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MICROPRODUÇÃO, MINIPRODUÇÃO, AUTOPRODUÇÃO E PRODUÇÃO INDEPENDENTE DE ENERGIA

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MICROPRODUÇÃO, MINIPRODUÇÃO, AUTOPRODUÇÃO E PRODUÇÃO INDEPENDENTE DE ENERGIA

Diogo Buneder, diogo.buneder@hotmail.com

Giovani Camponogara, giovani_camponogara@hotmail.com Pedro Pantaleão, pedro.sp@hotmail.com

Resumo: o trabalho consiste em uma análise realista e prática de como se tornar um microprodutor, miniprodutor, autoprodutor ou produtor independente de energia. Essa análise é feita levando em conta aspectos da legislação federal, da ANEEL e, no âmbito regional, tendo como base aspectos da concessionária CEEE-D, do Rio Grande do Sul.

Palavras-chave: autoprodução de energia, produção independente de energia, geração sustentável de energia, geração descentralizada de energia

1. INTRODUÇÃO

Toda atividade humana gera consequências ambientais. A partir do alinhamento da humanidade ao antropocentrismo e da busca por acúmulo de renda através da produção em massa, a devastação começou a ser sentida pelos próprios humanos. Assim, em meados do século XX, a preocupação com o meio ambiente se consolidou, principalmente com o fortalecimento de leis de proteção, de movimentos sociais e de análises científicas.

Com a visão de que há necessidade de equilíbrio entre eficiência econômica e cuidados ambientais, acredita-se que a descentralização da geração de energia seja uma solução interessante. Portanto, devem ser introduzidos os seguintes conceitos-chave: microprodução, miniprodução, autoprodução e produção independente de energia (PIE). Aliados a esses faz-se uma análise do aspecto legal e prático de como fazer parte desta nova tendência mundial de mercado.

Este modelo descentralizado de produção de energia mostra-se viável por benefícios como o baixo impacto ambiental e a redução no carregamento da rede interligada. Além disso, apresenta uma redução de perdas e gera uma importante diversificação para a matriz energética (Boone, C., 2013).

2. MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO

Esta seção trata sobre os principais aspectos relativos à legislação e aspectos técnicos da ANEEL para microprodutores e miniprodutores de energia.

2.1. Legislação

Conforme o art. 2º da RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 482, DE 17 DE ABRIL DE 2012 (ANEEL, 2012) são definidos:

I - microgeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras;

II - minigeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com potência instalada superior a 100 kW e menor ou igual a 1 MW para fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras.

Ou seja, a principal diferença entre eles é a potência instalada, sendo de até 100 kW para microgeração e de 100 kW até 1 MW de potência instalada para minigeração.

Para ambos, conforme o Capítulo II dessa mesma resolução, não são necessárias assinaturas de contratos, mas apenas uma celebração de Acordo Operativo (para minigeradores) ou Relacionamento Operacional (para microgeradores). A potência instalada fica limitada à carga instalada ou à demanda contratada. Caso queira-se aumentar a potência, deve-se aumentar a carga instalada ou a demanda contratada. Já, se é necessária a adequação do sistema de distribuição em função da instalação da microprodução ou miniprodução, os custos são da concessionária. Porém, os custos para a implantação do sistema de medição são do interessado.

De acordo com o Sistema de Compensação de Energia Elétrica, a energia injetada no sistema de distribuição é considerada emprestada gratuitamente à distribuidora, gerando um crédito com prazo máximo de 36 meses para ser

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compensado. Assim, a fatura é cobrada de acordo com a diferença entre a quantidade consumida de energia e a quantidade de energia injetada no sistema. Caso a energia injetada seja maior que a energia consumida, o crédito prevalece para a próxima fatura, ou, no caso de existirem mais unidades consumidoras do possuidor (contendo mesmo CNPJ ou mesmo CPF), a fatura pode ser compensada nessa outra unidade. Existe uma ordem de prioridade de qual unidade a fatura deve ser compensada, horário de compensação de energia, etc. Esses dados encontram-se no Capítulo III dessa mesma resolução e também na RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 517, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012. Na Figura 1, segue uma situação hipotética para demonstrar o Sistema de Compensação de Energia Elétrica.

Figura 1: exemplo de fatura com crédito acumulado (ANEEL, 2014).

