SITE DO TESTE DE TIPOLOGIA (GRÁTIS –
KEIRSEY)
1921 - JUNG
Tipos psicológicos
(8 TIPOS)
Pensamento extrovertido
Pensamento introvertido
Sentimento extrovertido
Sentimento introvertido
Sensação extrovertido
Sensação introvertido
Intuição introvertido
Intuição extrovertido
“
A experiência
demonstra
que uma
função
secundária é
sempre uma
função cuja
natureza é
diferente,
porém não
antagônica,
da função
líder” (JUNG,
1991).
Intelectual prático Intelectual especulativo Intuitivo artístico Intuitivo filosófico etc...FUNÇÃO AUXILIAR
Durante a Segunda Guerra Mundial, Isabel Myers e Katharine Briggs viram “muitas pessoas obtendo
empregos, porém odiando as tarefas que fossem contra seu caráter, ao invés de utilizarem seus
talentos” (Manual de Qualificação do MBTI, p. 11). Trataram, então, de
interpretar e adaptar a teoria junguiana para ajudar pessoas comuns, normais e saudáveis a
entender que a maioria dos problemas e mal-entendidos que
podem ocorrer nas relações interpessoais é devido à maneira
diferente, mas perfeitamente normal, como cada pessoa recebe
Em outras palavras, dentre os 16 tipos psicológicos não tipos “bons” ou “ruins”, “melhores” ou “piores”, apenas tipos diferentes que podem se ajustar com maior facilidade
a determinadas atividades ou que devem ser entendidos para facilitar a comunicação com eles.
Como não existia nenhum teste que pudesse
demonstrar os tipos
psicológicos das pessoas (Jung utilizava somente a observação empírica), elas resolveram criar um, o MBTI ® .
MBTI ® é a marca registrada da Consulting Psychologists Press, Inc., no Brasil
representada pela Coaching, Psicologia Estratégica (Saad Felipelli). Todos os direitos reservados (N. R. T.).
Em 1994, mais de 2,5 milhões de pessoas se submeteram em MBTI.
O inventário de temperamentos de Keirsey-Bates apresenta uma boa correlação com o MBTI, ambos medindo o mesmo constructo (QUINN et al, 1992; TUCKER & GILLESPIE, 1993, apud SCHMITT, 1998).
1940 – MYERS &
BRIGGS
Tipos psicológicos
(16 TIPOS)
Leva em conta a função
auxiliar
Para as autoras, a função auxiliar era capaz de proporcionar equilíbrio ao sistema psíquico, não só apoiando a função dominante, como também
fornecendo a necessária extroversão para os introvertidos e introversão para os extrovertidos. A função
auxiliar, assim, tinha dois papéis importantes: o primeiro referia-se à suplementação do processo
dominante em sua principal área de atuação, e o segundo referia-se à realização do equilíbrio necessário entre as atitudes psíquicas de
extroversão e introversão (MYERS e MYERS, 1997).
ESTILO VIDA/ORIENTAÇÃO
• JULGAMENTO (
J
)
Preferência por viver de forma planejada e
organizada (estruturação)
• PERCEPÇÃO (
P
)
Preferência por viver de forma flexível e
espontânea (adaptação)
Tipos psicológicos
(16 TIPOS)
TIPOS PSICOLÓGICOS Orientação para o mundo externo/ interno (“como me motivo”) Introversão (I) A motivação se origina de seu mundo interior; quietos,
reservados, respondem à conversação; gostam de
silêncio e tempo para pensar
Extroversão (E)
Motivação é o mundo externo, o contato com coisas e pessoas; falantes, iniciam diálogos; gostam de
ação e variedade Função mental de percepção (“como percebo a informação”) Sensação (S)
Prestam atenção a detalhes e aspectos concretos;
absorvem os fatos de maneira linear; evitam novos problemas, dos quais
não tiveram experiência anterior; realistas, práticos,
orientados por fatos
Intuição (N)
Observam padrões gerais e consideram possibilidades;
absorvem através da abstração e conceitos talvez
não diretamente
relacionados; não gostam de repetição; especulativos, imaginativos e orientados
TIPOS PSICOLÓGICOS (cont.) Função mental de julgamento (“como tomo decisões”) Pensamento (T) Decisões baseadas na análise lógica, objetiva e imparcial; pessoas frias e
firmes
Sentimento (F)
Decisões baseadas em convicções e valores
pessoais; pessoas orientadas por emoções,
meigas Orientação para o mundo externo (“como me posiciono frente ao mundo”) Julgamento (J)
Motivação para tomar decisões e viver de maneira
planificada; pessoas pontuais,
superorganizadas, precisas e adaptados à rotina; cumprem tarefas com
antecipação
Percepção (P)
Disposição mais perceptiva e flexível; deixam as coisas
para fazer no prazo final; pessoas espontâneas,
experimentadoras e adaptáveis
➠
Identificação das habilidades e limites.
