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Rev. Bras. Enferm. vol.34 número1

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ell, 4 : 78-99, 1981

ESTU DO SO B R E PAC I E NTES D E HANSEN IAS E COM

I NCAPAC I DADES F ( S I CAS, T RATADOS ATRAVES D E

TEC N ICAS S I M P LES, APLICADAS PO R P ESSOAL D E

E N F E RMAG EM NO D I STRITO F E DERAL E M

1 979

* *

Mria Ivanilde A.

olet

*

Gloria

Brieno

Gaue

* *

Clelia Marcia

Cordova * * *

Helena Matins

oms * * * *

ReBn/12

COLLET, M.l.A. e Colaoradors - studo sobre Pacientes de Haseniase com lncapaci­ dades Fisics, ratdos Araves de Tecnls Simples, ApUcads or Pessoal de Enfera­ gem no Distrito Federal em 1979. v. Brs. Enf. ; DF, 34 : 78-99, 1981.

I - 1NTRODUQAO

o presente trabalho foi elabrado com bases cientifics e praticas que per­ mftiram desenvolver um estudo descri­ tivo no campo da enfermagem . Reune os esforgos de n grupo de enfermeir'as da DNDS/Ministerio da Saude, com a cooperagao teeniea de Enfermagem OPAS/OMS, Nucleo Normativo de En­ fermgem da Fundagao Hospi.talar do Dstrito Federal e enfeneiras de nivel local que atuam nas at.i.ades de Con­ trole da Hasenie.

o fato de conheler 0 resultado 4a aplicagao de tecnicas simples por pes­ soal de enfermagem na prevengao e

tra-* Enf. DNDS/SNPES/MS.

tamento s incapacidads fisicas em pcientes de Hansenise e saber as tec­ nicas com que sao exeeuadas ests ati­ vidades, facilita a esse eleento con­ tribuir para a dlminuigao das neapa­ cidades e aprmorar, eada vez mais, 0 tipo de assistencia no controle da Man­ senia:e.

o studo abrangia dez Uidades de Satlde da Fundagao Hospltalar do Dis­ trito Federal (FHDF) e Uidade 1nte­ grada de Saude de Sobradinho (U1SS) . Por limitag5es de infra-etutura du­ rante sua realizagao, apenas olto i­ dades foram inc1uidas.

Esle trabalho demonstra em que medida os pacientes que recorrem as

* * Estudo preparado e executado com assesoria da Srta. Gl6ria Briceno, Cosultora em Servi;os de Enfermagem da OPAS/OMS.

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COLET, M.I.A. e Colaboradoras - Estudo sobre Pacientes de Hansenfase com Incapaci­ dades Fsicas, rados Atraves de Tecnicas Simples, Aplicadas por Pessoal de Enferma­ gem no Distrlo Federal em 1979. Rev. Bras. Enf. ; DF, 3* : 78-99, 1981.

Unidades de Saide, de acordo com as 'tecnicas simples aplicadas, qualidade das mesmas, assiduidade do paciente o ontrole e outros fatores, obtem melho­ ra, piora ou inalJe'�ao no tratamento das incapacidades fisicas, como tambem reflete a atuagao ecnica e dinamica do pesoal de enfermagem neste campo.

Os resultados deste trabalho sao re­ presentativos, razao pela qual suas con­ clus6es !e recomendagOes devem ser con­ sideradas para aj stes 'tecnicos e ope ­ racionais na prestagao da assistencia, no controle da Hanseniase e na capaci­ ta;ao dos recursos de enfermagem.

Agrldecimento aos senhores di­ retores das Unidades de Saude onde li desenvolvido este estu ­ do, pela ampla colabora;io pres­

tada, e tambem as enlermeiros, auxiliares de enlermagem, auxi­

liares de servi;os medicos e aos

medicos

qe

partic;param, cOla­

boraram e emprestaram apoio

tecnico para a realizaJ;io deste

tmbalh,.

II .- JUSTIFICATIVA

A prevengao e ratamento das inca­ pacidade a pacientes feitos atraves de meios que j ustifiquem sua recuperagao fisica, sicossocial e vocacional e consi­ derada como uma das medidas de saude aplicada em todos as programas com a finaUdade de iminuir a p'Oblematica ocasionada pelas incapacidades.

Acredita-se que a aplicagao die tec­ nicas s:mples em pacientes de Hanse­ nise, como medidas de prevengao e tratamento de incapacidades,

ej a

efi­ caz na diminuigao dos problemas antes mencionados, pelo que compete ao pes­ soal de enfermagem studar de que for­ ma se realizam estas atividades, visto que nao existiam pesquisas previas de

enfermagem sobre a natureza deste tema.

Qualquer esforgo para realizar um estudo descitivo ou de carater opera­ cional, como seguimeno da aplicagao das tecnicas simples, coseqientemente contribui para 0 dsenvolvimento da asitencia a padentes na prevengao e na diminuigao das incapacidades fisi­ cas, asim como na administragao dos servigos de enfermagem.

As UnidaJep de Saude da Fundagao Hospitalar do Distrito Federal e Unida­ de Integrada de Saude de Sobradinho, tendo 80 % dos recurS03 humanos trei­ nados e uma programa·gao ativa de en­ fermagem no co�trole da Hanseniase ofe1eceram as condigoes que j ustificam a realizagao deste trabalho.

III - ORMULAQAO DO PROBLEMA

Problema - Desconhecimento dos resultados clinicos obtidos pela aplica­ ;ao de tecnicas simples par pessoal de enfermagem na prevengao e tratamento de incapacidades fisicas em pacLentes de Hanseniase e a qualidade tecnica com que sao executadas esas ativida­ des na FH/DF e UISS.

Exposi;io do problema - Identifi­ car e descrever os resultados cliicos obtidos pela aplicagao dJ� tecnicas sim­ ples par pessoal de enfermagem a pa­ cientes nos quais se faz prevengao e tratamento de inc apacidades fisicas, de. terminao atraves de observagoes e se­ gUimento, sus c aracterstics e quali­ dade da tecnica da atividade executada.

Hip6teses : Existe uma relagao efe­ tiva entre a aplicagao de tecnicas sim­ ples realizada ar pessoal de enferma­ lem e a recuperagio alcangada em ca­ ss de ulceras e lesOes trauiticas, gar­ ras m6veis ou deformidades em flexao dos dedos, reabsorgao discreta, maos . e pes caidos, conj untivite e anestesia em pacienJes de Hanseniase.

