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TRÊS ANOS DE MAAT. Maior relação com a cidade. Público mais envolvido. Programação mais variada. Beatrice Leanza revela o que vai mudar.

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TRÊS ANOS

DE MAAT

Maior relação com a cidade.

Público mais envolvido.

Programação mais variada.

Beatrice Leanza

revela o que vai mudar.

(2)

Para sermos

número 1

no mundo

bastou-nos pôr o mundo em primeiro lugar

edp.com

A EDP é líder mundial das utilities

integradas e a única empresa portuguesa

há 12 anos consecutivos nos Índices

de Sustentabilidade Dow Jones.

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Em entrevista a Beatrice Leanza, a nova diretora executiva do MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, conta quais são os planos para o museu para os próximos anos. A curadora e crítica de arte italiana, que veio de Pequim, tem como objetivo envolver o público no debate das questões mais urgentes, tendo a cultura como veículo principal de participação.

10|11

12|15

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18|25

setembro | outubro

Onrecord

Rosa Maria Lopes foi a primeira mulher leitora-cobradora da EDP. Uma história que abriu caminho para que outras mulheres se seguissem.

Onguide

O Concur tem uma nova funcionalidade. Conheça o Concur Expense e saiba como utilizá-lo..

Ontrack

Os acontecimentos da EDP, em Portugal.

Onproject

O WE Teams pretende dar resposta a temas prioritários, identificados no estudo de clima. A 2ª edição já arrancou. Fique a par das iniciativas a desenvolver este ano.

onindex

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18

04|09

Oncover

Para sermos

número 1

no mundo

bastou-nos pôr o mundo em primeiro lugar

edp.com

A EDP é líder mundial das utilities

integradas e a única empresa portuguesa

há 12 anos consecutivos nos Índices

de Sustentabilidade Dow Jones.

(4)

“ESPERO FAZER

DO MAAT UMA

PLATAFORMA SEM LIMITES”

C

oncover

a nova diretora-executiva do MAAT

BEATRICE

LEANZA

TROCOU A CHINA POR LISBOA. AFIRMA QUE ELA E O MAAT SÃO O MATCH

PERFEITO. QUER UM MUSEU QUE COMBINE MAIS AS SUAS VERTENTES

DE ARTE, TECNOLOGIA E ARQUITETURA. E ENVOLVER MAIS A CIDADE NA

DISCUSSÃO CULTURAL.

(5)
(6)

A Beatrice chegou recentemente a Lisboa e à EDP. Pode partilhar connosco o processo que a trouxe até ao MAAT e o que sente em relação a esta oportunidade?

Como é conhecido, nasci em Milão, Itália, e vim de Pequim. Vivi na China durante os últimos 17 anos. E devo confessar que é, de alguma forma, um regresso estranho porque passei basicamente quase metade da minha vida noutro continente. Mas devo dizer que esta oportunidade que me foi apresentada pelo MAAT foi uma forma de trazer tudo o que aprendi, experienciei e que fez parte da minha vida nos últimos anos, para o meu ponto de partida, de volta para a Europa. Todas as conversas que tive durante este processo, em que estavam patentes a vontade e a ambição de repensar o MAAT, percebi que se alinhavam com o meu momento atual. Por isso, foi uma espécie de match perfeito. Vamos ver agora como corre.

Como referiu, quase toda a sua experiência passou pela China, e a sua tese académica foi inclusivamente sobre arte contemporânea chinesa. O que aprendeu sobre a realidade deste país?

Fazem-me essa pergunta muitas vezes, e é sempre difícil de responder, pois posso levar três horas ou apenas um minuto. Eu iniciei a minha carreira em Pequim como curadora de arte contemporânea, que foi o tema da minha dissertação académica na altura. Por uma feliz coincidência, comecei a trabalhar com o Ai Weiwei [um dos artistas chineses mais influentes da atualidade], que estava a dar os seus primeiros passos na sua carreira

internacional. Tive a sorte conhecer este núcleo de artistas num momento em que ainda se mantinham fora do sistema mais

mainstream.

Os meus interesses na área de investigação começaram a mudar o ângulo estritamente das artes visuais em direção a grupos de intelectuais, pensadores e profissionais envolvidos na transformação das áreas urbanas. Estava muito interessada em perceber de que forma este tipo de movimentos, conhecidos como avant-garde, estavam associados às transformações sociais das grandes áreas urbanas.

Tudo isto aconteceu antes de 2008, antes dos Jogos Olímpicos de Pequim, na altura em que as cidades chinesas estavam a expandir-se rapidamente. Se alguma coisa aprendi é que estou verdadeiramente interessada em criar e explorar maneiras de envolver o público no debate e na discussão das questões mais urgentes, tendo a cultura como veículo principal de participação.

Regressando a Lisboa, tem acompanhado a evolução do MAAT ao longo destes três anos? Qual o papel este museu tem na cena artística portuguesa?

