Bacilo Gram nega-tivo não fermentador, Micrococcus sp e Staphylococ-cus epidermidis; broca – 32% revelou crescimento de Bacilo Gram negativo não fermentador, Coryne-bacterium sp, Staphylococcus epidermidis, Staphylo-coccus coagulase negativo, Enterobacter agglome-rans, Micrococcus sp e Bacillus sp; alta rotação –
46% apresentou crescimento de Bacilo Gram negati-vo não fermentador, Corynebacterium sp, Strepto-coccus alfa hemolítico, StaphyloStrepto-coccus epidermidis, Bacillus sp e Staphylococcus coagulase negativa;
moldeira inox – 37% apresentou crescimento de
Bacilo Gram negativo não fermentador, Corynebacte-rium sp, Staphylococcus coagulase negativa, Bacillus sp, Enterobacter agglomerans e Micrococcus sp;
bancada – 85% apresentou crescimento de Bacilo
Gram negativo não fermentador, Bacillus sp, ylococcus epidermidis, Corynebacterium sp, Staph-ylococcus coagulase negativa, Pseudomonas aerugi-nosa, Enterobacter agglomerans, Cândida sp, Kleb-siella pneumoniae, Micrococcus sp e Streptococcus alfa hemolítico; seringa tríplice – 50% revelou
cres-cimento de Staphylococcus coagulase negativa, Ba-cillus sp, Micrococcus Bacilo Gram negativo não fer-mentador, Cândida sp; alça do refletor – 75%
apre-sentou crescimento de Bacillus sp, Bacilo Gram ne-gativo não fermentador e Micrococcus sp;
saca-broca – 42% revelou crescimento de Bacilo Gram
negativo não fermentador, Bacillus sp, Micrococcus sp, Staphylococcus epidermidis e Corynebacterium.
Desta forma, foi constatado a fragilidade nas medi-das de proteção e controle de infecção.
A contaminação do meio ambiente antes, du-rante e após o tratamento dentário foi avaliada [2]. O estudo foi feito com os graduandos da Unicamp nas clínicas: Adulta, Pediatria e Emergência. Foram cole-tadas amostras de superfícies de equipamentos e objetos durante o tratamento dentário e foram classi-ficadas em seis grupos: Grupo I: cadeira e alta rota-ção; Grupo II: refletor; Grupo III: seringa tríplice; Gru-po IV: tubos de raios-X; GruGru-po V: maçaneta e GruGru-po VI: teclado do computador. As amostras foram cole-tadas com swabs imersos em 0,1 ml com 0,9% de NaCl em solução esterilizada, esfregando contra a superfície do equipamento. Após isso, os swabs fo-ram colocados em tubos esterilizados contendo 0,9 ml de solução de NaCl em 0,9%. Houve maior con-taminação nos botões da cadeira na clínica de E-mergência prevalecendo Streptococcus viridans, Staphylococcus epidermidis e Bacillus subtilis; o te-clado do computador não apresentou diferença de contaminação na clínica de Adulto e Pediatria, mas houve presença microbiana durante procedimentos clínicos e na maçaneta não houve diferença em ne-nhuma das regiões.
O objetivo do presente trabalho foi quantificar o total de bactérias viáveis antes e após a utilização do equipamento odontológico e periféricos.
2. MATERIAIS E MÉTODOS
O presente trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da PUC-Campinas (protocolo nº. 107/07). Foram avaliados aleatoriamente: cuspi-deira, refletor, periféricos (seringa, baixa e alta rota-ção), braço e encosto de 10 equipamentos da Clínica de Odontologia da PUC-Campinas que foram utiliza-dos para procedimentos de dentística.
