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Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil

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ISSN: 0101-3289

rbceonline@gmail.com

Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil

de Carvalho Cruz, Gilmar; Santana Caparroz, Letícia Beatriz; Fontana, Evelline Cristhine; Correa, Rogerio; Ribeiro Honorato, Ilma Célia

Associações e dissociações no campo da educação física: para onde vai o trabalho dos grupos de trabalho?

Revista Brasileira de Ciências do Esporte, vol. 37, núm. 4, octubre-diciembre, 2015, pp. 348-354

Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Curitiba, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=401342988007

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www.rbceonline.org.br

Revista

Brasileira

de

CIÊNCIAS

DO

ESPORTE

ARTIGO

ORIGINAL

Associac

¸ões

e

dissociac

¸ões

no

campo

da

educac

¸ão

física:

para

onde

vai

o

trabalho

dos

grupos

de

trabalho?

Gilmar

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Carvalho

Cruz

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Letícia

Beatriz

Santana

Caparroz

c

,

Evelline

Cristhine

Fontana

c

,

Rogerio

Correa

c

e

Ilma

Célia

Ribeiro

Honorato

d

aDepartamentodeEducac¸ãoFísica,SetordeCiênciasdaSaúde,UniversidadeEstadualdoCentro-Oeste,Guarapuava,PR,Brasil bProgramadePós-Graduac¸ãoemEducac¸ão,UniversidadeEstadualdePontaGrossa,PontaGrossa,PR,Brasil

cGraduac¸ãoemEducac¸ãoFísica,SetordeCiênciasdaSaúde,UniversidadeEstadualdoCentro-Oeste,Irati,PR,Brasil dDepartamentodeEducac¸ãoFísica,FaculdadeGuairacá,Guarapuava,PR,Brasil

Recebidoem11desetembrode2012;aceitoem19deabrilde2013

DisponívelnaInternetem22deagostode2015

PALAVRAS-CHAVE Educac¸ãofísica; Inclusãoescolar; Produc¸ãocientífica; Gruposdetrabalho

Resumo Reflexão apoiadanaproduc¸ão científicarelacionada àeducac¸ão físicae inclusão

escolar publicada na Revista Brasileira de Ciências do Esporte de 2000a 2010. Efetuou-se

levantamentoeavaliac¸ãodostrabalhosrevisadosapartirdesuaspalavras-chave,objetivos,

metodologias,resultadoseconclusões.Otemainclusãoescolarnocampodaeducac¸ãofísicafoi

poucoabordadonaproduc¸ãocientíficaveiculadanaRevista,adespeitodeserassuntogerador

deinquietac¸õesacadêmico-profissionais.Essefatopodecontribuirparafragilizara

compreen-sãodosprofissionaisdaáreasobrearelac¸ãoentreeducac¸ãofísicaeinclusãoescolareremete

areflexões deinteressesobre afunc¸ão de associac¸ões científicasnodiálogo comquestões

presentesnocotidianodaintervenc¸ãoprofissional.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Todosos

direitosreservados. KEYWORDS Physicaleducation; Schoolinclusion; Scientificproduction; Workinggroups

Associations anddissociationsinthefieldofphysicaleducation:towhereisitgoing theworkoftheworkinggroups?

Abstract ReviewofthescientificliteraturerelatedtoPhysicalEducationandSchoolInclusion

publishedintheRevista Brasileira deCiênciasdo Esportefrom2000to2010by survey and

evaluation of the revised papers based on key words, objectives, methodologies, results

andconclusions.TheSchoolInclusioninthefieldofPhysicalEducationwasrarelyaddressed

inthescientificproductionpublishedintheRevista,despitebeingasubjectwhichgenerates

Autorparacorrespondência.

