• Nenhum resultado encontrado

daedaccáo-mm Ml dídundu ip<sb

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "daedaccáo-mm Ml dídundu ip<sb"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

ANNO

'1

i *

__ * .... . ———.__________-_-_-_-_-_-_-_-_-_¦_-_¦_-_¦_-____._-___-_-_^_^_^_^_^¦^_^¦^_^_-¦¦¦_^^^^^»lM^»l^J_llMl^l^Wl'''^|^||w|^»W>^»lMi»^^^||^^^^

daedaccáo-Mm Ml dídundu iP<Sb —'¦'.:.

* —-^—ls=miSBimsiimsiimmmt^^ ' ""'H1 ' ' ' " "rl ttiuignirtvms forte Anno 16)sú0o

Amestre

fim

vriiMitit Síom

imp. iath. dè P, Braga * C(!. Boa Nova do Uundor na. 29 ©29 A

rfsswnoitvrots , Jtotiiici** sfrmo . m**e •Amestre ft***e falte . tíeo ' x. ¦ *

âtrimtstit hon

-

.

. * , . Li ¦' . 'I ¦"""*» *ÍM^^^^*NMib<É_o'l.?l_^_E_^X ...*"*''» • ', i.. i. _*;¦. ¦ ¦""¦ :^§^vi^ •v*—-~-^ \^>% BPPS ^-^T^" •• ¦'"•* <_

¦¦•¦'..—*¦~^^^p^c^i---.v VV;,XvXVx- Jafcx.* ' ""¦ ^^^ifebV- %Hm^>'!S--'- w^^^P ' •' •>.:.^. ¦ l

* *' .- ¦.,n.-ü_ SU "S m*S 5."w ^mmmmmamm ^^^ I

*

... »

y)ebôii ele am /^£-2?dc

(2)

'"' ,¦.•¦,*¦¦¦ ' . ..*:¦¦': .*iX * * ¦'¦ - '¦' •» ¦* . '¦_'-' . '..''¦.:..' "MM**^*^" ' ¦—...-.!! - ¦ |, ¦— ii, i ,.¦¦¦., . .¦¦¦¦¦ ,—. ¦¦!,¦ *n—«^^—ewmmem * ———————¦——^— ... ,¦¦„- I.. 11 i * Y. i :-V:f . l O. MEQUETREFE 10 de Agostoo, 1883

Rio, io de Agosto de i883.

Redacção, rua da Quitanda, n. 56

O nosso escriptorio acha-se aberto das

*7 horas da manhã ás 6 da tarde. •

V . '',!'"

JM3IE*W

rT"****TrwiiiiMMi iiiiiiiiiiiiiii—¦iiiiimiiiniiiiii—iniiiiiiiiiiHi inMiiiiiiiiHMii laiMiuaiuiiiwiiiiuiuiS-fl'^^^^

.. ¦ ¦¦.:¦¦-. ... |r ¦ ¦ r V 7..X .;.7,7:.'YX . . - . ¦ Recebemos: ••••. . *

Flor de Maravillas, fasciculo n. 15. *

Viagens maravilhosas aos mundos conhecidos e desço-nheciãos, por Júlio Verne, fasciculos ns. 5,6, 7 e 8."

A Viãa ãas Flores, por Alfonse Karr, fasciculo ri. 3. A Moãa Illustrada, jornal das famílias, n.

109-Não só as tres obras acima como o jornal nos são offerecidos pela incansável editor David Corazzi, de Lisboa.

* E eseunamos accrescentar que o intermediário dleste'"brinde éonosco amigo José de Mello, representante d'aquella casa no Rio de Janeiro, á rua da Quitanda n. 40, sobrado.

; .— A Lente,.xi. 5. — Um bom numero, este. Sim, senhores! Não haja duvida nenhuma que suas senhorias têm o seu salzinho da silva!

Gillette de Narbúnne, opera cômica em tres aotos, de Hen-riqúe Chivot e Alfredo Duru, traducção livre de Arthur Azevedo. — Esta peça acaba de ser editada pelo nosso amigo Felinto da Silva. Animaram-o evidentemente a uma arremettida tão arro-jadada, qual seja a de offerecer um bom livro alegre e distractivo Mossa capital burgueza, os applausos e as enchentes succe.s-sivas que a Gillette tem proporcionado aos artistas que a desem-peaham.presentemente no Sant'Anna. Resta ao publico cohones-tar. a sua posição de espectador enthüsiasta - comprando-lhe a

obra. ,

Alions done, Messieurs! *

Revista do Centro Litterario, m. 8 e 9. - Magnífica.

Educação da Infância Desamparada, discurso do Sr Leoncio de Carvalho, pronunciado na exposição pedagógica. -Bom, comquanto discordemos em alguns pontos.

Elemento Servil, discursos do Sr. deputado'Aristides

Soi-nola. — Esplendido . .

