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Academic year: 2022

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Instalações Elétricas

Sexta edição

Julio Niskier

Engenheiro

Eletricista

pela

Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ. Mestrado

pela

UFRJ.

Pós-graduado

em

Engenharia

de

Segurança pela

Universidade do Estado do Rio de Janeiro-UERJ.

Antigo

Professor da Escola de

Engenharia

da UFRJ.

Inspetor

de Riscos

graduado pela

Escola Nacional de

Seguros

do IRB.

Diretor daIECIL-

Instalações

e

Engenharia.

Archibald Joseph Macintyre

Membro da Academia Nacional de

Engenharia.

Professor do Centro Técnico-Científico

da

Pontifícia

Universidade Católica

do

Rio de Janeiro-

PUC-Rio,

do Instituto Militar de

Engenharia

-IME

edo Núcleo de Treinamento

Tecnológico

-NTT.

Professor inativo das Escolas de

Engenharia

da UFRJeda UERJ.

Luiz Sebastião Costa (Colaborador)

Engenheiro

Eletricista

pela

Escola Federal de

Engenharia

de

Itajubá

-atual

UNIFEI, especialização

emSistemas de Potência.

Professor da Faculdade de

Engenharia

da Universidade do Estado do Rio de Janeiro-UERJ.

Antigo

Professorda Faculdade de

Engenharia

da Universidade Santa

Úrsula

edo Centro Federal de

Educação Tecnológica

Celso

Suckow

daFonseca-CEFET-RJ

(2)

Sumário

1 Conceitos Básicos de Eletricidade

com

Vistas

a

Instalações 1

1.1

Constituição da Matéria

1

1.2 Grandezas

Elétricas

2 1.2.1 Potencial Elétrico 2

1.2.2 Intensidade daCorrente Elétrica 3 1.2.3 Resistência Elétrica 3

1.2.4 Lei de Ohm 5 1.2.5 Potência Elétrica 6 1.2.6

Energia

e Trabalho 6

1.2.7

Queda

de Tensão 7

1.2.8 CircuitoscomResistências Associadas 8 1.3

Produção de

uma

Força Eletromotriz

10 1.4

Geração

de Corrente em umAlternador 12

1.4.1 Gerador Monofásico 12

1.4.2 Gerador Trifásico Elementar 13

1.4.3 Grandezasa SeremConsideradas em Um Circuito de Corrente Alternada 13

1.4.4

Ligações

dos Enrolamentos dosGeradores Trifásicos 16 1.5

Potência Fornecida pelos Alternadores

17

1.5.1

Expressão

da Potência 17 1.5.2 Fatorde Potência 18 1.5.3 Rendimento 19

1.6

Ligação dos Aparelhos

de Consumo de

Energia

Elétrica 20

1.7

Emprego

de Transformadores 21 1.7.1 Conceito deTransformador 21

1.7.2

Ligação

deTransformadores Trifásicos 22

2 Fornecimento de Energia

aos

Prédios. Alimentadores Gerais 25

2.1

Legislação

26

2.1.1

Principais Definições

da

Resolução

Normativa N°414 da ANEEL, de9 de Setembro de2010 26

2.1.2 Limites de Fornecimento 26

xi

(3)

SUMÁRIO

2.13 Ponto de

Entrega (PE)

27

2.1.4

Responsabilidades

27

2.2 Normas

Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro

-

Código

de

Segurança

Contra

Incêndio

e

Pânico (COSCIP)

27

2.3 Modalidades de

Ligações

29

2.3.1 Provisórias 29 2.3.2

Temporárias

29 2.3.3 Definitivas 29

2.4

Limites de Fornecimento de Energia

Elétrica 29

2.4.1 Em

Relação

ao

Tipo

de

Medição

29

2.4.2 Atendimento Através de UnidadeTransformadora Externa Dedicada 29 2.4.3 Tensões de

Fornecimento, Tipo

de Atendimento eNúmero de Fases 30 2.5

Definições

31

2.5.1 Unidades Consumidoras

(UC)

