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EPIDEMIOLOGIA AMBIENTAL. Epidemiologia das doenças transmissíveis relacionadas com a água, esgoto e resíduos sólidos. 08/05/2015

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EPIDEMIOLOGIA AMBIENTAL

FACULDADE SANTO AGOSTINHO DE SETE LAGOAS

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL – VII PERÍODO PROFESSOR: RAMON LAMAR

Epidemiologia das doenças

transmissíveis relacionadas

com a água, esgoto e resíduos

sólidos.

Doenças transmissíveis relacionadas com a água

Amebíase: Entamoeba histolytica

Infecção causada por um protozoário que se apresenta em duas formas: cisto e trofozoíto. Esse parasito pode provocar a invasão de tecidos, originando as formas intestinal e extra- intestinal da doença. O quadro clínico varia de até uma forma branda, caracterizada por desconforto abdominal leve ou moderado, com sangue e/ou muco nas fezes, a uma diarreia aguda e fulminante acompanhada de febre e calafrios. Podem ou não ocorrer períodos de remissão. Em casos graves, as formas trofozoíticas se disseminam pela corrente sanguínea, provocando abcesso no fígado (com maior frequência), nos pulmões ou cérebro. Quando não diagnosticadas a tempo, podem levar o paciente a óbito.

Características epidemiológicas

Estima-se que cerca de 10% da população mundial está infectada por E. histolytica, sendo a ocorrência estimada em 50 milhões de casos invasivos/ano. Em países em desenvolvimento, a prevalência da infecção é alta, sendo que 90% dos infectados podem eliminar o parasito durante 12 meses. Infecções são transmitidas por cistos através da via fecal-oral. A transmissão é mantida pela eliminação de cistos no ambiente, que podem contaminar água e alimentos. Os cistos são viáveis no meio ambiente, ao abrigo de luz solar e condições de umidade favoráveis, durante cerca de 20 dias. A ocorrência está associada com condições inadequadas de saneamento básico, deficiência de higiene pessoal/ambiental e determinadas práticas sexuais.

Doenças transmissíveis relacionadas com a água

Doenças diarreicas agudas

Síndrome causada por vários agentes etiológicos (bactérias, vírus e parasitas), cuja manifestação é o aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de pouca consistência. É acompanhada de vômito, febre e dor abdominal. No geral, é autolimitada, com duração entre 2 a 14 dias. As formas variam desde leves até graves, com desidratação e distúrbios eletrolíticos, principalmente quando associadas à desnutrição. Dependendo do agente, as manifestações podem ser decorrentes de mecanismo secretório provocado por toxinas ou pela colonização e multiplicação do agente na parede intestinal, levando à

Agentes Etiológicos

Bactérias - Staphyloccocus aureus, algumas variedades de

Escherichia coli, salmonelas, Shigella dysenteriae e outras;

Vírus - Astrovírus, calicivírus, adenovírus entérico, norovírus,

rotavírus grupos A, B e C e outros;

Características Epidemiológicas

Importante causa de morbimortalidade no Brasil e em países subdesenvolvidos. Têm incidência elevada e os episódios são frequentes na infância, particularmente em áreas com precárias condições de saneamento. Os SRO (sais de reidratação oral) diminuem a letalidade por essas doenças, mas a morbidade ainda é importante causa de desnutrição e do retardo de crescimento.

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Doenças transmissíveis relacionadas com a água

Hepatite A

A hepatite A é uma infecção viral transmitida pela via fecal-oral. A transmissão da hepatite A pode se dar através da contaminação de alimentos preparados por pessoas infectadas que não lavam as mãos após evacuarem ou pelo contato das fezes contaminada com águas, nos locais onde não há saneamento básico. Praias, rios e lagos que recebem esgoto não tratado podem ter suas águas contaminadas. A hepatite A se apresenta como uma diarreia, associada à perda de apetite, náuseas, vômitos, fraqueza, dor muscular, dor de cabeça e febre. Após uma semana surge a icterícia, sintoma clássico da hepatite A aguda, que se caracteriza por pele e olhos amarelados.

Características Epidemiológicas

A hepatite A tem distribuição universal e apresenta-se de forma esporádica ou de surto. Tem maior prevalência em áreas com más condições sanitárias e higiênicas. É frequente em instituições fechadas. Nos países subdesenvolvidos, acomete com mais frequência crianças e adultos jovens; nos desenvolvidos, os adultos. A mortalidade e letalidade são baixas e essa última tende a aumentar com a idade do paciente.

