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De 24/07/2001

',6&,3/,1$RFXPSULPHQWRGHREULJDo}HVDFHVVyULDV UHODWLYDVDR,66HGiRXWUDVSURYLGrQFLDV

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACAJU, no uso das atribuições que Ihe são conferidas pela legislação em vigor, e,

CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar os regimes especiais inerentes às obrigações acessórias do ISS, de acordo com o Art. 58, da Lei n.º 1547/89, combinado com os Arts. 77 a 82 do Decreto n.º 54, de 01/04/96;

DECRETA:

6HomR,

862'((48,3$0(172(0,6625'(&8320),6&$/ (&)

$UW ž - Os contribuintes do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) poderão utilizar, mediante prévia solicitação ao Fisco Municipal, em substituição à Nota Fiscal de Prestação de Serviços, Cupom Fiscal emitido por Máquina Registradora ECF-MR, Terminal Ponto de Venda ECF-PDV e Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ECF-IF, desde que sejam observadas as normas constantes deste Decreto.

§ 1 o - A critério do Secretário Municipal de Finanças determinadas atividades poderão ser enquadradas no uso obrigatório do ECF.

$UWž - É proibida a utilização de ECF-MR, ECF-PDV e ECF-IF em estabelecimento diverso daquele que obteve a autorização para uso, ainda que do mesmo titular.

§ 1º - A solicitação de que trata o primeiro artigo deste Decreto deverá ser protocolada na Divisão de Fiscalização da Secretaria Municipal de Finanças, mediante entrega de formulário específico - Anexo I, devidamente preenchido e assinado, com exibição, no ato, dos seguintes documentos:

I. Cartão de inscrição municipal emitido pela Secretaria Municipal de Finanças, denominado C.M.C, ou se for o caso, o comprovante inicial de cadastramento;

II. Cópia xerográfica da autorização obtida junto ao Fisco Estadual, quando se tratar de Cupom Fiscal conjunto para operações de serviços e venda mercantil.

III. Comprovante de habilitação legal do signatário.

6HomR,,

(48,3$0(172(0,6625'(&8320),6&$/

6XEVHomR, 'DV'HILQLo}HV

$UW ECF é o equipamento de automação comercial com capacidade para emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal, referentes a operações de circulação de mercadorias ou a prestações de serviços.

Parágrafo único O ECF compreende três tipos de equipamentos:

I - Emissor de Cupom Fiscal – Máquina Registradora (ECF-MR): ECF com funcionamento independente de programa aplicativo externo, de uso específico, dotado de teclado e mostrador próprios;

II - Emissor de Cupom Fiscal – Impressora Fiscal (ECF-IF): ECF implementado na forma

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de impressora com finalidade específica, que recebe comandos de computador externo;

III - Emissor de Cupom Fiscal – Terminal Ponto de Venda (ECF-PDV): ECF que reúne em um sistema único o equivalente a um ECF-IF e o computador que lhe envia comandos.

6XEVHomR,, 'DV&DUDFWHUtVWLFDV

$UW - O equipamento emissor de cupom fiscal MR, PDV, e ECF, utilizado para controle de operações sujeitas ao ISS deve ter no mínimo as seguintes características:

I - visor do registro de operação;

II - totalizador geral irreversível ou, na sua falta, totalizadores parciais irreversíveis com capacidade mínima de acumulação;

III - Contador de ordem de operação, irreversível, com o mínimo de 3 ( três) dígitos;

IV - emissor de cupom fiscal;

V - emissor de fita detalhe;

Vl - capacidade de impressão, no cupom e na fita detalhe, do valor acumulado no totalizador geral irreversível, ou, se for o caso, nos totalizadores parciais, por ocasião da leitura em "X" e/ou da redução em "Z";

VII - bloqueio automático de funcionamento ante a perda, por qualquer motivo, do valor acumulado no totalizador geral;

VIII - dispositivo assegurador da inviolabilidade, denominado lacre, destinado a impedir que o equipamento sofra, sem que fique evidenciada, qualquer intervenção;

IX - dispositivo que assegure a retenção dos dados acumulados, mesmo ante a presença de magnetismo, umidade, vapor, líquido, variação de temperatura, impurezas do ar, ou de outros eventos;

X - contador de reduções irreversíveis, dos totalizadores parciais;

Xl - capacidade de impressão do número de ordem seqüencial do ECF.

XII - dispositivo inibidor do funcionamento, na hipótese de término da bobina destinada a impressão da fita detalhe.

XIII - memória fiscal

XIV - relógio interno que registrará data e hora a serem impressas no início e no fim de todos os documentos emitidos pelo ECF, acessável apenas através de intervenção técnica.

XV - capacidade de emitir a leitura da memória fiscal por intervalo de datas.

XVI - capacidade de assegurar que os recursos físicos e lógicos da memória fiscal, do software básico e do mecanismo impressor não sejam acessados diretamente por aplicativo, de modo que estes recursos sejam utilizados unicamente pelo sofware básico, mediante recepção exclusiva de comandos fornecidos pelo fabricante do equipamento.

XVII - capacidade, controlada pelo software básico, de informar na leitura X e na redução Z, o tempo em que permaneceu operacional no dia respectivo e, dentro deste, o tempo em que esteve emitindo documentos fiscais.

XVIII - capacidade de imprimir o logotipo fiscal “BR”.

XIX - contador de ordem de operação, de reduções e reinício das operações.

XX - contador de cupons fiscais cancelados e contador de leitura X.

XXI -possuir plaqueta metálica de identificação do ECF fixada externamente na estrutura onde se encontre o dispositivo de armazenamento da Memória Fiscal, contendo de forma legível:

a)marca do ECF;

b)tipo do ECF;

c)modelo do ECF;

d)número de fabricação do ECF gravado em relevo

XXII - possuir dispositivo próprio, acessível externamente, para comandar manualmente a emissão dos seguintes documentos, adotados os procedimentos específicos:

a) Leitura X;

b) Leitura da Memória Fiscal;

c) Fita detalhe

XXIII - possuir uma única entrada habilitada de alimentação de bobina de papel.

XXIV - possuir rebobinador automático para fita detalhe, com capacidade de atender às especificações da bobina de papel.

XXV - possuir Placa Controladora Fiscal única, contendo:

a) processador único independente;

b) Memória de Trabalho implementada em dispositivo semicondutor de memória, com capacidade de retenção de dados por um período mínimo de 720h (setecentos e vinte horas) na ausência de energia elétrica de alimentação;

c) dispositivo único semicondutor de memória não volátil, sem recursos de apagamento

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por sinais elétricos, para armazenamento do 6RIWZDUH Básico, afixado à Placa Controladora Fiscal mediante soquete ou conector;

d) dispositivo de relógio de tempo-real, com capacidade de funcionamento ininterrupto por um período mínimo de 720h (setecentos e vinte horas) na ausência de energia elétrica de alimentação;

§ 1º - Entende-se como leitura em X o subtotal dos valores acumulados, sem que isso importe o zeramento ou a diminuição desses valores. Entende-se como redução em Z a totalização dos valores acumulados, importando o zeramento desses valores.