Procedimentos Clínicos - Coletas das Amostras
Na cuspideira, refletor, periféricos (seringa, baixa e alta rotação) e cadeira odontológica (braço e encosto) foi realizada uma fricção com swab estéril (Consolab comercial e importadora Ltda, São Paulo, SP) previamente embebido no Brain-Heart-Infusion (BHI) (Acumedia Manufacturers, Inc. Lansing, Michi-gan) durante 1 minuto em movimento de vai-e-vem antes das barreiras serem colocadas. Ao final dos procedimentos clínicos, foi retirada a barreira e foi feita a segunda coleta com swab estéril (Consolab comercial e importadora Ltda, São Paulo, SP) previ-amente embebido no BHI (Acumedia Manufacturers, Inc. Lansing, Michigan).
Processamento microbiológico
Todas as amostras foram homogeneizadas em um agitador de tubos (Vortex-Wizard, Porto Ale-gre, Brasil) durante 30 segundos e semeadas em
placas de ágar sangue (Labcenter, Campinas, Brasil) pelo método de esfregaço no fluxo laminar (Veco - Campinas, SP, Brasil).
Condições de cultivo
As placas foram incubadas em anaerobiose obtida por meio de envelopes (Anaerobac-Probac do Brasil, São Paulo, Brasil). O ambiente gerado conti-nha 85% de nitrogênio (N2), 10% de dióxido de
car-bono (CO2) e de 5% hidrogênio (H2). As amostras
foram mantidas em estufa (Nova Técnica, São Paulo, Brasil) a 37º C por 5 dias. As unidades formadoras de colônias foram quantificadas utilizando o contador de colônias manual (Phoenix, Araraquara, SP, Bra-sil).
Confecção dos meios de cultura Brain Heart Infusion (BHI)
Trinta e sete gramas de pó do BHI (Acume-dia Manufacturers, Inc. Lansing, Michigan) foram dis-pensados em 1 litro de água destilada por 1 minuto para dissolução completa do pó. A seguir, o BHI foi autoclavado a 121°C por 15 minutos.
Placas de ágar sangue
Agar sangue foi adicionado em 1 litro de á-gua destilada até dissolução completa. A esteriliza-ção foi feita em autoclave a 121°C por 15 minutos. Após o resfriamento a 45-50°C, foi adicionado 5% de sangue desfibrinado de carneiro (Biotério Boa Vista, Valinhos, SP, Brasil).
Análise estatística
Os resultados obtidos em unidades formado-ras de colônias por mililitro foram transformados em escores da seguinte maneira: 0 ufc/ml: escore 0; 1-100 ufc/ml: escore 1; 101-200 ufc/ml: escore 2; 201-300 ufc/ml: escore 3; 301-400 ufc/ml: escore 4; 401-500 ufc/ml: escore 5; 501-600 ufc/ml: escore 6; 601-700 ufc/ml: escore 7; 701-800 ufc/ml: escore 8; 801-900 ufc/ml: escore 9; 901-1000 ufc/ml: escore 10; > 1000 ufc/ml (incontáveis): escore 11.
A análise estatística foi realizada utilizando o Programa Biostat 4.0. As comparações entre o total de bactérias viáveis antes e depois da utilização da cuspideira, refletor, periféricos (seringa, baixa e alta rotação) e cadeira odontológica (braço e encosto) foram feitas utilizando o teste estatístico de Wilcoxon e Kruskal-Wallis.
3. RESULTADOS
Houve aumento significante do total de bac-térias viáveis entre o antes e depois do atendimento na alta rotação e cuspideira (p<0.05). Não houve di-ferença na microbiota antes e depois do atendimento na baixa rotação, seringa tríplice, refletor, encosto e braço da cadeira (p>0.05). A utilização da barreira não impediu o aumento significante da contaminação
na alta rotação e a cuspideira apresentou-se como reservatório do total de bactérias viáveis (Tabela 1).
