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ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

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(1)

ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO

14 OUT 2013

CEL SANTIAGO

ESTÁGIO DE PREPARAÇÃO DE CMT, CHEFES/DIRETORES DE OM

(2)

OBJETIVO

RELEMBRAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS DO NOVO SIDOMT E APRESENTAR AS

BASES PARA A

TRANSFORMAÇÃO DA DMT.

(3)

ROTEIRO

1.INTRODUÇÃO

2.DESENVOLVIMENTO

NOVO SIDOMT

BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

3.CONCLUSÃO

(4)

SOCIEDADE (RESULTADO)

PROCESSOS CRÍTICOS

FORTALECER A DIMENSÃO HUMANA APRIMORAR A

GOVERNANÇA DE TI

AMPLIAR A INTEGRAÇÃO DO EXÉRCITO COM A SOCIEDADE FORTALECER OS VALORES, OS

DEVERES E A ÉTICA MILITAR

IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE EDUCAÇÃO

E CULTURA IMPLANTAR UM NOVO E

EFETIVO SISTEMA DE DOUTRINA MILITAR TERRESTRE

IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA DE CT&I

AUMENTAR A EFETIVIDADE NA GESTÃO

DO BEM PÚBLICO CONTRIBUIR COM A DISSUASÃO

EXTRARREGIONAL

AMPLIAR A PROJEÇÃO DO EXÉRCITO NO CENÁRIO

INTERNACIONAL

ATUAR NO ESPAÇO CIBERNÉTICO COM LIBERDADE DE AÇÃO

CONTRIBUIR COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A PAZ SOCIAL

MAXIMIZAR A OBTENÇÃO DE RECURSOS DO ORÇAMENTO

E DE OUTRAS FONTES IMPLANTAR UM NOVO E

EFETIVO SISTEMA LOGÍSTICO MILITAR TERRESTRE

Braço Forte Mão Amiga

IMPLANTAR UM NOVO E EFETIVO SISTEMA OPERACIONAL

MILITAR TERRESTRE

VISÃO: ATÉ 2022, O PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO DO EXÉRCITO CHEGARÁ A UMA NOVA DOUTRINA, COM

O EMPREGO DE PRODUTOS DE DEFESA TECNOLOGICAMENTE AVANÇADOS E PROFISSIONAIS ALTAMENTE

CAPACITADOS E MOTIVADOS, PARA QUE O EXÉRCITO ENFRENTE, COM OS MEIOS ADEQUADOS, OS

DESAFIOS DO SÉCULO XXI, RESPALDANDO AS DECISÕES SOBERANAS DO BRASIL NO CENÁRIO

INTERNACIONAL.

(5)

NOVO SIDOMT (Edição 2012)

INSTRUÇÕES GERAIS PARA A

ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO

DO SIDOMT

1ª Edição 2012

EB10-IG-01.005

Port Cmt Ex Nº 989, de 27 Nov 2012

Aprova as Instruções Gerais para a organização e o funcionamento do Sistema de Doutrina Militar Terrestre

(SIDOMT)

(6)

FINALIDADE

Fixar normas gerais orientadoras e descrever as principais atividades e eventos relativos ao funcionamento do sistema; e

Regular as atividades e as responsabilidades dos

diversos órgãos integrantes do sistema.

(7)

I - desenvolver fundamentos p/ o emprego da F Ter em Op;

II - desenvolver táticas, técnicas e procedimentos de combate, e orientar sua aplicação no preparo e emprego;

III- estabelecer padrões (modelos, métodos e procedimentos) para estruturar , armar e equipar a Força Terrestre;

IV - proporcionar , por intermédio do emprego intensivo de técnicas de investigação e estudos prospectivos, a contínua atualização da DMT; e

V - contribuir para a definição e obtenção de padrões de eficiência compatíveis com um exército em permanente Prontidão Operacional.

OBJETIVOS DO SIDOMT

(8)

ORGANIZAÇÃO DO SIDOMT (Edição 2012)

Dentre outras providências:

Normatiza o papel do O Lig (Exterior), passando a integrar a Estrt do C Dout Ex;

Institui as SDLA/C Mil A e Asse Set Dout/ODS/OADI; e

Cria função de ODLA em todas as OM operacionais,

desde o nível SU independentes, até Unidades valor Btl.

(9)

- CONHECIMENTOS DE INTERESSE DA DOUTRINA (CID): dados e informações de caráter técnico- profissional, produzidos e desenvolvidos no âmbito das OM, decorrentes do exercício da profissão militar , das atividades de instrução e de adestramento e, principalmente, de situações de emprego da F Ter.