§ 2 o - Considera-se irreversível o dispositivo que não pode ser reduzido, admitindo a acumulação somente de valor positivo até atingir a capacidade máxima quando, então, será reiniciada automaticamente a seqüência, vedada a acumulação de valores líquidos, resultante de soma algébrica.

§ 3º - O registro de operação de serviços quando efetuado em totalizadores parciais reversíveis, deve ser acumulado simultaneamente no totalizador geral.

§ 4 o - Entende-se por:

1 - Fita Detalhe: o conjunto das segundas vias de todos os documentos emitidos por equipamentos de uso fiscal.

2 - Totalizador Geral ou Grande Total “GT”: o acumulador irreversível, residente no equipamento de uso fiscal, destinado à acumulação de todo registro de operação sujeita ao ISS, até atingir a capacidade máxima quando, então, é reiniciada automaticamente a seqüência.

3 - Totalizadores Parciais: os acumuladores líquidos dos registros de valores, efetuados pelo equipamento de uso fiscal, individualizados pelas situações tributárias dos serviços prestados, das operações de desconto e cancelamento, redutíveis quando da emissão da redução Z.

4 - Contador de Ordem de Operação: o acumulador irreversível, incrementado de uma unidade, a partir de um, ao ser emitido qualquer documento pelo equipamento de uso fiscal.

5 - Contador de Reduções: o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade sempre que for efetuada a redução Z.

6 - Contador de Reinício de Operação: o acumulador irreversível com, no mínimo, 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade sempre que o equipamento for recolocado em condições de uso em função de intervenção técnica que implique alteração de dados fiscais.

7 - Software Básico: o programa, de responsabilidade exclusiva do fabricante, residente de forma permanente no equipamento, em memória “PROM” ou “EPROM”, com as finalidades específicas de gerenciamento das operações e impressão de documentos através do equipamento de uso fiscal, não podendo ser modificado ou ignorado por programa aplicativo.

8 - Memória Fiscal: a memória “PROM”, inviolável, destinada a gravar informações de interesse fiscal, com capacidade de armazenar os dados relativo a, no mínimo, 1.825 (mil e oitocentos e vinte cinco) dias, fixada à estrutura interna do equipamento de uso fiscal, coberta por resina termoendurecedora opaca que garanta o não acesso e a não mobilidade da mesma.

9 - Logotipo Fiscal: o símbolo resultante de programa específico, residente apenas na memória fiscal, de onde é requisitado para a impressão das letras “BR” nos documentos fiscais emitidos pelo equipamento de uso fiscal.

10 - Número de Ordem Seqüencial do Equipamento: o número de ordem seqüencial, a partir de 1 (um), atribuído ao equipamento de uso fiscal, pelo usuário em cada estabelecimento, impresso nos documentos emitidos e alterável somente mediante intervenção técnica.

11 - Contador de Cupons Fiscais Cancelados: o acumulador irreversível com, no mínimo 4 (quatro) dígitos, incrementado de uma unidade sempre que o ECF ou PDV efetuar o cancelamento de cupom fiscal.

12 - Aplicativo: o programa desenvolvido para o usuário com a possibilidade de enviar comandos, estabelecidos pelo fabricante do equipamento de uso fiscal, ao software básico, sem ter, entretanto, a capacidade de alterá-lo ou ignorá-lo.

13 - Memória de Trabalho (MT): área de armazenamento modificável, na Placa Controladora Fiscal, utilizada para registro de informações do equipamento, do contribuinte usuário, acumuladores e identificação de produtos e serviços;

§ 9 o - O totalizador geral, o contador de ordem de Operação, o número de ordem seqüencial do ECF, o contador de cupons fiscais cancelados, se existir, e os totalizadores parciais serão mantidos em memória não volátil residente no equipamento, que deverá ter a capacidade de assegurar os dados acumulados por, pelo menos, setecentas e vinte horas, ante a ausência de energia elétrica.

$UW - O equipamento emissor de cupom fiscal MR, PDV ou ECF, não pode manter tecla, dispositivo ou função que:

I - impeça a emissão de cupom e a impressão dos registros na fita detalhe;

II - impossibilite a acumulação de valor registrado, relativo à operação de serviços, no

totalizador geral irreversível e, se for o caso, nos totalizadores parciais;

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lIl - possibilite a emissão de cupom para outros controles que se confundam com o cupom fiscal.

Parágrafo único - O equipamento deve ter bloqueado ou seccionado outro dispositivo ou função cujo acionamento interfira nos valores acumulados nos totalizadores ou contadores irreversíveis.

6XEVHomR,,, 'R/DFUH

$UW - O lacre, dispositivo assegurador da inviolabilidade, será aposto nos equipamentos de uso fiscal, de forma a impedir qualquer intervenção não autorizada.

§ 1 o - O lacre atenderá as seguintes características:

I - será confeccionado em polipropileno, plástico ou náilon;

II - será aplicado conjuntamente com barbante de náilon, haste metálica ou material similar, não deslizante;

III - terá a sua cor determinada pelo Fisco.

IV - será numerado em ordem de 1 a 999.999, reiniciando-se a numeração quando atingido esse limite;

V - terá fechadura constituída por cápsula oca, com travas internas, na qual se encaixa juntamente com o material previsto no inciso II, na parte complementar que lhe dá segurança;

VI - terá lâmina ligada à cápsula oca, contendo a numeração a que se refere o inciso IV;

VII - trará o número de inscrição no CMC do credenciado, gravado numa das faces da cápsula oca.

6XEVHomR,9

'D3ODFD&RQWURODGRUD)LVFDO

Art. 7 - A Placa Controladora Fiscal deve apresentar as seguintes características:

I - o processador deve executar exclusivamente instruções provenientes do 6RIWZDUH Básico;

II - os únicos dispositivos de memória acessíveis ao processador devem ser aqueles que Implementam a Memória de Trabalho, a Memória Fiscal, a Memória de Fita-detalhe, o relógio de tempo-real e o 6RIWZDUH Básico;

III - a Memória de Trabalho, a Memória Fiscal, a Memória de Fita-detalhe, o relógio de tempo- real e o 6RIWZDUH Básico devem ser acessíveis exclusivamente ao processador ou a controlador a

ele subordinado;

IV - o dispositivo de armazenamento do 6RIWZDUH Básico deve ser protegido por lacre físico interno dedicado que impeça sua remoção da Placa Controladora Fiscal sem que fique evidenciada;

V – em relação aos recursos da Memória de Fita-detalhe, serão observadas as seguintes condições:

a) caso sejam removíveis, eles devem ser protegidos por lacre físico interno dedicado que impeça sua remoção sem que fique evidenciada e devem exibir a identificação do fabricante e o seu

número de série;

b) devem ser protegidos por encapsulamento que impeça de forma eficaz o acesso físico

aos seus componentes;

c) no caso de esgotamento, somente em Modo de Intervenção Técnica novos recursos poderão ser acrescentados no ECF, desde que atendam aos requisitos estabelecidos;

d) no caso de dano irrecuperável, somente em Modo de Intervenção Técnica poderão ser substituídos por novos recursos, desde que atendam aos requisitos estabelecidos.