Tabela 1. Médias ariméticas, desvios padrão e análise estatística de Wilcoxon e Kruskal-Wallis
Caneta de alta
ro-tação
Caneta de baixa ro-tação A D A D 0.90 (0.56)a (4.64)4.00 b (0.63)0.80 a (3.19)2.20 a Seringa tríplice Encosto da cadeira Seringa tríplice Encosto da cadeira A D A D 0.80 (0.63)a (4.30)2.90 a (0.63)0.80 a (4.30)2.90 a
Braço da cadeira Refletor
A D A D 1.80 (3.29)a 0.90 (0.56)a 0.50 (0.52)a (0.51)0.60 a Cuspideira A D 1.00 (1.15)a 5.70 (4.99)b Letras diferentes:p<0.05 4. DISCUSSÃO
A contaminação cruzada pode acontecer no equipamento e periféricos durante vários procedi-mentos odontológicos. Na radiologia, por exemplo, barreiras devem ser colocadas nos filmes que serão introduzidos na boca do paciente para evitar a prévia contaminação antes da tomada radiográfica. Durante as restaurações de resina composta, o uso o fotolimerizador é alvo de contaminação e barreiras po-dem ser utilizadas para amenizar a contaminação [3-4]. De acordo com a literatura [5], a utilização de bar-reiras, como papel de celofane ou plásticos estão indicadas e não interferem nos procedimentos clíni-cos.
As bactérias mais encontradas no ambiente odontológico são anaeróbicas, G+ e G-, com desta-que particular para Propionibacterium acnes, Micro-coccus luteus, StaphyloMicro-coccus epidermidis e Staph-ylococcus aureus [6-7]. Pesquisadores [2] observa-ram a presença de methicilin-resistant Staphylococ-cus aureus (MRSA) no equipamento odontológico de escolas nas seguintes áreas:nas cadeiras odontoló-gicas, no teclado do comutador, na seringa de água. Outro trabalho [7] relatou que o Staphylococcus au-reus is a G+ que freqüentemente coloniza o nariz e pele de pessoas saudáveis, e isso pode causar uma
variedade de síndromes inasiva e localizadas, que vão desde infecções superficiais da pele até o risco de contrair pneumonia sanguínea e infecções.
Os resultados obtidos no presente trabalho apresentaram variações no total de bactérias viáveis entre antes e após a utilização do equipameto odon-tológico: a alta rotação e cuspideira apresentaram aumento significante no total de bactérias viáveis após a utilização. Isso pode ser explicado pelo maior contato com a cavidade oral da alta rotação e cuspi-deira durante os procedimentos odontológicos. A alta rotação, por exemplo, ao ser acionada deixa aerossol disperso pelo ar, contendo bactérias circulantes. Es-sas observações concordam com a literatura [8] que relatou que o aerossol disperso pelo ar contem vários agentes patogênicos que sobrevivem em superfícies por longo período de tempo e se tornam reservató-rios de infecção. O aerossol, além da saliva, pode ter também sangue e bactérias suspensos no ar produ-zindo contaminação passível de aspiração pelo paci-ente e pelo profissional. Pesquisadores [8] observa-ram a presença de hemoglobina em amostras cole-tadas dos aerossóis durante procedimentos dentá-rios, resultando na possibilidade de transmissão de hepatitis B vírus and hepatitis C vírus e HIV entre profissional e paciente.
De acordo com a literatura [9], o uso da alta rotação aumenta a contaminação do consultório den-tário e tanto o cirurgião dentista, como seus auxilia-res, estão sujeitos à contaminação transmitida pelo paciente. Outros pesquisadores [10] relataram exis-tência de contaminação tanto nos aerossóis, quanto na água dos reservatórios e medidas devem ser to-madas para prevenir a contaminação, como o uso de desinfetantes químicos, barreiras físicas e esteriliza-ção.
Com base nos resultados obtidos no presen-te trabalho, houve crescimento significanpresen-te de colô-nias bacterianas nas coletas do aerossol da alta rota-ção dos equipamentos odontológicos que continham somente água na composição. Em ordem decrescen-te, o nariz do paciente apresentou maior índice de contaminação, seguido pelo ombro do paciente, testa do paciente e testa do dentista. Os resultados da presente pesquisa concordam com a literatura [8], que associou estes aerossóis com infecções respira-tórias, oftálmicas, cutâneas, tuberculose, hepatite B, hepatite C e HIV.