Claro que tenho seguido, principalmente nos últimos meses (risos). É ótimo estar numa instituição

deste género, especialmente pela sua juventude. E principalmente porque criou uma posição de destaque na cidade. O MAAT tem uma localização única. Está numa zona incrível que mistura verdadeiramente o passado, presente e futuro.

O que eu espero fazer com o MAAT é usar todas estas camadas, de uma forma mais expansível e torná-lo uma espécie de plataforma sem limites, onde a cidade se possa encontrar a si própria.

Pode antecipar alguma novidade que está a pensar introduzir nesta nova fase do Museu?

Uma das coisas que gostaria decididamente de fazer diferente e que posso antecipar, é definitivamente construir um programa que combine mais ou integre os elementos que constituem o nosso nome Arte, Arquitetura e Tecnologia. E dar mais importância aos programas públicos e educacionais, de forma a que os vários espaços onde estamos sejam utilizados.

O que o MAAT pode fazer de forma singular, diferente do que vemos em outros museus?

Quero que o MAAT supere os limites nesta questão. É um debate que está na ordem do dia ao nível internacional: que é preciso carregar no botão

refresh no que diz respeito ao papel e à natureza das

instituições culturais. Eu penso que estamos num local privilegiado para o fazer, em primeiro lugar porque somos uma instituição jovem e mais ágil. Temos todos estes ativos que podemos usar de uma forma mais eficaz para criar uma relação com a cidade. E, depois, temos esta cidade: jovem e vibrante. Na minha curta experiência aqui, penso que é bastante palpável que as pessoas querem fazer algo de novo.

Os artistas portugueses serão uma prioridade na sua estratégia para o MAAT?

Não só os artistas! Quero que haja um envolvimento maior com os outros profissionais locais, de outras disciplinas. Definitivamente, não me quero limitar às artes visuais. É o que quero mudar, sem dúvida, na programação. Tenho esperança nisso.

Chegou recentemente ao museu. Quais são as suas prioridades no curto prazo?

Há imenso a fazer. Estamos a construir uma nova forma de diálogo e de colaboração com as nossas equipas. Quero fazê-los entender quais os meus objetivos e quero também aprender com eles, que conhecem o local e o contexto melhor que eu. Quero construir um storytelling para o site, para a programação que queremos fazer. Envolver os nossos públicos e os profissionais das várias áreas que podem ser uma parte neste processo. Estamos a desenhar um roadmap para o próximo ano e mais além. Penso que será verdadeiramente excitante.

Ao nível pessoal, como está a correr o seu processo de adaptação a Lisboa?

Não há adaptação nenhuma! Tudo flui naturalmente e de forma perfeita. É uma grande cidade, muito diferente daquela em que vivi nos últimos quase 20 anos. Mas não há estranheza alguma, tem sido ótimo.

“O MAAT TEM UMA

LOCALIZAÇÃO ÚNICA. ESTÁ

NUMA ZONA INCRÍVEL QUE

MISTURA VERDADEIRAMENTE O

PASSADO, PRESENTE E FUTURO”

(7)

“QUANDO SE OLHA PARA OS DIFERENTES

INDICADORES QUE, NORMALMENTE,

SE UTILIZAM PARA CARATERIZAR ESTA

TEMÁTICA, PORTUGAL SURGE MUITO MAL

CLASSIFICADO, COMO UM DOS PAÍSES

ONDE HÁ MAIOR INCIDÊNCIA DE POBREZA

ENERGÉTICA”, EXPLICA ANA QUELHAS

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Beatrice Leanza é a nova diretora executiva do Mu-seu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT). Cura-dora e crítica de arte, nascida em Itália e com uma sólida carreira profissional desde 2002, Beatrice Leanza foi escolhida por convite após um processo que envolveu entrevistas a vários candidatos. Com esta escolha, a Fundação EDP optou por um perfil com um reconhecido percurso nas áreas da arte contemporânea, design e arquitetura e uma larga experiência na gestão de projetos e de equi-pas, decidindo também efetuar uma alteração no organograma do MAAT que passa a ter uma Dire-tora Executiva e um Conselho Curatorial

MA (Master in Arts) em Estudos Asiáticos pela Ca’Foscari University de Veneza, com uma tese de dissertação sobre a arte contemporânea na China, Beatrice Leanza iniciou a sua carreira como curado-ra na CAAW (China Art Archives and Warehouse), o espaço de arte alternativo criado pelo artista Ai Weiwei.

Foi, ainda, fundadora do BAO Atelier – um think

tank que promove ativamente a relação entre a

China e a Europa nas áreas das artes visuais, design e arquitetura –, e curadora chefe do programa de investigação Across Chinese Cities, apresentado

em 2014, 2016 e 2018 na Bienal de Veneza de Ar-quitetura.

Desempenhou, entre 2013 e 2016, as funções de diretora criativa da Beijing Design Week – o evento mais importante e prestigiado de arquitetura e

de-sign naquela região.