6XEVHomR9 'R6RIWZDUH%iVLFR

$UW O 6RIWZDUH Básico deve possuir acumuladores para registro de valores indicativos das operações, prestações e eventos realizados no ECF.

§ 1º Os acumuladores estão divididos em totalizadores, contadores e indicadores.

§ 2º Os totalizadores, de implementação obrigatória, destinam-se ao acúmulo de valores monetários referentes às operações e prestações, estando divididos em:

I -Totalizador Geral, que deve:

a) ser único e representado pelo símbolo “GT”;

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b) expressar o somatório da receita bruta pelos serviços prestados, gravada na Memória Fiscal, mais o valor acumulado no totalizador da Receita Bruta Diária, para o mesmo número de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e Inscrição Municipal (IM);

c) ter capacidade de dígitos igual a 18 (dezoito);

d) ser incrementado do valor do registro quando e somente quando ocorrer registro relativo a item ou acréscimo sobre item, vinculado ao totalizador tributado pelo ISS, com carga tributária vinculada.

e) ser irredutível, exceto na hipótese de reiniciação;

f) ser reiniciado com zero quando:

1. da gravação de dados referentes ao número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica ou inscrição municipal para identificação de novo contribuinte usuário;

2. exceder a capacidade de dígitos;

II - Totalizador de Venda Bruta Diária, que deve:

a) ser único e representado pelo símbolo “VB";

b) ter capacidade de dígitos igual a 14 (quatorze);

c) representar a diferença entre o valor acumulado no Totalizador Geral e o valor acumulado no Totalizador Geral no momento da emissão da última Redução Z, emitido para os mesmos números de inscrição municipal e Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica;

d) ser irredutível, exceto na hipótese de reiniciação;

e) ser reiniciado com zero imediatamente após a emissão de uma Redução Z e quando ocorrer perda de dados gravados na Memória de Trabalho;

III - Totalizadores Parciais de operações tributadas pelo ISS, que devem:

a) ter capacidade de dígitos igual a 13 (treze);

b) ser expresso pelo símbolo S QQQQ%, onde QQQQ é o valor da carga tributária correspondente;

c) ser reiniciados com zero imediatamente após a emissão de uma Redução Z e quando ocorrer perda de dados gravados na Memória de Trabalho;

d) ser incrementados do valor do registro quando e somente q uando ocorrer registro de item ou de acréscimo sobre item, vinculado ao respectivo totalizador de ISS;

e) ser deduzidos do valor do registro quando e somente quando ocorrer registro relativo a:

1. cancelamento de item ou de acréscimo sobre item, vinculado ao respectivo totalizador de ISS;

2. desconto sobre item vinculado ao respectivo totalizador de ISS;

IV - Totalizador Parcial de descontos, que deve:

a) ter capacidade de dígitos igual a 13 (treze);

b) ser reiniciado com zero imediatamente após a emissão de uma Redução Z e quando ocorrer perda de dados gravados na Memória de Trabalho;

c) ser único para prestações vinculadas ao ISS, repre sentado pela expressão

“DESCONTO ISS”.

d) para prestações sujeitas ao ISS, ser:

1. incrementado do valor do registro quando e somente quando ocorrer registro de desconto sobre item ou registro de desconto sobre subtotal, vinculado a totalizador de ISS;

2. deduzido do valor do registro quando e somente quando ocorrer cancelamento de registro de desconto sobre item ou cancelamento de registro de desconto sobre subtotal, vinculado a totalizador de ISS;

e) o registr o de desconto sobre o valor do subtotal da operação em documento fiscal deverá ser deduzido proporcionalmente dos totalizadores parciais referentes aos itens registrados no documento;

V - Totalizador Parcial de acréscimos, que deve:

a) ter capacidade de dígitos igual a 13 (treze);

b) ser reiniciado com zero imediatamente após a emissão de uma Redução Z e quando ocorrer perda de dados gravados na Memória de Trabalho;

c) ser único para prestações sujeitas ao ISS, representado pela expressão

“ACRÉSCIMO ISS”;

d) para operações sujeitas ao ISS:

1. ser incrementado do valor do registro quando e somente quando ocorrer

acréscimo sobre item ou acréscimo sobre subtotal, vinculados ao respectivo

totalizador;

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2. ser deduzido do valor do registro quando e somente quando ocorrer cancelamento de acréscimo sobre item ou cancelamento de acréscimo sobre subtotal, vinculados ao respectivo totalizador;

e) no caso de registro de acréscimo sobre o valor do subtotal da operação em documento fiscal, o valor registrado deverá ser somado proporcionalmente ao totalizador parcial do ISS, referente aos item registrado no documento;

VI - Totalizadores Parciais de cancelamentos, que deve:

a) ter capacidade de dígitos igual a 13 (treze);

b) ser reiniciados com zero imediatamente após a emissão de uma Redução Z e quando ocorrer perda de dados gravados na Memória de Trabalho;

c) ser único para prestações sujeitas ao ISS, representado pela expressão

“CANCELAMENTO ISS”;

d) para operações sujeitas ao ISS, ser incrementado do valor do registro

quando e somente quando ocorrer registro de cancelamento de item ou de cancelamento de acréscimo sobre item, vinculados ao respectivo totalizador.

§ 3ž Os contadores destinam-se ao acúmulo da quantidade de eventos ocorridos no ECF, sendo os seguintes:

I - Contador de Reinício de Operação, de implementação obrigatória, com as seguintes características:

a) estar residente na Memória Fiscal;

b) ser único e representado pela sig la “CRO”;

c) ter capacidade de dígitos igual a 3 (três);

d) ser incrementado de uma unidade quando e somente quando ocorrer saída do Modo de Intervenção Técnica;

e) ter valor ini cial igual a zero;

f) ser irredutível;

II - Contador de Reduções Z, de implementação obrigatória, com as seguintes características:

a) estar residente na Memória Fiscal;

b) ser único e representado pela sigla “CRZ”;

c) ter capacidade de dígitos igual a 4 (quatro);

d) ser incrementado de uma unidade quando e somente quando houver emissão de Redução Z;

e) ter valor inicial igual a zero;

f) ser irredutível;

III - Contador de Ordem de Operação, de implementação obrigatória, com as seguintes características:

a) ser único e representado pela sigla “COO”;

b) ter capacidade de dígitos igual a 6 (seis);

c) ser incrementado de uma unidade quando e somente quando for impresso qualquer documento, exceto nos casos de cupom adicional e de via adicional de documento;

d) ter valor inicial igual a zero;

e) ser irredutível, exceto nas hipóteses de reiniciação;

f) ser reiniciado quando ocorrer:

1. perda de dados gravados na Memória de Trabalho;

2. gravação de números de inscrição do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica e do

Cadastro Municipal para identificação de novo contribuinte usuário;

3. exceder a capacidade de dígitos;

IV - Contador de Cupom Fiscal, de implementação obrigatória, com as seguintes características:

a) ser único e representado pela sigla “CCF”;

b) ter capacidade de dígitos igual a 6 (seis);

c) ser incrementado de uma unidade quando e som ente quando da emissão de Cupom Fiscal, inclusive de Cupom Fiscal cancelado durante sua emissão;

d) ter valor inicial igual a zero;

e) ser irredutível, exceto nas hipóteses de reiniciação;

f) ser reiniciado quando ocorrer uma das seguintes hipóteses:

1. perda de dados gravados na Memória de Trabalho, exceto no caso de ECF

2. com Memória de Fita detalhe;

3. gravação dos números de inscrição do Cadastro Nacional de Pessoa

4. Jurídica e do Cadastro Municipal para identificação de novo contribuinte usuário;

5. exceder a capacidade de dígitos;

V - Contador de Cupom Fiscal Cancelado, com as seguintes características:

a) ser único e representado pela sigla “CFC”;

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b) ter capacidade de dígitos igual a 4 (quatro);

c) ser incrementado de uma unidade quando e somente quando ocorrer cancelamento de Cupom Fiscal;

d) ter valor inicial igual a zero ;

e) ser irredutível, exceto nas hipóteses de reiniciação;

f) ser reiniciado quando ocorrer uma das seguintes hipóteses:

1. emissão de uma Redução Z;

2. exceder a capacidade de dígitos;

VI - Contador de Fita-detalhe, com as seguintes características:

a) ser único e representado pela sigla “CFD”;

b) ter capacidade de dígitos igual a 6 (seis);

c) ser incrementado de uma unidad e quando e somente quando houver emissão de Fita-detalhe;

d) ter valor inicial igual a zero;

e) ser irredutível, exceto nas hipóteses de reiniciação;

f) ser reiniciado quando o correr uma das seguintes hipóteses:

1. gravação de números de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica e no Cadastro Municipal para identificação de novo contribuinte usuário;

2. exceder a capacidade de dígitos;

§ 4ž Os indicadores destinam-se à gravação de identificações e parâmetros de operação, estando divididos em:

I - Número de Ordem Seqüencial do ECF, de implementação obrigatória, com as seguintes características:

a) ser único e representado pela sigla “ECF”;

b) ter capacidade de dígitos igual a 3 (três);

II - Tempo Emitindo Documento Fiscal, de implementação obrigatória, com as seguintes características:

a) ser único e representado pela expressão “Temp o Emitindo Doc. Fiscal”;

b) ser incrementado do tempo gasto na emissão de cada documento fiscal, exceto dos tempos de emissão dos documentos Leitura X, Redução Z, Leitura da Memória Fiscal e Mapa Resumo de Viagem;

c) ter valor inicial igual a zero;

d) ser expresso no formato hh:mm:ss;

e) ser irredutível, exceto nas hipóteses de reiniciação;

f) ser reiniciado quando ocorrer uma das seguintes hipóteses:

1. perda de dados gravados na Memória de Trabalho;

2. perda de informações do relógio de tempo -real;

3. emissão de uma Redução Z;

III - Tempo Operacional, de implementação obrigatória, com as seguintes características:

a) ser único e representado pela expressão “Tempo Operacional”;

b) indicar o tempo compreendido entre Reduções Z e durante o q ual o ECF esteja em condições de realizar operações fiscais.

c) ser expresso no formato hh:mm:ss;

d) ser irredutível, exceto nas hipóteses de reiniciação;

e) ser reiniciado quan do ocorrer uma das seguintes hipóteses:

1. perda de informações do relógio de tempo -real;

2. emissão de uma Redução Z;

6XEVHomR9, 'R3URJUDPD$SOLFDWLYR

$UW O programa aplicativo desenvolvido para o contribuinte usuário, com a possibilidade de enviar comandos estabelecidos pelo fabricante do ECF ao 6RIWZDUH Básico, deverá comandar a impressão, no ECF, do registro referente à venda de mercadoria ou de prestação de serviço, concomitantemente com o comando enviado para registro no dispositivo utilizado para visualização por parte do operador do ECF ou consumidor adquirente da mercadoria ou usuário do serviço.

Parágrafo único: A critério da autoridade fiscal competente poderão ser exigidas as especificações a seguir para o programa aplicativo:

I - disponibilizar comandos para emissão de todos os documentos nas opções existentes no 6RIWZDUHBásico;

II - disponibilizar tela para registro e emissão de Comprovante Não-Fiscal relativo à

operação de sangria e de suprimento de caixa ou fundo de troco, quando disponibilizados

esses recursos pelo 6RIWZDUHBásico;

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III - disponibilizar função que permita realizar a gravação do arquivo magnético;

IV - não aceitar valor negativo nos campos:

a) desconto sobre o valor do item;

b) desconto sobre o valor total do cupom;

c) acréscimo sobre o valor do item;

d) acréscimo sobre o valor total do cupom;

e) meios de pagamento;

V - não aceitar valor negativo ou nulo nos campos:

a) valor unitário da mercadoria ou do serviço;

b) quantidade da mercadoria ou do serviço;

VI - não possuir funções ou realizar operações que viabilizem a tributação de serviços em desacordo com as normas reguladoras.

VII - enviar ao ECF, comando exclusivo de impressão de “Comprovante Não-Fiscal” ou de

“Comprovante de Crédito ou Débito”, em todas as Operações Não-Fiscais possíveis de serem registradas no aplicativo;

VIII - disponibilizar tela para consulta de preço, somente por item individualmente ou por meio de lista sem totalizadores.

IX - disponibilizar função que permita gerar arquivo para meio magnético;

X - manter a data do computador e do registro da movimentação sincronizada com a data do ECF;

XI - informar, na tela, mensagem de erro retornada pelo 6RIWZDUHBásico, quando a operação não puder ser realizada, efetuando o devido tratamento da informação retornada;

XII - impedir o seu uso sempre que o 6RIWZDUHBásico retornar mensagem de impossibilida- de de uso;

XIII - na tela de registro de venda, admite-se somente como parâmetros de entrada o código ou a descrição da mercadoria ou serviço, devendo os demais elementos serem capturados da tabela de mercadorias e serviços, que conterá:

a) o código da mercadoria ou do serviço;

b) a descrição da mercadoria ou do serviço;

c) a unidade de medida;

d) o valor unitário;

e) a situação tributária;