Doenças transmissíveis relacionadas com a água

Giardíase: Giardia lamblia

Infecção por protozoários que atinge, principalmente, a porção superior do intestino delgado. A maioria das infecções são assintomáticas e ocorrem tanto em adultos quanto em crianças. A infecção sintomática pode apresentar diarreia, acompanhada de dor abdominal. Esse quadro pode ser de natureza crônica, caracterizado por fezes amolecidas, com aspecto gorduroso, fadiga, anorexia, flatulência e distensão abdominal. Anorexia, associada com má absorção, pode ocasionar perda de peso e anemia. Não há invasão intestinal.

Características epidemiológicas

É doença de distribuição mundial. Surtos podem ocorrer, principalmente em instituições fechadas que atendam crianças, sendo o grupo etário mais acometido o situado entre oito meses e 10 a 12 anos. A Giardia lamblia é reconhecida como um dos agentes etiológicos da "diarreia dos viajantes" em zonas endêmicas. Os cistos podem resistir até dois meses no meio exterior e são resistentes ao processo de cloração da água. A infecção pode ser adquirida pela ingestão de água proveniente da rede pública, com falhas no sistema de tratamento, ou águas superficiais não tratadas ou insuficientemente tratadas (só por cloração). Também é descrita a transmissão envolvendo atividades sexuais, resultante do contato oro-anal.

Doenças transmissíveis relacionadas com a água

Esquistossomose (Xistose): Schistosoma mansoni

A esquistossomose, também conhecida por barriga d’água ou doença do caramujo, é uma infecção causada pelo parasita Schistosoma mansoni, que vive em águas contaminadas por fezes e povoadas pelo caramujo transmissor (Biomphalaria glabrata).

A esquistossomose pode ser adquirida através da ingestão de água contaminada, mas sua principal via é através da pele, em pessoas que se banham em águas contaminadas pelas larvas do parasita.

Características epidemiológicas

No mundo, ocorre em 54 países, destacando-se os da África, leste do Mediterrâneo e da América do Sul e Caribe. No Brasil, é considerada uma endemia, que atinge 19 estados, estando presente, de forma endêmica, do Maranhão até Minas Gerais, com focos no Pará, Piauí, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Distrito Federal e Rio Grande do Sul. Possui baixa letalidade e as principais causas de óbito estão relacionadas às formas clínicas graves.

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Doenças transmissíveis relacionadas com a água

Dengue

Esta virose é transmitida pela picada da fêmea do mosquito

Aëdes aegypti. Não há transmissão pelo contato direto com

um doente ou suas secreções, nem por meio de fontes de água ou alimento.

É uma doença infecciosa febril aguda, que pode se apresentar de forma benigna ou grave. Isso vai depender de diversos fatores, entre eles: o vírus e a cepa envolvidos, infecção anterior pelo vírus da dengue e fatores individuais como doenças crônicas (diabetes, asma brônquica, anemia falciforme). Esta doença, também, é conhecida como Febre quebra-ossos.

A dengue tem sido relatada há mais de 200 anos. Na década de 50, a febre hemorrágica da dengue foi descrita, pela primeira vez, nas Filipinas e Tailândia. Após a década de 60, a circulação do vírus da dengue intensificou-se nas Américas. A partir de 1963, houve circulação comprovada dos sorotipos 2 e 3 em vários países. Em 1977, o sorotipo 1 foi introduzido nas Américas, inicialmente pela Jamaica. A partir de 1980, foram notificadas epidemias em vários países, aumentando consideravelmente a magnitude do problema. Cabe citar: Brasil (1982, 1986, 1998, 2002), Bolívia (1987), Paraguai (1988), Equador (1988), Peru (1990) e Cuba (1977/1981). A FHD afetou Cuba em 1981 e foi um evento de extrema importância na história da doença nas Américas. Essa epidemia foi causada pelo sorotipo 2, tendo sido o primeiro relato de febre hemorrágica da dengue ocorrido fora do sudoeste asiático e pacífico ocidental.

A partir de 1986, foram registradas epidemias em diversos estados, com a introdução do sorotipo 1. A introdução dos sorotipos 2 e 3 foi detectada no Rio de Janeiro, em 1990 e dezembro de 2000 respectivamente. O sorotipo 3 apresentou rápida dispersão para 24 estados do país no período de 2001-2003. Em 2003, apenas os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina não apresentavam transmissão autóctone da doença. As maiores epidemias detectadas até o momento ocorreram nos anos de 1998 e 2002, com cerca de 530 mil e 800 mil casos notificados, respectivamente. A letalidade média por FHD se manteve em torno de 5% no período de 2000-2003.

Em 2013 foram cerca de 1.500.000 casos notificados. Este número alarmante é atribuído, em parte, à reintrodução do sorotipo 4 que afetou as pessoas que não eram imunes.