Em 2018 Beatrice Leanza foi uma das cofundadoras da B/Side Design, uma organização internacional que está na origem da criação do primeiro instituto independente de design e investigação na China, o The Global School.

É atualmente membro do Conselho do Design Trust (Hong Kong) e foi selecionada para os Young Euro-pean Leader Class 2018, um think tank promovido pela Friends of Europe Foundation sediada em Bruxelas.

Beatrice Leanza é presença assídua, através dos seus artigos e projetos, em publicações como Artfo-rum, Abitare, CNN Style, Domus, Dezeen, Disegno magazine, The Guardian, Frieze, Frame, Flash Art Intl’, Blueprint Magazine, Metropolis, T Magazine (The NYTimes), IDEAT, Liberation/NEXT, The Good Life, Il Sole 24 ore, Il Corriere della Sera, entre mui-tas outras, incluindo publicações chinesas espe-cializadas.

TRÊS ANOS DE MAAT

EM NÚMEROS

BIOGRAFIA

+ 1 MILHÕES DE VISITAS

Desde a sua abertura, em outubro de 2016, o MAAT recebeu mais de 1 milhão de visitas.

Entre outubro de 2016 e outubro de 2019 foram apresentadas mais de 60 exposições internacionais e de artistas portugueses.

78 MIL VISITANTES Over Flow, do artista japonês Tadashi Kawamata foi a exposição que mais público atraiu no último ano – 78 mil pessoas.

30 PRÉMIOS

O MAAT já foi distinguido e nomeado com mais de

30 prémios nacionais e

internacionais.

MAIS DE 700 ARTISTAS

O MAAT já apresentou trabalhos de mais de SETE

CENTENAS de artistas

nacionais e estrangeiros. O MAAT recebe mais de 730 escolas em média por ano, desde o pré escolar ao ensino universitário.

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<

O Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT) comemorou o terceiro aniversário no dia 5 de outubro, assinalando a data com um Open Weekend durante o qual foi possível conhecer gratuitamente a nova programação e participar em visitas guiadas e oficinas para crianças.

As novas exposições incluem: “Anima Vecto-rias” uma instalação de Angela Bulloch,; Eco-nomia de Meios, uma exposição que integra a 5.ª edição da Trienal de Arquitetura de Lisboa, com o título ‘A Poética da Razão; “Ama como a Estrada Começa”, trabalho inédito de João Pedro Vale & Nuno Alexandre Ferreira; e a instalação “Dreamers Never Learn”, de Vasco Barata.

As comemorações contaram ainda com um concerto especial do artista português Leg-endary Tiger Man.

MAAT CELEBRA

3º ANIVERSÁRIO

(10)

Há 32 anos, Rosa Maria Lopes entrou para a companhia como leitora-cobradora e, durante muito tempo, foi a primeira e a única. Era uma situação tão estranha que, durante os primeiros meses teve até clientes que não a deixaram efetuar a leitura. “A função de leitor exigia, naquela altura, a entrada dentro de casa das pessoas, muitas vezes nos próprios quartos e salas de jantar, os clientes surpresos sentiam-se temerosos. Alguns até se deslocaram aos serviços para questionar se era verdade ter uma mulher a contar a luz. Mas com o tempo tudo se foi desva-necendo”, relembra.

A função de leitora-cobradora, pelo facto de ser de porta-a-por-ta, exigia um elevado esforço físico, mas, de acordo com Rosa Maria, ofereceu também “um relacionamento interpessoal e experiências únicas”. Principalmente quando ficou grávida. Pela dureza da atividade, Rosa Maria desenvolveu resiliência e colecionou experiências de vida inesquecíveis. “Lembro-me de ter recebido muitos elogios por ter realizado um trabalho antes só efetuado por homens”. Principalmente na leitura dos conta-dores de Baixa Tensão Especial e Média Tensão, o que implicava baixar a potência máxima, um pesadelo para quem tem 1,50m

Quando a cobrança ainda

era feita porta-a-porta

Rosa Maria Lopes foi a primeira mulher, e única durante anos, a desenvolver uma função exclusiva a homens. Uma história que abriu caminho para que outras mulheres se seguissem. Foi o caso de Ercília Passos, que entrou na companhia como cobradora.

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Ercília Passos, lembra com saudade o seu tempo de cobradora

de altura e não muita força. “Era necessário retirar a armadura da caixa do contador, que pesava muito, pousar no chão para baixar a potência e depois ser levantada a uma altura de mais de dois metros para ser, novamente, encaixada. Era uma tarefa muito difícil”.

No entanto, Rosa nunca sentiu qualquer entrave por ser mu-lher, até porque os seus colegas - todos homens e mais velhos – nutriam por si um carinho paternal. “Apelidaram-me de nossa menina”, recorda.