XIV - havendo impedimento de uso do aplicativo durante a emissão de Cupom Fiscal , o aplicativo deverá adotar um dos seguintes procedimentos, no momento em que for reiniciado:

a) recuperar na tela de venda, os dados contidos no Cupom Fiscal em emissão no ECF, mantendo o sincronismo entre os dispositivos;

b) cancelar automaticamente o Cupom Fiscal em emissão no ECF;

c) acusar a existência de Cupom Fiscal , em emissão no ECF, impedindo o prosseguimento da operação e a abertura de novo documento, devendo disponibilizar como única opção de operação possível de ser realizada, neste momento, o cancelamento do documento em emissão;

XV - garantir que será utilizada exclusivamente com ECF a seguinte rotina:

a) não disponibilizar menus de configuração que possibilitem a desativação do ECF;

b) não disponibilizar tela de acesso ao usuário que possibilite configurar a impressora a ser utilizada, exceto quanto à porta de comunicação (COM1, COM2, COM3 ou COM4);

c) o ECF a ser utilizado deverá estar autorizado pelo fisco e ser config urado em arquivo auxiliar, inacessível ao usuário, que deverá conter o número de fabricação do ECF em caracteres criptografados, cuja decodificação ou meio de decodificação, de responsabilidade da empresa desenvolvedora do aplicativo, não poderá ser fornecida ao usuário.

d) o aplicativo deverá, ao ser inicializado, ao liberar acesso à tela de registro de venda e ao enviar comando para abertura de cupom ao ECF, conferir o número de fabricação do ECF conectado neste momento, com o número criptografado no arquivo auxiliar mencionado na alínea anterior e impedir o funcionamento do aplicativo caso não haja coincidência, exceto para as as funções de consulta.

§ 1º - O desenvolvedor do aplicativo é o responsável pela configuração do arquivo previsto na alínea ³F´do inciso XV.

§ 2º - A critério da autoridade competente poderão ser estabelecidos outros requisitos para o programa aplicativo.

6XEVHomR9,,

'D%RELQDGH3DSHOSDUD(PLVVmRGRV'RFXPHQWRVHGD)LWD'HWDOKH

$UW A bobina de papel para uso em ECF deve atender, no mínimo, as disposições

a seguir, vedada a utilização de papel contendo revestimento químico agente e reagente na

mesma face (tipo VHOI):

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I - ser autocopiativa com, no mínimo, duas vias;

II - manter a integridade dos dados impressos pelo período decadencial;

III - a via destinada à emissão de documento deve conter:

a) no verso, revestimento químico agente (FRDWLQJEDFN);

b) na frente, tarja de cor com, no mínimo, cinqüenta centímetros de comprimento assinalada no último metro para o término da bobina;

IV - a via destinada à impressão da Fita-detalhe deve conter:

a) na frente, revestimento químico reagente (FRDWLQJIURQW);

b) no verso:

1. a expressão “via destinada ao fisco” impressa ao longo de toda margem direita da bobina;

2. o nome e o número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do fabricante e o comprimento da bobina, impressos a cada dez centímetros;

V - ter comprimento mínimo de dez metros para bobinas com três vias e vinte metros para bobinas com duas vias.

6HomR,,,

'DV2SHUDo}HVGH'HVFRQWRGH$FUpVFLPRHGH&DQFHODPHQWR 6XEVHomR,

'R'HVFRQWR

$UW O Software Básico deverá possibilitar operação de desconto, em item ou em sub- total, e atender às seguintes condições:

I - quando o desconto for expresso em percentual, deverá ser maior que 0 (zero) e inferior a 100% (cem por cento);

II – quando o desconto for expresso em valor, deverá ser maior que 0 (zero) e inferior ao valor sobre o qual incida.

§ 1ž A operação de desconto em item poderá ser registrada como parte integrante da operação de registro de item, condição em que deverá ser apresentado como valor lí- quido do registro, o valor total do item deduzido do valor de desconto registrado, devendo ser:

I - somado ao Totalizador Geral, o valor total do item;

II - somado ao totalizador de desconto, o valor do desconto concedido;

III - somado ao totalizador parcial de situação tributária do item, o valor líquido do registro.

6XEVHomR,, 'R$FUpVFLPR

$UW O 6RIWZDUHBásico deverá possibilitar operação de acréscimo, em item ou em subtotal, devendo o seu valor ser maior que 0 (zero).

Parágrafo único - A operação de acréscimo em item poderá ser registrada como parte integrante da operação de registro de item, condição em que deverá ser apresentado como valor total do registro, o valor total do item acrescido do valor do acr éscimo registrado, devendo ser:

I - somado ao Totalizador Geral, o valor total do registro;

II - somado ao totalizador de acréscimo, o valor do acréscimo aplicado;

III - somado ao totalizador parcial de situação tributária do item, o valor total do registro.

6XEVHomR,,, 'R&DQFHODPHQWR

$UW O 6RIWZDUH Básico deverá possibilitar operação de cancelamento de:

I – item registrado em Cupom Fiscal ou Comprovante Não-Fiscal, ainda que sobre este tenha sido aplicado desconto ou acréscimo, caso em que estas operações também devem ser canceladas;

II - desconto, aplicado isoladamente, sobre item ou subtotal;

III - acréscimo, aplicado isoladamente, sobre item ou subtotal;

IV - Cupom Fiscal ou Comprovante Não-Fiscal, durante sua emissão ou após emitido.

Parágrafo único O cancelamento de documento observará as seguintes condições:

I - no caso de Cupom Fiscal ou Comprovante Não-Fiscal, em emissão, o documento deverá ser considerado cancelado quando o total das operações ou prestações registradas for igual a 0 (zero);

II – no caso de Cupom Fiscal ou Comprovante Não-Fiscal, emitido, somente poderá ser cancelado se o respectivo documento de cancelamento for emitido imediatamente após o documento a ser cancelado.

6HomR,9

(10)

'RV'RFXPHQWRV(PLWLGRVQR(&) 6XEVHomR,

'R&XSRP)LVFDO

$UW - O cupom fiscal a ser entregue a particular no ato de recebimento dos serviços, qualquer que seja seu valor, deve conter, no mínimo, impressas pela própria máquina, as seguintes indicações:

I - nome, endereço e números de inscrição, municipal e no CGC, do estabelecimento emitente;

II - data da emissão: dia, mês e ano;

III - número de ordem de cada operação, obedecida seqüência numérica consecutiva;

IV - número de ordem seqüencial do equipamento, atribuído pelo estabelecimento, quando possuir mais de uma;

V - sinais gráficos que identifiquem os totalizadores parciais, se houver, e demais funções do equipamento;

Vl - valor unitário do serviço ou o produto obtido pela multiplicação daquele pela respectiva quantidade;

Vll - valor total da operação.

§ 1º - As indicações dos incisos I e IV podem, também, ser impressas tipograficamente, ainda que no verso.

§ 2º - Em relação a cada equipamento emissor de cupom fiscal, em uso ou não, no fim de cada dia de funcionamento do estabelecimento, deve ser emitido cupom de leitura do totalizador geral ou, se for o caso, dos totalizadores parciais.