31

2.5.2

Edificação

31

2.5.3 Entrada Individual 31 2.5.4 Entrada Coletiva 31

2.5.5

Instalação

de Entrada de

Energia

Elétrica 31

2.5.6 Pontode

Entrega

31

2.5.7 Pontosde

Interligação

32

2.5.8 RecuoTécnico 32 2.5.9 Ramal de

Ligação

32

2.5.10 Ramal de Entrada 32 2.5.11 Limite de

Propriedade

32

2.5.12

Carga

Instalada 32

2.5.13 Demanda 32 2.5.14

Espaço

Físico 32

2.6

Procedimentos

para

Solicitação

de Fornecimento 36 2.6.1

Apresentação

de

Projeto

da Entrada de

Serviço

36

2.6.2

Apresentação

deDocumento "ART" do CREA/RJ 37 2.7

Dados Fornecidos pela Concessionária

37

2.7.1 Padrão de Entrada aSerUtilizado 37 2.8

Caixas

Padronizadas 37

2.8.1 Caixas para Medidores 37 2.8.2 Caixas para

Disjuntor

-CDJ 40

2.8.3 Caixas para Seccionador- CS 40 2.8.4 Caixa para

Proteção

Geral- CPG 42

2.8.5 Caixa de

Inspeção

deAterramento 43 2.9

Proteção

Geral de

Entrada

43

2.9.1

Proteção

Geral contraSobrecorrentes 43 2.9.2

Proteção

contraSobretensões 44

2.10 Entrada Coletiva 44

2.10.1

Medição

Individual e

Agrupada

45

2.10.2

Medição

de

Serviço

46

2.10.3

Medição

Totalizadora 47 2.11 Aterramento das

Instalações

47

2.11.1 Aterramento do CondutorNeutro 47 2.11.2

Ligações

a TerraeCondutorde

Proteção

48

(4)

2.113 Eletrodo de Aterramento 48 2.11.4

Interligação

à Malha 48

2.11.5 Número de Eletrodos 48

Instalações para Iluminação

e

Aparelhos Domésticos 50

3.1 Normas

que Regem

as

Instalações

em

Baixa

Tensão 50

3.2

Elementos Componentes

deuma

Instalação Elétrica

50

3.2.1 Símbolose

Convenções

50

3.2.2

Definições

Mais Usuais 56 3.2.3 Pontos de Tomadas 58 3.3 Estimativa de

Carga

60

3.3.1 Densidadede

Carga

eConsumo por

Aparelho

60

3.3.2

Fiação

61

3.4

Esquemas Fundamentais

de

Ligações

62

3.4.1 Pontode Luze

Interruptor Simples,

Isto

É,

deuma

Seção

62

3.4.2 Pontode

Luz, Interruptor

de uma

Seção

eTomada 63

3.4.3 Pontode Luz, Arandelase

Interruptor

de Duas

Seções

63

3.4.4 DoisPontosde Luz Comandados por um

Interruptor Simples

64

3.4.5 Dois PontosdeLuz Comandados porum

Interruptor

de Duas

Seções

64

3.4.6 Dois PontosdeLuz Comandados porum

Interruptor

de Duas

Seções,

AlémdeumaTomada 64

3.4.7

Ligação

deuma

Lâmpada

com

Interruptor

de uma

Seção

com

Alimentação pelo Interruptor

65

3.4.8

Ligação

de Duas

Lâmpadas

e

Interruptor

deDuas

Seções

65

3.4.9

Ligação

de Duas

Lâmpadas

porDois

Interruptores

deuma

Seção

65

3.4.10

Ligação

deuma

Lâmpada

com

Interruptores

Paralelos

(three-way)

66

3.4.11

Ligação

deuma

Lâmpada

com

Interruptores

Paralelos

[three-way)

66

3.4.12

Ligação

de uma

Lâmpada

com

Interruptores

Paralelos

(three-way)

66

3.4.13

Ligação

deuma

Lâmpada

com Dois

Interruptores

Paralelos

(three-way)

e umIntermediário

(Four-way)

67

3.4.14

Ligação

deuma

Lâmpada

com Dois

Interruptores

Paralelos

(three-way)

e umIntermediário

(four-way)