Depois de dois anos e meio de trabalho de “rua” passou a traba-lhar no departamento de leitura, mas agora no escritório, onde respondia a reclamações, análise de recolha de leituras, análise pedidos de vistoria, etc. “A experiência que trazia do exterior e os conhecimentos adquiridos, foi fundamental para o bom desempenho da nova função”, garante. Mais tarde passou pelo secretariado e, desde 2011, exerce funções técnico-comerciais na EDP Serviço Universal.

Uma história que abriu portas a outras mulheres

Rosa Maria Lopes abriu o caminho para outras mulheres, como Ercília Passos, da EDP Serviço Universal, que recorda, com ale-gria, episódios dos tempos em que palmilhava as ruas do Porto. Numa das primeiras visitas a casa de um cliente de 80 anos, Ercília foi avisada pelo próprio que, eventualmente, não iria ou-vir a campainha da porta porque era muito surdo. “Pediu-me que batesse à porta com o tacão do sapato com muita força de

modo a poder ouvir. Como é de calcular passei a bater à porta com o tacão do meu sapato, sendo certo que a porta a certa altura já se encontrava bastante danificada...”

Outra situação foi quando, na Rua de Santa Catarina, tocou nas campainhas de um prédio bastante antigo e alguém abriu a por-ta de baixo. Mal abriu a porpor-ta, Ercília, só viu escuridão e sentiu medo. Uma vez que andava sempre com dinheiro já recebido de outras cobranças na pasta, não quis arriscar. “Lembrei-me de ir à perfumaria, ao lado, pedir a uma das funcionárias que me acom-panhasse ao prédio. Uma das meninas foi comigo e deu-me con-fiança para continuar, dizendo que poderia subir a escadaria sem medo”. Feitas as contas, a função de cobradora foi uma experiên-cia enriquecedora, “eu era uma pessoa muito tímida e fechada e o contacto com o público foi (e ainda é) para mim um desafio”. Com a criação de facilidades de pagamento da fatura de eletri-cidade, a carreira de cobrador extinguiu-se e Ercília Passos foi integrada no departamento de faturação, em 1989, onde esteve durante três anos. Em 1992 foi para a loja do Porto, onde esteve até junho de 2016.

Rosa Maria Lopes, a primeira leitora-cobradora

(12)

P

onproject

Programa

WE Teams

A

s WE Teams são um programa inovador desenhado pela Direção de Recursos Humanos da EDP Valor e da EDP Imobiliária, com o apoio dos respetivos Con-selhos de Administração. Este programa tem o pro-pósito de responder a temas prioritários, identifica-dos nos resultaidentifica-dos do estudo de clima, complementado com um diagnóstico transversal baseado em entrevistas e focus group aos colaboradores.

“O programa WE Teams pretende enriquecer o Plano de Gestão de Pessoas desenhado pela DRH, envolvendo diretamente os co-laboradores na conceção de iniciativas que melhor correspondam às suas expetativas e necessidades. Ao assumirem a construção e implementação destas iniciativas, os colaboradores têm um papel ativo na mudança, o que é determinante para o sucesso”, sublinha Alexandra Cabeçadas, Diretora de Recursos Humanos da EDP Valor e EDP Imobiliária.

A 1ª edição das WE Teams teve início em julho de 2018, com equi-pas diversas ao nível das áreas de trabalho, geração e género dos colaboradores, cujo propósito foi o de desenvolver os cinco temas definidos: WE are Proud, WE Celebrate, WE Connect, WE Have Fun e WE Work Smarter.

(13)

Equipa de projeto: Conselho de Administração, Participantes das WE Teams e Direção de Recursos Humanos

A 2ª edição teve início em julho de 2019 e conta com um conjunto de iniciativas que, numa lógica de co-criação, serão implementadas nos próximos seis meses.

Nuno Chung, Administrador da EDP Valor e EDP Imobiliária, faz um ba-lanço muito positivo do Programa: “As WE Teams têm tido um sucesso fantástico na transformação de ambas as empresas, colocando as pes-soas no centro daquilo que fazemos. Foram elas que identificaram as prioridades, que desenharam as iniciativas para atingir os objetivos e são elas que estão a implementar essas iniciativas, definindo de uma forma decisiva a cultura das empresas onde estão a trabalhar.”

(14)

INICIATIVAS

We Are Proud

Iniciativas que reforçam o posicionamento e imagem

da EDP Valor junto dos Clientes.

Alguns exemplos: YEARBOOK

Anuário com fotografia e frase de cada colaborador

UM DIA COM OS CLIENTES

Promover um open day nas instalações da EDP Valor

We Have Fun

Iniciativas de teambuilding informal que fortalecem a proximidade, coesão e sentimento

de pertença entre colaboradores de diferentes Direções.