E-mail:gilmailcruz@gmail.com(G.C.Cruz). http://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2015.08.003

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Associac¸õesedissociac¸õesnocampodaeducac¸ãofísica:paraondevaiotrabalhodosgruposdetrabalho? 349

academicandprofessionalconcern.Thismaycontributetounderminingtheunderstandingof

professionalsabouttherelationshipbetweenPhysicalEducationandSchoolInclusion,andrefers

toreflectionsontherole ofscientificassociationsinthedialoguewithissuesfromthedaily

routineoftheprofessionalintervention.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublishedbyElsevierEditoraLtda.Allrights

reserved. PALABRASCLAVE Educaciónfísica; Inclusiónescolar; Produccióncientífica; Gruposdetrabajo

Asociacionesydisociacionesenelcampodelaeducaciónfísica:¿adóndevaeltrabajo delosgruposdetrabajo?

Resumen Análisisdelaproduccióncientíficarelacionadaconlaeducaciónfísicayla

inclu-siónescolarenlaRevistaBrasileira deCiênciasdoEsportede2000a2010traselestudioy

laevaluación delostrabajos revisadosapartirde palabrasclave,objetivos,metodologías,

resultadosyconclusiones.Eltemadelaeducaciónfísicaylainclusiónescolarsehaabordado

pocoenlaproduccióncientíficapublicadaenlaRevistaapesardetratarsedeunasuntoque

generainquietudesacadémicasyprofesionales.Estehechopuedecontribuiramenoscabarla

comprensióndelosprofesionalessobrelarelaciónentreeducaciónfísicaeinclusiónescolar,

yremiteareflexionesdeinteréssobrelafuncióndeasociacionescientíficaseneldiálogocon

cuestionescotidianasdelaintervenciónprofesional.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Todoslos

derechosreservados.

Reflexões

preliminares

Discussões e proposic¸ões acerca de políticas educacionais relacionadas à escolarizac¸ão de pessoas que apresentam necessidadesespeciais estãoacontecendoemníveis muni-cipal,estadual,federalemundial.Odebateemtornodessa questão apontaparaa definic¸ão depolíticas educacionais inclusivas, isto é, orientadas para o atendimento de alu-nos com necessidades especiais em ambientes regulares deensino. Aquestãodaformac¸ãoprofissionaliniciale/ou continuada encontra-se com frequência nessas discussões ---quersejammaisacadêmicas,profissionaisoupolíticas ---que se referemà inclusão escolarde pessoas com neces-sidadesespeciais (Brasil,2011,2009,2008;Mendes, 2006; Michels,2006).Nessesentido,osdebates acadêmicosque dão suporte aos professores inseridos na educac¸ão básica precisamseraprimoradosedevemestarmaispróximosdas questõesvivenciadasnodiaadiadeintervenc¸ões profissi-onaisrelacionadasapessoasqueapresentamnecessidades especiais.

A universidade, particularmente no que se refere à formac¸ãodeprofessores,estabeleceumarelac¸ãode inter-dependênciacomessecomplexoedinâmicoprocesso.Não é de hoje que a tensão observada entre conhecimento científico e intervenc¸ão profissional é alvo de discussões acadêmicas, como as encontrada nas reflexões de Betti (1996, 2005) e Lawson (1999, 2007), por exemplo. Histo-ricamente estabelecemos, particularmente no campo da educac¸ão física,umacisão na relac¸ão entreteoriae prá-ticaquefragilizasobremaneiraapretensaharmoniaentre formac¸ãoacadêmicaeintervenc¸ãoprofissional.Aesse res-peito,antesmesmodenosaproximarmosdeSchön(1997,

2000),PérezGómez(1997)ePerrenoud(1999,2002), pode-mosrecorreraFreire(2002),paraquempráticasemreflexão éativismoereflexãosempráticaéverborragia.Desde1994, comapublicac¸ãodaDeclarac¸ãodeSalamanca(Brasil,1994), nosfazemosacompanharpelofantasmadofechamentodas escolasespeciais.