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COLLET, M.l.A. e Colaoradors - &studo �obre Pacientes de Hanseniase com lncapaci­ dades Fisicas, ratdos Atraves de Tecnicas Simples, Aplicadas por Pessoal de Enferma­ gem no DistritO Federal em 1979. Rev. Bras. Enf. ; DF, 34 :. 78-99, 1981.

IV - OBJETIVOS

- Identificar e eguir, atraves de ob­ servag6es periodicas, os pacientes aos quais se devem aplicar tecnicas im­ ples de prevengao e 'tratamento de incapacidades ;

- Descrever 0 grau da incap.cidade fi­ sica e caracteristicas clinicas com as quais os doentes de Hanseniase ini­ ciam a apHca'gao das tecnicas sim­ ples de prevengao e tratamento exe­ cutados p�r pessoal de enfermagem ; - Determinar 0 tipo i� resultado cH­

nico obtido, ao relacionar a aplica­ gao das tecnicas simples d e preven ­ gao e tratamento das Incapacidade3 fisicas p�r pe..soal de enfermagem com a recuperagao da incapacidade ; - Comparar, segundo norma, a kcni­ ca aplicada p�r pesoal die enferma­ gem a pacientes de Hanseniase na prevengao e tartlme'to das incapa ­ cidades fisicas ;

- - Identificar, de acordo com os re:ul­ tados do estudo, areas criticas de futurs pesquisas e aj usJes necessa­ rios a erem introduzidos na assis­ teneia de enfermagem em Hanse ­ niase.

V - APOIO CIENTiFICO DO ESUDO

"Proposigoes de Mudangas e Estra­ tegis de Saude para a Decada 1 9 7 1 / 1 980. Documen.o Basico de Referencia OPAS/OMS" diz : A Has3 nise continu t sendo n problema na regiao das Ame­ ricas. Todos os paises precisam de con­ tar com. dados fidedignos que permitam predizer, adequadamente, a tendencia da doenga e, portanto, medi: 0 progres­ so alcangado.

Com mui'ta frequencia os progra­ mas s e centralizam exclusivamene na atengao institucional e multo pouco na aplicagao de medidas preventivas, por­ tanto, ha que dedicar muita atengao na prevengao da doenga, mediante a

iden-tificagao de grupos a riscos, sendo ne­ cessario realizar maio2S esforgos no campo das pesquisas, tendo como estra­ tegia desnvolver e aprimorar os servi­ gos clinic os que compreendem a preven­ gao, a re abilitagao, 0 treinamento de pessoal e/ou fomento das investigagoes com vistas a reduzir a incidencia e pre­ valencia da doenga e diminuir, p�r con­ seguinte, as incapacidades relacionadas a ela.

No campo da ReabiIitagao, 0 do­ cumento acima e refere a existencia, na America Latina, de nada menos que 1 0.000.000 de pessoas que sofrem de al­ gum tipo de incapacidade pO' todos os problemas de saude e que nao podem realizar seu potencial de independen­ cia, a menos que se disponha de Servigo de Jeabilitagao.

Essas pessoas estao comegando a compreender as vantagens que oferece a reabilitagio e estao demandando ao Servigo. COmo a abrtura e limitada, faz-se ne�e,ssario enfatizar s tecnicas simples de prevcn ;ao c reabilita�ao, in­ cluindo-as em todos os programas de saude publica.

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COLLET, M.l.A. e Oolaboradoras - Estudo O ore Pacientes de Hansenise com ncapaci� dades Fisicas, raados Atraves de Tecnicas Simples, Aplicadas por Pessoal de Enferma­

gem no Distrito Federal em 1979 . Rev. Bras. Enf. ; DF, 34 : 78-99, 1981.

- Arvelo Jose, em seu artigo Reabilita­ gao, Prevengao e Tratamento dos Doentes de Hanseniase, Publica� ) Cientifica 334, 4.° Semnario Pan­ Amer' cano sobre 0 Controle da Han­ seniase, 1.977, diz : - " A reabilitaQao

integrada do doente de Hanseniase e un verdadeiro desafio p or sua com­ plexa probl3matica nos aspectos fisi­ co, social .. familiar, psicologico e pro­ fissOnal."

A responsabilidade especifi.ca dos

Servigos Epidemiologicos da Hanenia­

se, na prevenQao das incapacidaaes e

reabHttaQao pnmaria, e cada v,ez maior.

o desenvolvunento das atividades de

prevengao e tratamento elementar aa

incapacidade fsica obr'iga 0 pessoal

ae

SauJe a adquirir conhecimentos sobre

patologia da defol'midade, semiolOgia

neurologica, tecuca de tratamento e admiustragao das mesmas. Para aplicar estes cohecimertos com criterio epide­

miolOgico

e

preciso dispor de n mIme­

ro de auxiiiares de campo COm tneina­

mento adequado. A modifica'Qao favora­

vel no tempo e no espaQo do problema

das incapacidades fisicas sera mais efi­

ciente, quanta mais se apliquem 03

principios do planej amento em saude.

A preven;ao primaria ou a secun­ daria da incapacidade fisica aplicada com criterios de cobertura e dirgida a modificar a magnitude do problema e

un componente indspensavel em qual­ quer programa de controle die Hanse­ niase. A aplica;ao de tecnica simples pode ser realizada mediante a edu�a­ Qao em saude, masagens, exercicios

ele­

menta:cs que 0 paciente pode aprender e executar sem necessidade de equipe especial, modiHcaQoes no cal;ado, mo­ difica;ao e adaptaQao dos instrumentos de 'trabalho, etc. Esta.s tecnicas simples em sua pratica sof,ram na redugao no resultado d e . sua aplicaQao, vis to que 0 paciente deve aceita-Ias COm conheci­ mento de caSa e in:orpora-Ias em seus

habitG-3 e atitudes. Desta maneira, a eficacia i2stas tecnicas estara em es­ treita correlaQao com a eficacia da edu­ caQao em saude que

se

proporiona. A preven;io da incapacidade fisica sup6e tam ben a administra;ao adequada de tratamento especifico em relaQao com as manif,3staQoes de quadro rea.cional, por conseguinte, un ccnt-rol. das in:a­ pacidades.