§ 3º - O cupom de leitura emitido na forma do § 2º serve de base para o lançamento no livro Registro de Apuração do ISS, devendo ser arquivado, por máquina, em ordem cronológica de dia, mês e ano e mantido à disposição do Fisco, pelo prazo de 5 (cinco) anos.

6XEVHomR,, 'D)LWD'HWDOKH

$UW - A fita detalhe deve conter, no mínimo, as seguintes indicações impressas pela própria máquina:

I - nome, endereço e números de inscrição, municipal e no CGC, do estabelecimento emitente;

II - data da emissão: dia, mês e ano;

III - número de ordem de cada operação, obedecida seqüência numérica consecutiva;

IV - número de ordem seqüencial do equipamento, atribuído pelo estabelecimento, quando possuir mais de um;

V - sinais gráficos que identifiquem os totalizadores parciais, se houver, e demais funções do equipamento;

Vl - valor unitário do serviço ou o produto obtido pela multiplicação daquele pela respectiva quantidade;

Vll - valor total de operação;

VlIl - leitura do totalizador geral e, se for o caso, dos totalizadores parciais no fim de cada dia de funcionamento do equipamento.

§ 1º - Admite-se que as indicações do inciso I fornecidas mediante carimbo, aposto no final da fita detalhe ou das operações registradas a cada dia, que contenha espaços apropriados para as indicações dos incisos II e IV, a serem manuscritas.

§ 2º - As indicações dos incisos I e IV podem, também, ser impressas tipograficamente.

§ 3º - Deve ser efetuada leitura em "X" por ocasião da introdução e da retirada da bobina de fita detalhe.

§ 4º - A fita detalhe deve ser colecionada por máquina e por estabelecimento, em ordem cronológica, e mantida a disposição do Fisco pelo prazo de 5 (cinco) anos.

6XEVHomR,,,

'DV'LVSRVLo}HV&RPXQVGRV'RFXPHQWRV)LVFDLV

$UW - É considerado inidôneo para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que:

I - omitir indicação;

II - não seja o legalmente exigido para a respectiva operação;

III - não guarde as exigências ou os requisitos previstos neste Decreto;

(11)

IV - contenha declaração inexata, esteja ilegível ou apresente emenda ou rasura que Ihe prejudique a clareza;

V - seja emitido por equipamento emissor de cupom fiscal não autorizado pelo Fisco;

Vl - seja emitido posteriormente à leitura final efetuada por equipamento desativado.

§ 1º - A bobina destinada à emissão dos documentos deve conter, ao faltar, pelo menos, um metro para o seu término, indicação alusiva ao fato.

§ 2º - Relativamente aos documentos é permitido acréscimo de indicações de interesse do emitente, que não Ihes prejudique a clareza.

§ 3º - O contribuinte deve manter, no estabelecimento, talão de nota fiscal de serviços, para uso no caso em que for vedado o registro ou de defeito do equipamento emissor do cupom fiscal.

6XEVHomR,9 'D(VFULWXUDomR

$UW - A escrituração no livro Registro de Apuração do ISS, das operações registradas no ECF, deve ser feita com base no cupom de leitura, considerando-se as indicações seguintes:

I - na coluna "Notas Fiscais":

1. acrescentar a sigla ECF;

2. na subcoluna “Série”, indicar o número do equipamento, atribuído pelo estabelecimento;

3. na subcoluna “N. das Expedidas”, indicar os números de ordem, inicial e final, das operações do dia;

II - na subcoluna “Contábil” , da coluna “Valores”, indicar o montante das operações realizadas no dia, que deve ser igual à diferença entre o valor acumulado no final do dia e o acumulado no final do dia anterior, no grande total.

$UW - Os valores registrados no equipamento emissor de cupom fiscal, salvo disposição expressa em contrário, são considerados tributados.

6HomR9

'RV5HVSRQViYHLVSHOD,QWHUYHQomR7pFQLFDHP(&) 6XEVHomRO

'R&UHGHQFLDPHQWR

$UW± O Fisco Municipal poderá credenciar estabelecimento inscrito em seu cadastro de contribuintes para garantir o funcionamento e a integridade do equipamento, bem como para nele efetuar qualquer intervenção técnica.

§ 1 o - Para habilitar-se ao credenciamento, o estabelecimento que não seja o fabricante do equipamento, deverá possuir “Atestado de Responsabilidade e de Capacitação” fornecido pelo próprio fabricante ou importador, que deverá conter:

I - a identificação da empresa credenciada;

II - o tipo e o modelo do equipamento;

III - o nome e os números de RG e CPF do técnico capacitado a intervir no ECF;

IV - o prazo de validade, que será de 1 (um) ano;

V - a declaração de que a empresa habilitada trabalhará sob a supervisão direta do fabricante;

VI - declaração de que o fabricante assume a responsabilidade pelas intervenções realizadas pela empresa credenciada;

VII - declaração de que o atestado perderá a validade sempre que o técnico identificado no inciso III deixar de fazer parte da empresa credenciada ou deixar de participar de programa de treinamento mantido pela mesma.

§ 2 o - Para habilitar-se ao credenciamento o estabelecimento deverá protocolar o seu requerimento, na forma e condições estabelecidas por este Decreto.

§ 3 o - Somente será concedido credenciamento à empresa que se encontre em situação regular perante o Fisco Municipal.

§ 4 o - Legislação específica estabelecerá as penalidades e sanções aplicáveis aos estabelecimentos credenciados e ao fabricante.

§ 5 o - O fabricante deverá comunicar à Divisão de Fiscalização da Secretaria Municipal de

Finanças a revogação do “Atestado de Responsablidade e de Capacitação Técnica” da empresa

credenciada, no prazo máximo de 03 (três) dias da ocorrência.

(12)

§ 6 o – A critério do Fisco, podem ser credenciados:

I - o fabricante II - o importador

III - outro estabelecimento, possuidor do “Atestado de Responsabildade e de Capacitação Técnica” fornecido pelo fabricante ou importador do equipamento.

6XEVHomR,,

'DV$WULEXLo}HVGR&UHGHQFLDGR

$UW - Constitui atribuição e conseqüente responsabilidade do credenciado:

I - atestar o funcionamento da máquina de conformidade com as exigências previstas neste Decreto;

II - instalar o lacre a que se refere o § 1º do artigo 7º, com elementos que identifiquem o credenciado, e retirá-lo nos casos previstos neste Decreto.

III - intervir em equipamentos para manutenção, reparos e outros atos da espécie.

§ 1º - É de exclusiva responsabilidade do credenciado a guarda dos lacres ainda não instalados, de forma a evitar a sua utilização indevida.

§ 2º - Qualquer intervenção no equipamento deve ser imediatamente precedida e sucedida da emissão de cupom de leitura dos totalizadores.

§ 3º - Na impossibilidade de emissão do primeiro cupom de leitura de que trata o parágrafo anterior, os totais acumulados devem ser apurados mediante a soma dos dados constantes no último cupom de leitura emitido e das importâncias posteriormente registradas na fita detalhe.