➠
Reconhecimento verdadeiro (assumir).
➠
Processo de compreensão e respeito.
MODELO TIPOLÓGICO JUNGUIANO (SÍNTESE)
(permite detectar diferenças nas condutas individuais de acordo com quatro processos):
2. O modo de perceber as informações do ambiente
(funções sensação e intuição)
4. A atitude frente ao mundo externo (atitude perceptiva
ou julgadora)
3. A maneira de utilizar essas informações
Para tomar decisões (funções pensamento e
sentimento)
1. A forma de atitude psíquica Em relação aos objetos
A voz dominante -principal (1º)
A função dominante
tem uma qualidade
heróica na medida em que nos tira de
situações difíceis. No entanto, algumas vezes nós “amplificamos o volume” desse
processo, o que traz dificuldades. Nesse
caso essa voz aparece como uma qualidade negativa dominante na nossa vida.
A voz de suporte - auxiliar (2º)
Essa voz representa
como nós damos
suporte aos outros e à
nos mesmos. Quando
já desenvolvemos
alguma facilidade com
nossa voz criativa
dominante, tendemos a
entrar nesse processo
auxiliar, que é diferente
do principal e sustenta,
cuida, apoia as nossas
regras de
A voz de suporte - auxiliar (2º)
Na sua forma mais
positiva é como um
parente que cuida e nos educa. Em seu aspecto mais negativo, ela pode ser “superprotetora”, impedindo o nosso crescimento. Quando a função dominante é extrovertida, a auxiliar é introvertida e vice versa.
Quando essa voz é
extrovertida pode parecer mais ativa porque é mais visível.
A voz de reforço- terciária (3º)
A voz de reforço nos
propicia energização. Ela serve como backup para a função auxiliar e geralmente opera em cooperação com ela. Quando somos jovens podemos não saber utilizá-la adequadamente até que
circunstâncias da vida
requeiram ou tornem difícil a utilização da função
auxiliar. Usualmente, na fase adulta inicial somos
direcionados a atividades que precisam desse
processo. É quando somos engraçados e pueris.
A voz de reforço- terciária (3º)
Na sua expressão mais negativa, é quando nos tornamos
ingênuos. Nesse caso ela adquire uma qualidade
inquietante , e nós podemos usá-la para nos divertir e distrair os outros, nos tirando dos alvos.
A voz de aspiração - inferior (4º)
Essa voz geralmente não se desenvolve até a meia-idade. Inicialmente a experienciamos no seu aspecto negativo,
projetando os nossos medos nos outros. As qualidades desses medos refletem o processo que opera nessa função. Assim
podemos parecer imaturos
quando estamos sob a influência do processo que executa esse papel. Geralmente há um custo alto de energia psíquica
Artesãos SP DIONISO Idealistas NF APOLO Guardiões SJ EPIMETEU Racionais NT PROMETEU
Década de 70...anos 90 – as quatro
matrizes de David Keirsey – Tipos
Modo mais frequente de utilização das inteligências pelos tipos ARTESÃOS SP Corporal e cinestésica Espacial Musical Linguística Lógico-matemática Interpessoal Intrapessoal IDEALISTAS NF Interpessoal Intrapessoal Lingúistica Lógico-matemática Espacial Musical Corporal e cinestésica GUARDIÃES SJ Lógico-matemática Interpessoal Lingúistica Corporal e cinestésica Intrapessoal Espacial Musical RACIONAIS NT Lógico-matemática Espacial Lingúistica Musical Interpessoal Intrapessoal Corporal e cinestésica
Fonte: CALEGARI, M. da L; GEMIGNANI, O. H., Temperamento e Carreira, São Paulo: Summus, 2006, p.53
I S T J Inspetor ISFJ Protetor I N F J Conselheiro INTJ M e n t e Brilhante ISTP Técnico I S F P Compositor INFP curador INTP Arquiteto Engenheiro E S T P Conquistador E S F P Performático ENFP campeão ENTP Inventor E S T J Supervisor E S F J Provedor ENFJ Professor E N T J M a r e c h a l - d e campo Keirsey – 70