Mais recentemente, uma espécie de efeito Salamanca ressurgiu. Com a publicac¸ão da Política Nacional de Educac¸ão Especial na Perspectiva da Educac¸ão Inclusiva, versãopreliminar de 2007 (Brasil,2007)e versão final de 2008(Brasil,2008),novamentepresenciou-seamobilizac¸ão de algumas escolas especiais devido ao fantasma de seu fechamento. Há uma proposic¸ão manifesta nos referidos documentosdecriac¸ão/incremento deCentrosde Atendi-mento Especializado.Nessadirec¸ão tantoasDiretrizes da Educac¸ãoEspecialparaaEducac¸ãoBásica,de2001(Brasil, 2001),quantoaLDB9.394,de1996(Brasil,1996),apontam paraafiguradoatendimentoespecializado.

Nocaso específicodaeducac¸ãofísica,o temainclusão

representa umainequívoca provocac¸ão paraa área, prin-cipalmente se ampliarmos a ideia de inclusão para além doatendimentoescolardepessoascomnecessidades espe-ciais. Afinal decontas, tradicionalmente nossas aulas são

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de saberes, permeada por relac¸ões caracterizadoras do campoacadêmico-científico,compreendidoaquicomo um ‘‘lugar de relac¸ões de forc¸a [...] e de lutas que visam a transformá-las ouconservá-las’’(Bourdieu, 2004, p.170). Portanto,o referido ensaio, assentadono pensamento de Bauman, não desgarrade questõesviscerais daeducac¸ão física,aomesmotempoemquenãoaadjetiva.

Osdebates emtornodesseassuntoindicamaeducac¸ão físicaadaptada como o ramoda educac¸ão física que tem porobjetivo‘‘oestudoeaintervenc¸ãoprofissionalno uni-versodaspessoas que apresentamdiferentese peculiares condic¸õesparaapráticadasatividadesfísicas’’(Pedrinelli e Verenguer, 2008, p. 4). Já há algum tempo a educac¸ão físicaencontra-seemfasedetransformac¸õeseconflitose englobadistintasperspectivasteóricas.Oantológicodebate

Mas,afinal,oqueéeducac¸ãofísica,realizadoemmeados da década de 1990 e reeditado no XVII Congresso Brasi-leirodeCiênciasdoEsporte/IVCongressoInternacional de CiênciasdoEsporte(Conbrace,2011),ilustraessaassertiva. Aformac¸ãoacadêmicapodesercompreendidacomobásica paraaformac¸ãoprofissional(Tani,1996),adependerde inú-merosfatores,comomaturidadeacadêmica, qualidadedo corpodocente,necessidadesdomercadodetrabalhoe rea-lidadesocialonde estáinserida(Lovisolo,1996).Supõe-se essaformac¸ãoacadêmicaestaramparadaem conhecimen-tosacadêmico-científicos,paramelhorcompreensãoda rea-lidadesocialeprofissionalcomvistasaumaac¸ãonelamais efetiva. Em nossa realidadesocial o processo de inclusão escolardealunoscomnecessidadesespeciaistemsidoalvo deestudoseacaloradasdiscussõesnomeioeducacional.

No centro dessas discussões apresenta-se, em grande medida, o apontamento de que a inclusão requer do professorumapreparac¸ãoprofissionalacademicamente sus-tentada.ParaFreitas(2006),pensareminclusãodealunos comnecessidades especiaisnosleva aumareflexãosobre aformac¸ãodoprofessore aspráticaspedagógicasatuais. Diantedocalorpresentenasdiscussõesrelacionadasà inclu-sãoescolardepessoascomnecessidadesespeciaischamam aatenc¸ãoalgumascompreensõesarespeitodoordenamento legalreferenteao assunto.Aindaé possívelperceberesse assuntocomoalgonovonocenáriobrasileiro.Noentanto, se nos reportarmos ao Decreto 3.298 (Brasil, 1999), ao Decreto 914 (Brasil, 1993) e à Lei 7.853 (Brasil, 1989),observaremosquea preocupac¸ão comaefetivac¸ão da escolarizac¸ão de pessoas com necessidades especiais nãosurge noBrasilapós a Declarac¸ão deSalamanca. Não podemos perder de vista, no entanto, que a produc¸ão acadêmico-científica, fruto desse diálogo com demandas sociaishistoricamenteconstruídasedealgummodo tradu-zidas nesses textos legais, vem se adensando nasúltimas duasdécadas.Nessesentido,édeseesperarquea comu-nidade acadêmico-científica alinhada com seu ambiente social, e com ele dialogando, se interesse por temáticas que elucidem inquietac¸ões profissionais cotidianas. Prin-cipalmente se assumirmos que a intervenc¸ão profissional não podeprescindir de uma base científica que lhedê o devido apoio, sem reducionismos teórico-metodológicos. Cumpre destacar a existência de um Grupo de Trabalho Temático (GTT) denominado a partir de 2009 Inclusão e Diferenc¸a, inserido no Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE). O CBCE é uma associac¸ão científica que há mais de três décadas congrega interesses acadêmicos