Os resultados do presente trabalho apresen-taram significativo aumento do número total de bac-térias viáveis na cuspideira, onde o paciente expeli toda a saliva contaminada durante os procedimentos odontológicos. Mesmo tendo irrigação dentro da cus-pideira, essa não é suficiente para impedir a prolife-ração de bactérias. No restante do equipamento
o-dontológico, como no refletor e encosto, os resulta-dos do total de bactérias foram semelhantes e não houve aumento significativo no total de bactérias. A semelhança entre essas áreas é que a distância dessas regiões para o aerossol gerado durante os procedimentos clínicos é maior, dificultando a sobre-vivência de cepas bacterianas. Isso não exclui a ne-cessidade de efetiva desinfecção dessas superfícies a fim de minimizar a sobrevivência das bactérias im-pedindo a contaminação da pele que é considerada uma região de preferência para o habitat das bacté-rias [6]. O presente trabalho observou que o uso da baixa rotação não acarretou em aumento significativo na contaminação do ambiente odontológico. Isso po-de ser justificado pelo fato da baixa rotação, na maio-ria das vezes, ser utilizada em procedimentos menos invasivos, sem refrigeração e por curto período de tempo.
Após o término de cada procedimento está indi-cado à troca de aventais, gorro, máscaras, luvas, já que essas ficam contaminadas pelo aerossol gerado durante o atendimento. Segundo a literatura [3], mesmo o cirurgião dentista fazendo uso de luvas du-rante os procedimentos, é importante pré-desinfecção das mãos antes do início de cada con-sulta.
É importante ressaltar que na metodologia do presente trabalho foram utilizados os métodos de biossegurança propostos atualmente pelas Faculda-des de Odontologia. Esses métodos incluem a utili-zação de filme de PVC antes da utiliutili-zação dos perifé-ricos. Os resultados do presente trabalho mostraram que mesmo com a utilização das barreiras houve aumento significante no número total de bactérias viáveis na alta rotação, porém é importante ressaltar que a não utilização das mesmas poderia acarretar em aumentos mais significativos de bactérias e risco maior de infecção cruzada [8].
De acordo com pesquisadores [3], a conta-minação microbiana na água do equipamento odon-tológico é causada pelas bactérias que podem ficar alojadas no lúmen da tubulação, as unidades forma-doras de colônia por ml variam de 104 a 106. Esses pesquisadores observaram aumento do ácido teicói-co na água do equipamento odontológiteicói-co, teicói- confir-mando o predomínio de 80% de bactérias G+ nessa região. Autores [12] observaram que para que haja contaminação no uso da seringa tríplice é preciso ser realizado apenas um procedimento que necessite da sua utilização. Porém, no presente trabalho, a utiliza-ção da barreira foi efetiva para que não ocorresse aumento significativo do total de bactérias viáveis na seringa tríplice. Para a utilização do equipamento odontológico é preciso fazer desinfecção com agente
antibacteriano nos reservatórios de água e nas tubu-lações [10].
De acordo com os resultados do presente trabalho e com os resultados da literatura, é possível afirmar que a contaminação do ambiente odontológi-co, equipamento e periférico existe, e, é um assunto que deve ser cada vez mais discutido entre os profis-sionais da área odontológica para procurar meios cada vez mais eficazes de prevenção à contamina-ção e a infeccontamina-ção cruzada. É também de grande im-portância a utilização da válvula anti-refluxo entre cada consulta, usar antimicrobianos associados à água do reservatório e monitorar periodicamente a qualidade de seu conteúdo. Os profissionais de saú-de saú-devem utilizar sempre o EPI e barreiras para di-minuir o risco de contaminação cruzada no ambiente odontológico.
5. CONCLUSÕES
1. A utilização da barreira não impediu o au-mento significante da contaminação na alta rotação e a cuspideira apresentou-se como reservatório do to-tal de bactérias viáveis;
2. Novos estudos devem ser realizados para propor métodos de controle da contaminação da alta rotação e cuspideira.
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