Alguns exemplos: BLIND LUNCHES

Proporcionar um convívio informal entre colegas que não se conhecem

ATIVIDADES DESPORTIVAS

Fortalecer os laços com encontros entre colegas: torneios de

matraquilhos e padel

We Work Smarter

Iniciativas e ferramentas que promovem maior eficiência na forma como organizamos

o dia-a-dia de trabalho, comunicamos e colaboramos.

Alguns exemplos: ORGANIZA-TE

Partilhar funcionalidades com impacto imediato na gestão de email

SMART MEETINGS

Minimizar a realização de reuniões presenciais e otimizar a eficiência da

sua realização

We Celebrate

Iniciativas que reconhecem e valorizam o mérito e as conquistas da empresa, equipas e

colaboradores.

Alguns exemplos:

WE CELEBRATE WITH YOU

Celebrar a antiguidade dos colaboradores

KUDO BOX

Reconhecer publicamente um colega de trabalho através

de kudo cards

We Connect

Iniciativas que promovem a comunicação e o conhecimento interno

da empresa, âmbito de atividade das diversas áreas e equipas.

Alguns exemplos: ROADSHOW

Apresentar uma visão global de cada Direção - iniciativas,

projetos e estratégia

BOLSA DE CONHECIMENTO

Partilhar conteúdos decorrentes da participação de colaboradores em congressos, workshops e outros eventos Direção de Recursos

Humanos da EDP Valor e EDP Imobiliária e Administrador com Pelouro RH

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“Fomentou o networking, permitiu ter visibilidade junto das diversas Direções e do CA, contribuiu para o desenvolvimento da minha capacidade de liderança, espírito de equipa e proatividade.”

Catarina Dinis

“Deu-me a oportunidade de conhecer mais pessoas dentro da empresa, ser mais resiliente e descobrir que sou mais criativa do que pensava.” Ana Pimenta

“Desenvolvi competências de trabalho em equipa, comunicação, gestão de tempo e de projetos.”

Catarina Moitinho Rodrigues

De que forma o Programa WE Teams materializa a transformação cultural na EDP Valor e EDP Imobiliária?

Considero que estas empresas têm hoje um maior sentido de identidade e per-tença. As WE Teams têm contribuído de forma determinante para a mudança do paradigma cultural na EDP Valor e na EDP Imobiliária, através da implemen-tação de iniciativas que influenciam de forma positiva a maneira de estar e de trabalhar dos colaboradores. O Progra-ma tem tido também um impacto signi-ficativo no reforço de competências dos colaboradores que estão mais próximos, sendo visível um reforço na celebração das conquistas e dos objetivos atingidos, ao nível individual e de equipa. Perce-ciona-se ainda uma cultura de maior in-formalidade, reconhecimento e orgulho interno.

Tendo em conta o sucesso alcançado, quais são as suas expetativas em relação a esta 2ª edição?

Penso ser fundamental dar conti-nuidade às iniciativas estruturais, nomeadamente no âmbito do reco-nhecimento interno e incremento da relação de proximidade, interação entre áreas e visibilidade das ativi-dades de cada Direção. Garantir o lançamento de novas iniciativas, que reinventem formatos e conteúdos, mantendo os objetivos definidos para cada We Team, embora com a marca das novas equipas, será também um grande desafio.

Acredito que esta 2ª edição irá contri-buir para fortalecer a visão de futuro projetada para a EDP Valor e EDP Imo-biliária! colaboradores envolvidos iniciativas implementadas

36

34

1ª edição

colaboradores envolvidos iniciativas planeadas

26

28

2ª edição

TERESA PEREIRA

(16)

Dicas para o seu dia-a-dia

G

onguide

Conheça a nova funcionalidade do

Concur que vem substituir o módulo

Gestão de Viagens do Quiosque RH.

EXPENSE

O Concur é a app ou plata-forma online do Grupo EDP usada para a marcação de voos, hotéis e rent-a-car, para deslocações em serviço e para a submissão de despesas de viagens.

(consulte mais informações na plataforma infospot)

(17)

PARA ATIVAR O SEU CARTÃO MOBILIDADE ELÉTRICA EDP:

1) Ative, gratuitamente, o seu cartão em edp.pt ou ligue 808 53 53 53. Tenha consigo o seu NIF, e-mail, IBAN e o cartão Mobilidade Elétrica EDP. 2) Irá receber as condições contratuais por e-mail.

3) No prazo de 48 horas receberá um SMS a confirmar a ativação. A partir desse momento pode começar a carregar o seu carro elétrico onde e quando quiser.

4) O valor a pagar será enviado, mensalmente, por e-mail. Se já for cliente EDP Comercial, irá receber o valor dos carregamentos na sua fatura de energia.

• Submeta no máximo um relatório de despesas por semana;

• Se tiver efetuado um pedido de adiantamento para a deslocação, terá que o associar ao seu relatório de despesas;

• Nos pedidos de ajudas de custo, crie pelo me-nos dois itinerários (ida e volta), caso contrá-rio o registo não será aceite.

