Avalia ç ç ão Heur ão Heur í í stica e Testes de Usabilidade stica e Testes de Usabilidade

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INF1403

INF1403 ––IntroduIntroduçção a IHCão a IHC

©©Profa. Clarisse S. de SouzaProfa. Clarisse S. de Souza

Avalia

Avalia ç ç ão Heur ão Heur í í stica e Testes de Usabilidade stica e Testes de Usabilidade

INF1403

INF1403 – – Introduç Introdu ção a IHC ão a IHC Aula 12

Aula 12

18/04/2012

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2

Modelo de Modelo de desempenho dos desempenho dos usuusuááriosrios

Testes com usu Testes com usuááriosrios Consultar

Consultar especialistas especialistas Perguntar aos usu Perguntar aos usuááriosrios

Avaliações feitas pelo paradigma

“rápido e rasteiro”

visam fazer uma tomada r

tomada ráápida pida de opinião

de opiniãoe oferecer aos interessados indicações gerais sobre a qualidade da experiência do usuário.

Podem ser consultados especialistas, colegas, usuários

Observa

Observaçção de ão de usu

usuááriosrios

Avaliação Preditiva Estudos de Campo

Testes de Usabilidade Rápido e Rasteiro

Paradigmas e T

Paradigmas e T é é cnicas de Avalia cnicas de Avalia ç ç ão: RESUMO ão: RESUMO

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©©Profa. Clarisse S. de SouzaProfa. Clarisse S. de Souza Modelo de

Modelo de desempenho dos desempenho dos usuusuááriosrios

Testes Testesde

usabilidade, como o nome jádiz, são procedimentos cujo objetivo éverificar o que acontece o que acontece com usuários (vertente mais qualitativa

qualitativa) ou se se determinada determinada hipóhipótese tese preditiva se preditiva se confirma confirma (vertente mais quantitativa quantitativa).

Costumam ser realizado em lab’s.

Podem ser consultados especialistas, colegas, usuários reais ou potenciais.

Observa

usuááriosrios

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4

Modelo de Modelo de desempenho dos desempenho dos usuusuááriosrios

Estudos de campocampo são aqueles

realizados no no ambiente em ambiente em que a tecnologia que a tecnologia testada

testada éé ou vai ou vai ser usada

ser usada. Ou seja, são feitos no no local e no ritmo local e no ritmo da realidade de da realidade de usouso–não em laboratórios.

Costumam ser Avaliações feitas

pelo paradigma

Podem ser consultados especialistas, colegas, usuários

Observa

usuááriosrios

Paradigmas e T

Paradigmas e T é é cnicas de Avalia cnicas de Avalia ç ç ão: RESUMO ão: RESUMO

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©©Profa. Clarisse S. de SouzaProfa. Clarisse S. de Souza Modelo de

Modelo de desempenho dos desempenho dos usuusuááriosrios

Uma avaliação preditiva éaquela que se baseia em algum tipo de PREVISÃO PREVISÃO possível.

Previsões podem ser baseadas em experimentos experimentos cient

cientííficos e ficos e teorias

teoriasou então em conhecimento conhecimento práprático e tico e

heur

heuríísticassticas.

Esta avaliação não não precisa envolver precisa envolver usuáusuários.rios.

Estudos de campocampo são aqueles

realizados no no ambiente em ambiente em que a tecnologia que a tecnologia testada

testada éé ou vai ou vai ser usada

ser usada. Ou seja, são feitos no no local e no ritmo local e no ritmo da realidade de da realidade de usouso–não em laboratórios.

Costumam ser realizado em lab’s.

Podem ser consultados especialistas, colegas, usuários reais ou potenciais.

Observa

usuááriosrios

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6

Observar usuários éacompanhar e registrar a sua experiência de uso da acompanhar e registrar a sua experiência de uso da tecnologia,

tecnologia,seja em laboratórios ou ambientes controlados, seja nos seus contextos cotidianos de atuação na vida real.

Observa

Observaçção de ão de usuáusuáriosrios

Perguntar aos Perguntar aos usu

usuááriosrios Consultar Consultar especialistas especialistas Testes com Testes com usuáusuáriosrios Modelo de Modelo de desempenho desempenho dos usu

dos usuááriosrios

Avalia

Avaliaçção Preditivaão Preditiva Estudos de Campo

Estudos de Campo Testes de Usabilidade

Testes de Usabilidade R

Ráápido e Rasteiropido e Rasteiro

Paradigmas e T

Paradigmas e T é é cnicas de Avalia cnicas de Avalia ç ç ão: RESUMO ão: RESUMO

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Observar usuários éacompanhar e registrar a sua experiência de uso da tecnologia, seja em laboratórios ou ambientes controlados, seja nos seus contextos cotidianos de

atuação na vida real.