§ 4º - Na hipótese de defeito no equipamento que importe em perda total ou parcial dos registros acumulados, estes devem recomeçar de zero.

$UW - A remoção do lacre do equipamento somente pode ser feita nas seguintes hipóteses:

I - manutenção, reparação, adaptação ou instalação de dispositivos que impliquem essa medida;

II - determinação do Fisco;

III - outras hipóteses, mediante prévia autorização do Fisco.

6XEVHomRO,O

'R$WHVWDGRGH,QWHUYHQomRHP(TXLSDPHQWR(PLVVRUGH&XSRP)LVFDO

$UW - O credenciado deve emitir, em formulário próprio, conforme modelo Anexo II, o documento denominado "Atestado de Intervenção em Equipamento emissor de Cupom Fiscal",

I - para instruir o pedido de autorização de uso do equipamento;

II - na hipótese de conserto ou manutenção que importe em alteração na seqüência do número de ordem de operação, no número do contador de ultrapassagem ou no valor acumulado em totalizador irreversível;

III - em qualquer caso de instalação e/ou remoção de lacre.

$UW - O “Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal” deve conter, no mínimo:

I - denominação “Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal” ";

II - número de ordem e número da via;

III - data da emissão;

IV - nome, endereço e números de inscrição, estadual, municipal e no CGC ou CPF, do credenciado;

V - nome, endereço e números de inscrição, municipal e no CGC, do estabelecimento usuário da máquina;

Vl - marca, modelo, capacidade de acumulação do totalizador geral ou, quando for o caso, dos totalizadores parciais, números de fabricação e de ordem dão equipamento, este atribuído pelo estabelecimento usuário e data do último cupom emitido;

Vll - importância acumulada em cada totalizador, inclusive, quando for o caso, no grande total, bem como o número indicado no contador de ultrapassagem;

VlIl - motivo da intervenção e discriminação dos serviços executados na máquina;

IX - datas, inicial e final, da intervenção na máquina;

X - números dos lacres, retirados e/ou colocados em razão da intervenção efetuada na

máquina, se for o caso;

(13)

Xl - nome do credenciado que efetuou a intervenção imediatamente anterior, bem como número e data do respectivo Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal;

Xll - termo de responsabilidade prestado pelo credenciado de que o equipamento atende as exigências previstas na legislação que disciplina a espécie;

XlIl - nome e assinatura do técnico que efetuou a intervenção no equipamento, bem como espécie e número do respectivo documento de identidade;

XIV - declaração assinada pelo usuário ou seu representante legal quanto ao recebimento do equipamento em condições que satisfaçam os requisitos legais;

XV - nome, endereço e números da inscrição, municipal e no CGC, do impressor do atestado, data e quantidade da impressão, número de ordem do primeiro e do último atestado impresso e número da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais.

§ 1º - As indicações dos incisos I, II, IV, Xll, XIV e XV devem ser impressas tipograficamente.

§ 2º - Os dados relacionados com os serviços de interesse da pessoa credenciada podem ser indicados no atestado, em campo específico, ainda que no verso.

§ 3º - Os formulários do atestado devem ser numerados por impressão tipográfica, em ordem consecutiva, de 1 a 999.999, reiniciada a numeração quando atingido esse limite.

§ 4 o – Poderão ser acrescidos ou dispensados dados e informações no formulário, a critério da autoridade competente.

$UW - O Atestado de Intervenção em Equipamento emissor de Cupom Fiscal será emitido, no mínimo, em 3 (três) vias, devendo a primeira e a segunda ser entregue ao usuário, e a terceira permanecer com o emitente.

§ 1º - O Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal será conservado pelo prazo de 5 (cinco) anos, devendo ser exibido ao Fisco quando solicitado.

§ 2º - A primeira via acompanhará o pedido de autorização de uso do Equipamento emissor de Cupom Fiscal.

6XEVHomR,9

'R3HGLGRSDUD8VRRX&HVVDomRGH8VRGH(TXLSDPHQWR(PLVVRUGH&XSRP)LVFDO

$UW - A autorização para uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal deve ser solicitada à repartição fiscal, mediante requerimento preenchido em formulário próprio, denominado

"Pedido para Uso ou Cessação de Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal", Anexo I, instruído em relação a cada máquina, com os seguintes elementos:

I - primeira via do Atestado de Intervenção em Equipamento Emissor de Cupom Fiscal;

II - cópia da nota fiscal relativa a entrada da Equipamento Emissor de Cupom Fiscal no estabelecimento ou cópia da autorização anterior, quando se tratar de adaptação do equipamento às normas previstas nesta Decreto, desde que continue a ser utilizada pelo mesmo contribuinte;

III - folha demonstrativa acompanhada de:

1. cupom fiscal com o registro de valor mínimo em cada totalizador parcial;

2. cupom de redução a zero dos totalizadores parciais;

3. cupom de leitura após redução, contendo o valor acumulado no grande total, irredutível;

4. fita detalhe impressa com todas as operações citadas, as quais devem ser sempre registradas consecutivamente, e, se for o caso, com o carimbo previsto no §1º do art.

9º;

5. indicação de todos os símbolos utilizados na máquina registradora, com o respectivo significado;

IV - cópia reprográfica do Pedido para Uso ou Cessação de Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal, apresentado por ocasião da última cessação de uso, quando se tratar de máquina usada.

§ 1 o - O pedido será preenchido em 3 (três) vias que terão a seguinte destinação:

1. 1ª via, à repartição fiscal;

2. 2ª via, devolvida ao interessado, por ocasião da aprovação do pedido;

3. 3ª via, como comprovante da entrega do pedido, ao interessado.

§ 2 o - O formulário destinado ao Pedido de Uso, Alteração ou Cessação de Uso de ECF, conforme modelo constante do Anexo I, deverá conter, no mínimo:

I – motivo do requerente (uso, alteração ou cessação de uso);

II – identificação e endereço do contribuinte;

III – número e data do parecer homologatório de ECF junto à COTEPE/ICMS;

(14)

IV – marca, modelo, número de fabricação e número atribuído ao equipamento pelo estabelecimento usuário;

V – data, identificação e assinatura do responsável.

§ 3 o – Poderão ser acrescidos ou dispensados dados e informações no formulário, a critério da autoridade competente.

§ 4 o – Salvaguardando os seus interesses, o Fisco Municipal poderá impor restrições ou impedir a utilização do ECF.

6XEVHomR9

'D&HVVDomRGR8VRGH(TXLSDPHQWR(PLVVRUGH&XSRP)LVFDO

$UW - O cancelamento da autorização de uso de ECF-MR, ECF-PDV e ECF-IF será efetuado mediante requerimento do contribuinte-usuário ou “ex officio”.

§ 1 o - Na cessação de uso do ECF, a requerimento do contribuinte-usuário, este apresentará à repartição fiscal, o “Pedido para Uso ou Cessação de Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal”, indicando tratar-se de cessação de uso, acompanhado de cupom de leitura dos totalizadores e de cupom de leitura da memória fiscal.