- Leitao Ara uj o -- Elementos de Fisio­

terap:a, diz : "0 tr'atamento de vea­ bilitaQao estabelecido ten que ser devidamente considerado e estudado

por toda a Cquipe de saude, pOis, nes­

tas circunstancias, nao se dispensa

a colaboraQao de nenhum dos seus membros."

Para 0 tratamento do doente inca­ pacitado devem ser levados em consi­

deraQao : Processos Meiico-Cirurgicos,

Medicina Fisica, Terapeutica Ocupacio­

nal, Exerdcios De'apeu'ticos e Reedu­ caQao Fisica.

Apos a conclusao do tr'atamento, a

avalia;ao dos resultadcs obtidos e de

extrema importancia, pois 0 propOsito

e

o de ensina' 0 d oente

a

identificar suas

necessidades diarias para, assim, se tor­

nar 0 mais independente pdssila,l do

meio onde vive.

- Divisao Nacional de Dermatologia Sa­

nitaria/MS - Hanseniase, Preven­ Qio e Tratamento da-s Inc,pacidades FisicaJ, mediante Tecnicas Sim,ples, 1977, diz : "A reabilitagao, segundo a OMS,

e

considerada como uma das quatro medidas d1� saude aplicaveis

a uma comunidade : a prom�ao da

saude, a preven;ao, 0 tratamen'to das

enfermidades e a reabili.taQao . "

A s tecnicas simJ1es compreendem duas etapas: a primeira e de prevenir a incapacidadle fisi�a, antes que ela aparega (prevenQao primaria) ; evitar 0 agravamento das incapacidades fisicas j a instaladas ( prevengao primaria) .

(5)

COLLET,

M.l.A.

e Colaboradoras - Estudo sobre Pacientes de Hanseniase com Incapaci­ dds Fisicas, ratados

A

traves de

Tecicas

Simples,

Apl

i

c

adas or Pessoal de Enfma­ gem no Distrito Federal em 1979. Rev. Brs. Enf. ; DF, 34 : 78-99, 1981.

No tocante ao desenvolvimento de um program a de preven;ao e tratamen­ to de Hansenias� , que se prope abran­ ger a preven;ao e tratamento das in­ capacldades fisicas, por tecnicas sim­ ples, e aconselhavel realizar um levan­ tamento das incapacidades exis'entes nas areas de atua;ao.

Ruska, Howard A., no Manual de Treinamento para Reao�litagio de

pacientes de Hanseniase, diz : "As

teenieas die reabilita<;ao emPregadas no tratamento de deformidades cau­ sadas por outras doen;as ineapaci­ tantes, podem ser utilizadas com exi­

to

para OS doentes de Hanseniase." - Iton, Masayshi e Eason, Alice L., no Manual de Treinamento para Rabi­

litagio de P!cientes de Hanseniase, relatam : - HE bastante dificil de­ terminar quantos pacientes de Han­ seniase se tornam invalidos. Um e8-tudo feito por varios investigadores, que consistiu no exame die, 24.000 pa­ dentes aproximadamente ( com to­ dos os tips de Hanseniase) , demons­ trou que quase 30% tinham algum grau de incapacidade e que era mais c omum nos pacientes dI! aior ida­ de e ns periodos avan;ad03 da doen;a."

Nas fases inieiais da Hanseniase, 0 paciente nao 'tem deformidade aJgu­ na ou esta e minima. te e 0 mo­ mento oportuno para eome;ar a rea­ bilita;ao e aplica;ao das medidas pr'eventivas, dado que seus obj etivos e stao orintados a prevenir e eorri­ gir incapacidades e resta urar fun­ ;Des. Quando a doen;a esta progre­ dindo, existe possibilidadle, de que, com 0 tempo, 0 paciente perca sua habilidade para atividaies da vida . . diria. Deve-se administrar 0 trata­

mento adequado para deter 0 a.van;o da doen<a e apl!ar todas s medidas . . preventiv� com a participa;o ativa

do doente.

VI - MTODOLOGIA

Neste trabalho se empregou a Me­ todologia de Estudos Descritivos em n­ fe"Iagem. Foi utilizado 0 metoda de observa;ao peri6dica pelo pessoal de en­ fermagem de nivel local nos pacientes aos quais se aplicaram as teenicas sim­ ples ; e, a observa;ao direta das pesqui­ sadoras ao pesoal de enfermagem, na realiza;ao ie atividades de preven;o e tratamento de incapacidades fisica " utilizando um modelo padrao com a composi;ao 'tecnica das atividades, se­ gundo norma (Anexo III ) .

Universo :

o Universo deste estudo

foi

consti­ tuido por 333 (30% de um total de 1 . 1 13)

pacientes . sperava-se que os mesmos tivessem ineapacidades fisteas, de acor­ do com a Norma de Programa;ao. sses paeientes seriam atendidos em dez Unl­ dades de Saude da FHDF e a UISS, por onze enfermiras e onze auxiIiares <Le' en­ fermagem que desenvolviam atividades especificas em Hanseniase e outras ati­ vidades d e Saude. Porem, durante a exe­ cu;ao do estudo s6 eompaNceram 137

pacientes. Esse foi realizado em olto Undiades de Saude com pa'ticip;ao de olto enfermeiras e sete auxilia'es de en­ fermaJem e un auxiliar de servi;os medicos.

Amostra :

Como 0 Universo deste estudo foi pequeno, nao se previu amostra ; estu­ dou-se 0 total de pacientes com inca­ paeidades fisicas que procuravam as Unidades de Saude.

Coleta de DadOs :

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Tee-COLLET, M.l.A. e Colaboradoras - Estudo sobre Pacientes de Hanseniase com lnca-ci­ dds Fisicas, ados Atraves de Tecnics Simples, Aplicadas por Pessoal de Enferma­ gem no Distrito Federal em 1979. Rev. Bras. Enf. ; DF, 34 : 78-99, 1981.

nicas Simples de Prevengao e Trata­ mento de Incapacidades Fisicas or pes­ soal de Enfermagem de Nivel Locl."