e profissionais relacionadosao campoda educac¸ão física. O GTT Inclusão e Diferenc¸a, de acordo com sua atual ementa:

Acolhe trabalhos que tratam de um campo de conhe-cimento das ciências sociais, humanas e biológicas na sociedade, escola e educac¸ão física entendendo as diferenc¸asemseusmúltiplossentidosidentitáriosde pes-soas posicionadas nassuas classes sociais, econômicas, culturais, deetnia,gênero,religiosidade,com necessi-dadesespeciais etc.,e queproduzemesãoproduzidas nainclusão/exclusão(CBCE,2012).

Essa denominac¸ão, Inclusãoe Diferenc¸a, foi adotadaa partirdoConbracede2009,quandooGTTapresentavacomo ementa:‘‘Estudossobreasespecificidadeseossentidosda deficiênciainerenteàspessoasportadorasdenecessidades especiais feitos no âmbito da educac¸ão física, entendida como área de conhecimento, tanto a partir do referen-cialdasciênciassociaisquantodasbiológicas’’(Conbrace, 2009). A temática ‘‘Pessoas portadoras de necessidades especiais’’ consolida-se,noâmbito dosGTTs, nos debates feitos no XII Conbrace, em 2001. Os Grupos de Trabalho TemáticopassamaconfiguraraestruturadoConbracea par-tir desuadécimaedic¸ão,em1997(Paiva, 2006).Todavia, a despeito do incremento noespac¸o destinado aos deba-tes sobreeducac¸ãofísicaeesportesnoquedizrespeitoa pessoascomnecessidadesespeciais,Oliveira(2003,p.118)

observa‘‘poucadivulgac¸ãodotrabalhodepesquisadorese professoresqueatuamjuntoaosdeficientesnosveículosde divulgac¸ãodoColégio’’(CBCE)entre1978e1999.

NoiníciodoséculoXXI,é possívelperceber aintenc¸ão deestabelecerumarelac¸ãomaisefetivaentreosGTTs vin-culadosaoCBCEeaproduc¸ãoveiculadapelaRBCE.Nãose podeperderdevistanessaproposic¸ãoainfluênciadefinida pela organizac¸ão dapós-graduac¸ãoe dapesquisanopaís, via Coordenac¸ão deAperfeic¸oamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e ConselhoNacionalde Desenvolvimento CientíficoeTecnológico(CNPq),nofimdadécadade1990. Aesserespeito Damasceno(2011,p. 250)observa que‘‘a ideiadedesaguaraproduc¸ãoteóricaveiculadaedebatida nos GTTsindicavaêxito inequívoco’’.Todavia,seSoarese Daolio(2004)---nabuscaderigorosaproduc¸ão acadêmico--científica para a área --- indicavam a possibilidade de encaminhamento dos melhores trabalhos dos GTTspara a RBCE,contraditoriamente,

Pode-seafirmar,peloquefoiimpressona RBCE,apósa criac¸ãodosGTTs(1997)eadesejávelcontribuic¸ãomútua entretaismecanismosdedisseminac¸ãodoconhecimento daáreaacadêmica daeducac¸ão física,queaproduc¸ão científicadivulgadanoâmbitodosGTTs,apenas, minori-tariamentetemsidoencaminhadaparaanáliseepossível publicac¸ãonaRBCE.Essefatoincontestávelrequeruma detida discussãoacerca daatual política científica ou, melhordizendo,damaneiracomovêmsendo estabeleci-dososGTTsesuaspráticasnointeriordoCBCE(Ferreina Neto,2003,p.8).