Observa

Perguntar aos usuários, como o nome diz, éprocurar saber deles o que têm a dizer sobre a tecnologia e/ou assuntos relacionados. Podem ser usados questionáquestionários, rios,

entrevistas, conversas em grupo ou individuais entrevistas, conversas em grupo ou individuais.

Avalia

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8

Observa

Perguntar aos usuários, como o nome diz, éprocurar saber deles o que têm a dizer sobre a tecnologia e/ou assuntos relacionados. Podem ser usados questionários, entrevistas, conversas em grupo ou individuais.

usuááriosrios

A consulta a especialistas, como o nome sugere, éuma técnica que se beneficia do se beneficia do conhecimento de quem pode

conhecimento de quem pode ““advogar pelos usuadvogar pelos usuááriosrios””.

Consultar Consultar especialistas especialistas Testes com Testes com usuáusuáriosrios Modelo de Modelo de desempenho desempenho dos usu

Avalia

Paradigmas e T

Paradigmas e T é é cnicas de Avalia cnicas de Avalia ç ç ão: RESUMO ão: RESUMO

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Observa

usuááriosrios

A consulta a especialistas, como o nome sugere, éuma técnica que se beneficia do conhecimento de quem pode “advogar pelos usuários”.

Consultar Consultar especialistas especialistas

Testes com usuários destinam-se a captar a reaçcaptar a reação do destinatão do destinatáário final da rio final da tecnologia

tecnologia diante do que ela propõe. São feitos em escala e ambiente controlados.

Testes com Testes com usuáusuáriosrios Modelo de Modelo de desempenho desempenho dos usu

Avalia

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10

Observa

usuááriosrios

A consulta a especialistas, como o nome sugere, éuma técnica que se beneficia do conhecimento de quem pode “advogar pelos usuários”.

Consultar Consultar especialistas especialistas

Testes com usuários destinam-se a captar a reação do destinatário final da tecnologia diante do que ela propõe. São feitos em escala e ambiente controlados.

Testes com Testes com usuáusuáriosrios

Modelos de desempenho do usuário são referências geraisreferências geraisde como os usuários se comportam ou se comportarão diante da tecnologia.

Modelo de Modelo de desempenho desempenho dos usu

Avalia

Paradigmas e T

Paradigmas e T é é cnicas de Avalia cnicas de Avalia ç ç ão: RESUMO ão: RESUMO

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Paradigmas Técnicas

Preparo profissional

e talento

A escolha de paradigmas e técnicas a serem usados

numa avaliação de IHC é feita pelo AVALIADOR,

que utiliza recursos pessoais e outros para gerar o MELHOR resultado

para os beneficiários da avaliação.

objetivo da avaliação?

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12

Avalia

Avalia ç ç ão Heur ão Heur í í stica stica

M M é é todo de Inspe todo de Inspe ç ç ão ão Baseado em Heur

Baseado em Heurí ísticas (como o nome diz) sticas (como o nome diz)

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Observa

Avalia Avaliaçção ão Preditiva Preditiva Estudos de

Estudos de Campo Campo Testes de

Testes de Usabilidade Usabilidade RRáápido e pido e

Rasteiro Rasteiro

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14

Heur Heur í í sticas sticas

• Heurística = Regra que funciona na prática, mas para a qual não há (ou não importa procurar) uma explicação teórica.

• O conhecimento heurístico se constrói ao longo de anos de prática, como uma compilação ‘do que funciona’ e ‘do que não funciona’.

– O ‘porquê’ de funcionar (ou não) não vem ao caso.

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Jakob Nielsen:

Um dos pioneiros da Um dos pioneiros da Avalia

Avaliaç ç ão Heurí ão Heur ística stica

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16

Defini

Defini ç ç ão (de Nielsen) para o M ão (de Nielsen) para o M é é todo todo

A avalia

A avaliaç ção heur ão heurí ística stica é é um mé um m étodo de todo de engenharia de usabilidade de baixo custo engenharia de usabilidade de baixo custo para a para a

avalia

avaliaç ção ão barata e f barata e fá á cil do design de interfaces de usu cil do design de interfaces de usuá ário. A avalia rio. A avaliaç ç ão heurí ão heur ística stica é é

o mais popular entre os m

o mais popular entre os mé étodos de inspe todos de inspeç ção de usabilidade. Ela ão de usabilidade. Ela é é realizada como realizada como

uma inspe

uma inspeç ção sistem ão sistemá á tica de aspectos de usabilidade do design de interface. Seu tica de aspectos de usabilidade do design de interface. Seu

objetivo

objetivo é é encontrar problemas de usabilidade no design de forma a que eles encontrar problemas de usabilidade no design de forma a que ele s

possam ser resolvidos no ciclo iterativo de design (de intera

possam ser resolvidos no ciclo iterativo de design (de interaç ção). Na avalia ão). Na avaliaç ção ão

heurí heur ística um pequeno grupo de especialistas examina a interface e av stica um pequeno grupo de especialistas examina a interface e avalia se ela foi alia se ela foi

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A avalia

A avaliaç ção heur ão heurí ística stica é é um mé um m étodo de todo de engenharia de usabilidade de baixo custo engenharia de usabilidade de baixo custo para a para a

avalia

avaliaç ção ão barata e f barata e fá á cil do design de interfaces de usu cil do design de interfaces de usuá ário. A avalia rio. A avaliaç ç ão heurí ão heur ística stica é é

o mais popular entre os m

o mais popular entre os mé étodos de inspe todos de inspeç ção de usabilidade. Ela ão de usabilidade. Ela é é realizada como realizada como

uma inspe

uma inspeç ção sistem ão sistemá á tica de aspectos de usabilidade do design de interface. Seu tica de aspectos de usabilidade do design de interface. Seu

objetivo

objetivo é é encontrar problemas de usabilidade no design de forma a que eles encontrar problemas de usabilidade no design de forma a que ele s

possam ser resolvidos no ciclo iterativo de design (de intera

possam ser resolvidos no ciclo iterativo de design (de interaç ção). Na avalia ão). Na avaliaç ção ão

heurí heur ística um pequeno grupo de especialistas examina a interface e av stica um pequeno grupo de especialistas examina a interface e avalia se ela foi alia se ela foi constru

construí ída de acordo com princ da de acordo com princí ípios estabelecidos (as pios estabelecidos (as “ “heur heurí ísticas"). sticas").

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Motiva

Motiva ç ç ão principal do mé ão principal do m é todo todo

A motivação principal do método é facilitar e acelerar o processo de avaliação de interfaces, maximizando o papel da experiência do avaliador, para enfrentar a vertiginosa demanda de boas interfaces.

Etapas principais 1. Preparação

2. Sessões curtas de avaliação individual

3. Consolidação das avaliações individuais

4. Priorização dos problemas encontrados

5. Relatório conclusivo final

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Continua

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A 10 Heur

A 10 Heur ísticas de Nielsen (Aplica í sticas de Nielsen (Aplica ç ç ão Geral) ão Geral)

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• Determinação da Proposta de Design

– Apresentação: papel, protótipo ou produto acabado?

– Verificação das condições gerais da inspeção: material completo e inspecionável a contento?

• Navegação Geral pelo Sistema (ou sua representação)

– Qual o sentido geral que o avaliador dá ao sistema que vai analisar em detalhe?

• Determinação do Perfil dos Usuários

– Quem são os usuários (suas características e contextos individuais, sociais, culturais)?

– O que almejam realizar com o produto (principais metas)?

• Determinação de Cenários de Uso

– Em que situações hipotéticas mas plenamente plausíveis os usuários (em que os avaliadores estão pensando quando fazem sua inspeção) poderiam encontrar-se?

Nota: Por vezes os avaliadores fazem inspeções de caráter mais geral, sem instanciar usuários específicos ou cenários de uso (é o caso por exemplo de produtos que têm problemas de usabilidade óbvios e demasiado graves).

Continua

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Procedimento Procedimento

• Cada avaliador

– é guiado por um conjunto de heurísticas (princípios e regras básicas para o design);

– julga a conformidade do produto aos princípios e regras selecionados;

– anota que princípios e regras foram infringidos e onde;

– julga a gravidade dos problemas encontrados; e

– gera um relatório individual com suas conclusões e comentários.

A sessões individuais têm dura

A sessões individuais têm duraç ç ão de 1 a 2 horas. A interface ão de 1 a 2 horas. A interface é é examinada mais de uma vez com vistas a descobrir infra

examinada mais de uma vez com vistas a descobrir infraç ções dos ões dos princ

princí ípios e regras heur pios e regras heurí ísticas adotadas. sticas adotadas.

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