ISTJ Inspetor J o s e L u i z d o s Anjos Daniela Sampaio ISFJ Protetor Barbara Guimaraes Ana Silvia Teixeira A n a B a r b a r a Silveira Narajane Piedade M a r i a A n g e l i c a Freitas Larissa Dias Girlene Pereira Arlete Cardoso INFJ Conselheiro Monica Silva Ariane Vasconcelos Cira Albuquerque Bruna Taubert INTJ Mente Brilhante Jô Vitória ISTP Técnico ISFP Composer Adaltildes Ribeiro Ana Almeida Marcia Lima Marianita Miranda Yara Farias Eliane Weber Marta Castro Sergio Roberto INFP Curador Ermelinda
Carlos São Paulo
INTP Arquiteto Maira Alvim ESTP Conquistador ESFP Performático Eliana Souza Pollyana Dias Milena Miranda Graca Assis Eliete Teles ENFP Campeão Andrea P Freitas Alice D R Silveira A n d r e a C d o s Santos Patricia Viana Verena Martins ENTP Inventor Turma IJBA 2012
ESTJ Supervisor ESFJ Provedor
Anna Lucia Moreira
ENFJ Professor Rosélia Miranda Bianca Reis ENTJ Marechal-de campo Marcelo Gantois
TURMA ORGANIZAÇÕES –IJBA ARTESÃOS (SP) Káthia – técnico Brígida - performático RACIONAIS (NT) Walter-Inventor Augusto – marechal-de-campo GUARDIÃES (SJ) Absolon – inspetor Amélia – Protetor Anna Carol-Protetor
Maria Luiza -supervisora Rita Braga-supervisora Emília-Provedora IDEALISTAS (NF) Adauto – conselheiro Sonia- curadora Gilnes-curadora Ermelinda-curadora
TURMA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO– 2009-1 ARTESÃOS (SP) Maurício RACIONAIS (NT) Chirley Luciano Patricia Freire GUARDIÃES (SJ) Antonio Eduardo Rose Rosane Luiz Alfredo Mileide Monica Patricia Battisti Ricardo Marina Jairo IDEALISTAS (NF) Denise Gisely Luciano Marisa Ana Lúcia Mário Solange Esperidião Fialho Ermelinda
TURMA DE GESTÃO DO CAPITAL HUMANO – 2007 ARTESÃOS SP IDEALISTAS NF Cláudia Cobra Jacqueline Joaninha Israel Hipopótamo Eliane Esquilo Célia Cascavel Ana Lúcia Abelha Juliana Javali Danielle Becker Isabelita Iguana Melly Macaca Fialho Falcão GUARDIÃES SJ Raquel Raposa Marcelo Mamute Angela Arara RACIONAIS NT Ronaldo Papagaio Sonia Sereia Kariston Koala Roberto Rã Lourdes Libélula
TURMA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO– 2008
ARTESÃOS (SP)
Léia Leoa - performer
Márcia Merluza - performer Ricardo Rinoceronte RACIONAIS (NT) Fernando Foca GUARDIÃES (SJ) Adélia avestruz Ana Aguia Adriano Abelha Chames Coruja Denise _ Elisabeth____ Grasiela Gata Janaína Jacaré Louise Lôba Raquel Raposa Rosana Rinoceronte Sandra Sapa Vânia Vespa Viviane _______ André Água Viva Kelly Koala Léo Leopardo Marina Keiko IDEALISTAS (NF) Bianca Borboleta Cristina Cangurú Janaína Joaninha Joice Javali Míriam Mariposa Melly Macaca Fialho Falcão
TURMA DE CRIATIVIDADE (Grad Design) – 2007
ARTESÃOS SP
Roberto Marr C. Alonso
IDEALISTAS NF
Diego A B Spaguinuelo Eric Guedes Lemes Felipe Bruno Madeira Lucas José Gracia
Hermann Ralf Dunck Santos Júlia Cavaler Ghisi
Marina Motter Gastaldi Douglas Jansen
GUARDIÃES SJ
Clarissa Limas Vieira Júlio Cesar Knut Kruppel Leonardo Silva Alves
Marcela Danusa Goerll Cristiane Silveira da Silva Grasiele Pilatti
Andressa Tafarel
RACIONAIS NT
Aline Pickler Pacheco Idmar Ramos Jr
Lidiane Strapassola Mauri José Cherobin Jr Thayse Alves Coutinho Gustabo B A. de Mello Renato G. e S. Zunino Leonardo Bittencourt
TURMA DE CRIATIVIDADE (Grad Design) – 2008. 1 – 34 ALUNOS 21 RESPOSTAS ARTESÃOS SP Guilherme Gralha IDEALISTAS NF Diego Dragão Guilherme Costa Jean Jaguar
Judah Benhur besouro Maite morsa
Rafaela Rouxinol Robson dos Santos Vinicius Cantu Talita Nunes Fialho Falcão Melly Macaca GUARDIÃES SJ Sebastião Miraglia Gregório Gafanhoto RACIONAIS NT Edison Junior Letícia Lima Lidiane Leoa Lissa Lhama Maicon Mamute Mariana Dória Ricardo Robalo
Sergio Amorim Filho Juan de Souza