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Associac¸õesedissociac¸õesnocampodaeducac¸ãofísica:paraondevaiotrabalhodosgruposdetrabalho? 351 Tabela1 Inclusãoeducacional

Título Inclusãoeducacional:intenc¸ões

doprojetoemcurso

Palavras-chave Neoliberalismo,inclusãoescolar,

deficiência

Objetivo Discutiraspolíticaspúblicas

educacionaisvinculadasaoprincípio

dainclusão

Fonte:Autores.

CiênciasdoEsporte(RBCE).Esseperiódicohámaisdetrês décadascontribuinadisseminac¸ãodoconhecimento produ-zidopelaenaeducac¸ãofísica.Paraaatuac¸ãoemcenários educacionais inclusivos não basta apenas experiência na área,mastambémé fundamentaloconhecimentoteórico e científico. Nessesentido, apresente pesquisa objetivou analisaraproduc¸ãocientíficasobreeducac¸ãofísicae inclu-sãoescolaremumperiódicotradicionaldaeducac¸ãofísica (RBCE)na primeira década doséculo XXI.Interessa parti-cularmente a RBCEpor sua vinculac¸ão ao CBCE, que tem em suaorganizac¸ão um Grupo de TrabalhoTemático com focoespecíficona relac¸ãoentreeducac¸ãofísica/esportee pessoasqueapresentamnecessidadesespeciais.Vale men-cionarqueemseuEstatutooCBCEdefinecomoumdos obje-tivosdosGruposdeTrabalhosTemáticos‘‘fomentare orga-nizarareflexão,aproduc¸ãoeadisseminac¸ãode conheci-mento’’(CBCE,2006).Parafazeradiscussãopropostaforam levantadasasedic¸õesdaRevistaBrasileiradeCiênciasdo Esporte(RBCE)publicadasde2000a2010.Apósesse levan-tamentoforamselecionados,apartirdostítulosdosartigos, aquelesrelacionadoscomotemadoestudo.Aconfirmac¸ão dapertinênciadosartigosaoobjetivodapesquisa aconte-ceuporocasiãodaleituradeseusresumos.Nasequência, artigosdeinteresseàdiscussãoforamreunidosapartirde suaspalavras-chave,metodologias,resultadoseconclusões.

Discussão

sobre

inclusão

na

Revista

Brasileira

de

Ciências

do

Esporte

entre

2000

e

2010

Apresentamosabaixoastabelascomosartigosencontrados que abordaram o temainclusão nocontexto daeducac¸ão física.NotrabalhoInclusãoeducacional:intenc¸õesdo pro-jeto em curso (Oliveira, 2002 --- tabela 1) foi feita uma análise crítica das linhas de ac¸ões do Programade Ac¸ões Mundial para PessoasDeficientes (PAM). Por meioda ver-tentecríticadaeducac¸ãobrasileira,apontouanecessidade deampliac¸ãodaformac¸ãoproposta peloBanco Mundiale outrasagências.

OtrabalhointituladoEducac¸ãofísicaeesporteadaptado: história,avanc¸oseretrocessosemrelac¸ãoaosprincípiosda integrac¸ão/inclusãoeperspectivasparaoséculoXXI(Costa eSousa,2004---tabela2)foidivididoemetapas,descreve ahistóriadaeducac¸ãofísicaadaptada,algunsaspectosdo desporto adaptado, apontaavanc¸ose retrocessos relacio-nadosaosprincípiosdaintegrac¸ãoeinclusão.Asreflexões feitas com base na inclusão proporcionaram umrepensar sobre aspossibilidades depercorrer novos caminhos para umapráticasuperadora.