( Anexo IV)

o Formulario n.o 2 - "Observagao

Dirta da Execugao de Teeicas Simples de Prevengao e Tratamento ds Incapa­

�ldades Fisicas por pessoal de Enfer­

magem." (Anexo V )

Tabulagio d e Dados :

Os dad03 foram tabulados manual­ mente nos quadros:

N.o 1 - Matriz sobre Aplicago de

Tecnicas Simples de preven�ao e rata­ mento de IncapaCidades Fisicas e esul­ tados Cliicos de sua Aplicagao.

N.o 2 - Tecnies Simpes Obeva­

das, Freqiencia dos Elemenos que a Integram e Composigao Teenica das mesms.

Apresent�io e Analise dos Resultados :

QUDRO N.o 1 - "Caracteristicas Clinicas encontradas nos pacientes de

Haneniae, no inicio do estudo."

-Pode-se apreciar neste Quadro, um to­

tal de 137 pacientes com incapacida­ des fisics que rcorreram as oito Uni­ dades de Saude incluidas no trabalho.

o fato de terem side excluidas tres

Unidades durante a execugao do estudo limitou alcangar 0 atendimento de 30 % d o indice lesperado de incapacidades fi­

sieas, segundo noma. Alem dia, a

Unidade Inegrada de Saude, de Sobra­

dinho, selecionou apenas alguns pacien­ tes pra a pesquisa. Obeve-se 41 % ( 137 ) de 333 pacientes espterados cm incapacidades fisicas e 0 percentual de

incapacidades alcangad o foi de a­

nas 12 % .

Quno ao grau de incapcidade e

caracteristics clinic as encontrads nes­

ses pacienbes, observa-se que 19 % sao

grau de incapacidade I, sendo que 0

P .S.G. II, H.R.B . e P.S.B. apresentaram

os percentuais mais altos. 60 % dos pa­ cientes tem grau de incapacidade II ;

destacando-se 0 P.S.N.B . , P.S.C., P .S .G. I

e UISS, onde todos tem est;� grau . 14 %

sao grau de incapcidade III, sen do que

o H.R.P. tem 41 % . Sem registro do grau

de incapacidade foram encontrados 7 % .

No que se refere as fors clinieas,

a Virchowiana apresnta 50 % , endo que 0 P.S.C. e P.S.B. possuem um maior percentual ( 6 0 % e 58 % ) , A forma D re­ presentou 1 % e 2 2 % dos pacientes saO da T, onde 0 H.RB., P .S.G. II e UISS tem mais de 50 % dos pacientes com esta forma. Os da I levelam 15 % . Os pacientes observados sao bastante apro­ ximados dos encontrados em estudbs clinic os anterim-es onde 50% correspon­ dem as fotas V e D, 25% a foma T e 25 % a forma I. 12 % dos pacientes incluidos nao em registro da forma cliica.

Quanto a evolugao da doenga, 1 2 %

dos pacientes tinham menos de dois

anos ; 34 % , de dois a cinco anos ; e 19 % ,

mais de cinco anos. No P.S.G. II obser­

vou-se que, 67 % dos pacientes tem me­ nos de dois anos de evo!ugao da doenga;

o P.S.B. 37 % dos pacientes tem dois a

cinco anos; e, H.R.B. mais de 44 % dos

pacientes sao de mais d� cinco anos de

evolugao.

. Os Postos de Saude de Brasilia, Nu­ cleo B andeirante e Ceiiandia tem mais de 40 % sem registro deste dado.

o fato de 7 9 % de pacientes terem

grau de incapacidade I e II, associa­

ds a 46 % de evolugao menos de cinco

anos, facilita a equipe de enfermagem

obter resultados satisfat6rtos na aplica­

gao de tecnicas Simples, uma vez que os pacientes, com grau de incapacidade III

e com mais de cinco anos de evolu;ao,

se acredita ser mais dificil sua recupe­

ragao.

QUDRO N.o 2 - "Tecnicas Simples

ApUcdas durante 0 estudo" - Assinala

(7)

COLLET. M.I.A. e Colaoraioras - studo sobre Pacientes de Hanseniase com Incapaci­ <lades fsicas, ads Atraves de Tecnics Simples, Aplicadas or Pessoal de Enferma­ gem no Distrito Federal em 1979. Rv. Bras. Enf. ; DF, 34 : 78-99, 1981.

C A R A C r c HS T l C A S C L TN l C A S EN.C O N T R A ? . S N O l N T c r o V O E S T U V O

.� C S ?A C l E N H S D E iANS E li T A S E

i F . - j f i 9

I

PAC l

EN-GRAU Of V . 'CAPACI DADE rc�,'A C L TN I CA ANOS VE HOLU,�O

NOME

VA TES I I l I I I Scm V V T I S " 2 2 " 5 . S,

UNlVAVE A.�Vl VOS . R.giJtto R'o<A-.C 5 Rcg�'to

: : I I : I : I : : I I

H . R . P. 12 9 5 0 4 1 o . a 9 O . a 9 1 6 6 6 8 3 3 44 1 5

1 0 1

H. R. B. 7 2 9 7 1 0 . 0 0 . 0 1 4 0 . 0 1 5 1 I < I . 1 4 2 9 5 7 o . a

I bl

P . S . G . I l 3 I C O 0 . 0 o . a 0 . 0 J J 0 .0 6 7 o . a o . a 6 7 3 3 o . a o. a

101

-P . S . C . 1 0 1 0 9 0 0 .0 0 . 0 6 0 O . a 1 0 1 0 2 0 1 0 2 0 30 4 0

Idl

P. S . N . B . I 0 .0 1 0 0 O . a 0 . 0 1 0 0 O . a 0 . 0 0 . 0 0 . 0 0 . 0 0 . 0 0 . 0 1 0 0

1 . 1

P. S . G. 1 I 0 . 0 l l' O 0 . 0 O . C 1 00 0 . 0 o . a 0 . 0 ' o . a 0 . 0 0 . 0 1 0 0 O . a

1 ,1

P . S . B . 9 5 20 5 5 1 5 1 0 5 1 I 2 0 1 6 5 9 . 5 3 7 1 3 4 1

I 9 I

U . l . S . S . I 0 . 0 1 0 0 O . a o . c HI o . a 50 1 2 0 . 0 2 5 2 5 2 5 2 5

I lt l

T O T A L 1 3 7 19 6 0 1 4 7 5 0 I

I

2 2 15 12 1 2 3 4 19 3 5

4 ) HN..ti .eg.onal d. PLm.ill1l; . - b J Ho�p..t". Regiol1at B..zndili . - . J 'O. t! d e Saude d o G'A 1 1 ; . ­ d ) P06{O de Sa.dt da Cwatldia; . - . l P06 tc de SaWfc ,\::.d c o 81U1de r.te; . - 61 rc�to de Saide G..l

li-g l Po�.D d'. Stid� d e B-llWUW ; . - h I lh.idad. J ll teg tad. : . Su {i. d � Scb.�.Udtt: .

que aos 137 pac�entes que comparece­ ram as Unidades de Sauds, em llla me­ dia de cinco vezes ao ana ( concentra­ ;ao de a:tividades) , foram aplicadas 761

tecnicas simples, destacando-se 0 P.S. Brasilia, onde se executou mais de 50% destas tecnicas. 0 H.R.B. e UISS tam­ ben se destacaram na propor�ao de tec­ nicas executadas.