TURMA DE CRIATIVIDADE (Grad Design) – 2008 -2 (parcial) 28 ALUNOS - 25 RESPOSTAS ARTESÃOS SP Marina macaco Ana Aguia IDEALISTAS NF Cora Cão Carolina Canguru Letícia Leoa Elisa Esquilo Lara Lobo Tatiana Tarântula Raissa Rinoceronte Fialho Falcão Melly Macaca GUARDIÃES SJ Flávia foca Tiago tigre Paulo Puma RACIONAIS NT Andre Ariranha Daniel Doninha Felipe formiga Felipe Furao Jackson jaugatirica Paulo Pterodáctilo Ricardo Robalo Luiz Leopardo Renan Raposa Lidiane Leoa Mauri Morcedo Paulo Panda Rodney Ratazana
ISTJ Inspetor Absolon ISFJ Protetor Amélia Anna Carol I N F J Conselheiro Adauto INTJ Mente Brilhante ISTP técnico Kathia I S F P Compositor INFP Curador Sonia Gilnes Ermelinda INTP Engenheiro ESTP Conquistador E S F P Performático Brígida ENFP Campeão ENTP Inventor Walter E S T J Supervisor Maria Luiza Rita Braga E S F J Provedor Emília ENFJ Professor ENTJ M a r e c h a l - d e campo Augusto
ISTJ Inspetor ISFJ Protetor I N F J Conselheiro Isabelita Fialho INTJ Mente Brilhante Lourdes Kariston ISTP Técnico I S F P Compositor INFP Curador Juliana Ermelinda INTP Engenheiro ESTP conquistador E S F P Performático ENFP Campeão Cláudia Célia Ana Lúcia ENTP Inventor Sonia E S T J Supervisor Marcelo Angela E S F J Provedor Raquel ENFJ Professor Jacqueline Israel Eliane Danielle Fialho ENTJ Marechal-de campo Roberto Ronaldo
ISTJ Inspetor Paulo Puma Clarissa Cristiane Julio Leonardo Marcela ISFJ Protetor Flávia foca INFJ Conselheiro Leticia Leoa Maite Morsa Rafaela Diego Douglas Felipe Laino lucas INTJ Mente Brilhante Daniel Doninha Felipe formiga Jackson jaugatirica Paulo Pterodáctilo Letícia Lima Maicon Mamute Juan Souza Gustavo Leonardo marta ISTP Técnico ISFP Composer roberto INFP Curador Cora Raissa Tatiana Vinicius Talita Angela herman INTP Arquiteto Ricardo Robalo Andre Ariranha Edison Jr Lissa lhama Ricardo Robalo Larissa ESTP conquistador Guilherme gralha ESFP Performático Ana águia Marina macaco ENFP Campeão Elisa esquilo Guilherme Costa Jean Jaguar Robson Eduardo marina ENTP Inventor Luiz Leopardo Renan Raposa renato
ESTJ Supervisor Tiago Tigre Gregório Sebastião Grasiele julia ESFJ Provedor Maira Mariposa Andreaa Gabryela ENFJ Professor Lara lobo Diego Dragão Benhur besouro Elisa Gabriela ENTJ Marechal-de campo Felipe Furao Lidiane Leoa Mauri Morcedo Paulo Panda Rodney Ratazana Lidiane Leoa Aline Idmar Mauri thayse
MYERS-BRIGGS TYPE INDICATOR®
PALAVRAS-CHAVE POR TIPOISTJ
SISTEMÁTICO REALISTA ORGANIZADOISFJ
DETALHISTA TRADICIONAL PACIENTEINFJ
IDEALISTA DETERMINADO PROFUNDOINTJ
LÓGICO FIRME INDEPENDENTEISTP
ANALÍTICO ADAPTÁVEL PRÁTICOISFP
MODESTO SENSÍVEL ESPONTÂNEOINFP
ADAPTÁVEL DISCRETO CRIATIVOINTP
TEÓRICO RESERVADO INDEPENDENTEESTP
PRAGMÁTICO RÁPIDO PERSUASIVOESFP
SOCIÁVEL COOPERATIVO TOLERANTEENFP
CURIOSO INCANSÁVEL INDEPENDENTEENTP
ADAPTÁVEL ANALÍTICO ESTRATÉGICOESTJ
DECIDIDO OBJETIVO EFICIENTEESFJ
COOPERATIVO SOCIÁVEL TRADICIONAISENFJ
IDEALISTA ENTUSIASMADO PRESTATIVOENTJ
LÓGICO CRÍTICO ESTRATÉGICOI S T J (Inspetor) HEFESTO ZEUS ISFJ (Protetor) ARTEMIS HERMES I N F J (Conselheiro) DIONISO ARES INTJ Mente Brilhante APOLO AFRODITE ISTP (técnico) TÉTIS POSIDON I S F P (Compositor) HÉSTIA ATENÁ I N F P (Curador) PERSÉFONE HERA INTP Engenheiro HADES DEMÉTER E S T P (conquistador) ARES DIONISO E S F P (Performático AFRODITE APOLO E N F P Champion ZEUS HEFESTO ENTP Inventor HERMES ARTEMIS E S T J (Supervisor) HERA PERSÉFONE E S F J (Provedor) DEMÉTER HADES ENFJ (Professor) POSIDON TÉTIS ENTJ Marechal-de campo ATENÁ HÉSTIA
Fonte – elaborado a par.r de Mitologia Simbólica-‐ Estruturas da Psique e Regências Mí.cas (Maria Zélia Alvarenga e cols. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007).