PRINCIPAIS CONCEITOS

(10)

- LIÇÕES APRENDIDAS (Lç Aprd): produto do processo de coleta, registro e tratamento de experiências (individuais e coletivas) e de relatórios de análises pós-ação (APA) e/ou de operações que possam contribuir para a evolução da DMT. A Lç Aprd pressupõe inovação, tendo reflexos sobre a DMT vigente.

- MELHORES PRÁTICAS: novos CID originados em ações bem sucedidas, que devem ser registrados e divulgados, com o intuito de colaborar para a rotina operacional das OM do EB. Por sua abrangência reduzida, não se constituem como Lç Aprd e, consequentemente, não ensejam substancial modificação na DMT .

PRINCIPAIS CONCEITOS

(11)

Trata de

Normativa (Mnl Tec,

Caderno de Instrução e Vade-Mécum) Conceitual

(Mnl Cmp)

Fundamental

(MF – Manual de Fundamentos)

Doutrina Nível

Tática

(Mnl Cmp e Mnl Ens)

Valores Princípios e

Conceitos Concepções e

Tática

Normas e Procedimentos

HIERARQUIA DAS

PUBLICAÇÕES DOUTRINÁRIAS

(12)

INDUTORES DO SISTEMA

O R G Ã O S

D E

D O U T R I N A

S E T O R I A L O

R G Ã O S

G E S T O R E S

D E

C O N H E C I M E N T O

ORGÃOS DE PESQUISA DOUTRINÁRIA

EME

1ª 2ª 4ª 5ª 6ª 7ª

EM Cj/MD

Órgão Central

EPEx

C Dout Ex

CMA

Oficiais de Ligação

Adidos Militares

Alunos e Instrutores em escolas em NA

CCIEx SGEx

CIE

DCT

DECEx

DEC

CComSEx

DGP

COTER COLOG

SEF

indivíduo

ESTRUTURA GERAL DO SIDOMT (Edição 2012)

CML CMNE

CMP CMS CMSE

CMO

CMN

(13)

Cel Marçal

O Lig do EB junto ao Cmdo de Instrução e Doutrina (TRADOC)

Fort Eustis - Virgínia

Cel Hertz

O Lig do EB junto ao Centro de Armas Combinadas (CAC) Fort Leavenworth - Kansas

Cel Rangel

O Lig do EB junto ao Comando de Adestramento e Doutrina

(MADOC) Granada - Espanha

Cel Ari

O Lig do EB junto ao Centro de Doutrina de Emprego das Forças

(CDEF) Paris - França

Ten Cel Ciolette

O Lig do EB junto à Escola de Aviação Francesa – ALAT

Le Luc - França Cel Victor

O Lig do EB do EB junto ao Centro de Doutrina do Ex Canadense

Kingston- Canada

OFICIAIS DE LIGAÇÃO

(14)

CMA

Cel Pessôa

CMA

SDLA / C Mil A

CML

CMNE

CMP

CMS

CMSE CMO

TC Simão CMNE

CMN

Maj De Novais CMSE

CML

Responde pela função:

Cel R1 Caio

TC Wellington CMO

Cel R1Paz CMS TC Sabbá

CMP

Situação em 1 OUT 13

(15)

Todas as OM, como depositárias do conhecimento e das práticas operacionais e administrativas em vigor no EB, são usuárias do SIDOMT (Art.45);

Como elementos de aplicação da Doutrina em vigor, possuem a incumbência de propor aperfeiçoamentos e alimentar o sistema com dados e informações decorrentes das Atv de emprego operacional (Art 46);

A função de ODLA deve ser exercida por um Of intermediário (possuidor do CAO da EsAO) ou Of Sup (Art 47); e

As Atv do ODLA nas OM compreendem a coleta, organização, classificação e inclusão dos CID que chegarem ao seu conhecimento ... (Art. 51)

ORGANIZAÇÕES MILITARES

ATRIBUIÇÕES NO SIDOMT

(16)

ROTEIRO

1.INTRODUÇÃO

2.DESENVOLVIMENTO

NOVO SIDOMT

BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

3.CONCLUSÃO

(17)

BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT

PORTARIA N° 197 – EME, DE 26 DE SETEMBRO DE 2013

(18)

Esta Diretriz, no âmbito do Processo de Transformação do Exército, tem por finalidade, apresentar as Bases para a Transformação da DMT e destina-se à introdução de concepções e conceitos doutrinários com vistas à incorporação, na F Ter, das capacidades e competências necessárias ao seu emprego na Era do Conhecimento.

BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT

FINALIDADE

(19)

BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT

Dimensão Humana

Combate em Áreas

Humanizadas Guerra no Meio

do Povo

Importância da Informação Caráter Difuso

das Ameaças

Ambiente Interagências

Proliferação de Novas

Tecnologias

Espaço Cibernético

FATORES QUE

AFETAM OS CONFLITOS

- Visibilidade Imposta pela Mídia

- Opinião Pública:

Nec de Comunicar (Controle da Narrativa)

AS OP TER NA ERA DO CONHECIMENTO

(20)

Novas

Competências

Superioridade de

Informações

Operações de

Informação Proteção

do Homem

Consciência Situacional

Novas Capacidades

Letalidade Seletiva

PRINCIPAIS

IMPLICAÇÕES PARA AS OPERAÇÕES

TERRESTRES

Aproximação do Nível Plj e Condução Op

BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT

AS OP TER NA ERA DO CONHECIMENTO

(21)

- É o Conceito Operativo do Exército, que interpreta a atuação dos elementos da F Ter para obter e manter resultados decisivos nas operações, mediante a combinação de Operações Ofensivas, Defensivas, de Pacificação e de Apoio a Órgãos Governamentais, simultânea ou sucessivamente, prevenindo ameaças, gerenciando crises e solucionando conflitos armados, em situações de Guerra e de Não Guerra.

BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT

OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO

(22)

BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO

AMBIENTE CONJUNTO E INTERAGÊNCIAS,

E POR VEZES, MULTINACIONAL

(23)

OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO

Características da Operação

- Combinação de atitudes: Op Ofs, Defesa de regiões estratégicas, emprego de Força de Pacificação e apoio ao Governo do Mali na reconstrução das instituições

- Combate não linear , com manobras em profundidade

- Emprego das armas combinadas (incluindo FE e Tropa Pqdt)

- Estruturas altamente flexíveis à Operação (customizadas para a operação e logística na medida certa)

Operação Serval

(Jan-Jun 13)

(24)

- Alinhado com a END e a Doutrina da maioria das Forças Armadas dos países ocidentais, o EB passa a adotar a geração de forças por meio do PBC;

- O desenvolvimento das capacidades será baseado na análise da conjuntura e em cenários prospectivos, com o objetivo de identificar as ameaças concretas e potenciais ao Estado.

CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA

PLANEJAMENTO BASEADO EM CAPACIDADES

(PBC)

(25)

Cenários Prospectivos e

Avaliação da Conjuntura

AMEAÇAS

HG HC HE PBC

Quem é o Ini ?

CAPACIDADES MILITARES REQUERIDAS

O que temos de fazer “contra” as ameaças?

Quais são as ameaças ao Estado?

- Concretas - Potenciais

CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA

PBC

(26)

MISSÃO

TAREFA TAREFA TAREFA

TAREFA TAREFA TAREFA

FORÇA MODULAR ESTRUTURADA COM BASE NAS CAPACIDADES REQUERIDAS PARA

CUMPRIR A MISSÃO

MÓDULO MÓDULO MÓDULO

MÓDULO MÓDULO MÓDULO

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CAPACIDADE NECESSÁRIA

CUMPRIMENTO DA MISSÃO

AMEAÇA

PBC

CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS

AO PLANEJAMENTO DA FORÇA

(27)

CAPACIDADE: APTIDÃO REQUERIDA A UMA FORÇA PARA QUE POSSA CUMPRIR DETERMINADA TAREFA OU MISSÃO.

FATORES DETERMINANTES DAS CAPACIDADES

Doutrina

Organização ou processos Adestramento

Material Educação Pessoal

Infraestrutura

D O A M

E

P

I

(28)

CARACTERÍSTICAS DA FORÇA TERRESTRE NA ERA DO CONHECIMENTO

PARA ESTAR APTA A CONDUZIR OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO – ELM DE EMPREGO DA F TER

F A M

E

S

(29)

CAPACIDADES MODULARES

(30)

AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES

Plano de Desenvolvimento de Capacidades - SIPLEX

ANÁLISE DE RISCO

ADMISSÍVEIS INADMISSÍVEIS

LACUNAS DE CAPACIDADES

ACEITAR ADAPTAR MODERNIZAR TRANSFORMAR

?

ANÁLISE PRELIMINAR

CAPACIDADES

NECESSÁRIAS CAPACIDADES

EXISTENTES

CAPACIDADES A SEREM MANTIDAS

CAPACIDADES EXCEDENTES

TRANSFORMAR?