A media de tecnicas, por tratamen­ to obtido durante 0 estudo, foi 1 , 1 1 in­ dicando que, em cada paciente, e apli­ ca mais de u m a tecnica por tratamento.

o H.R.P., P.S.B. e UISS aplicaram uma tecnica e meia por pactente, 0 que

nao ocorreu com 0 P.S.NB. e P.S.G. I que aplicaram mais de duas por pacien­ teo Observa-se que, quanto menor e 0 numero de pacientes que recorrem a Unidade, menor e 0 numero de tecnicas aplicadas.

o indicador observado .considera-se ainda baixo, partindo do principia de que ;;ada paciente deve receber a edu­ ca;ao em saude e outra ( s) tecnica (s) , de acordo com as ne�essidades.

As tecnicas aplicadas foram : mas­ sag ens, exercicios, educa;ao em saude, orienta;.o na modifica;ao simples do cal;ado, aplia;aa de ferulas e

(8)

0 n

NOE PA PACIETS

IIOAPE ATEN-PE VI

SAOE as

H. R. P. I I l a l

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T i ."ic4 n i o , x t .ut.d . .

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ME. OE TEcN ICAS POR " EN

TO

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1 . 41

/ . 2 1

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1 . 1 1

TEc� I C A S S I M P L E S A P L l CAPAS P U R A N T E 0 E S T U P O

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rECNICS SIMPLES E RfCURSOS OE fNFfRl.!AGW QUE S APLICA.!

MSSAGfNS fXfRCfClOS EPUCA;AO SAUOf f.'.1

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2 0 I 75 I 25 I 1 5 1 41 1 53 I I l O a I 0 . 0 1 2 1 1 0 0 I o. a

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(9)

COLLET, M.l.A. e Golabordoras - Estudo sobre Pacientes de Hanseniase com lncapaci­ dades Fisicas

,

ratados Atraves de Tecnicas Simples, Aplicadas por Pesoal de Enferma­ gem no Distrio Federal em 1979. Rev. 8rs. Enf. ; DF, 34 : 78-99, 1981.

gao de instrumentos de trabalho, sendo que

a

educa�ao em saude, lexercicios e

massagens foram as tecnicas que mais

se lxecutaram.

adaptagao de instumentos de trabalho,

fomm

real

izMis em mais de 50% por enfermeiras. No Hospital Regional de Brazlandia, massagens e aplicagao de

feruJas, mais

de 60 % por auxiliares de Todas

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(10)

COLET, M.I.A. e Colaordoras -studo sobre Pacientes de Hanseniase com Incaaci­

dades is, ads Através de Técnicas Simples, Aplicadas or Pe50al de Enfena­ gem no Distrio Federal em 1979. Rev. Bs. Ef.; DF, 34 : 78-99, 1981.

enfermgem. N' P'st' de Saúde da mente nas Uidades P.S. Brsília, UIS,

Ceilândia, as técnics de asges e H.R.B. e P.S.G. lI.

exercici's f'ram feitas m mais de 50% Apenas 17% das técnicas f'ram su­

pela auxiliar de enfermagm. pervisionadas. DesLe que exista m se­

N' que se refere à f'rma c'm' f'­ guiment' mai'r n's pacientes com inca­

ram desenv'lvidas as técnics, c'nsta­ pacidades fisLcas, este centual deve

teu-se que 83% f'ram ensinadas e/'u ser elevad'. O paciente precisa inc'rpo­

aut'-elecutdas el' dente, special- rar s técnics aos seus hábitos da vida

(11)

COLLET, M.I;A. e Colaboradoras - Estudo sabre Pacientes de Hanseniase com Incapaci­ dades Fisicas, Tratdos Atr.ves de Tecnicas Simples, Aplicadas por Pessoal de Enferma­ gem no Distrito Federal em 1979. Rev . 6ras. Enf. ; DF, 34 : 78-99, 1981.

diiria para alcangar uma nipida re­ cuperagao.

QUADRO N.O 3 - "Resultados Obti­

dos da Aplicagao das Tecnicas Simples, nas Les6es Tratadas" - Esi= Quadro mostra as Ils6es mais comuns, ocasio­ nadas nos pacientes com incapacidades fi�icas e tratadas pelo pessoal de enfer­

magem como : ulceras e les6es trauma­ ticas, deformidades lem flexao dos dedos

( garras m6veis) , reabsol'gao discreta, maos e pes caidos, conj untivites, anes­ tesia e outras, incluindo mao reacional

e

lagoftalmo. Pode-se observar que, em odas as Unidades, existeml pacilente3 com deformidade em flexao dos dedos,

alcangando 68 % em relagao ao total. Em seis Unidades de Saude, usou-se arame de soldar, para medir 0 angulo

da d6formidade <em flexao dos dedos e

acompanhar a regressao das deformi­ dades.

ulceras e les6es traum.ticas apr'e ­ sentam 1 8 % dos pacientes, sendo que,

2 1 % destes, correspondem ao posto de

Saude de Brasilia. 18 % dos pa,�ientes apresentaram les6es anestesicas, maos e pe.s, caidos 5 , 1 % . Observou-se que H.R.P., H.R.B. e UISS sao s Unidades que mais trata'am destas les6es.

As demais les6es nos pacientes nao alcanQar3�m; a 5 % .