Doenças transmissíveis relacionadas com a água

Malária: Plasmodium sp.

No homem, após a inoculação das formas infectantes, pela picada de um mosquito-fêmea contaminado, estes se multiplicam nas células do fígados e posteriormente invadem os glóbulos vermelhos onde se multiplicam, em ciclos variáveis de 24 a 72 horas, provocando a partir daí os sintomas da doença que são os ataques febris.

O homem infecta o mosquito enquanto houver protozoários no sangue. Se não tratado, o homem pode ser fonte de infecção durante menos de 1 ano até mais de 3 anos. A princípio, todo ser humano é suscetível à malária,uma vez que a imunidade induzida pela presença do parasita nunca

Características epidemiológicas

Ao redor do mundo são registrados cerca de 250 milhões de novos casos e perto um milhão de mortes por ano, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. A maior incidência é na África, onde é causa de uma entre cinco mortes infantis. No Brasil, a maior incidência está na região amazônica, mas atualmente a mortalidade é baixa. No Brasil, segundo dados do MS, em 2011, 99,7% dos casos da doença se concentraram na Região Amazônica, considerada uma área endêmica no país. No ano de 2011, foram registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM) 69 óbitos por malária em cerca de 270.000 casos.

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Doenças transmissíveis relacionadas com a água

Cólera: Vibrio cholerae

A cólera é uma infecção causada pela bactéria Vibrio

cholerae e se caracteriza por um severo quadro de diarreia

aquosa, que pode levar rapidamente à grave desidratação. A cólera também é transmitida pela via fecal-oral, podendo ser adquirida através da água e de alimentos contaminados. O vibrião, após ser ingerido, instala-se no intestino e passa a produzir uma toxina que ataca as células do intestino, levando a uma grave diarreia. O mecanismo de ação da toxina é impedir a absorção de sódio o que leva à impossibilidade de absorção de água. A reidratação por via oral não tem efeito.

Características Epidemiológicas

A sétima pandemia de cólera, iniciada em 1961, chegou ao Brasil em 1991 pela fronteira do Amazonas com o Peru, expandindo-se de forma epidêmica para as regiões Norte e Nordeste e fazendo incursões ocasionais nas demais regiões. A partir de 1995, a doença tornou-se endêmica, com 95% dos casos concentrados na região Nordeste. Em 2001, foram registrados os últimos casos de cólera no país: 7 casos procedentes dos estados do Ceará, Alagoas, Sergipe e Pernambuco. A interrupção da ocorrência de casos a partir de 2002 decorre de vários fatores, destacando-se os relacionados aos indivíduos, como o esgotamento de suscetíveis e fatores ligados ao agente etiológico e ao meio ambiente, hipótese reforçada pela mesma tendência de redução ocorrida a partir de 1995 em outros países.

Características Epidemiológicas

Em fevereiro de 2003, em continuidade à pesquisa das amostras de água de lastro, realizada pela ANVISA, foi verificada a presença de duas cepas patogênicas em amostras coletadas de navios nos portos de Belém e Recife. Foram intensificadas as ações nestes locais, com a adoção de medidas emergenciais, em um trabalho integrado das equipes nacional, estaduais e municipais das áreas de vigilância epidemiológica, ambiental, sanitária, portos, aeroportos e fronteiras e laboratórios de saúde pública. Em 2004, foram confirmados 21 casos da doença, sendo 18 pelo critério laboratorial e três pelo critério clínico-epidemiológico, todos procedentes do município de São Bento do Una, localizado na zona agreste de Pernambuco, caracterizando o recrudescimento da doença no país.

Doenças transmissíveis relacionadas com a água

Leptospirose: Leptospira sp.

A transmissão é a partir da urina dos ratos de esgoto. A infecção pode ocorrer após o consumo de líquidos e alimentos, mas a via principal é o contato direto da pele com água contaminada. O risco de transmissão é grande durante as enchentes, quando as águas contaminadas dos esgotos se misturam com o excesso de água das chuvas. Quanto mais prolongado for o contato da pele com a água contaminada pela urina de rato, maior o risco de contágio. Mais de 75% dos pacientes apresentam febre alta com calafrios, dor de cabeça e dor muscular. 50% têm náuseas, vômitos e diarreia. Um achado típico da leptospirose são os olhos acentuadamente avermelhados, além de ínguas.

