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Como Testar Componentes Eletronicos Volume 1

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Academic year: 2021

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COMPONENTES ELETRÔNICOS

Instituto Newton C. Braga

www.newtoncbraga.com.br contato@newtoncbraga.com.br

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Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por qual-quer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos, atualmente existentes ou que venham a ser inventados. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial em qualquer parte da obra em qualquer programa jusciber-nético atualmente em uso ou que venha a ser desenvolvido ou implantado no futuro. Essas proibições aplicam-se também às características gráficas da obra e à sua editoração. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal, cf. Lei nº 6.895, de 17/12/80) com pena de prisão e multa, conjuntamente com busca e apreensão e inde-nização diversas (artigos 122, 123, 124, 126 da Lei nº 5.988, de 14/12/73, Lei dos Direitos Autorais.

Copyright by

INTITUTO NEWTON C BRAGA. ª edição

Diretor responsável: Newton C. Braga Diagramação e Coordenação: Renato Paiotti Revisão: Marcelo Braga

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO À SÉRIE... 9 . OS INSTRUMENTOS... 2 . - CONTINUIDADE... 3 .2 - OS PROVADORES DE CONTINUIDADE...  .3 - O MULTÍMETRO ... 8

. - A LÂMPADA DE PROVA OU LÂMPADA DE SÉRIE. 23 . - TESTADORES ESPECIAIS... 2

. - CIRCUITOS DE PROVA... 32

. - PROCEDIMENTOS ALTERNATIVOS... 33

.8 - OS INSTRUMENTOS QUE O LEITOR DEVE TER.... 3

2 - TESTANDO COMPONENTES... 39

2. – FUSÍVEIS - O que são e o que fazem... 39

2.2 – LÂMPADAS INCANDESCENTES... 2

2.3 - FIOS E CABOS...  2.- INTERRUPTORES...  2. - REED-SWITCHES (Interruptores de lâminas)...  2. - TRILHAS DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO... 8

3 - COMPONENTES PASSIVOS (I)... 3

3. - INTRODUÇÃO... 3 3.2 - ALTO-FALANTES... 3 3.3 - FONES DE OUVIDO...  3. - RESISTORES... 2 3. - TRIMPOTS E POTENCIÔMETROS... 9 3. - LDRs (Foto-Resistores)... 83 3. - NTCs e PTCs... 8

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INTRODUÇÃO À SÉRIE

Um dos grandes problemas que técnicos, engenheiros, amadores e profissionais em geral da eletrônica, mecatrônica, computadores e mesmo eletrotécnicos enfrentam e a prova de componentes. Como saber se deter-minado componente está bom ou ruim?

Existem casos em que a simples observação visual é suficiente para saber se um componente está bom ou ruim: uma lâmpada queimada, por exemplo, pode ser facilmente identificada pela observação da interrupção de seu filamento. No entanto isso não é válido sempre pois a grande maio-ria dos componentes eletrônicos não apresenta sinais externos visíveis quando estão ruins. É o caso de transistores, diodos, circuitos integrados e muitos outros.

Para os leigos pode parecer que a simples disponibilidade de um tes-tador, como por exemplo, o multímetro resolve imediatamente qualquer problema: basta encostar as pontas de prova do instrumento no compo-nente em prova para que a “agulhinha mágica” imediatamente diga se ele está bom ou ruim.

Se isso está próximo da verdade, o que o leigo não sabe (e muitos profissionais também) é que o movimento da agulha que indica se estamos diante de um componente está bom ou ruim, não é sempre o mesmo.

Para uns, o movimento pode indicar que está bom, enquanto que para outros, o mesmo movimento pode indicar que está ruim. Isso sem se falar que existem instrumentos que não possuem a agulhinha, como é o caso dos digitais e o que aparece no mostrador num teste é um misterioso número que deve ser interpretado.

Será que um número alto significa que o componente está bom ou que o componente está ruim? Como interpretar isso?

O primeiro passo para se provar um componente corretamente é sa-ber o que ele faz e como ele se comporta num circuito. A partir daí, usando

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Tudo isso pode parecer muito simples se não fosse a grande quantidade de componentes que encontramos nos aparelhos eletrônicos. Não bastando ao profissional conhecer a função de cada um no circuito, também é im-portante que ele saiba quais são os procedimentos para o teste de cada um, coisa que nem todos os cursos técnicos, escolas de engenharia ou outros preparatórios ensinam.

Assim, visando levar aos praticantes da eletrônica uma poderosa ferramenta de trabalho preparamos uma série de  volumes bastante obje-tivos que vão ensinar os leitores a provar todos (quase (*)) os componen-tes eletrônicos em uso comum nos equipamentos comerciais, industriais, computadores e mesmo de montagem caseira como os normalmente des-critos nas revistas especializadas. Em conjunto com outros cursos (**) do mesmo autor, os leitores terão mais uma importante fonte de consultas para seu sucesso profissional.

Newton C. Braga

(*) Dizemos quase, pois existem componentes que só podem ser testados num cir-cuito específico para essa finalidade. Em alguns casos, ensinaremos como montar esses circuitos de teste. Para esses circuitos daremos a simulação e formas de onda obtidas no Mulrtisim  (versão do estudante).