Ao asscciarem -se as tecnicas de massagens, exercicios e educagao em saude, ao percentual mais alto de le ­

soes tratadas e, aesar de a edu­ cagao em saude apenas destacar-se no

P.S.B., evidencia-se uma relagao direta quanta ao tipo de tecnicas simples em­ pr'egadas e as les6es tratads .

Os resultados obtidos nas lesoes de­ pender am nao s6 da aplicagao das tec­ nicas simples como tambem de outros fatores. 0 estudo demonstrou que 51 %

ds paientes seguidos no periodo de

um ana melhoraram ; 23% se

manth,e-ram inal'terados ; 3 % pioraram e de 23 % nao se obteve registro deste dado.

49 % dos pacientes contaran. com apoio familiar e 54 % tomam os medica­ mentos de forma regular. Estes faores mereCram destaque, como influentes nos resultados obtidos. A hip6tese for­ mulada neste estudo foi comprovada, visto que existe uma rela;ao efetiva en­ tre as te�nicas aplicadas e a recupera-9ao de 51 % dos pac1eltes com as les6es fisicas j. descritas.

QUADRO N.o 4 - Apresenta as "Te�nicas Simples observadas pel as Pes­ quisadoras", dando enfase aos elemen­ tos que integmm a ativid<de, segundo a norma. Nota-se que, durante 0 estu­ do, as pesquisadoras puderam observar a execugao das t.ecnicas por enfermeiras eu auxiliares em 40 pacientes ( 30 % de 1 37 ) . 0 Modelo Normativo, Anexo n.o It!, utilizado durante a observagao, per­ mi'tiu destacar os elementos que inte ­ gram a atividade; como se pode obser­ var, 0 total de vezes que 0 elemento se repete em quase todas as atividades nao se repete na proporgao esper'ada.

QUADRO N.o 5 Ie GRAFICO N.o 1

Apresentam a qualificagao tecnica das atividades realizadas. Os valores al­ cangados, segundo norma, observaram­

se na maioria das Unidades, acima de 50 % , com excegao da aplicagao de feru­

las. A Educagao em Saude foi observada pelas pesquisadoras em todas as Uni­ dades, porem nota-se um grande sub­

registro desta a!tiv1dade na coleta de da­

dos no acompanhamento pet6di.co feito

aos pacientes pelo pesoal ie enferma­ gem de nivel local.

A tecnica de massagens e adequada

em 63 % das Unidades ( 5) ; 0 mesmo nao

(12)

COLLET,

M.I.A. e Colaboradoras - Estudo sobre Pacientes de Hansenfase com Incapaci­

dales Fisicas, Tratados Atraves de Tecnicas Simples, Aplicadas PO' Pessoal de Enferma­

gem no Distrio Federal em 1979. Rev. Brs. nf. ; DF, 34 : 78-99, 1981.

(13)

COLLET, M.l.A. e Colaboradoras - Estudo sobre Pacientes de Hanseniase com lncapaci­

dades Fisicas, ratados Atraves de Tecnicas Simples, Aplicadas por Pessoal de Enferma­

gem no Distrlto Federal em 1979. Rev. Bras. Enf. ; DF, 34 : 78-99, 1981.

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As tecnicas de aplicagao de ferulas e as de adaptagao de istrumentos de trabalho sao deficientes nas Unidades onde se observa esta atividade.

A oriJentagao quanta t modificagao simples do calgado e adequada.

A composigao tecnica das ativida­ des, de acordo com a norma, nas suas tecnicas simples executadas indica que

apenas 50 % ( 3 ) se desenvolveram

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quadamente, sendo que 63 % das les6es tratadas cOr1espondiam a deformidades em flexao dos dedos ( garras movis ) . A tecnica dos exercicios se repercute, essencialmente, no tratamento destas les6es.

Conclusoes e Recomenda;oes:

De 333 pacientes esperados com in­

(14)

Unida-COLET, M.l.A. e Colaboradoras - Estudo sobre Pacientes de Hanseniase com lncapaci­ dades Fisicas, ratados Atraves de Tecnicas Simples, Aplicadas por Pessoal de Enferma ­

gem no Distrito Federal em 1979. Rev. Bras. Enf. ; DF, 34 : 78-99, 1981.

des de Saude de FHDF e UISS : em 73 % (88) destas Unidades, alcangou­ se apenas 12 % de pacientes com in­ !apacidades fisicas, pe'centual este, distan'te da norma.

Recomenda-se continuar c o m agoes especif.icas que permit am iden­ tificar, para fis assisteciais e ope­

racionais, 0 real percentual de pa­

cientes incapacitados.

- As caracteristicas clinicas encontra­ das ns pacientes sao bastante simi­ lares s de outros estudos medicos ; destaca-se que 79 % dos paoientes apresentam grau de incapacidade I e II e, em 46 % , a evolugao da doen­ ga e menor de 5 anos. Existe sub­ registro do grau de inca pac ida de e das caracteristicas .clinicas ds doen­ tes. Recomenda-se assegurar os re­ gistros desses dados, visto que seu conhecimento previo garante, j unto com outros fatores, medir, no futuro, os resultados das agoes de enferma­ gem aplicadas nesses pacientes. - As tecnicas simples executadas cor­

respondem a masages, exercicios, educagao em saude, aplicagao de fe­ rulas de gesso, orientagao nas modi­ ficagoes simples do calgado e adap­ tagao de instrumentos de trabalho. A media de tecnica aplicada por ra­

tameno foi de 1 . 1 1 . 'comenda-se

elevar este indice e desenvolver as outras tecnicas nao observadas nes­ te estudo, como, por exemplo : ag6s

de assistencia social ; tratamento

simplificado para os olhos I dar ais

importancia a adaptagao de instru­ mentos de trabalho.

Mats de 50 % ds tecnicas sim­ ples foram executadas pelas enfer­ meiras, exce'tuando duas Unidades de Saude. 83 % das tecnicas foram ansinadas e/ou auto-executadas pelo d o e n t e. Recomenda-se continuar mantendo esta assistencia, elevado tambem a participagao ativa do

au-xiliar e supervlslOnar 0 desenvolvi­ mento das tecnicas nos pacientes. - 51 % dos pacientes melhoram, sendo

que as ulceras e lesoes traumatics, j unto cn as deformidadJes em fle­ xao dos dedos (g-rras m6veis) , foram as lesOes que ais ocorreram. Nao obstante, a execugao da tecnica de exercicios compativeis Com as ativi­ dades apropriadas para seu tr'ata­ mento, apIicagao de ferulas, ad-pta­ gao de instrumentos de trabalho sao ainda deficientes.

