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Estrutura de Ninhos de Aves em Espécies Lenhosas no Semiárido Potiguar

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Academic year: 2021

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Estrutura de Ninhos de Aves em Espécies Lenhosas no Semiárido Potiguar

Ana Clara Cabral Davi(1); Vitor de Oliveira Lunardi(2) ; Diana Gonçalves Lunardi(3) (1) Estudante; UFERSA/Universidade Federal Rural do Semiárido, Laboratório de Ecologia Evolutiva e Molecular; anaclara.florestal@gmail.com; (2) Professor; UFERSA/Universidade Federal Rural do Semiárido, Laboratório de Ecologia Evolutiva e Molecular; lunardi.vitor@ufersa.edu.br; (3) Professora; UFERSA/Universidade Federal Rural do Semiárido, Laboratório de Ecologia Evolutiva e Molecular; lunardi.diana@ufersa.edu.br

RESUMO

A rápida expansão de áreas urbanas tem gerado um processo ecológico denominado sinantropia, no qual populações animais se ajustam às condições específicas do ambiente urbano. Com o intuito de avaliar o potencial de áreas semiurbanas no semiárido Potiguar para nidificação e manutenção de aves nestes ambientes, os objetivos deste estudo foram: avaliar quais espécies lenhosas são preferencialmente utilizadas para o estabelecimento de ninhos de aves e descrever os ninhos, a partir de sua estrutura e composição. A procura por ninhos de aves foi realizada em espécies lenhosas no Campus e na Fazenda Experimental da UFERSA, Mossoró, RN. Para cada árvore marcada, foram registrados: espécie de árvore, número de ninhos de aves presentes na árvore, registro fotográfico dos ninhos e estrutura e material utilizado na construção do ninho. Foram descritos 30 ninhos de aves em 11 espécies lenhosas, distribuídas em sete famílias botânicas. A ocorrência de ninhos de aves foi maior na família Rhamnaceae, representada neste estudo pelo Juazeiro (Ziziphus joazeiro Mart.), e na família Fabaceae. De forma geral, as espécies lenhosas investigadas abrigaram apenas um ninho de ave por lenhosa. Analisando a estrutura e composição dos ninhos, 60% destes foram construídos exclusivamente com material vegetal, enquanto apenas 23% dos ninhos apresentaram entre outros elementos, materiais antrópicos. Ninhos com estrutura de cesto baixo e fechado irregular foram mais comuns. Ambientes urbanos que mantém um grau baixo de distúrbio e que conservem alguma característica de ambientes naturais podem favorecer a reprodução de um número maior de espécies de aves nativas nestes ambientes.

Palavras-chave: Composição de ninhos, Rio Grande do Norte, sinantropia.

INTRODUÇÃO

A rápida expansão de áreas urbanas nas últimas décadas tem gerado um novo processo ecológico denominado sinantropia, no qual as populações animais se ajustam às condições específicas do ambiente urbano, mantendo uma conexão (frequentemente por meio de reprodução) entre as populações de ambiente urbano e nativo (LUNIAK, 2004). O crescimento urbano tem modificado o ecossistema local e criado novos nichos ecológicos onde determinadas espécies, especialmente aves e mamíferos, tem se instalado com sucesso, devido, principalmente, ao baixo risco de predação, oferta

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de alimento e ambientes propícios à reprodução (CHACE & WALSH, 2006). Por exemplo, Marreis & Sander (2006), investigando o João-de-barro (Furnarius rufus), uma espécie de ave nativa da região neotropical, encontraram uma frequência muito maior de ninhos em área urbana do que em área nativa, evidenciando o caráter sinantrópico desta espécie.

A urbanização favorece algumas espécies, mas prejudica muitas outras, de tal forma que a composição da comunidade de aves em ambientes urbanos difere drasticamente de sua composição em ambientes naturais (CHACE & WALSH, 2006). Ambientes urbanos que mantém um grau moderado ou baixo de distúrbio e que conservem alguma característica de ambientes naturais podem favorecer a reprodução e a permanência de um número maior de espécies de aves nativas nestes ambientes. Árvores, especialmente as nativas, são importantes substratos para o estabelecimento de ninhos de aves (DA PAZ PEREIRA, 2009), provavelmente por fornecer abrigo, proteção, conforto térmico e reduzir a probabilidade de predação de ovos e filhotes, além dos benefícios ambientais ao próprio local, como o fornecimento de nutrientes e a proteção do solo contra os efeitos danosos do sol e da chuva.