• Por razões legais, ainda não é possível prescin-dir do arquivo das faturas em papel. Assim, os comprovativos das suas faturas devem conti-nuar a ser enviados para a EDP Valor;

• Efetue a justificação de ausências em Quios-que RH > Horário de Trabalho > Gestão de Ausências

• Infospot – Serviços Corporativos – Viagens e Estadias – Plataforma Concur

• 800 100 113 Marcação de voos, hotéis e rent-a-car Pedidos de outros serviços de viagens (vistos, transfers, seguros) Solicitação de adiantamentos e apresentação de despesas associadas a deslocações em serviço

TRAVEL

REQUEST

EXPENSE

BOAS PRÁTICAS: ATENÇÃO! DÚVIDAS? edpon intranet Marcar viagem Concur Travel & Request

Concur App Mobile

Submeter despesas Concur Expense Viajar Concur

Rápido

Flexível

Digital

+

Reembolso efetuado via

transferência bancária em vez de aguardar pelo salário

Inserir despesas via

app ou browser

(18)

T

ontrack

GET TOGETHER

da Equipa Comercial

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GET TOGETHER

da Equipa Comercial

O

dia começou no Parque Eduardo VII, de onde todos partiram para uma viagem curta, mas muito animada, com destino à herdade.

Após a chegada ao local, teve lugar a sessão de boas vindas da CEO da Área Comercial, Vera Pinto Pe-reira, que deu o pontapé de partida para o que iria ser um importante dia de balanço, reconhecimento e partilha. No decorrer da manhã, cerca de 500 colaboradores tive-ram como principal missão a decoração do espaço e pre-paração do almoço que de seguida partilharam. Entre as várias atividades, as diferentes equipas produziram pão, prepararam as entradas e bebidas, fizeram criativos ar-ranjos para os centros de mesa e sinalética do espaço e foram responsáveis pela fotorreportagem do evento. O resultado final foi uma excelente refeição, passada da me-lhor forma – em Equipa!

O final do almoço foi acompanhado de um momento de reconhecimento dos principais projetos e conquistas re-centes da Área Comercial, numa sessão que contou com a participação do conselho de administração da EDP Co-mercial e da EDP Soluções Comerciais e foi encerrada pelo Presidente António Mexia.

Porque recordar é importante, a tarde ficou reservada para a gravação de um vídeo que contou com a participa-ção de todos os presentes. Este vídeo, exibido no encerra-mento do evento e partilhado com todos os colaborado-res, teve a particularidade de ser um videoclipe filmado num único take.

A organização deste dia teve sempre presente o eixo da sustentabilidade, que se traduziu, em parte, em medidas de compensação de emissões de gases com efeito de es-tufa decorrentes do consumo energético do Get Together. Adicionalmente, converteram-se os aplausos de celebra-ção das equipas em vários momentos ao longo do dia em energia gerada que determinou a angariação de uma ver-ba de 40.000€ a reverter em eficiência energética para a IPSS “Just a Change”, parceria estratégica do Grupo EDP. Como recordação final do evento foi ainda distribuída uma garrafa de vidro do Encontro a todos os colaborado-res, procurando também consciencializar para a impor-tância da reutilização no dia-a-dia dos colaboradores. O balanço do dia foi muito positivo, marcado por impor-tantes momentos de descontração, colaboração e de partilha, elementos essenciais na criação de uma equipa comercial mais coesa e motivada.

No passado dia 5 de julho, teve lugar o primeiro Get Together

da equipa comercial EDP (EDP Comercial e EDP Soluções Comerciais) na Herdade do Monte Novo, sob o mote

(20)

A

EDP Distribuição celebrou, de norte a sul do país, o dia 5 de junho, o Dia Mundial do Am-biente, através de diversas iniciativas como a redução do consumo de copos de plástico através de uso de

cane-ca ou garrafa pessoal, ações de limpeza de praia e arranque de infestantes na praia de Belinho através da Direção de Rede e Con-cessões Norte, colocação de dispositivo anti-nidificação em apoio de Baixa Tensão em Bragança ou a promoção de recolha

de tampinhas de plástico como contributo para a instituição social “Ajuda de Berço”. Com estas iniciativas, a EDP Distribuição está a contribuir para um bem comum global, o de preservação da vida terrestre e de combate às alterações climáticas.

HAPPY HOUR

NA EDP VALOR

E EDP IMOBILIÁRIA

Os colaboradores da EDP Valor e EDP Imobiliária participa-ram, uma vez mais, numa Happy Hour de verão, que decor-reu no dia 28 de junho, no Porto, e no dia 5 de julho, em Lisboa.

Durante a tarde, foi lançado um desafio aos participantes que promoveu o networking e o convívio, sempre num am-biente descontraído e com boa disposição à mistura, onde não faltou comida, bebida e muita música.