67

3.4.15 Minuteriae Sensorde

Presença

68 3.5

Potência Instalada

e

Potência

de Demanda 70 3.6 Intensidade

da

Corrente 70

3.7 Fornecimento às Unidades

Consumidoras

72 3.8

Cálculo da Carga

Instalada eda

Demanda

74

3.8.1

Determinação

da

Carga

Instalada 74

3.8.2

Expressão

Geral para Cálculo deDemanda-

Seção

A 74 3.8.3 Cálculo da Demanda-

Seção

A 77

3.8.4

Avaliação

da Demanda de Entradas de

Serviço

Individuais ede Circuitos de

Serviço

DedicadoaoUso de Condomínios 77

3.8.5

Avaliação

da Demanda de Entradas Coletivas 77

3.8.6

Avaliação

de Demanda de Entradas ColetivascomMais de um

Agrupamento

de Medidores 78

3.8.7 Método de

Avaliação

e

Aplicação

-

Seção

B 79

3.8.8

Campo

de

Aplicação

83 3.9

Sistema Elétrico

de

Emergência

85

3.10

Exemplos de Avaliação de Demandas

85

(5)

Economia dos Condutores Elétricos. Dimensionamento

e

Instalação.

Aterramento. O Choque Elétrico 96

4.1

Considerações Básicas

96

4.2

Seções Mínimas dos Condutores

97 43

Tipos

de Condutores 98

4.4 Dimensionamento dos

Condutores

100

4.4.1 Escolha do Condutor

Segundo

oCritério do

Aquecimento

100

4.5

Número de Condutores

Isolados no Interior

de

um

Eletroduto

119 4.5.1 Os Condutores São

Iguais

119

4.5.2 Os Condutores São

Desiguais

120

4.6

Cálculo dos Condutores pelo Critério

da

Queda

de Tensão 121

4.6.1

Instalações

Alimentadas a Partir da Rede de Alta Tensão 122

4.6.2

Instalações

Alimentadas Diretamenteem Rede deBaixa Tensão 122 4.7 Aterramento 126

4.7.1

Definições

127

4.7.2 Modalidades de Aterramento 128 4.7.3

Seção

dos Condutores de

Proteção

128 4.7.4 Aterramentodo Neutro 128

4.7.5 O

Choque

Elétrico 130

4.8 Cores dos

Condutores

134

Comando, Controle

e

Proteção dos Circuitos 135

5.1

Dispositivos

de Comando dos Circuitos 135 5.1.1 Contatores 136

5.1.2 RelêTérmico 138

5.2

Dispositivos de Proteção

dos

Circuitos 138

5.2.1

Dispositivos

de

Proteção

Contra Curtos-circuitos 138 5.3 Relés de Subtensão e

Sobrecorrente

147

5.4

Dispositivo Diferencial-Residual. Proteção

contra Corrente de

Fuga

à

Terra,

Sobrecarga

eCurto-Circuito 147 5.5

Relés de Tempo

148

5.6 Master

Switch

149 5.7

Relê de Partida

152

5.8 Comando por Células Fotoelétricas 152 5.9

Seletividade

153

5.9.1 Seletividadeentre Fusíveis 154 5.9.2 Seletividade Entre

Disjuntores

155

5.9.3 Seletividadeentre

Disjuntor

e Fusíveisem Série 155

5.10 Variador da Tensão

Elétrica

156

5.10.1

Emprego

de umDimmerouAtenuador 156

Instalações para Motores 158

6.1

Classificação dos

Motores

Elétricos

158

(6)