O estabelecimento de ninhos de aves em áreas urbanas tem sido amplamente descrito, a exemplo do João-de-barro (MARREIS & SANDER, 2006), Curruíra Troglodytes musculus (CRISTOFOLI & SANDER, 2007), Cavalaria Paroaria capitata (VASCONCELOS et al., 2006) e Canário-da-terra Sicalis flaveola (TORTATO & CAMPBELL-THOMPSON, 2006). Frequentemente, a descrição da composição dos ninhos destas aves tem apontado o uso de material antrópico em sua constituição, o que evidencia o grau de plasticidade destas espécies ao se aproveitarem de elementos antrópicos para construção de seus ninhos. Técnicas de manejo também tem sido experimentadas para ampliar a oferta de locais para nidificação das aves (MARCONDES-MACHADO et al., 1994; TORTATO & CAMPBELL-THOMPSON, 2006). Por exemplo, Marcondes-Machado et al. (1994) avaliaram o uso de caixas de madeira como locais para nidificação em uma área do Campus da Universidade Estadual de Campinas, SP, enquanto Tortato & Campbell-Thompson (2006) avaliaram-na em uma área de hotel no município de Santo Amaro da Imperatriz, SC.

Com o intuito de avaliar o potencial de áreas semiurbanas no semiárido Potiguar para nidificação e manutenção de aves nestes ambientes, os principais objetivos deste estudo foram: avaliar quais espécies lenhosas são preferencialmente utilizadas para o estabelecimento de ninhos de aves e descrever os ninhos, a partir de sua estrutura e composição.

MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo

A área de estudo compreendeu o Campus da Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA, Mossoró (5° 11’ S e 37° 20’ W) e a Fazenda Experimental Rafael Fernandes – UFERSA (5° 11’ S e 37° 21’ W), localizada na região de Alagoinhas, zona rural de Mossoró, RN. De acordo com a classificação de Koppen, o clima da região é seco e muito quente, com duas estações pouco definidas: uma seca (julho à dezembro) e outra chuvosa (janeiro à junho). A temperatura média anual é de 27°C, a umidade relativa do ar é de 68% e a precipitação pluviométrica anual é bastante irregular, com média de 673mm (AMARO FILHO, 1991). Ambas as áreas de estudo são consideradas áreas semiurbanas, por apresentarem baixo grau de circulação de pessoas, pouca iluminação artificial, baixo ruído antrópico e presença de vegetação nativa.

Coleta de dados

A procura por ninhos de aves foi realizada em espécies lenhosas exóticas e nativas da Caatinga, no Campus da UFERSA Mossoró e na Fazenda Experimental Rafael Fernandes. As amostragens ocorreram entre junho e setembro de 2012 (estação seca) e entre janeiro e abril de 2013 (estação

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chuvosa), entre 7:00h e 10:00h e 14:00h e 17:00h, através de caminhadas em trilhas pré-estabelecidas, totalizando 30h de esforço de amostragem para cada uma das áreas. Após encontrar os ninhos, as árvores onde eles se encontravam foram marcadas com fita colorida. Para cada árvore marcada, foram registrados: espécie de árvore, número de ninhos de aves presentes na árvore, registro fotográfico dos ninhos e estrutura e material utilizado na construção dos ninhos. Ninhos foram definidos como qualquer local onde os ovos foram postos. A estrutura dos ninhos foi descrita de acordo com Simon & Pacheco (2005) em quatro padrões elementares: simples (quando a postura é feita sobre uma superfície nua ou pouco forrada), cesto (formato de cesta), fechado (quando as paredes envolvem completamente a câmara incubatória) e cavidade (dentro de cavidades naturais ou artificiais). O padrão simples apresenta duas variantes (desnudo e plataforma), o padrão cesto apresenta as variantes cesto baixo e cesto alto, o padrão fechado apresenta as variantes alongado, globular, forno, irregular, ovalado e retorta e o padrão cavidade apresenta em seu interior ninhos simples, cestos ou fechados, qualquer deles com ou sem túnel de acesso ao seu interior. Ninhos de aves também foram classificados de acordo com o material utilizado em sua construção: material vegetal (folhas, raízes, sementes e gravetos), animal (penas, pelos e ossos) ou antrópico (metais, plásticos, papéis e tecidos). Com o objetivo de interferir minimamente no comportamento das aves, nenhum ninho foi coletado e/ou manipulado.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram amostrados e descritos 30 ninhos de aves (27 ninhos inativos e 3 ativos) em 11 espécies lenhosas, distribuídas em sete famílias botânicas. Destes, 12 ninhos foram registrados na Fazenda Experimental Rafael Fernandes e 18 ninhos no Campus da UFERSA, Mossoró (Tabela 1).