I S T J (Inspetor) SHERLOCK ESCULÁPIO OSSAIM ISFJ (Protetor) QHÍRON OBALUAÊ I N F J (Conselheiro) IRIS-APOLO ORUNMILÁ- OXALUFÃ INTJ Mente Brilhante EUÁ-ATENÁ ISTP (técnico) U L I S S E S -OGUM I S F P (Compositor) N A N Ã – HEFESTO I N F P (Curador) I E M A N J Á -IARA INTP Engenheiro DÉDALO-OXÓSSI E S T P (conquistador) XANGÔ E S F P (Performático O X U M A F R O D I T E -YARA E N F P Champion LOGUNEDÉ- HERMAFRO DITO ENTP Inventor IANSÃ-HERMES E S T J (Supervisor) HERA-OBÁ E S F J (Provedor) DEMÉTER OXUM ENFJ (Professor) MERLIN- H E R M E S -EXU-OXAGUIÃ ENTJ Marechal-de campo ZEUS-TUPÃ- XANGÔ
População brasileira N = 43.270 N % ISTJ 6.199 14,3% ISFJ 1.091 2,5% INFJ 586 1,4% INTJ 2.803 6,5% ISTP 1.576 3,6% ISFP 538 1,2% INFP 764 1,8% INTP 1.593 3,7% ESTP 2.898 6,7% ESFP 987 2,3% ENFP 1.886 4,4% ENTP 3.503 8,1% ESTJ 9.892 22,9% ESFJ 1.457 3,4% ENFJ 1.276 2,9% ENTJ 6.221 14,4%
Distribuição dos tipos junguianos no Brasil.
Podemos “esculpir” a nossa c a r r e i r a c o m a r t e a o d e s c o b r i r m o s o s n o s s o s p o n t o s f o r t e s e f r a c o s , i n c o r p o r a n d o a s n o s s a s características tipológicas à tarefa, dando sigularidade à mesma. Dessa forma, vamos desenvolver funções psíquicas exigidas pela tarefa e que muitas vezes não se coadunam com o nosso tipo dominante. Nesse caso, utilizamos a criatividade para trabalhar com as funções terciária e inferior.
Aplicações da tipologia junguiana
1.Desenvolvimento organizacional 2. Formação de equipes 3. Aprendizagem, motivação, orientação pedagógica e profissional 4. Desenvolvimento de liderançasST ( s e n s a ç ã o - pensamento) 64% 51% 47% Contadores Alunos de finanças e comércio Bancários SF (sensação - sentimento) 81% 44% Profissionais de vendas/ Relações públicas Enfermagem NF (intuição - sentimento) 76% 65% Alunos de aconselhamento Escritores NT (intuição - pensamento) 77% 57% Pesquisadores científicos Alunos de Ciências
Tabela 1: Variação das freqüências de tipos em grupos profissionais ou acadêmicos
autor amostra classe resultado Zacharias (1995) 149 Policiais militares SP ISTJ (guardiões) Silveira (2006) 20 Atores de uma organização de saúde ISTJ (guardiões) Scopel e cols (2006) 28 goleiros Sensoriais extrovertidos Silveira; Fialho (2009) 74 Alunos design _NTJ (racionais)
ISTJ Inspetor Paulo Puma Clarissa Cristiane Julio Leonardo Marcela ISFJ Protetor Flávia foca INFJ Conselheiro Leticia Leoa Maite Morsa Rafaela Diego Douglas Felipe Laino lucas INTJ Mente Brilhante Daniel Doninha Felipe formiga Jackson jaugatirica Paulo Pterodáctilo Letícia Lima Maicon Mamute Juan Souza Gustavo Leonardo marta ISTP Técnico ISFP Composer roberto INFP Curador Cora Raissa Tatiana Vinicius Talita Angela herman INTP Arquiteto Ricardo Robalo Andre Ariranha Edison Jr Lissa lhama Ricardo Robalo Larissa ESTP conquistador Guilherme gralha ESFP Performático Ana águia Marina macaco ENFP Campeão Elisa esquilo Guilherme Costa Jean Jaguar Robson Eduardo marina ENTP Inventor Luiz Leopardo Renan Raposa renato
ESTJ Supervisor Tiago Tigre Gregório Sebastião Grasiele julia ESFJ Provedor Maira Mariposa Andreaa Gabryela ENFJ Professor Lara lobo Diego Dragão Benhur besouro Elisa Gabriela ENTJ Marechal-de campo Felipe Furao Lidiane Leoa Mauri Morcedo Paulo Panda Rodney Ratazana Lidiane Leoa Aline Idmar Mauri thayse
ARTESÃOS SP 4 Roberto Guilherme gralha Ana águia Marina macaco IDEALISTAS NF 26 Leticia Leoa Guilherme Costa Robson Marina Lara lobo Diego Dragão Benhur besouro Elisa Gabriela Maite Morsa Rafaela Diego Douglas Felipe Laino Lucas Cora Raissa Tatiana Vinicius Talita Angela Herman Elisa Jean Eduardo GUARDIÃES SJ 15