EDP Distribuição celebra Dia Mundial do Ambiente

(21)

O Encontro das Direções de Rede e Con-cessões 2019, da EDP Distribuição, contou com 500 colaboradores, em Aveiro, para caminhar pelos diversos capítulos das “His-tórias com Futuro”.

Depois do discurso de agradecimento às várias entidades pelo anfitrião do evento Garcia Mendes, responsável pela Direção de Rede e Concessões Porto, seguiu-se a história do setor elétrico, percorrida numa conversa informal entre a apresentadora Joana Nogueira e o historiador João Figuei-ra. O debate sobre o Presente e Futuro do negócio teve como participantes Miguel Santos, responsável pela Direção de Rede e Concessões Tejo, e José Ribau Esteves, pre-sidente da Câmara de Aveiro.

Encontro das

Direções de Rede

e Concessões 2019

O Conselho de Administração esteve também presente no encontro através do painel “As nossas questões”, onde responderam aos temas mais relevantes e impactantes do negócio, através de perguntas colocadas pelos colaboradores e prestadores de serviço. O administrador-executivo João Marques da Cruz não quis deixar de estar presente e rea-lizou a sua intervenção diretamente da Colômbia, via Teams, reforçando a necessidade de continuar a fazer melhor num futuro próximo.

A EDP Comercial e a Sakthi Portugal celebraram um contrato de fornecimento de energia elétrica de longo prazo, 18 anos, o mais longo de sempre assinado em Portugal pelo Grupo EDP. Este regime de contratação, em PPA (Power Purchase Agree-ment), assegura uma maior estabilidade e também uma signi-ficativa redução de preço, traduzindo-se, neste caso, em pou-panças de cerca de 20% nos custos com eletricidade face aos contratos de curto prazo. A energia a fornecer através deste contrato será garantida por energia renovável produzida na Península Ibérica. “Este contrato representa uma mudança de paradigma para a EDP, enquadrando-se na estratégia de construção de parcerias sólidas e duradouras, com uma clara aposta na eficiência energética – área em que o Grupo tem feito significativos investimentos em articulação com os seus clientes”, afirmou Vera Pinto Pereira, administradora da EDP. A Sakthi Portugal está em Portugal desde 2007, embora a sua origem remonte à Eurofer, fundada na década de 70. A sua principal área de negócio é a conceção, desenvolvimento e produção de componentes de segurança crítica (travões, sus-pensão, transmissão, motor e direção) para a indústria auto-móvel, operando num mercado muito competitivo.

EDP E SAKTHI ASSINAM MAIOR CONTRATO

DE ENERGIA A LONGO PRAZO

(22)

EDP DISTRIBUIÇÃO

ORGANIZA

CONFERÊNCIA

SOBRE GESTÃO DA

VEGETAÇÃO

NOVA MARCA, A EMPRESA DE SEMPRE

Com a conferência sobre a Gestão da Vegetação, realizada a 23 de julho na Estufa Real da Ajuda, a EDP Distribuição promoveu o debate sobre a eficácia das faixas de gestão da vegetação e a necessidade da revisão da legislação em vigor. João Torres, presiden-te da EDP Distribuição, abriu a conferência com os números macro do projeto. Para falar sobre o tema central, o evento contou com a presença de vários parceiros, entidades e oradores como Rui Almeida, do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, e Francisco Castro Rego, presidente do Observatório Técnico Indepen-dente. João Marques da Cruz, administrador da EDP, encerrou a conferência com um balanço positivo.

Até ao final de 2019, a EDP Distribuição vai investir, em todo o país, 11 milhões de euros em ações de inspeção e de intervenção nas zonas de proteção e nas faixas de gestão de combustível junto às linhas de distribuição de eletricidade. Deste montante, 8,8 milhões de euros estão relacionados com a gestão e limpeza da vegetação em torno das linhas de eletricidade e 2,2 milhões de euros em inspeções. O reforço do investimento face a 2018 (cerca de 33%) está associado ao aumento do número de Planos Municipais de Defesa de Floresta Contra Incêndios aprovados, a par da subida dos preços destes serviços desde os incêndios de 2017.

A EDP Serviço Universal já tem uma nova marca definida, de forma a ga-rantir a separação das demais marcas do Grupo EDP. Esta separação impli-cou a total distinção dos elementos gráficos, cromáticos e comunicacio-nais do comercializador do mercado regulado. Uma alteração considerada “fundamental” pelo regulador (ERSE) no Regulamento de Relações

Comer-ciais, publicado no final de 2017. Na essência da SU Eletricidade está a empresa de sempre - o comercializa-dor de energia do mercado regulado – que se apresenta com uma nova ima-gem, mas que mantém os elevados ní-veis de qualidade de serviço prestado a mais de 1 milhão de clientes. A imple-mentação da nova marca deverá estar concluída até janeiro de 2020.