Em alguns estados, a exemplo do Rio Grande do Sul, o imposto também incide sobre o excedente, o que prejudica o crescimento do mercado. Outros estados já o isentaram, como uma forma de incentivo (ANEEL, 2014).

2.2. Acesso ao Sistema de Distribuição

Para facilitar a compreensão do processo de acesso ao Sistema de Distribuição, o mesmo é dividido em etapas (CEEE, 2013):

Etapa 1:

Consulta de acesso, com o encaminhamento das informações gerais (nome, CPF/CNPJ, contato, fonte energética, etc.) solicitadas em um formulário (acessante);

Resposta à consulta de acesso, com análise preliminar em até 30 dias após a consulta (distribuidora).

Etapa 2:

Formalização da solicitação de acesso, com o encaminhamento de documentação, dados e informações pertinentes, bem como dos estudos realizados (acessante);

Recebimento da solicitação de acesso (distribuidora);

Solução das pendências relativas às informações solicitadas em até 60 dias (acessante).

Etapa 3:

Emissão de parecer com a definição das condições de acesso (distribuidora).

Etapa 4:

Assinatura dos contratos.

Etapa 5:

Solicitação de vistoria 12 meses após a emissão do Parecer de Acesso (acessante);

Realização e entrega do relatório da vistoria (distribuidora).

Etapa 6:

Adequação das condicionantes do relatório de vistoria (acessante);

Aprovação do ponto de conexão, liberando-o para sua efetiva conexão (distribuidora).

A seguir, na Figura 2, uma esquematização feita pela ANEEL para ilustrar este procedimento.

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Figura 2: procedimento e etapas do processo (ANEEL, 2014).

3. AUTOPRODUÇÃO E PRODUÇÃO INDEPENDENTE

Aborda-se, nessa seção, decretos e normas técnicas referentes aos autoprodutores e PIEs.

3.1. Legislação

Conforme o decreto nº 2003/96 (Brasil, 1996), lembrando que esse é um decreto federal, ou seja, é válido em todo território nacional, considera-se:

I - Produtor Independente de Energia Elétrica, a pessoa jurídica ou empresas reunidas em consórcio que recebam concessão ou autorização para produzir energia elétrica destinada ao comércio de toda ou parte da energia produzida, por sua conta e risco;

II - Autoprodutor de Energia Elétrica, a pessoa física ou jurídica ou empresas reunidas em consórcio que recebam concessão ou autorização para produzir energia elétrica destinada ao seu uso exclusivo.

Ou seja, a principal diferença entre eles consiste no fato de que o produtor independente recebe autorização para vender parte ou toda a energia elétrica que produz, enquanto o autoprodutor destina a energia elétrica produzida para consumo próprio. Analisa-se, a seguir, os principais itens legais do decreto nº 2003/96, que precisam ser levados em conta para se tornar um autoprodutor ou produtor independente de energia elétrica.

É necessária a concessão ou autorização do órgão regulador e fiscalizador do poder concedente, sendo os estudos técnicos necessários, realizados pelos interessados (art. 3º e art. 4º). Para utilizarem e comercializarem a energia elétrica produzida, é assegurado aos autoprodutores e produtores independentes o acesso ao sistema de transmissão e distribuição de concessionários e permissionários do serviço público, sendo estes devidamente ressarcidos (art. 13º). A operação dos autoprodutores e produtores independentes pode ser feita na modalidade integrada ou não integrada. A modalidade integrada é necessária quando a operação causa grande impacto na rede elétrica, ou seja, nessa modalidade devem ser obedecidas as instruções do ONS. A modalidade não integrada ocorre quando não é causado impacto significativo na rede elétrica (art. 14º). Ainda, nos contratos são definidos os montantes de energia anual e potência que poderão ser comercializados ou utilizados para consumo próprio. Existem cobranças de taxas e compensação financeira ao poder executivo (art. 15º e art. 16º).

A comercialização de energia elétrica, no caso dos produtores independentes, pode ser feita com concessionários ou permissionários do serviço público, consumidores com carga igual ou maior que 10.000 kW, atendidos em tensão igual ou superior a 69 kV, consumidores de complexo industrial que utilizam cogeração, entre outros (art. 23º).

No caso dos autoprodutores, pode ser realizada a venda do excedente de produção ao concessionário ou permissionário do serviço público (art. 28º). Em ambos os casos, pode ocorrer a permuta de energia em montantes economicamente equivalentes. Ou seja, a produção de energia elétrica pode ocorrer em local diferente do de sua utilização (art. 23º e 28º).