Paulo Puma Clarissa Cristiane Julio Leonardo Marcela Flávia foca Tiago Tigre Gregório Sebastião Grasiele Julia Maira Mariposa Andreaa Gabryela RACIONAIS NT 29 Daniel Doninha Felipe formiga Jackson jaugatirica Paulo Pterodáctilo Letícia Lima Maicon Mamute Juan Souza Gustavo Leonardo Marta Ricardo Robalo Andre Ariranha Edison Jr Lissa lhama Ricardo Robalo Larissa Luiz Leopardo Renan Raposa Renato Felipe Furao Lidiane Leoa Mauri Morcedo Paulo Panda Rodney Ratazana Lidiane Leoa Aline Idmar Mauri thayse
ARTESÃOS SP 3
Léia Leoa - performer Márcia Merluza - performer Ricardo Rinoceronte IDEALISTAS NF 14 Cláudia Cobra Jacqueline Joaninha Israel Hipopótamo Eliane Esquilo Célia Cascavel Ana Lúcia Abelha Juliana Javali Danielle Becker Isabelita Iguana Bianca Borboleta Cristina Cangurú Janaína Joaninha Joice Javali Míriam Mariposa GUARDIÃES SJ 20 Raquel Raposa Marcelo Mamute Angela Arara Adélia avestruz Ana Aguia Adriano Abelha Chames Coruja Denise _ Elisabeth____ Grasiela Gata Janaína Jacaré Louise Lôba Raquel Raposa Rosana Rinoceronte Sandra Sapa Vânia Vespa Viviane _______ André Água Viva Kelly Koala Léo Leopardo RACIONAIS NT 6 Ronaldo Papagaio Sonia Sereia Kariston Koala Roberto Rã Lourdes Libélula Fernando Foca
Avaliação das
características
de
personalidade
de goleiros
profissionais e
amadores
Autores do artigo:
Evânea Scopel – UFSC
Alexandro Andrade – UFSC
O goleiro
Pressões e dificuldades:
• Treinos exaustivos
• Incompreensão da torcida
• Necessidade de autodisciplina
• Controle emocional
• Solidão
O projeto
• Método: descritivo exploratório
• Amostra: 14 goleiros profissionais e
14 amadores
O Resultado
• 2 tipos psicológicos predominantes:
–
Sensação introvertida com pensamento:
responsabilidade, prática, concentração
–
Sensação extrovertida com pensamento
(maior número): liderança, prática,
concentração
TIPOS PSICOLÓGICOS EM ESTUDANTES
DE ENGENHARIA E DE MEDICINA
CONTEXTUALIZAÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO
" Cada tipo psicológico tem facilidades e dificuldades para a aprendizagem, nas relações interpessoais e no
desenvolvimento geral de sua vida
" O atrativo intrínseco para qualquer trabalho ou profissão reside na oportunidade de empregar as preferências
psicológicas ou os processos mentais que dominamos melhor
AMOSTRAS
" 1.252 estudantes de Engenharia da University of Western Ontario, Canadá (CAPRETZ, 2002) e 270 estudantes de Medicina da PUC-Chile (BITRAN et al., 2003)
FREQUÊNCIA DOS TIPOS PSICOLÓGICOS
Frequência de ocorrência (%) de tipos psicológicos nos Cursos de Engenharia (Univ. Western Ontario) e de Medicina (PUC/Chile)
0 5 10 15 20 25 ESF P IS F P IN F J IS F J EN F P EST P IN T P IN F P IS T P EN T P EN F J ESF J EN T J IN T J EST J IS T J Tipo Psicológico % Engenharia Medicina
PERFIS PREDOMINANTES
Fontes: Capretz (2002) e Bitran et al. (2003)
Engenharia
Medicina
Introversão (I) / Extroversão (E)61,2% I
52,0% E
Sensação (S) / Intuição (N)55,1% S
53,0% S
Pensamento (T) / Sentimento (F)75,8% T
72,0% T
Julgamento (J) / Percepção (P)56,6% J
74,0% J
Estilos de Aprendizagem: uma abordagem utilizando o ILS – Index of Learning Styles
• Identificar os tipos
psicológicos
e
estilos de
aprendizagem
dos ingressantes
no curso de
Medicina da
PUC-Chile entre 2000 e
2002
O b j e t i v oR e s u l t a d o M B T I Apolo Hera Atena Zeus
Tipos psicológicos y estilos de aprendizaje de los
estudiantes que ingresan a Medicina en la
Articulo: Tipos psicológicos y estilos de aprendizaje de los estudiantes que ingressa a Medicina e lá Pontifícia Universidad Católica de Chile
72% Thinking
Perguntados sobre o tipo de médicos que
queriam ser...