Tabela 1. Número de ninhos de aves amostrados em espécies lenhosas no semiárido Potiguar de acordo com suas respectivas famílias botânicas.

Espécie lenhosa N° de

lenhosas

N° de ninhos por lenhosa

Família botânica N° total de ninhos por

família botânica Annona squamosa L. Pinha 1 3 Annonaceae 3 Cereus jamacaru DC. Mandacaru 1 1 Cactaceae 1

Licania rigida Benth.

Oiticica

1 1 Chrysobalanaceae 1

Capparis hastata Jacq.

Pinhão-bravo

1 1 Euphorbiaceae 1

Poincianella bracteosa (Tul.)

L.P. Queiroz Catingueira

3 1

Fabaceae 7

Libidibia ferrea

(Mart. ex Tul.) LP. Queiroz Pau-ferro

1 1

Tamarindus indica L.

Tamarindo

2 1

Erythrina velutina Willd

Mulungu

1 1

Bougainvillea glabra Choisy

Bougaville

1 3

Nyctaginaceae 4

Pisonia tomentosa Casar.

João-mole

1 1

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Juazeiro 1 2 Rhamnaceae 13

Número total de ninhos de aves 30

Embora tenhamos investido o mesmo esforço amostral em ambas as áreas de estudo, ninhos de aves estabelecidos em espécies lenhosas foram mais comuns no Campus da UFERSA do que na fazenda Rafael Fernandes. É provável que a diferença de frequência destes ninhos seja resultado de dois fatores: os ninhos provavelmente pertencem a espécies de aves com alto grau de sinantropia (por exemplo Paroaria dominicana e Pseudoseisura cristata), e estas aves estão se beneficiando da maior disponibilidade de alimento artificial, água e proteção oferecidos no Campus da UFERSA, área nitidamente mais antrópica do que a área da fazenda. Mesmo na fazenda Rafael Fernandes, ninhos de aves foram mais comuns próximos à residências e à fontes artificiais de água.

A ocorrência de ninhos de aves foi maior na família Rhamnaceae (n = 13 ninhos), representada neste estudo por apenas uma espécie lenhosa, o Juazeiro (Ziziphus joazeiro Mart.) e na família Fabaceae (n = 7 ninhos), representada por quatro espécies: Catingueira (Poincianella bracteosa Tul. L.P. Queiroz), Pau-ferro (Libidibia ferrea Mart. ex Tul. LP. Queiroz), Tamarindo (Tamarindus indica L.) e Mulungu (Erythrina velutina Willd). Embora a área do Campus da UFERSA Mossoró tenha um número significativo de árvores exóticas, na maioria nim Azadirachta indica A. Juss, nenhum ninho de ave foi registrado nesta espécie. Por outro lado, a maior frequência de ninhos de aves foi registrada principalmente em espécies lenhosas nativas da Caatinga, o que pode ser um importante indicativo de que estas aves e lenhosas compartilharam a mesma história evolutiva, havendo benefícios diretos e/ou indiretos para uma ou ambas as espécies de aves e lenhosas. Além disso, o Juazeiro, espécie que abrigou um maior número de ninhos neste estudo, revela-se uma opção importante para nidificação de aves, já que trata-se de uma espécie perene com copa foliar ampla e densa, além de apresentar espinhos que podem proteger o ninho e as aves de potenciais predadores.

De forma geral, as espécies lenhosas investigadas neste estudo abrigaram apenas um ninho de ave por lenhosa, com exceção de uma espécie exótica, a Pinha (Annona squamosa L., n = 3) e duas espécies nativas da Caatinga, o Bougaville (Bougainvillea glabra Choisy, n = 3) e o Juazeiro (Ziziphus joazeiro Mart., n = 2). No geral, os recursos no semiárido são bastante escassos, especialmente quanto a oferta de alimento e água, o que provavelmente favorece o estabelecimento de apenas um ninho por árvore, de forma a reduzir a competição entre aves. Outra possível explicação seria a redução das taxas de predação, uma vez que muitos ninhos em uma árvore podem atrair um número maior de predadores. Além disso, é provável que as espécies que nidificaram nestas áreas, espécies reconhecidamente sinantrópicas, não apresentem reprodução comunal.

A partir da descrição da estrutura dos ninhos, estes puderam ser classificados em dois padrões elementares: cesto (variantes alto ou baixo) e fechado (variantes globular ou irregular) (Tabela 2). Tabela 2. Classificação e frequência de ninhos de aves encontrados em espécies lenhosas no semiárido Potiguar, de acordo com a estrutura e material utilizado na construção dos ninhos.