Características Epidemiológicas

É uma zoonose de grande importância social e econômica e sua ocorrência está frequentemente relacionada a precárias condições de infraestrutura sanitária e alta infestação de roedores. Ocorre em áreas urbanas e rurais. Toda a população é suscetível e a faixa de 20 a 49 anos é o principal grupo etário afetado. As inundações propiciam a disseminação e persistência das leptospiras no ambiente, facilitando a eclosão de surtos. Algumas atividades e profissões facilitam o contato com as leptospiras: limpeza e desentupimento de esgotos, catadores de lixo, agricultores, veterinários, tratadores de animais, pescadores, laboratoristas, bombeiros, nadadores e militares em manobras, dentre outras.

Doenças transmissíveis relacionadas com a água

Febre tifoide: Salmonella typhi

Doença de veiculação hídrica e alimentar, cuja transmissão pode ocorrer pela forma direta, pelo contato com as mãos do doente ou portador, ou forma indireta, guardando estreita relação com o consumo de água ou alimentos contaminados com fezes ou urina do doente ou portador. Os legumes irrigados com água contaminada, produtos do mar mal cozidos ou crus (moluscos e crustáceos), leite e derivados não pasteurizados, sorvetes, etc. podem veicular salmonelas. A contaminação de alimentos, geralmente, é feita por portadores ou pacientes oligossintomáticos, motivo pelo qual a febre tifoide é conhecida como a doença das mãos sujas.

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Características epidemiológicas

A ocorrência da doença está relacionada às condições de saneamento existentes e aos hábitos de higiene individuais. Estão mais sujeitas à infecção as pessoas que habitam ou trabalham em ambientes com precárias condições de saneamento. A doença acomete com maior frequência a faixa etária entre 15 e 45 anos, em áreas endêmicas. A taxa de ataque diminui com a idade. A imunidade após a infecção ou vacinação não é definitiva. Observando-se o comportamento da febre tifoide no Brasil nas últimas décadas, constata-se tendência de declínio nos coeficientes de incidência, mortalidade e letalidade. Porém, as informações disponíveis devem ser analisadas com cautela, tendo em vista o importante sub-registro de casos.

Doenças relacionadas com a falta de esgoto

Poliomielite

Doença infecto-contagiosa viral aguda, que pode se manifestar como infecções inaparentes, quadro febril inespecífico, formas paralíticas e morte. O quadro clássico é caracterizado por paralisia de início súbito. O déficit motor instala-se subitamente e a evolução dessa manifestação, frequentemente, não ultrapassa três dias.

Epidemiologia: Esta doença foi de alta incidência no Brasil, deixando centenas de indivíduos com sequelas paralíticas. Em 1989, registrou-se o último caso no país, após um período de realização de grandes campanhas vacinais. Impõe-se a manutenção de uma vigilância ativa para impedir a reintrodução do agente nas áreas erradicadas.

Doenças relacionadas com a falta de esgoto

Ascaridíase: Ascaris lumbricoides

O ser humano é o seu único hospedeiro. O verme adulto vive no intestino do homem onde ingere os alimentos. A transmissão se dá pela ingestão de água ou alimentos contaminados com ovos infectantes eliminados anteriormente por fezes de outro hospedeiro.

Epidemiologia: Existe em todo o mundo, sendo maior a prevalência em países tropicais, muito frequente no Brasil. Há no mundo 1,38 bilhões de pessoas infectadas pela parasitose segundo a OMS, ou seja, um quinto da humanidade.

Doenças relacionadas com a falta de esgoto

Ancilostomose (amarelão): Ancilostoma duodenale Necator americanus

Quando as fezes de indivíduos contaminados entram em contato com o solo, os ovos desse verme encontram condições para liberar as larvas. A larva penetra ativamente através da pele. Em geral esse contato ocorre através dos pés em pessoas que andam descalças sobre o solo contaminado. Os vermes adultos vivem no intestino onde se alimentam de sangue, provocando anemia.

Epidemiologia: É uma doença que ocorre no mundo inteiro, sendo uma das verminoses mais prevalentes. Mais frequente nos países tropicais, principalmente, em regiões com baixas condições socioeconômicas.

Doenças relacionadas com a falta de esgoto

Teníase e Cisticercose: Taenia solium e Taenia saginata

A teníase se caracteriza pela presença de tênias adultas no intestino onde absorvem nossos alimentos digeridos. Já a cisticercose é a presença das larvas (cisticercos) da T. solium em nossos tecidos, podendo ser fatal. A teníase é adquirida pela ingestão de carne mal-cozida de porco ou boi. A cisticercose é adquirida pela ingestão de água ou alimentos contaminados com ovos da T. solium.

Epidemiologia: A América Latina é área de prevalência elevada de neurocisticercose, com uma estimativa de 350.000 pacientes. No Brasil, a cisticercose tem sido cada vez mais diagnosticada. O Ministério da Saúde registrou um

Referências

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