Para o desenvolvimento do logótipo serviu de inspiração as entradas de uma tomada elétrica, que se transfor-ma nos pinos de utransfor-ma ficha elétrica. É este elemento que, juntamente com a designação da empresa e a cor verde, compõe a linha gráfica da nova marca. A SU Eletricidade terá, uma comunica-ção mais simples, mais clara, mais mo-derna e mais digital.

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Centro

Interpretativo

do Vale do Tua

recebe prémio

O Centro Interpretativo do Vale do Tua (CIVT), construído no âmbito do aproveitamento hidroelétrico de Foz Tua, foi galardoado com o Prémio APOM 2019 na categoria “Melhor Tra-balho de Museografia”.

Este centro é um espaço que procura revelar a riqueza natural e histórica de um território que, ao longo dos tempos, se foi transformando pela ação do homem. A musealização do espaço está dividida em três temas principais: o Vale, a Linha do Tua e a Barragem.

Os Prémios APOM são organizados anualmente pela Associação Portu-guesa de Museologia e pretendem premiar o que de melhor se faz em Portugal ao nível da museologia. In-clui 24 categorias, como melhor Co-municação, Investigação, Exposição Temporária, Catálogo, Conservação e Restauro, entre muitas outras, a cate-goria de “Melhor Museografia” é das mais cobiçadas.

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A EDP Comercial, numa ação conjunta, das direções de Serviços de Energia B2B, Marketing e Vendas B2B, De-senvolvimento Produto New Downstream e Mobilidade Inteligente, juntaram, no dia 28 de junho, 105 colabo-radores para uma ação de voluntariado de limpeza da Praia de Pedrógão.

Estes voluntários, contando com a dinamização da Briga-da do Mar e com a colaboração do município de Leiria,

levaram a cabo esta ação com três principais objetivos: 1. A limpeza e remoção de 2,5 toneladas de lixo marinho; 2. A ação de consciencialização ambiental para os volun-tários e população local para o lixo marinho deposita-do ao longo deposita-dos 4 quilómetros de areal;

3. Criar em ambiente de team building, colaboradores de diferentes unidades de negócio, num propósito comum de desenvolvimento sustentável da vida terrestre.

VOLUNTÁRIOS LIMPAM PRAIA

EDP COMERCIAL

A EDP Distribuição foi uma das entidades nacionais que participou no CASCADE’19, um exercício europeu de proteção civil, organizado pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil. Tratou-se de um exercício de grande dimensão e com-plexidade, que envolveu forças e meios de Portugal, Espanha, França, Bélgica, Alema-nha e Croácia, com a participação de largas centenas de operacionais e milhares de cidadãos e figurantes, nos distritos de Aveiro, Évora, Lisboa e Setúbal e visou treinar a resposta das equipas na sequência do acionamento do Mecanismo de Proteção Civil da União Europeia e, simultaneamente, a resposta interna a emergências de elevada complexidade.

EDP Distribuição participa no maior exercício

de sempre de proteção civil em Portugal

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Faz parte da estratégia global da EDP Produção o apoio às comunidades, potenciando o desenvolvimento e pro-moção dos territórios junto de jovens de outras regiões. A empresa dá destaque a dois programas, que terminaram recentemente o ano letivo de 2018/2019, são eles, o Par-tilha com Energia e o Junto à Terra Baixo Sabor (3ª edição) e Foz Tua (1ª edição).

A 3ª edição do Programa “Partilha com Energia” mobilizou

mais de 240 alunos e 42 professores de dez municípios portugueses, superando de novo os números de adesão ao projeto iniciado em 2016. Este projeto inovador, além de promover o desenvolvimento de competências sociais e relacionais em jovens do ensino secundário e profissio-nal (entre os 15 e 19 anos), procura ainda reforçar a pro-ximidade e interação nos territórios onde a EDP Produção tem centros de produção de energia.

EDP PRODUÇÃO

MAIS PRÓXIMA DAS COMUNIDADES ESCOLARES

6

Centros Produtores

10

Municípios

11

Escolas

240

Alunos

42

Professores

20

Equipas

4

Desafios

10

Intercâmbios Cávado Lima Douro Lares Ribatejo Tejo Mondego Sines

beneficiários

2018-2019 C Alunos Professores

2211

175

Com este programas foram mobilizados:

O “Junto à Terra” (JAT) é uma iniciativa de educação am-biental que pretende dar a conhecer e valorizar, junto dos alunos do 8º ano, o património natural de uma vas-ta região de Trás-os-Montes. Desde 2016 que o Projeto JaT, decorre na área do Aproveitamento Hidroelétrico do Baixo Sabor. Neste ano letivo 2018/2019, o projeto

alar-gou a sua área de intervenção, e realizou pela primeira vez atividades no território de Foz Tua, abrangendo cer-ca de 600 alunos de nove concelhos.

Este ano, o objetivo do projeto foi conseguido e os alu-nos ficaram mais sensíveis e atentos às questões da bio-diversidade e sustentabilidade ambiental.

7812

+282 diretos (alunos e professores) 7530 indiretos

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