(**) São do mesmo autor os seguintes Cursos: * Curso Prático de Eletrônica

* Curso de Instrumentação – Multímetros (Volume I e II) * Curso de Reparação para Iniciantes

* Curso de TV e Vídeo para Iniciantes

Os quatro volumes abordarão os seguintes assuntos:

Volume 1 – Os instrumentos (multímetro, osciloscópio, provador de continuidade, traçador de curvas, etc.)

Volume 2 – Componentes passivos (resistores, capacitores, indutores, etc..) Volume 3 – Semicondutores e outros dispositivos - I (diodos, LEDs, zeners, sen-sores, etc.)

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1. OS INSTRUMENTOS

Há uma grande quantidade de instrumentos usados nos testes de componentes e circuitos. Alguns são caros e sofisticados, oferecendo uma infinidade de informações sobre os componentes que testam e que são de grande utilidade para o profissional.

Nestes casos, o custo elevado compensa perfeitamente o que o ins-trumento pode fazer.

Outros são simples e até baratos, estando ao alcance de todos, quer sejam profissionais, amadores ou estudantes. O que que um instrumento deste tipo pode fornecer em termos de informações sobre o componente testado varia muito.

Alguns, mesmo de baixo custo, podem fornecer muitas informações sobre alguns componentes e poucas sobre outros.

Outros, mais sofisticados podem fornecer tantas informações sobre um componente, que o amador ou o estudante não se vê em condições de interpretá-las e até pode ficar confuso.

Nesta série de livros, pela sua finalidade de formar o futuro técnico ou complementar os conhecimentos do profissional já formado, vamos abordar apenas os instrumentos e provadores que podem fornecer infor-mações básicas e que estejam ao alcance de todos.

Daremos preferência aos aparelhos de uso geral, ou seja, os que po-dem provar qualquer componente ou uma família completa delas, deixan-do às vezes em segundeixan-do plano, os aparelhos que sejam específicos para o teste de um único tipo de componente.

Os motivos são óbvios: se o leitor trabalha com um determinado componente, utilizando-o em grande quantidade compensa ter um instru-mento específico para sua prova. No entanto, se o componente aparece uma vez ou outra em seu trabalho, será muito melhor poder fazer sua prova com algum instrumento que sirva para outras aplicações também. Vale a relação custo/benefício neste caso.

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Considerando ainda que muitos leitores não tem recursos para com-prar provadores e testes também ser interessante falar daqueles que po-dem ser montados ou improvisados com alguma facilidade. Iniciamos en-tão nosso livro com os provadores mais comuns.

Também temos uma sugestão importante que consiste na montagem de um traçador de curvas que permite usar o osciloscópio como provador de componentes.

Esse traçador será simulado no NI Multisim utilizando-se o osci-loscópio virtual desse programa, mostrando a forma de onda que serão obtidas num teste real.

1.1 - CONTINUIDADE

Os componentes trabalham com correntes e tensões, podendo con-duzir ou não concon-duzir as correntes em função de seu estado e de suas características.

Conforme já dissémos, se um componente conduz uma corrente ao ser provado, não podemos dizer se ele está bom ou não sem saber qual é o seu comportamento elétrico, ou seja, como ele deve se comportar num circuito quando está em bom estado.

Isso ocorre porque existem componentes que estão bons quando conduzem a corrente e outros que estão bons justamente quando não con-duzem.

Assim, não levando em conta ainda a interpretação da condução de um componente, vamos falar do testador ou provador que pode fazer este tipo de verificação.

Se um componente conduz uma corrente elétrica quando lhe apli-camos um sinal ou uma tensão, dizemos que este componente apresenta continuidade, baixa resistência ou condução elétrica.

Por outro lado, se um componente não conduz a corrente, dizemos que ele não apresenta continuidade, se encontra aberto ou simplesmente

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 Figura 

Entre os dois estados existem todos os estados possíveis intermediá-rios, quando o componente pode apresentar qualquer valor de resistência. Para as aplicações eletrônicas e mesmo eletrotécnicas, com boa aproximação podemos estabelecer três faixas de resistências que os apa-relhos ou componentes podem apresentar num teste e que são mostradas na figura 2.

Figura 2

A primeira faixa que vai de zero a 0 000 ohms é a da condução ou baixa resistência. Se um componente estiver com suas características nesta faixa de resistências, podemos dizer que ele apresenta condutividade.

A segunda faixa é a que vai de 0 000 ohms a  000 000 ohms ( M ohms). Ela corresponde ao estado intermediário em que o componente pode ser considerado como um mau condutor ou está “com fuga” ou seja, deixa passar uma pequena corrente apenas, pois não é um bom condutor mas também não é um isolante.

Finalmente, temos a terceira faixa que corresponde às resistências maiores que  M ohms. Nesta estão os componentes abertos, interrompi-dos, ou que não conduzem a corrente.