EXTINGUIR? ou DEGRADAR?

DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES X

RECURSOS

(31)

EXEMPLO

CAPACIDADE MILITAR TERRESTRE

CAPACIDADE OPERATIVA

ATIVIDADE

TAREFA - Abater plataformas aéreas hostis

- Prover defesa antieaérea

- Proteger/defender instalações

críticas contra ataques por ar

- Negar acesso de forças hostis

ao território nacional

(32)

- Conjunto de atividades, tarefas e sistemas afins, integrados para uma finalidade comum, que orientam o preparo e o emprego dos meios no cumprimento de suas missões; e

- Proporcionam um forma eficaz para que os estados-maiores identifiquem e relacionem as tarefas que cada missão impõe.

CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA

FUNÇÕES DE COMBATE

NÃO EXCLUEM OS 07 SISTEMAS OPERACIONAIS

Man, Intl, Ap F, MCP, Def AAE, Ap Log, Cmdo e Ctr

(33)

Oito Elementos do P Cmb Terrestre

CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA

FUNÇÕES DE COMBATE

Comandantes competentes, informados e dotados de

iniciativa, coragem física e moral são capazes de extrair o

melhor resultado do pessoal e dos sistemas de combates

colocados sob seu comando.

(34)

- Baseia-se na avaliação do ambiente operacional e do problema militar , no planejamento e na execução propriamente dita;

- Inclui uma avaliação contínua, com o objetivo de identificar, com antecedência, quaisquer mudanças nas condicionantes de planejamento; e

- Permite o contínuo aprendizado e a adaptação proativa de estruturas, de procedimentos e na doutrina da Força, no curso das operações.

CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA

O CICLO ADAPTATIVO DAS OPERAÇÕES

(35)

É ALÉM DE ALTERAR PLANEJAMENTO

NÃO É REFORMULAR PLANEJAMENTO

ADAPTAR-SE É:

MUDAR ESTRUTURAS, PROCEDIMENTOS E

ATÉ MESMO A DOUTRINA, DURANTE A OPERAÇÃO

CONSIDERAÇÕES RELACIONADAS AO PLANEJAMENTO DA FORÇA

O CICLO ADAPTATIVO DAS OPERAÇÕES

(36)

ROTEIRO

1.INTRODUÇÃO

2.DESENVOLVIMENTO

NOVO SIDOMT

BASES PARA A TRANSFORMAÇÃO DA DMT

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

3.CONCLUSÃO

(37)

REVISTA DOUTRINA MILITAR TERRESTRE

Principais Propósitos

Abrir espaço para Discussão Doutrinária

Divulgar novos conceitos

Difundir Experiências de Combate

Estimular o pensar “fora da caixa”

Atuar como veículo de intercâmbio doutrinário no país e no exterior e

Divulgar temas de interesse da DMT

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

(38)

NOTAS DE COORDENAÇÃO DOUTRINÁRIA

01 - A FTC em Operações Conjuntas

02 - Considerações Civis no Est Sit do Cmt Tat

03 - Emprego de Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (SARP)

04 - Geoinformação

05 - Operações de Informação

06 - A Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear em apoio à Força Terrestre

07 - As Funções de Combate

08 - Emprego de Sistemas de Mísseis e Foguetes de Longo Alcance

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

(39)

Aborda o emprego da Força Terrestre

- Situação de Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada explorando na sua plenitude as suas características; e

- Situação de Não Guerra, quando a Expressão Militar do Poder Nacional for empregada sem explorar a plenitude de suas características, exceto em circunstâncias especiais, onde o poder de combate é usado de forma limitada, em situação de normalidade institucional ou não.

OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA EM 2012

(40)

OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

(41)

O EXÉRCITO

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.101

DOUTRINA MILITAR TERRESTRE

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.102

OPERAÇÕES

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.103

º

EM 2013

1 N Í V E L

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

(42)

LOGÍSTICA

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

FORÇA TERRESTRE COMPONENTE

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

OPERAÇÕES ESPECIAIS

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

COMBATE DE RESISTÊNCIA

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

OPERAÇÕES DE INFORMAÇÃO

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

GEOINFORMAÇÃO

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

PROCESSO DE PLANEJAMENTO E

CONDUÇÃO DAS OPERAÇÕES TERRESTRES

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.2XX

º 2 N Í V E L

EM 2013

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

(43)

A FORÇA TERRESTRE COMPONENTE NAS

OPERAÇÕES

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.3XX

OPERAÇÕES DE DISSIMULAÇÃO

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.3XX

º 3 N Í V E L

EM 2013

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

SISTEMAS AÉREOS REMOTAMENTE

PILOTADOS

1ª Edição 2013

EB20-MC-10.3XX

(44)

PORTAL DE DOUTRINA

www.cdoutex.eb.mil.br

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

(45)

PRINCIPAL FERRAMENTA PARA A GESTÃO DO CONHECIMENTO

DOUTRINÁRIO

- MAIS DE 900 USUÁRIOS CADASTRADOS.