Agradecemos. * ;

P

Fal'eceu h" Poucos dias a Exrria. esposa de S

M

°

X

C°,ndeJde Gedafeita- Senhora de raras vir!

mni?'ád°tada

d° COrafáo mais ^rno e da alma

mais generosa e* mais pura, ella desapparece no

meio da saudade e do respeito dos

que mSeceram

aSd?"3^1

dlStÍnCÇâ° de Ser admitt^ 1IS

E' comparticipando tão profundos sentimentos

'¦'..

:'.*., 7. ¦¦•¦¦.¦'¦' 7 .

que nós apresentamos a S. Ex. o Sr. conde de

Ceda-feita os nossos dolorosos, pezaipes. ;

Yi ~'¦ ¦¦¦.-..' V. ¦' ,

Egual dever temos a cumprir para com òs nos-'

sos amigos os Srs. Major Martins Guimarães e

Del-gado Motta pelo golpe inesperado que receberam

conjunetamente.— aquelle, como paé, este, como

esp.oso, --no doloroso fallecimento da filha e

mu-lher que acabam de. perder na mesma pessoa.

. E fazemo-lo compenetrados da mais viva dôr

que nos pofcsa ser suggerida pela amizade.

..'¦.-.. 'A Empreza.

*^m*m***mm^***i*emeemee^ee*mmmem*m*emeee^em^

Pela Cidade

Ha um bom mez que o Rio de Janeiro vai

atra-yessado

- com bastante coragem, é certo, mas com

igual dose de sensaboria e de tédio-uma crise

metereologiça permanente verdadeiramente

acabru-nhadorá.

Já terminou o inverno fluminense,

por um lado

-um invernoincaracterisco, rápido, humido, mas.

setrirteve, quasi semfrio algum, e, por outro lado,

a.nda nao chegou a nova estação destinada a

substi-tuil-p. A ligeira nevoa. hibernai

já se evaporou

pouco mais ou menos, mas o sol de Agosto ainda

nao illuminou- o azul. Nao faz frio, mas também

nao iaz calor.

'

Os dias suecedem-se tristes, monótonos,

pesa-dos como um discurso do Sr. Penido, com maior

ou menor quantidade de melancolia e com maior

e menor accumulo de nuvens -no infinito espaço.

Uma ou outra vez estas nuvens reunem-se,

so-brepoem-se, conglobam-se, e a chuva cae,-uma

chuva impertinente,.grossa, de uma consistência

, pegajosa. Mas a chuva passa, eo sol não apparece.

A cidade elegante, o high-life comose.diz ím tortl

fino, agita-se então sobre um tapete de lama,

ato-lada e pelmtra até. os joelhos, com o sorriso nos

lábios e a bota suja nos pés.-Nevrose e immundice.

.

O jornalismo sobretudo resente-se muito com a

influencia esterilisadora d'esta crise. Cada dia a

gente accende um cigarro, pega da penna, e colloca

em frente, na meza o papel branco sobre o

qual

-se tem de verter a tinia- e a cólera

preta dos

armis-«aos, a tres vinténs por linha. O noticiário

poíém

esta.vasio como a cabeça do Sr. Conde d'Eu

Pro-duziram-se apenas um ou dois roubos, um ou dois

discursos, e n'.sto se resume toda a semana ' -

La-droeira e tolice.

*

Pqrque.afinal de contas nós não estairtos aaui

ITaT^ Paí8

fallaf da r-"k&° coAprôS

•tida 4o Sr Mace, por exemplo, ou da viagem do

Sr. S.lyeira Martins-motivada

por essa reeleição á

heróica prov.ncia do Rio Grande, ou do Sr

Laf-. fayete - o Sganarello da situação ^ ou de outra,

(3)

-8 . , A-'v; a ¦«/. :.' xx' ... s ¦ .. X-- v 10 de Agosto, 1883. , 0 MEQUETREFE ... y'% .. ' . ., " '» •* ¦ ¦•:.-Áí'vV ¦ -'' :Xx '\ > v \

banalidades d^ste jaez. Acreditamos que tudo isto tenha grande interesse para muitas pessoas, mas, quanto a nós, não somente detestamos a sensaboria poiitica,-como também não está nos nossos direitos repisar na desgraça alheia.. E' um acto de

gênero-¦sidade. ...

Demais, já nos suppomos bastante quites com estes senhores concorrendo pontualmente com a nossa quota, para o subsidio mensal que ellés abis-çoitam, para não noá julgarmos na obrigação de

lhes pagar igualmente — as favas.

Nãò ! Quem nao os conhece que os compre 1 Pílulas! V *'. "\ '. .. 'X ¦ t-X-x. -. ;,';• ¦ -.•(¦:•) ,Va . .,-. ¦ . .A .1 ¦ : •¦ , ¦ i ¦ ¦ 'X Xxyy/;.:';'Xv/ -ft V . .-.-.-; w . ... ...