Estrutura do ninho Frequência de

ninhos de acordo com a estrutura

Tipo de material utilizado na construção do ninho

Frequência de ninhos de acordo com a estrutura e

material utilizado

Cesto alto 3

Vegetal 1

Vegetal e antrópico 1

Vegetal e animal 1

Cesto baixo 12 Vegetal 8

Vegetal e animal 4

Fechado globular 4 Vegetal 2

Vegetal, animal e antrópico 2

Fechado irregular 11 Vegetal 7

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Número total de ninhos de aves 30

Ninhos com estrutura cesto baixo (n = 12 ou 40%) e fechado irregular (n = 11 ou 37%) foram mais comuns. É provável que as quatro estruturas descritas para os ninhos de aves neste estudo pertençam a no mínimo quatro espécies de aves diferentes, o que evidencia a importância de áreas semiurbanas para a manutenção e a conservação da avifauna nestes ambientes. Os ninhos amostrados neste estudo foram construídos a partir de material vegetal, animal e/ou antrópico. Destes, 18 ninhos (60%) foram construídos exclusivamente com material vegetal, enquanto apenas sete ninhos (23%) apresentaram entre outros elementos, materiais antrópicos (Tabela 2). Material antrópico tem sido frequentemente citado em estudos que analisaram a composição de ninhos de aves, a exemplo das aves Troglodytes musculus (CRISTOFOLI & SANDER, 2007), Paroaria capitata (VASCONCELOS et al., 2006) e Sicalis flaveola (TORTATO & CAMPBELL-THOMPSON, 2006) e mostram a plasticidade destas aves em utilizar outros elementos, quando há escassez de recursos naturalmente utilizados.

CONCLUSÕES

Ambientes urbanos que mantém um grau moderado ou baixo de distúrbio e que conservem algumas características de ambientes naturais, como a presença de árvores nativas e fontes de água limpa, podem favorecer a reprodução e a permanência de um número maior de espécies de aves nestes ambientes, além de servirem como refúgio da biodiversidade. Tanto o plantio de árvores nativas como a manutenção de comunidades de aves em áreas urbanas e semiurbanas podem proporcionar benefícios diretos e/ou indiretos ao ser humano, como o bem estar, a beleza cênica e o fornecimento de serviços ecossistêmicos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMARO FILHO, J. 1991. Contribuición al estúdio del clima del Rio Grande do Norte. Madrid: ETSIA/UPM. 311p. Tese de doutorado.

CHACE, J.F., WALSH, J.J. Urban effects on native avifauna: a review. Landscape and Urban Planning, 74:46–69, 2006.

CRISTOFOLI, S.I.; SANDER, M. Composição do ninho de corruíra: Troglodytes musculus

NAUMANN, 1823 (Passeriformes: Troglodytidae). Biodiversidade Pampeana, 5:6–8, 2008.

DA PAZ PEREIRA, Z., PEREIRA, M.P., ARANTES, C.A., MELO, C. Monitoramento de ninhos de

aves em um parque urbano. Revista Brasileira de Zoociências, 11:39–45, 2009.

LUNIAK, M. Synurbanization: adaptation of animal wildlife to urban development. In: Shaw, W.W., Harris, L.K., Vandruff, L. (eds). Proceedings of the 4th International Symposium on Urban Wildlife Conservation, pp. 50–55. Tucson, AZ, 2004.

MARCONDES-MACHADO, L.O.; PIRATELLI, A.J.; MADI, R.R. Experiência de manejo de aves em áreas antrópicas, com a utilização de caixas de madeira como locais para nidificação. Revista

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MARREIS, I.T.; SANDER, M. Preferência ocupacional de ninhos de joão-de-barro (Furnarius rufus,

Gmelin) entre área urbanizada e natural. Biodiversidade Pampeana, 4:29–31, 2008.

SIMON, J.E.; PACHECO, S. On the standardization of nest descriptions of neotropical birds. Revista

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TORTATO, M.A.; CAMPBELL-THOMPSON, E.R. Ocupação de caixas de nidificação por vertebrados de pequeno porte em área de Floresta Atlântica no sul do Brasil, e sua viabilidade de

uso. Revista Biotemas, v. 19: 67–75, 2006.

VASCONCELOS, M.F.; WERNECK, M.S.; DE LA PEÑA, M.R. Observações sobre a construção de um ninho de cavalaria (Paroaria capitata) com material industrializado. Revista Brasileira de

Ornitologia, 14:167–168, 2006.

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