- DIVULGAÇÃO DE MAIS DE 100 PRODUTOS DOUTRINÁRIOS.

- DISCUSSÃO DE 12 TEMAS DOUTRINÁRIOS (FÓRUNS).

- MAIS DE 300 RESPOSTAS (CERCA DE 100 PÁGINAS).

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

PORTAL DE DOUTRINA

(46)

EXPERIMENTAÇÕES DOUTRINÁRIAS EM 2013

CMA

CML

CMNE

CMP Cia C2/CComGEx Cia Com GU

PORTARIA NR 81 – EME, DE 05 DE JUNHO DE 2012 PORTARIA NR 177 – EME, DE 30 DE AGOSTO 2013

CMS Bda Inf Mec e Btl Inf Mec PORTARIA NR 41 – EME, DE 09 de JUNHO DE 2010 Nu 3⁰ Gpt Log PORTARIA NR 16 – EME, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013 4⁰ Gpt E PORTARIA NR 146 – EME, DE 29 DE JULHO DE 2013

CMSE

CMO Nu 9⁰ Gpt Log 9⁰ B Com GE

PORTARIA NR 16 – EME, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2013 PORTARIA NR 178 – EME, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

CMN

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

(47)

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

ELABORAÇÃO/REVISÃO DE QO EM 2013

1⁰ Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear;

3⁰ e 9⁰ Gpt Log;

4⁰ Gpt E;

6⁰, 7⁰ e 11⁰ BPE;

BGE, B Com Sl, 9⁰ B Com GE, 6ª Cia Com e 13⁰ Pel Com.

Estudos iniciais para transformação:

- 4ª Bda Inf Mtz (Juiz de Fora-MG) em 4ª Bda Inf L

- 15ª Bda Inf Mtz (Cascavel-PR) em 15ª Bda Inf Mec

(48)

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA CONDOP EM 2013

CONDOP 01/2013 – Armamento no Calibre 12;

CONDOP 02/2013 – Nova Família de Blindados de Rodas do EB;

CONDOP 03/2013 – Nova Família de Blindados

de Rodas do EB. (REVOGA A ANTERIOR)

(49)

SIMPÓSIO SOBRE SARP

PRODUÇÃO DOUTRINÁRIA

(50)

RCOD 2013

Apresentar as “Bases para a Transformação da DMT”;

Consolidar, junto aos ODS/C Mil A e OADI, as necessidades atuais de doutrina;

Levantar subsídios para a elaboração do PDDMT 2014/2015; e

Contratar os Objetivos Doutrinários para 2014.

(51)

RCOD 2013

(52)

CONCLUSÃO

(53)

CONCLUSÃO

A

A

A

(54)

CONCLUSÃO

O EB BUSCA OBTER EFICÁCIA ORGANIZACIONAL E DOUTRINÁRIA COM CAPACIDADES QUE LHE PERMITAM REALIZAR OPERAÇÕES NO AMPLO ESPECTRO; ESSAS CAPACIDADES IRÃO AMPLIAR A GAMA DE OPÇÕES DISPONÍVEIS AOS COMANDANTES NO ÂMBITO DA F TER, POSSIBILITANDO DECISÕES ADEQUADAS E OPORTUNAS, PARA QUE EMPREGUEM MEIOS COM PODER DE COMBATE EFETIVO E PROPORCIONAL ÀS AMEAÇAS.

ESTE É O REQUISITO FUNDAMENTAL PARA OS

COMANDANTES DA F TER da ERA DO

CONHECIMENTO, QUE IRÃO ATUAR EM UM

AMBIENTE, CADA VEZ MAIS COMPLEXO E

IMPREVISÍVEL, PERMEADO POR NOVOS ATORES .

(55)

Intenção do Ch EME

“Simplicidade, Adequação

e Foco no resultado”

(56)

OBJETIVO

RELEMBRAR OS PRINCIPAIS ASPECTOS DO NOVO SIDOMT E APRESENTAR AS

BASES PARA A

TRANSFORMAÇÃO DA DMT.

(57)

Referências

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