Massagem, orientagao nas modi­ ficagOes simples do calgado e a edu­ cagao em saude eS'tao senda executa­ das com tecnicas adequadas. Reco­ mnda-se melhorar a asistencia, dB acordo com a norma das atividades tecnicamente deficientes e ao nivel de coordena;ao das atividades de !ontrols da Hanseniase no Distrito

Federal ; revisar 0 tio de treina­

mento em tecnicas simPles de reabi­ utagao, a fim de fazer os aj ustes ne­ cessarios.

- Os resultados da apIicagao de tecni­ cas simples em pacientes com inca­ pacidades fisicas, acompanhados du­ rante um ano, sao efeJtivos. Reco­ menda-se para aqueles pacientes que

se mantiveram inaIterados e aqueles

dos quais nao foi registrado este dado, continuar dan do importancia ao acompanhlento do tratamento

e registrar 0 resultado da apIicagao

das tecnicas no periodo alcangado,

dado que 0 empo de recuperagao e

apenas uma variavel no tratamento das incapacidades.

- 0 indiie de concentragaa das tecni­

cas simples aplicadas no tratamento de um paciente, associado ao tipo de lesoes a tratar, podera ser um indi­ cador que contribira, no futuro, pa­

ra a melhoramento da assistencia e

para a capacitagao dos recurss de enfermagem nesta campo.

(15)

COLLET, M.I.A. e Colaboradoras - Estudo sobre Pacientes de Hansenfase com Incapaci­ dades Fisicas, Tratados Atraves de Tecnicas Simples, Aplicadas por Pssoal de Enferma­

gem no Distrito Federal em 1979. !,ev. Bras. Enf. ; DF, 34 : 78-99, 1981.

da-se motivar a equipe de saude no tratamento das incapacidades fisicas dos pacientes d� Hanseniase e divul­ gar os resultados deste trabalho com a finalidade de despertar 0 interesse tecnico operacional nas areas ' que este estudo abrange.

ANEXO I

DEFINH;;.O DE TERMOS

- Tecnica Simples de Prev.n;io e Tra'­ tamento de Incapactdades Fisicas na Han �eniase :

Denomina-se Tecica Simples de Prevengao e Tratamento de Incapa­ cidades Fisicas por Hal�.niase aque ­

ls atividades como educacao em saude, massagens e exercicios ele­ mentares em maos e pes, modifica­ ;oes simples de :al;ados, adaptagao de instrumentos dJ� trabalho e apli­ ca·;ao de ferulas, atividades estas que nao precis am de material ou equipamentos de alta complexidade .

Educa;o m Saude :

Denomina-se educa;ao em saude, em Hanseniase, a atividade sistematica e dir'igida a pacientes e contatos com sua participa;ao, que a'anj e 0 es­ clarecimento do diagnostic o e a im­ portancia do tratamento, controle e aplica;ao de medidas higHlnicas e de prevengao para evitar pi�rda de sen­ sibilidade, traumatismo, queimadu­ ras, cortes, rachaduras, ulceragoes, feridas, bolhas, perda da mobilidade, anquiloses, retragoes, atr'ofias, impor­ tancia da aplica;ao de BOG e cuida­ dos com os olhos.

Massagem :

Denomina-se massagem a tecnica simples qie ten como obj etivo

man-ter a normal amplitude dos movi­

mentos das articulagoes .

- - Exercicios Elementares :

Denominum-se e xercicios elementa­ res as tecnicas simples que tem como finalidade fortalecer a musculatura e sao ge�ecionadas de acordo com 0

tipo de lesao e grau de paresia e

paralisia.

-- Moditica;oes

Simples de Cal;ado :

Denominam-se modifica;oes simples de cal;ado as adaptagoes como bar­ ras, suportes metarsianos, plantHhas, coxim para 0 area longitudinal , mol­ dado do calcanhar', COm 0 obj etivo de evitar hiperp1essao em det:mi­ nadas areas do pe e ulcera plantar.

- A dapta;io de lnstrumentos de Tra­

balh

o

:

Denomina-se adapta;ao de instru­ mentos de trabalho a 'tecnica sim­ ples feita para auxiliar 0 doente que sofre paralisia motora e transtornos sensoriais, os quais consistem Bm ca­ bos g rossos e lisos, forro de mate­ rial acolchoado, c abo de madeira com gancho de ferro, colher, caneca au tigela, luvas e outros, segundo a cria­ tividade para caso p articular.

Ferula Simples :

Denomina-se ferula simples 0 dispo­ sitivo ,:onfeccionado com material e

uso corrente, como bandagem de ges­ so, couro, tala de madeira e outros, aplicados segundo prescrigao medica com a finalidade de alcan;ar posic;ao funcional da regiao lesada.

- Pacientes com Incapacidades Fisicas :

Neste estudo denominam-se pacien­

t€i3 com incapacidades fisicas 0 gu­

(16)

l�ev. Bras. Enf. ; :

fisicas sem compromisso dermato16-gico maior e que podem ser recup= ­ rados atraves d e tecni·:as simples.

Grau de Incapacidade Fisic) :

Denomina-se grau d e incapacidade

fisica 0 valor resultante da avalia;io

da incapacidade fisica do doente, conforme a ficha de Registro de In ­

capacidade e d e Revis6es Semestrais

de doente da Hanseniase .

- Resultado elinico de Aplicagio de

Tecnicas Simples :

Denomina-se resultado cUico de aplica;ao de tecnicas simples 0

efei-to alcan;ado no paciente, avaliado

ap6s aplica;io de tecni·:as simples

executadas PO' pessoal de. enferma­

gem.

- A tiv'!dade de Enjermagem :

nomina-se atividade de enferma­ gem 0 conj unto de taxefas analgas, que visam ao cumprimento de ma fun;io de enfemagem.

QuaZida'de Tecnica da Atividade :

D=nomina-se qualidade tecica da

atividade 0 valo' resultante da com­

para;ao da atividade realizada com a composi;io tecnica sistematica da mesma, segundo norma.