Tabela2 Educac¸ãofísicaeesporteadaptado

Título Educac¸ãofísicaeesporteadaptado:

história,avanc¸oseretrocessos

emrelac¸ãoaosprincípiosda

integrac¸ão/inclusãoeperspectivas

paraoséculoXXI

Palavras-chave Educac¸ãofísicaadaptada,esporte

adaptado,integrac¸ão,inclusão,

educac¸ãofísicainclusiva

Objetivo Explicitaravanc¸os,retrocessose

perspectivasdaeducac¸ãofísicaede

esportesadaptadosrelacionadosaos

princípiosdaintegrac¸ãoeinclusão

Fonte:Autores.

Tabela 3 Demarcac¸ões sociais e relac¸ões didáticas na escola

Título Demarcac¸õessociaiseasrelac¸ões

didáticasnaescola:considerac¸ões

acercadainclusão

Palavras-chave Inclusãoeducacional,dinâmicaescolar,

interac¸ões

Objetivo Proporumareflexãosobrearelevância

dearranjosdiádicossugeridospelos

educadoresnaescola

Fonte:Autores.

OtrabalhoDemarcac¸õessociaiseasrelac¸õesdiádicasna escola:considerac¸õesacercadainclusão(Rodriguesetal., 2004--- tabela3)expõe, porintermédiodepesquisa bibli-ográfica e documental, alguns fatos marcantes acerca da inclusão. Conclui que os obstáculos para potencializar a renovac¸ãodosarranjosdidáticosesbarramemdemarcac¸ões pessoaisjáconstruídas.

O trabalho Didática da educac¸ão física e inclusão

(Falkenbachetal.,2007---tabela4)fezestudodecasocom ousodeobservac¸ão.Apartirdascompreensõesdaspráticas educativas,percebeu-sequeadidáticadaeducac¸ãofísica podefazeravanc¸osaorefletirmaissobreaspossibilidades naac¸ãodeinclusãoescolar.

OtrabalhointituladoLinguagemdiscriminatóriae etno-métodosdeexclusãonasaulas deeducac¸ão física(Silvae Devide,2009---tabela5)fezobservac¸ãoparticipante siste-máticaeidentificoumetáforasdiscriminatóriasusadaspelos alunosemaulasdeeducac¸ãofísica.

Tabela4 Didáticadaeducac¸ãofísicaeinclusão

Título Didáticadaeducac¸ãofísicaeinclusão

Palavraschave Didáticadaeducac¸ãofísica,inclusão,

estudodecaso

Objetivo Descreveraac¸ãopedagógicanasaulas

deeducac¸ãofísicacomfoconascrianc¸as

quetêmnecessidadeseducacionais

especiais

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Tabela 5 Linguagem discriminatória e etnométodos de exclusão

Título Linguagemdiscriminatóriae

etnométodosdeexclusãonasaulas

deeducac¸ãofísica

Palavras-chave Educac¸ãofísica,etnometodologia,

exclusão,inclusão

Objetivo Identificaremapearasmetáforas

discriminatóriasduranteasaulas

deeducac¸ãofísica

Fonte:Autores.

Revista Brasileira de Ciências do Esporte (2000 a 2010) 5 352 0 50 100 150 200 250 300 350 400

Publicações relacionados ao tema Inclusão (1,4%) Total de Publicações (100%)

Figura1 Publicac¸õesdaRBCErelacionadasàinclusão---2000

a2010.

Fonte:Autores.

A RevistaBrasileiradeCiênciadoEsporte publicou, de 2000 até 2010, 352 trabalhos. Dessas publicac¸ões cinco disseramrespeitoa temasrelacionadosàinclusãode pes-soascomnecessidadesespeciaiseperfazemumpercentual de1,4% de publicac¸õesrelacionadas à inclusãode alunos comnecessidadesespeciaisnocontextodaeducac¸ãofísica (fig.1).

Diantedetaisresultados,podemosdizerqueaproduc¸ão cientifica relacionada à inclusão no âmbito da educac¸ão físicapublicadanaRevistaBrasileiradeCiênciasdoEsporte entre2000e2010foiincipiente.Dototaldeartigos publi-cadosnoperíodoinvestigado,1,4%sedetevesobreotema mencionado. Se, por um lado, esseé um tema que gera muito desconforto no universo profissional, parece que o mesmonãoocorrenaesferaacadêmica.