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Estas faixas são algo flexíveis, pois dependendo do componente uma resistência de  000 000 de ohms que pode ser considerada baixa para um será alta para outro. Num capacitor cerâmico, por exemplo, uma fuga de  M ohms é inaceitável, mas num eletrolítico de 10 000 uF é normal.

No decorer deste livro procuraremos especificar em cada tipo de prova que resistências consideramos altas ou baixas.

RESISTÊNCIA

Resistência é a oposição que uma corrente elétrica encontra ao pas-sar por um meio que pode ser um fio, um objeto ou um componente. Esta resistência é medida em Ohms (Ω).

1.2 - OS PROVADORES DE CONTINUIDADE

O tipo mais simples de instrumento que nos permite verificar se um componente conduz ou não a corrente e com isso ter uma idéia de sua continuidade é o provador de continuidade.

O que este provador faz é aplicar uma tensão ao componente em prova: dependendo de seu estado ou de sua resistência, ele vai ou não con-duzir a corrente elétrica.

Em função dessa condução o provador vai dar ao usuário uma indi-cação que pode ser normalmente visual ou auditiva. Na figura 3 temos um provador simples em que a indicação é visual, ou seja, um LED que acen-de quando o componente em prova conduzir a corrente, ou seja, quando houver continuidade.

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 Figura 3

Na figura 4 temos um provador mais sofisticado que “apita” quando o componente em prova conduz a corrente, ou seja, apresenta continuida-de.

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No primeiro caso, se o componente estiver num estado “intermediá-rio” entre a condução e não condução (com continuidade e sem continui-dade) o LED vai acender com brilho reduzido.

No segundo caso teremos uma queda na freqüência do som emitido que se torna mais grave. Os dois provadores podem ser montados numa caixinha plástica com as pontas de prova que serão ligadas aos componen-tes componen-testados, conforme mostra a figura 5.

Figura 

Não será preciso usar interruptor para ligar e desligar as pilhas que alimentam os dois aparelhos, pois estando as pontas de prova separadas (quando ele estiver fora de uso) não há praticamente consumo de energia.

Para usar um provador de continuidade é muito simples:

Uma caracteréstica importante que deve ser observada num prova-dor de continuidade é que as pontas de prova são polarizadas. Assim, uma ponta é vermelha e a outra é preta, indicando que, quando testamos algum componente, a corrente circula da vermelha para a preta, ou seja, a ponta de prova vermelha fica positiva em relação à preta.

O conhecimento deste fato é importante porque existem componen-tes que se comportam de maneiras diferencomponen-tes quando são polarizados de uma maneira e depois invertidos.

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PROVADOR DE CONTINUIDADE

a) Encoste uma ponta de prova na outra para se familiarizar com o tipo de indicação, ou para verificar se ele está funcionando.

b) Encoste as pontas de prova nos terminais dos componentes em teste.

c) Observe o tipo de indicação que o provador dá (continuidade, não continuidade ou intermediário). Veja a figura 6.

1.3 - O MULTÍMETRO

Não resta dúvida de que o mais completo de todos os provadores de componentes e que também serve de instrumento de medidas elétricas e eletrônicas em geral, com que pode contar o profissional é o multímetro.

Barato, acessível, fácil de usar, este instrumento não deve faltar na bancada de trabalho do profissional da eletrônica ou mesmo na bancada do estudante e amador.

O multímetro, volt-ohm-miliamperímetro, tester ou multi-teste como também é conhecido, pode ser encontrado em duas versões básicas, conforme mostra a figura 7.

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Figura 

Na versão analógica (mostrada em A) a indicação dos valores medi-dos é feita por um instrumento de bobina móvel, ou seja, analógico, onde um ponteiro se desloca sobre diversas escalas.

Uma chave na parte dianteira ou ainda furos onde são encaixadas as pontas de prova fazem a seleção do que está sendo medido e de que escala

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Na versão digital (B) temos um mostrador ou tela de cristal líquido onde aparecem números e símbolos que correspondem às medidas feitas.

Também temos neste caso uma chave frontal que faz a seleção do que está sendo medido, nos modelos mais simples. Nos modelos mais sofisticados, podemos encontrar a função “auto-range” em que definimos apenas as unidades medidas, ou seja, tensão, corrente, resistência, etc e o próprio instrumento se encarrega de selecionar internamente a escala mais apropriada em cada caso.

Na função básica de provador de componentes usamos quase sem-pre o multímetro numa escala de resistência.

Isso ocorre porque nesta escala o multímetro analógico opera com sua bateria interna aplicando ao componente em teste a tensão que ele precisa para a verificação de estado. Nos multímetros digitais essa tensão é aplicada nesta escala mas também o circuito opera com a tensão de uma bateria interna nas outras medidas feitas.

Assim, nos casos mais comuns os multímetros têm duas ou três es-calas de resistências que são indicadas por OHMS x0 , OHMS x00 e OHMS x 1k, conforme mostra a figura 8.

Figura 8

Esses valores, marcados na chave que fazem a seleção, indicam que o número lido na escala deve ser multiplicado por 0, 00 ou 000 (k), conforme o caso.

Referências

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