. 93

COLLET,

dudes Fisicas, Trutados Atraves de Tecnicas Simples, Aplicadas por Pessoal M.I.A. e Colaboradoras - Estudo sobre Pacientes de Hansenfase com Incapaci­de Enferma­

(17)

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ETAPAS va ESTUVO

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E X E C U C�O V A C O L ETA VOS VAVOS

TA8ULAC�0 E A PR E S EN T A C � O VOS VAVOS

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CRONOGR�M� O�S �TI V I O�OES PAR� � RE� L I Z �C�O 00 ESTUOO

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(18)

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NOE DA ECNICA

SPLES

Educgao em Saude

assagem

ESUDO

DE

EFERMAGEM

MODELO NORATIVO

AIIDADES

DE

ECNICAS SIMPLES SOBE PEVEN

Q

AO E

TRATAMETO �AS INCAPACIDADES iSICAS

COPOSIQAO ECNICA DA ATIVIDADE SEGUNDO

NORMA

1 -Esclareciment o sobre a naturea e diagnostico da doeo;a.

2 - Importincia do tratamento e oontrole da mesma.

3 - Importancia da aplica;ao da

BCG.

4 - Medidas higienicas e de prevn­

gao de incapacidades om enfae ns cuidados com mos. pes e olhos.

5 - Imortania do tratmento das

ncapacidades fisicas primaris. 6 - Vigildncia Epidemio16gica.

1 - Higienizagao de mas e pes.

2 - Lubrijicagao de acordo com a disponibilidade do material. 3 -Apoio sobre superficie f i r m e

(mesa, banco) .

4 -Deslizamento em sentdo proxi­

mal-distal com movimentos len­ tos e firmes.

5 -Frequena de 10 a 15 vezes or

sessao e ate no mnimo de 3 ses­ soes ao dia.

6 - Ensino t paclente.

V LORES DOS ELEMENOS

QUE CPOEM S

ATIVIDADES

Valor Tota'l

12

12

Valor de cada Elemento

12

2

ANEXO III

OBSERVAQAO

o cmprimenD de

qualquer dos elemen­ s da atividade ten valor 12.

Sao contra-ndicads massagens em mos reacionais ou com l­

Cera(ao.

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(19)

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NOE DA ECN1CA SPLS

Exercicios

difi�o Simples de calgdo

COPOSIQAO CNICA DA

ATIVIDDE SEGUO NORA

1 - Movimentaqao, poslgao inicial,

contra.ao, manutengao, relaxa­ mento e repouso.

2 - Duragao 3 segundos em cada fase

(4) olizando 12 segundos para

cada exercicio.

3 - Frequencia de no miimo 3 vezes

o dia.

4 - Execuqao dos exercicios indicados conforme prescrigo (ver Manual de Prevenqao e Tr-tamento das Inc,pacidades Fisicas, Mediante Mediante Tecnicas Simp!es -DNDS - 1977 ) .

5 - Ensino a paciente.

1 - Orientqao obre higiene dos pes,

usa costane de meias, utiliza­

go de calgado que ofere,ga oa protegao e maneira adequada de andar.

2 - Conscientizaqao do paciente so­

bre 0 usa adequado de calgado,

de acordo com 0 material exis­

tente na locaidade.

3 - Orientaqao sobre a prevengio de

presOes plantares medine uo

de plantilhas, coxis, barras, su­

portes metatarsians mold ads do

calcanhar.

V LORES DOS ELMETOS

QUE COMP)EM AS ATIVIDADES Valor Tota'l 12 12

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(20)

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NOME DA ECNICA SPLES

Adaptagao dos

Instrumentos

de Trabalho

Aplic�ao de

Ferulas

COPOSIQAO ECNICA DA ATIVIDDE SEGUNDO

NORMA

1 -Desenvolvimento

da criatividade

e

iniciativa

para ada,ptar instru­

mentos de trabalho e de vida

diaria.

2 - Demonstr;io

de como adaptar

os instrumentos.

--- --

-�-1 -- Aplica�io

segundo prescrigio me­

dica e de acordo com a tecnica,

gesso, couro, talas, madeiras (ver

Manual de Preven�io e Trata - . mento das Incapacidades Fisicas, Mediante Tecnicas Simples -DNDS - 1977) .

2 - Orientaqio

sobre prevengao de

traumatismos, infecg6es e trans­

tornos vasculares durante

0

uso.

VALORES DOS ELEMENTOS QUE COMPoEM AS

ATIVIDADES ---.. � .--. .

--Valor Tota'l

12

12

Valor de cada Elemento

6

6

OSERVAQAO

N,o

deve ser usado

apa.·elho de gesso em

ilceras secretantes

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infectadas e nos

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de problemas vas­

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(21)

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ANEXO I V

ESTUOO

V E E N F E RMAGEM

REOISTRO

DE

APLICAC�O

D E TE£ N I CAS

S IMPLES VE PREVENC�O

E T RATAM EHTO VE INCAPAC IDAVES F Ts I CAS PO R PESSOAL

DE ENFERMAGEM

V F . � 1 9 7 9

UN I VA VE DE SAOOE ____________________________________________ _

NOME

VO PA C ! ENTE R E G I S T RO NQ

__________________ _

R

E

CUSO DESENVOLVlENTO VA rECN ICA

DATA r E C N I CA S I

-VOENTE

PLES APLICADA E,VF. AUX.

EiSIO

ATO-EXE

rECN I CA

CTAV: VIRIGIVA

CAACTE R TSTI CAS C L TN I CAS

GRAU OE FOR.

JCAPAC I C L 1N I CA VAV"

NO mT- lEOE.

CIO VA

RECU-OOEI(A PER .

A PO I O rOMA RESULTAOO

rAMI- MEDICA

LIAR (AD

MElHOA INALTE

NA E CORRE-

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AJfXO V

OBSERVACXO V I RETA lA EXE.CUCAO lA TECN !CA S ! M ? LES I E P .E VE,�CAO E TRATAMENTO lAS INCA?AC! lAlES F tSICAS P O R P ES S O A L Of E N F E RM A G E M

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l A T A R E G I STRO J9 ATI V I OAlE OE TEcN I CA S I M P L E S

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COMPOSIC\O T:CNICA VA ATl VlVAVE 0SE.

SERVAVA VAOA

F.N9 t

RECURSO QUE APL I CA A AT l V I OAOE

ENfEME lA

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AUX I L I A R DE ENFE! MAGEM

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