Descrevem um perfil mais Feeling (F): Demonstrar preocupação, interesse e disposição por quem atendem, empatia e capacidade de aceitação aos pacientes, guiados por uma vocação de serviço.
Aplicações da tipologia junguiana
1.Desenvolvimento organizacional 2. Formação de equipes 3. Aprendizagem, motivação, orientação pedagógica e profissional 4. Desenvolvimento de liderançasLessa, na sua tese de doutorado (2003) trouxe contribuições importantes sobre a relação entre tipos psicológicos,
complementaridade e desempenho de equipes. Sob o ponto de vista qualitativo e estatístico, a pesquisa de Lessa
demonstrou uma forte correlação entre a afinidade e
complementaridade entre pessoas com tipos psicológicos distintos, porém, não totalmente opostos.
A análise dos dados da pesquisa de Lessa (2003), revelou uma tendência de as pessoas apontarem
colegas com grau de
complementaridade forte, com quem tiveram maior afinidade, dificuldade e complementaridade no
trabalho em equipe. O grau de complementaridade
forte significa que as pessoas utilizam o processo dominante distinto, mas tem em comum o processo secundário
Não houve uma tendência de as pessoas indicarem, tanto em afinidades, dificuldades e complementaridade, pessoas cujos tipos eram totalmente iguais e (ou) muito parecidos (grau de complementaridade neutro e muito fraco)
“Tal fato parece sugerir que a maioria dos entrevistados apontou ter afinidades com pessoas que puderam
complementar os seus pontos fracos, relacionados às habilidades e características próprias de seu estilo de personalidade” (LESSA, 2003, p. 79).
Ex: os entrevistados INTJ escolheram pessoas
pessoas ESTJ. Nesse caso, a pessoa escolhida tem
como processo de
percepção a sensação, que é oposto ao processo do entrevistado, a intuição, e tem em comum o
pensamento lógico, que diz respeito à tomada de
decisão
“Foi observada uma tendência de os
entrevistados apontarem
pessoas com características comportamentais diferentes das suas como aquelas
pessoas com quem tiveram mais dificuldades no trabalho em equipe. Exemplificando, os intuitivos identificaram
dificuldades de trabalhar com os sensoriais, enquanto os sentimentais apontaram dificuldades para trabalhar com pessoas
“ A s e m p r e s a s p o d e m p r o m o v e r p r o g r a m a s d e desenvolvimento de equipe utilizando os conceitos da Teoria dos Tipos Psicológicos de Jung, visando a ampliar o autoconhecimento e apoiar o bom desenvolvimento do Tipo. E s s e s p r o g r a m a s d e v e m estimular as pessoas a saírem de sua zona de conforto, ou seja, a utilizar as suas funções menos desenvolvidas, além de paralelamente aperfeiçoar as funções preferidas...
“...A maturidade favorece a integração e o relacionamento entre as pessoas com opiniões divergentes , aumentando o diálogo, a cooperação e a confiança entre os membros de uma equipe. Contribui para que a s p e s s o a s s e t o r n e m s e n s í v e i s à s d i f e r e n ç a s individuais, possibilitando, portanto, a tomada de decisões mais consistentes e o alcance dos resultados da equipe”
Na orientação de carreiras, o tipo individual é utilizado para verificação de como a pessoa se adapta ao tipo dominante naquele campo em particular. C o m o M B T I , p o d e m o s observar, por exemplo, que os ST formam mais da metade das amostras de contadores e bancários. Os SF preenchem oito em dez empregos de v e n d a s e r e l a ç õ e s c o m clientes. Os NF dominam o campo do aconselhamento e os NT enchem os laboraórios de pesquisa do país (BRIDGES, 1998).
O c o n h e c i m e n t o d o t i p o psicológico do indivíduo ajuda a compreender a tensão que as p e s s o a s à s v e z e s experimentam entre seu papel ou tarefa e suas preferências í n t i m a s – u m a t e n s ã o suficientemente grande pode levar à mudança de carreira. Segundo, ajuda a orientar uma pessoa para um campo no qual se sinta mais à vontade (BRIDGES, 1998 )
“A enfermeira INTJ poderia render mais numa institituição d e p e s q u i s a o u c o m o professora. Um banqueiro E N F P ( s e h o u v e r ) provavelmente teria mais sucesso no departamento de recursos humanos ou de atendimento ao cliente do que em registros de documentos ou execuções de hipotecas” (BRIDGES, 1988, p. 140).
A mesma categoria profissional pode ajustar-se de maneira inteiramente diferente em duas organizações distintas. Ex: uma outra enfermeira ISFP pode, surpreendentemente , ter uma experiência profissional diferente trabalhando numa faculdade INTJ, num grande hospital central ISTJ, numa fábrica ESTJ ou numa clínica rural ISFJ.