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4. ABIAPE

Um exemplo concreto de mobilização a fim de reduzir custos e descentralizar a produção de energia é a Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (ABIAPE). Instituída em novembro de 2004, a associação reúne algumas das maiores empresas nacionais e internacionais de diversos ramos, como a Vale e a Votorantim Energia. Segundo artigo publicado no site da associação, apenas para o setor de gás natural, suas empresas teriam cerca de 10 bilhões de reais disponíveis para investimento (ABIAPE, 2014). Contudo, essa quantia ainda depende de políticas de incentivo para ser concretizada. Portanto, já existe um grande potencial para o crescimento da autoprodução de energia, tanto para pequenos produtores, quanto empresas de grande porte como esta associação.

5. ENTREVISTA

Entrevistamos o sr. Pedro Augusto Büttenbender, assessor da diretoria, da divisão técnica e comercial da Stemac, empresa do ramo de geradores, localizada em Porto Alegre, a respeito de certos tópicos referentes à autoprodução e produção independente de energia. Nessa entrevista, seguimos o formato de perguntas e respostas:

1) Qual é o perfil mais comum dos clientes da Stemac: autoprodutor ou produtor independente? Qual é a faixa de potência procurada pela maioria dos clientes?

Clientes que buscam sistemas de geração para trabalho como emergência. A potência média para este tipo de aplicação é de 300 kVA.

Existe um nicho em que os clientes buscam uma solução para reduzir custos de energia durante o horário de ponta. Neste período, a rede concessionária apresenta uma tarifa elevada, compensando utilizar gerador neste período (aproximadamente 3 horas por dia). A potência média para este tipo de aplicação é de 1000 kVA.

2) Quantos desses clientes estão situados em Porto Alegre?

A quantidade é enorme, visto que a empresa comercializa grupos geradores há mais de 60 anos. Para o nicho de aplicação em horário de ponta, no estado do RS, estimo mais ou menos 100 clientes com nossos equipamentos ativos.

3) Quais normas impostas pela concessionária são mais importantes na implantação de uma usina de cogeração, como, por exemplo, a da Ulbra?

A usina de cogeração que possuímos e operamos na Ulbra é um caso muito raro em todo o Brasil. Não deve existir mais do que 10 usinas com esta característica em todo o pais. A norma da concessionária é única e deve ser atendida em sua íntegra para obtermos a liberação de operação. Temos que atender as exigências de uma PIE.

Vide norma da AES (NTD 002.008). (AES, 2008)

4) Para um autoprodutor de energia, existe alguma tarifação diferenciada que depende da fonte energética utilizada?

Por exemplo, há alguma diferença entre utilizarmos geradores a Diesel ou a gás, em termos de tarifas? E ao compararmos fontes renováveis e não-renováveis?

Não existe diferenciação na tarifação de energia com a aplicação de geração Diesel ou gás natural, sendo igual para as duas fontes energéticas. Com respeito a fontes renováveis não sei detalhes, visto que não comercializamos estes equipamentos.

5) Há algum interesse, por parte da Stemac, em investimentos em fontes sustentáveis de energia?

Sempre estamos buscando novas alternativas e opções de equipamentos. Estes equipamentos sustentáveis fazem parte do estudo de nossa equipe de desenvolvimento.

6) É vantajosa a implementação de empresas desse ramo no Rio Grande do Sul, em relação a outros estados brasileiros? Por exemplo, se a fábrica de Itumbiara fosse em Porto Alegre, quais seriam as vantagens e desvantagens?

As vantagens e desvantagens estão na esfera administrativa e financeira. A decisão para deslocar a fábrica para Itumbiara foi estratégica e financeira.

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7) Quais são as vantagens e desvantagens de uma empresa ser autoprodutora de energia, em vez de comprar energia da rede?

- Energia de emergência 24h por dia;

- Aplainar picos de carga do sistema;

- Redução dos custos operacionais;

- Equipamento com manutenção em dia.

8) Há alguma previsão de crescimento do setor de autoprodução e produção independente com a implantação das Bandeiras Tarifárias, a partir de 2015?

O crescimento no nicho de geração em horário de ponta sem dúvida terá uma retomada no próximo ano. As concessionárias já estão acenando com grandes reajustes que podem chegar até 30%.