Afinal,

que

considerac

¸ões?

ARBCEéumperiódicodereferência naáreadaeducac¸ão física. Nas publicac¸ões revisadas, encontramos o relacio-namento entre educac¸ão física e inclusão escolar pouco abordado. Isso pode ser explicado por não se tratar de umperiódicoespecíficosobreeducac¸ãoespecial ou inclu-sãoescolar.Mas tambémpodemosassumirque osautores nãoderam muitaênfase àrelac¸ãoentreeducac¸ãofísicae inclusãoescolar,oueducac¸ão especial,dentro doperíodo investigadoemumperiódicoqueabordamúltiplasáreasda educac¸ãofísica.Sabemosqueporsetratardeumassunto que necessitade estudos,pesquisase experiências a res-peito há muito ainda o que se estudar. No entanto, as informac¸ões reunidas no período destacado indicam que

essetemaépoucoabordadona produc¸ão científica veicu-lada na RBCE. Esse fato pode contribuirpara fragilizar a compreensãodosprofissionaisdaáreasobrearelac¸ãoentre educac¸ãofísicaeinclusãoescolar.

Ao relacionarmos a última década de existência da RBCEcomsuaprimeiradécada,percebemosquedoponto de vista quantitativo o volume de trabalhos publicados relacionadosàefetivaparticipac¸ãodepessoascom neces-sidades especiais no campo da educac¸ão física não há diferenc¸aimportante.Dopontodevistaqualitativo,istoé, levandoemconsiderac¸ãoosaspectosteóricose metodoló-gicosdosartigospublicados,tambémobservamostrabalhos que se assemelham em seus objetos e metodologias de investigac¸ão.Essaéumaconstatac¸ãoquemerecereflexão, hajavistamudanc¸asnocenáriosocialepolíticoemquenos encontramosatualmente.Seaproduc¸ãocientíficaé impor-tanteparadarconsistênciaàformac¸ãoprofissionaldeuma determinadaáreaeconsequentementeàintervenc¸ão pro-fissionalquelhecabeemdecorrênciadasdemandassociais deseuentorno,édesejávelqueelaproblematizequestões quenãodistanciemsuaspráticascientíficasdesuaspráticas profissionais.

Se reunirmos essa primeira década de publicac¸ões da RBCE, no mesmo período, à da Revista Brasileira de Educac¸ãoFísicaeDesportos,notamosumaespéciede homo-logia nas publicac¸ões veiculadasem ambos osperiódicos. Essa mesma homologia continuapresente nas publicac¸ões veiculadas na primeira década do século XXI da RBCE. Nãofossepelasdiferenc¸ashistóricasgritantes,poderíamos acompanhar essefatosem qualquerapreensão. Esse apa-rente congelamento no tempo merece uma análise mais atenta. Mesmoseassumirmosque aproduc¸ão relacionada àinclusãoescolarnoâmbitodaeducac¸ãofísicaseencontra diluídaemoutrosperiódicosdaárea---comonojá mencio-nadotrabalhodeGomesetal.(2010),porexemplo---éde se notar a incipiência dadiscussão selevarmos em conta as polêmicas e os debates calorosos que nos tomam, por exemplo,nasdiscussõespresentesnocotidianoescolar.Se associarmosaessatimideznaproduc¸ãorelacionadaà inclu-são escolarcom aexistência doGTTInclusãoe Diferenc¸a noâmbitodoCBCE,aoqualseencontravinculadaaRBCE, podemoslevantarcomopossíveishipótesesexplicativas:a) afragilidadedostrabalhosapresentadosnoGTTInclusãoe Diferenc¸aaoseremsubmetidosaoreferidoperiódico;oub) anãosubmissãodessestrabalhos.

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Associac¸õesedissociac¸õesnocampodaeducac¸ãofísica:paraondevaiotrabalhodosgruposdetrabalho? 353

Financiamento

CNPq(bolsadeiniciac¸ãocientífica).

Conflitos

de

interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

Referências

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