“Em outras palavras, a carreira da enfermeira não é apenas um caminho pessoal ou profissional mas também o relacionamento entre um indivíduo em particular e uma organização específica – mais provavelmente, nos dias atuais, uma sequência de organizações específicas”
Ao compreender o caráter organizacional, a pessoa se torna capaz de ir além de questões como se um indivíduo está no campo certo e até se está seguindo determinada carreira na organização certa
I C O ( Í n d i c e d e C a r á t e r Organizacional)
(BRIDGES, 1998).
• “É a personalidade da
organização individual ou é o
DNA da forma de vida
assumida por ela. É o caráter
de uma organização que a
faz sentir-se
e agir como ela mesma”
• (BRIDGES, 1998)
PERFIL CULTURAL DAS EMPRESAS
INOVADORAS
• EXTROVERTIDAS/ INTROVERTIDAS è
ORIENTAÇÃO INTERNA, EXTERNA, ENFÂSE NO INDIVÍDUO E NO GRUPO.
• SENSITIVAS/ INTUITIVAS è ORIENTAÇÃO PARA A TAREFA, APRENDIZAGEM GLOBAL.
• RACIONAIS/SENTIMENTAIS è ESTRUTURAS LÓGICAS E RACIONAIS DIANTE DAS
NECESSIDADES HUMANAS, EFICIÊNCIA FRENTE A CRIATIVADE.
• JULGADORAS/PERCEPTIVAS è ORDEM,
NOME TIPO ICO (carater org) Ego-persona Handy (cultura) Como eu vejo
Handy (org. ideal) Como eu gostaria que fosse
Amelia ISFJ ISTJ ZEUS (SF) ATENA (NT)
DIONISO (NF)
Denise ESTJ ISTP APOLO (ST) APOLO (ST)
Mauricio ISFP ISFP APOLO (ST) DIONISO (NF)
Augusto ENTJ ESTJ ATENA (NT) ATENA (NT)
DIONISO (NF)
Rita ESTJ ESTJ ATENA (NT)
APOLO (ST)
ATENA (NT)
Gilnes INFP ESTJ APOLO (ST)
ATENA (NT)
DIONISO (NF)
NOME TIPO ICO (carater org) Ego-persona Handy (cultura) Como eu vejo
Handy (org. ideal) Como eu gostaria que fosse
Anna Carol
ISFJ ESTJ ATENA (NT)
DIONISIO
ATENA (NT) APOLO
Walter ENTP ISTP APOLO (ST)
ATENA
APOLO (ST) ATENA
Camila ENFP
Algumas referências sobre tipologia
Castoriadis, C. (1999). Para si e subjetividade (Wacht, P. e Roitman, A., Trad.). Em: Pena-Vega, A. e Almeida, E. P. (Org.). O pensar complexo:
Edgard Morin e a crise da modernidade (pp. 35-46). Rio de Janeiro:
Editora Garamond.
HALEY, U. C. V.; STUMPF, S. A. Cognitive trails in strategic decision-making: linking theories of personalities and cognitions. Journal of Management Studies, vol. 26, n.5, p. 477- 497, 1989.
HIRSH, S. K. e KUMMEROW, J. M. Introdução aos Tipos Psicológicos nas Organizações. São Paulo: Coaching Consultoria Estratégica, 1995.
JUNG, C. G. Tipos Psicológicos. Petrópolis: Vozes, 1991.
JUNG, C. G. Fundamentos de Psicologia Analítica. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
LESSA, E. M. Equipes de alto desempenho: a tipologia de Jung nas organizações. São Paulo: Vetor, 2003.
Maffesoli, M. (2004). A parte do diabo (Marques, C., Trad.). Rio de Janeiro: Record. (original publicado em 2002).
MORALES, S. A. Relação entre competências e tipos psicológicos
junguianos nos empreendedores. 2004. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de
MYERS, I. B. & MYERS, P. Ser Humano é ser diferente. Tradução Eliana Rocha, São Paulo: Editora Gente, 1997.
STEIN, M. Jung: o mapa da alma – uma introdução. São Paulo: Cultrix, 2000. SCHMITT, C. M. Por um Modelo Integrado de Sistema de Informações para a
Documentação de Projetos de Obras de Edificação da Indústria da Construção Civil. Tese doutorado (PPGA/UFRGS), 1998.
SILVEIRA, Ermelinda Ganem Fernandes. Gestão do conhecimento nas
organizações: perfil motivacional e tipos psicológicos junguianos – um estudo de caso em uma organização de saúde. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, UFSC, Florianópolis, 2006.
VON FRANZ, M. L. & HILLMAN, J. A Tipologia de Jung. São Paulo: Cultrix, 1990.
ZACHARIAS, J. J. M. Tipos psicológicos Junguianos e escolha profissional: uma investigação com policiais militares da Cidade de São Paulo. São Paulo: Vetor, 1995.