9) Qual é a fonte energética mais utilizada pelos empresários dessa área?

Diesel.

10) Quais são os procedimentos para que uma indústria produza sua própria energia elétrica (viabilidade técnica, legal, autorização do agente fiscalizador, etc.)?

- Efetuar um estudo de viabilidade técnica e econômica;

- Definir a forma de efetuar este investimento (financiamento, recursos próprios, etc.);

- Conseguir as liberações de operação (federal, estadual e municipal);

- Homologar sua usina junto à ANEEL e à concessionária local.

6. AGRADECIMENTOS

Prestamos aqui nossos agradecimentos ao Prof. Sérgio Luis Haffner, pela orientação, ao Sr. Pedro Augusto Büttenbender, pela entrevista concedida ao grupo, e ao sr. Gilberto Davi Nunes Filho, pelos esclarecimentos e pela bibliografia concedida.

7. CONCLUSÃO

Após as definições, pode-se dizer que, para se tornar um autoprodutor, PIE, microprodutor ou miniprodutor, o interessado deve analisar seu objetivo: produção da própria energia ou comercialização de energia produzida. Concluída essa análise, deve-se determinar a demanda de energia de seu estabelecimento (residencial, comercial ou industrial).

Dependendo da demanda, o candidato se enquadrará entre microprodutor e miniprodutor - para volumes menores - e autoprodutor ou produtor independente - para volumes maiores. Após fazer essa análise de demanda energética, deve- se realizar um estudo técnico de viabilidade e um estudo financeiro, informar à distribuidora de energia (ou poder concedente, nos casos de autoprodutores e PIEs) o interesse de se conectar à rede e realizar a série de etapas enumeradas na seção 2.3.

A compensação financeira ocorre por meio de créditos ou abatimento da fatura. Nos casos de microprodutor e miniprodutor, quando a energia produzida é superior a sua demanda; no caso de autoprodutor, se a produção exceder a sua demanda, poderá ser feito algum acordo semelhante aos casos de micro e miniprodutores; já para o PIE, a energia é vendida para os entes indicados no art. 23º do decreto federal nº 2003.

Notamos que, para os casos de microprodução e miniprodução, as fontes têm caráter renovável e o processo é menos burocrático, tendo mais praticidade. Já nos casos de autoprodução e PIE, devido ao maior volume energético, as fontes se caracterizam principalmente como sendo hidráulicas ou térmicas, com mais burocracia (pela concessão/autorização) e pela possibilidade de subordinação ao ONS nos casos de modalidade integrada.

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, 1996. “DECRETO Nº 2.003, DE 10 DE SETEMBRO DE 1996”,

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D2003.htm>

Boone, C., 2013. “Despacho de Microgeração em um Ambiente de Microrrede”. 2013,

<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/78503/000898482.pdf?sequence=1>

ABIAPE, 2014. “Cogeração sente a falta de um programa de incentivo” Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia. 29 Ago. 2014 <http://www.abiape.com.br/2014-08-29-08-28- 07/newsletters.html?limitstart=0>.

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ANEEL, 2012. “RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 482, DE 17 DE ABRIL DE 2012”,

<http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2012482.pdf>

ANEEL, 2012. “RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 517, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2012”,

<http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2012517.pdf>

ANEEL, 2014. “Micro e Minigeração Distribuída: sistema de compensação de energia elétrica”. Mar. 2014,

<http://www.aneel.gov.br/biblioteca/downloads/livros/caderno-tematico-microeminigeracao.pdf>

CEEE, 2013. “Acesso de Microgeração e Minigeração com Fontes Renováveis e Cogeração Qualificada ao Sistema de Distribuição”. Ago. 2013, < http://www.ceee.com.br/PPortal/CEEE/Archives/Download/Padrao%20Tecnico/NTD- 00.081%20Acesso%20de%20micro%20e%20mini%20gera%C3%A7%C3%A3o%20com%20fontes%20renov%C3

%A1veis%20e%20cogera%C3%A7%C3%A3o%20qualificada%20ao%20SD.pdf>

AES, 2008. “Interconexão de Geração ao Sistema Elétrico da Aes Sul”. Fev. 2008, <

https://www.aessul.com.br/site/informacoes/Normas.aspx?categoriaId=59 >

9. NOTA DE RESPONSABILIDADE

Os autores são os únicos responsáveis pelo material impresso incluído neste trabalho.

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