SUMÁRIO XV

6.1.1 Motores de Corrente Contínua 158 6.1.2 Motores de Corrente Alternada 158 6.2

Variação de Velocidade do

Motor 161 63

Escolha do

Motor 163

6.4 Potências do Motor Elétrico 163 6.5 Fator de

Potência

164

6.6 Correnteno Motor

Trifásico

166

6.7 Resumo

das Fórmulas

para

Determinação

de /

(Ampères),

P

(cv,

kW e

kVA)

e

Graus de

Proteção

166

6.8

Conjugado do

Motor

Elétrico 168

6.9 Corrente

de Partida

no Motor

Trifásico

169 6.10

Letra-Código

170

6.11 Dados de Placa 171

6.12

Ligações

dos Terminais dos Motores 172 6.13

Circuitos de

Motores 173

6.13.1 Circuitos Terminais Individuaiscom

Distribuição

Radial 173

6.13.2 Circuitos Partindo deum Alimentador Geral 174

6.13.3 Circuitos Individuais de Motores Derivando de Ramais Secundários de umAlimentador Geral 174

6.13.4 Mesmo Caso queo

Anterior,

Porémcom osRamaissem

Proteção Própria

175

6.14

Dimensionamento

dos Alimentadores dos Motores 175 6.14.1

Definições

175

6.14.2 Critériosa Serem UsadosnoDimensionamento dosAlimentadores 176 6.14.3 DimensionamentocomBasena

Queda

deTensão 177

6.14.4 Tabelas para Escolha dos Condutores 178

6.15 Dispositivos de Ligação

e

de Desligamento

179

6.15.1

Ligação

Direta 179

6.15.2

Ligação

com

Dispositivos

Redutores daCorrentede Partida 180 6.16

Dispositivos

de

Proteção

dos Motores 184

6.17

Dispositivos

de

Proteção

do Ramal 185

6.18

Centro

de

Controle de

Motores 188

6.19 Curto-circuito

189

Tubulações Telefónicas

-

Sequência Básica para Elaboração do Projeto 197

7.1

Tubulação Secundária

197

7.1.1 Previsão de Pontos de Telefone 197

7.1.2 Dimensionamento das

Tubulações, Trajetos

e Diâmetros 197

7.1.3 Critériosa Serem

Seguidos

nos Diversos Sistemas de

Distribuição

202

7.2

Tubulação

Primária 206

7.3

Tubulação

de Entrada 208

7.4

Edifícios Constituídos

de Vários

Blocos

215

(7)

Lumínotécnica 218

8.1 ConceitoseGrandezas

Fundamentais

218 8.2

Lâmpadas

223

8.2.1

Lâmpadas

Incandescentes 223 8.2.2

Lâmpadas

de

Descarga

226

8.3 Cor daLuz 239

8.4 Vida

Útil

e Rendimento Luminoso das

Lâmpadas

239

8.5

Emprego

de

Ignitores

240

8.6 Luminárias 241

8.7

Projeto

de

Iluminação

241

8.7.1

índices

de lluminância de Interiores 243 8.7.2

Seleção

da lluminância 243

8.8 Iluminação pelo Método

de "Pontoa Ponto" 256 8.8.1 Luminárias

Diagramas

Fotométricos 257 8.9 Usode

Programas Computacionais

263

8.10

Lâmpadas

-Tendências 265

8.10.1

Multivapores

Metálicos 266

8.10.2 Fluorescentes

Compactas

267 8.10.3

Halógenas

267

8.10.4

Vapor

de Sódio de Alta Pressão 268 8.10.5 LEDs-A

Solução

para Novas Ideias 268

Contra

o

Desperdício de Energia. Correção do Fator de Potência.

Harmónicos

nas

Instalações de Edifícios 270

9.1 Fundamentos 270

9.2

Regulamentação

sobre o Fator

de Potência

271 9.3

Correção

do Fator

de Potência

275

9.4 Aumentona

Capacidade de Carga pela Melhora do

Fator

de Potência

278 9.5

Equipamentos Empregados

281

9.6

Prescrições para Instalação

de

Capacitores

283

9.7

Associação de Capacitores

286

9.8

Determinação do

Fator

de Potência

287 9.9 Comentários

Gerais

288

9.10

Harmónicosnas

Instalações

de Edifícios 288 9.10.1

Definições

288

9.10.2 Harmónicosx

Capacitores

290

9.10.3

Detecção

e

Medição

de

Distorção

Harmónica 291

9.10.4 Critérios de

Avaliação

292

9.10.5 Técnicas de

Mitigação

em Redesde

Energia

292

Proteção das Edificações. Para-raios Prediais. Sistemas de Proteção

contra Descargas Atmosféricas (SPDA) 295

10.1 Eletricidade Atmosférica 295

(8)