$UW O cancelamento de uso “ex officio” de ECF será precedido de parecer emitido pela Divisão de Fiscalização do ISS, uma vez comprovado que o contribuinte:

I - utilizou o equipamento com dispositivo não autorizado ou violado;

II - prestou falsas declarações sobre o equipamento;

III - deixou de atender as exigências legais de uso;

IV - incorreu em outras infrações previstas na legislação tributária.

Parágrafo único - O cancelamento poderá alcançar apenas um ou todos os ECF’s do estabelecimento, conforme a natureza do fato que tenha dado causa ao referido procedimento.

$UW - O cancelamento da autorização de uso do ECF, sem que haja o encerramento simultâneo das atividades do estabelecimento, obriga o contribuinte à imediata retomada do sistema de emissão de documento fiscal pertinente à operação ou prestação.

$UW - O contribuinte deverá manter em seu estabelecimento o (s) equipamento (s) de que trata esta Subseção até a resposta final do pedido de cessação de uso do (s) mesmo (s).

6HomR9, 'LVSRVLo}HV)LQDLV

$UW - O contribuinte que mantiver o equipamento em desacordo com as disposições deste Decreto pode ter fixado, mediante arbitramento, a base de cálculo do imposto devido, sem prejuízo da penalidade aplicável à espécie.

$UW Os infratores das normas regulamentadoras do uso do ECF, dispostas neste Decreto, ficam sujeitos as penalidades previstas no artigo 132 da Lei 1547/89, sem prejuízo de outras sanções cabíveis arroladas em legislação superveniente.

$UW - Os fabricantes e os credenciados responderão solidariamente com os usuários sempre que contribuírem para o uso indevido do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal.

$UW - Fica delegada ao Diretor da Divisão de Fiscalização do ISS a competência para decisão sobre os pedidos de emissão de cupons fiscais por ECF-MR, ECF-PDV e ECF-IF.

Parágrafo único - No formulário de Autorização de Utilização do ECF, deverá constar o número do processo em que foi autorizado o regime especial.

$UW - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

3DOiFLR,JQiFLR%DUERVD, em Aracaju, 24 de Julho de 2001.

0$5&(/2'e'$

Prefeito de Aracaju

(15)

('9$/'212*8(,5$

Secretário Municipal de Governo

1,/6211$6&,0(172/,0$

Secretário Municipal de Finanças

Publicado no D.O.M em 15/08/2001

(16)

$1(;2

3(','2'(86228&(66$d­2'(862'((48,3$0(172(0,6625'(&8320),6&$/

PEDIDO DE USO OU CESSAÇÃO DE USO DE EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL

ECF – PDV ? ECF – IF ? ECF – MR ?

No

(NOME, ENDEREÇO E NÚMEROS DE INSCRIÇÃO FEDERAL E MUNICIPAL DO INTERVENTOR CREDENCIADO)

IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO FIRMA OU RAZÃO SOCIAL:

ENDEREÇO: INSC. MUNICIPAL:

MUNICÍPIO: UF: CNPJ:

PEDE AUTORIZAÇÃO PARA

? USO ? CESSAÇÃO DE USO

ESPECIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO IDENTIFICAÇÃO

MARCA: MODELO: No DE ORDEM: No DE FABRICAÇÃO:

CAPACIDADE DE ACUMULAÇÃO

DO TOTALIZADOR GERAL: DOS TOTALIZADORES PARCIAIS:

DO CONTADOR DE REDUÇÕES: DO CONTADOR DE ORDEM DA OPERAÇÃO:

OUTRAS INFORMAÇÕES

CAPACIDADE DE REGISTRO POR ITEM: QUANTIDADE DE TOTALIZADORES PARCIAIS:

CONTADOR DE REINÍCIO DE OPERAÇÃO: PARECER COTEPE No:

OBSERVAÇÕES DOCUMENTOS ANEXOS

REQUERENTE NOME:

IDENTIDADE: TELEFONE:

LOCAL: DATA:

ASSINATURA:

? ATESTADADO DE INTERVENÇÃO

? CÓPIA DA NOTA DE FISCAL DO ECF

? CUPOM FISCAL

? DOCUMENTOS SEM VALOR FISCAL

? CUPOM DE REDUÇÃO “Z”

? CUPOM DE LEITURA “X” APÓS A REDUÇÃO

? FITA – DETALHE

? CUPOM DE LEITURA DA MEMÓRIA FISCAL

? OUTROS

RECEPÇÃO DESPACHO

1

A

VIA - FISCO, 2

A

VIA – CONTRIBUINTE, 3

A

VIA - COMPROVANTE DE PROTOCOLO

(17)

$1(;2

ATESTADO DE INTERVENÇÃO EM ECF

ATESTADO DE INTERVENÇÃO EM EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL No VIA

(NOME, ENDEREÇO E NÚMEROS DE INSCRIÇÃO FEDERAL E MUNICIPAL DO INTERVENTOR CREDENCIADO)

A – IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO NOME:

ENDEREÇO: INSC. MUNICIPAL:

MUNICÍPIO: UF: CNPJ:

B – INTERVENÇÃO ANTERIOR

NOME DO CREDENCIADO ATESTADO No

C – MOTIVO DA INTERVENÇÃO ATUAL E DISCRIMINAÇÃO DO SERVIÇO EXECUTADO

D – DADOS DO ECF

MARCA: MODELO: No FABRICAÇÃO: No DE ORDEM:

CAPAC. ACUMULAÇÃO TOT GERAL

CAPAC. ACUMULAÇÃO TOT PARCIAIS CAPAC. REGISTRO ITEM TOTALIZADORES

INTERVENÇÃO

INÍCIO : TÉRMINO:

IDENTIFICAÇÃO

VALOR ACUMULADO GT FINAL

RECEITA BRUTA CANCELAMENTO DESCONTO RECEITA LÍQUIDA Tn%=

Tn%=

No CONT. REINÍCIO / OP No ORDEM OPERAÇÃO No ORDEM REDUÇÕES No DE ORDEM NF

No DOCUMENTOS CANCELADOS

NÚMERO DE ORDEM DOS DISPOSITIVOS ASSEGURADORES DE INVIOLABILIDADE (LACRES)

RETIRADOS COLOCADOS

E – DECLARAÇÃO

Na qualidade de credenciado, atestamos com pleno conhecimento do disposto na legislação referente aos crimes contra a Ordem Tributária e sob nossa inteira responsabilidade, que o equipamento identificado neste atestado atende as disposições previstas na legislação pertinente.

NOME DO INTERVENTOR SIGNATÁRIO ASSINATURA

USUÁRIO

DOC IDENTIDADE ORGÃO EMISSOR TELEFONE ASSINATURA

Informações da Gráfica Impressora ( nome, endereço, insc. municipal, CNPJ ), tipo do documento impresso com a sua numeração

inicial e final, No da autorização e o prazo de validade.

Referências

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