SUMÁRIO

10.2

Classificação

dos Para-raios 297

10.3

Sistema de Proteção

contra

Descargas Atmosféricas (SPDA) 297

10.3.1

Captor

ou Ponta. MastroouHaste 297 103.2 Anel

Captor

298

10.3.3 Condutor de Descida 298 10.3.4 Conexão de

Medição

299

10.3.5 Eletrodos de Aterramento 299 10.3.6 Níveis de

Proteção

de um SPDA 300

10.3.7 Anel de Aterramento 300 10.3.8

Equipotencialização

302

10.4 Métodos de

Projeto

da

Proteção

contra

Descargas Atmosféricas

302 10.4.1 Método de Franklin 302

10.4.2 Método de

Faraday

303

10.4.3

Eletrogeométrico

303

10.5

Seções

e

Espessuras

Mínimas do

Spda

304

Sinalização, Comunicação

e

Comandos 305

11.1

Sinalização

305

11.2 Porteiro Eletrônico 307

11.3

Sinalização Acústico-visual

em

Hospitais

309

11.4

Comunicação

Interna 311

11.5 Abertura e Fechamento de Portões 311 11.6

Iluminação de Emergência

311

11.7 Portas Automáticas 312 11.8

Relógios

de Controle 313

11.9

Sistemas de Alimentação Ininterrupta (UPS

-

Uninterruptible

Power

Supply

ou

Nobreaks)

315

11.9.1

Classificação

das

Cargas

315

11.9.2 Sistemas de

Alimentação Ininterrupta

316

11.9.3 Em

Instalações

de GrandePorte 317

11.9.4 Intertravamentos 317 11.9.5 Nobreak 317

Eletrotermia 323

12.1 Processos

Empregados

em Eletrotermia 323 12.2

Aquecimento

Resistivo 325

12.3

Aquecedores Elétricos de Água

328

12.3.1

Aquecedores

Instantâneos 328 12.3.2

Aquecedores Rápidos

328

12.3.3

Aquecedores

Elétricos por

Acumulação

328

12.4

Caldeiras Elétricas

para

Geração

de

Vapor

330

12.4.1 Modalidades deCaldeirasElétricas 330 12.4.2 Controle e

Proteção

de Caldeiras Elétricas 336 12.4.3

Proteção

Elétrica das Caldeiras 336

(9)

SUMÁRIO

12.5 Fornos

Elétricos 337

12.5.1 Fornos aResistência 337 12.5.2 Fornos aArco 338 12.5.3 Fornos de

Indução

338

13 Subestações Abaixadoras de Tensão 340

13.1

Fornecimento

de

Energia

em Tensão Primária de

Distribuição

340

13.2

Terminologia

e

Definições

340

13.2.1 Consumidor 340

13.2.2 Unidade Consumidora 340 13.23

Subestação

de Consumidor 340 13.2.4 Ponto de

Entrega

340

13.2.5

Carga

Instalada 340

13.2.6 Ramal de

Ligação

341

13.2.7 Ramal de Entrada 341

13.3

Dispositivos Legais, Regulamentares

e

Normativos

341

13.4

Tensões Utilizadas

341

13.4.1 Tensões Nominaisde

Operação (TNO)

341

13.4.2 Tensão Contratada

(TC)

341

13.5

Circuito Auxiliar de

Combatea Incêndio 341 13.6

Ligações

Provisórias

341

13.7

Ligações Temporárias

341

13.8

Tipos

de

Subestações

342

13.8.1

Subestação Simplificada

342

13.8.2

Subestação

Blindada 345

13.9

Instalação

deBanco de

Capacitores

347

13.10

Localização

e

Afastamento

da

Subestação

348

13.11

Condições

Não

Permitidas

348

13.12 Ramal de Ligação

349

13.12.1 Ramal de

Ligação

Aéreo 349

13.12.2 Ramal de

Ligação

Subterrâneo 349 13.12.3

Subestação

Blindada 350

13.14 Transformadores 354 13.14.1 Para-raios 357 13.14.2 Chaves deFaca 357 13.14.3 Chaves Fusíveis 357

13.14.4 Barramentos e Isoladores 357 13.14.5 Aterramento 358

13.14.6

Geração Própria

358

13.14.7

Bomba-d'Água

para

Instalação

de

Proteção

contra Incêndio 358

13.15 Prédios com Mais de uma

Subestação

358

13.16

Medição

362

13.17 Proteção do Sistema Elétrico

362

(10)

SUMÁRIO

Ijm 4 Sistemas de Segurança

e

Centrais de Controle 363

14.1

Edifício Inteligente

363

14.1.1 Verdadese

Mistificações

363

14.1.2 Oque

É

Edifício

Inteligente?

363 14.2 Sistemas de

Alarme

contra

Roubo

364

14.3

Sistemas

de Alarme Contra

Fogo, Fumaça

eGases 365

14.3.1 Naturezada

Questão

365

14.3.2 Detectores Automáticos 365

14.3.3 Central de Controle de Combatea Incêndio 368 14.3.4

Suprimento

de

Energia

369

14.4

Central de Supervisão

e

Controle

369

14.4.1 Preliminares 369

14.4.2 Sistema de

Automação

Predial Siemens -SAPS 370

14.4.3 Dados para

Preparação

deum

Projeto

de Central de AlarmeeControle Predial 372

15 Materiais Empregados

e

Tecnologia de Aplicação 374

15.1

Definições

Gerais 374

15.1.1

Espaço

de

Construção

374

15.1.2 Eletrocalha 374 15.1.3 Canaleta 375 15.1.4

Bandeja

376

15.1.5 Perfilado 376 15.1.6 Leito 376 15.1.7 Prateleira 376 15.2

Condutos

378

15.2.1 Eletrodutos 378

15.2.2 Eletrodutos

Rígidos

380

15.2.3 Número de Condutoresem um Eletroduto 382 15.2.4 Acessórios dos Eletrodutos Metálicos 383 15.2.5 Conexões Não

Rosqueadas

386

15.2.6 Eletrodutos Metálicos Flexíveis 386

15.2.7 Eletrodutos Plásticos Flexíveis

(Tigreflex)

387

15.2.8 Eletrodutos Plásticos Flexíveis

(Kanaflex)

387 15.3

Instalação

em Dutos

387

15.4

Instalação

em Calhas e Canaletas 388

15.5

Molduras, Rodapés

e

Alizares

395

15.6

Espaços

Vazios e

Poços

para

Passagem

de Cabos 397

15.7

Instalações sobre Isoladores

397 15.8

Instalações

em Linhas Aéreas 398

15.9

Caixas de Embutir, Sobrepor

e

Multiuso

399

15.10 Caixas de

Distribuição Aparentes {Conduletes)

401

15.11

Quadros Terminais

de Comandoe

Distribuição

404

(11)

16 Exemplo de Projeto de Instalações Elétricas 406

16.1

Elaboração de Projeto

406

16.2

Elementos

Constitutivos de um

Projeto

406

16.2.1 Memorial Descritivo 406

16.2.2 Plantasou

Projeto Propriamente

Dito 407

16.23 Memorial de Cálculo para o Local de

Medição

407

16.2.4

Orçamento

407

16.3

Projeto

deum

Prédio de Apartamentos 407

16.3.1 Dados Iniciais 408

16.3.2

Pavimento-tipo (1.°

ao

5.°)

408

16.3.3

Esquema

Vertical 413

16.3.4 Cálculo da Demanda do

Projeto

424

17 Unidades

e

Conversões de Unidades 430

17.1

Unidades

Básicas do Sistema Internacional de

Unidades

-SI 430 17.2 Prefixos no

Sistema Internacional (os mais usuais)

430

17.3 Unidades

Elétricas

e

Magnéticas

431

17.4

Tabela de

Fatores

de

Conversão 431 17.5

Equivalências Importantes

435

17.6

Alfabeto Grego

436

Bibliografia 437

índice 439

Referências

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