Não ha remédio por conseguinte senão voltar-mos ainda uma vez as nossas vistas para a. exposição pomadogica, como o ultimo recurso capaz de nos arrancar á doloros.a conj\inctúra em qtie .nos acha-mos. Para reviver a nossa alegria, tão. seriamente abatida n'estes últimos dias, precisamos dos con-trastes jocosos, fortemente cômicos, expontânea-mente ridentissimos e vivos. A alludida exposição quer-nos parecer qüe está n'este caso. Queiram olhar para ella e vejam 1

A ¦ ' ' '¦; ,

Fallando da exposição não podemos deixar de consagrar algumas palavras ao Sr. Leoncio de Cap.-.valho, a quem ella deve todo o interesse que vai despertando no Rio de Janeiro, interesse qué tem chegado quasi a nos convencer dè que haja aqui dois individuos que saibam ler."

O Sr. Leoncio de Carvalho é com effeito de uma actividade incansável. Ha alguns annos que a sua vida se tem applicado exclusivamente e incondicio-nalmente á instrucção publica do paiz, já como pro-fessor, na Academia de S. Paulo, já como legisla-dor, na sua qualidade de tnembro de um gabinete

E' verdade que estes dois papeis não,se pare-cem harmonisar perfeitamente em.S. Exa., atten-dendo a que foi rio primeiro que o Sr. Leoncio re-pelliu da Academia um estudante positivista, que vinha naturalmente do que S. Exa. tinha feito no segundo: — a liberdade do ensino.,

; Mas o Sr. Leoncio não é homem que desamine com pouca cousa, e quando a gen.te já pensava que elle estava inteiramente chupado, esprimido, desos-sado, eis que S. Exà. nos apparece ainda uma_,Y£Z. como secretario do congresso pomadogico, chega, arruma, deita o verbo, escreve, moureja, agita-se 1 Que mais quer a Pátria ? Se a Pátria por ven-.tura exige mais alguma cousa de Leoncio, é dizel-o

e Leoncio ali está para obedecei a, operoso e levipede]

V.

Não continuamos por falta de espaço. [Signal de'desagrado nas galerias), O que fazer, meus se-nhores? A vida é assim : ho melhor da festa — zás I Entenderam?

Até breve.

Sá Lino.

*

O CAIXÃO

Na mudez tumular d1esse teu ventre enortne • Acha-se a larva, a morte, o nada e a podridão ; Viscoso como a lesma, audaz como o ladrão, Occultas o teu-furto, — um corpo já disforme. Vive-ahi dentro o verme, e a natureza dorme,

Ha muita dôr .e pranto em ti, negro caixão ; ' • , Na mudez tumular d'esse teu ventre enorme

Acha-se á-larva, a morte, o nada ea podridão. Escondes euvteu seio a lama fria, informe,

De um corpo de fidalgo, um sahio ou de um truão ; Serves de leito á morte e á vida, — á gestação * Da matéria que surge e cresce-, multiforme,

Na mudez .turnular d'esse teu ventre enorme.

Parahyba do Sul.

Soares de Souza Júnior.

i '¦ ¦

O» theatros

A maior novidade desta semana theatral é ef-fectivamente estimavel í a estréa da companhia Lambertini de que fazem parte os tres irmãos Luiza, Luiz e Achillés Lambertini.

A primeira é uma menina já bastante taludinha e que cl/aqui a nada será uma' mulher, mesmo por-•que já tem mai!; altura do que algumas artistas maiúsculas da companhia, conquanto tenha menos grossura, salvo seja. ' .

Os outros dois são mais pequenos^ principal-mente o Achillés, que apenas temims cinco annos, e já é na scena o que o. seu illustre çhará da Iljada era na guerra —vencedor . >

E' realmente uma criança cuja extraordinária organisação artística escapa -á comprehensão hu-maná. Depois de Gemma Cuniberti, — o mais es-pantoso, talento dramático que temos visto—só •uma criança extraordinariamente prodigiosa, pode-ria agradar ò nosso publico. E" Àchiiles agradou muito I Elle é na comedia o que a Gemma era no alto drama, gênero em que mais accentuada se mos-trava a sua rara ^aptidão.

Nas comédias-— Quando chegará o papá, Uma predillecção, e o Mentiroso, embora os dois irmãos*

maiores fossem relativamente correctòs, a atte,nção da platéa foi -attrahida pelo pequenito, um diabi-nho-de quatro palmos, vindo ao mundo para as-sombro dos marmanjos que aos trinta e quarenta annos revelam a mais brilhante inaptidãò para as artes !

Se o publico quer com effeito admirar-se, e rir-se diante da graça mais hilariante e expontaneaf quê nos tem apparecido, marche pressuroso e levipede, com perna veloce e intrépida até ao Recreio Dra-matico para ver o pequeno grande artista.

Pedro II (por antonomasià — o Imperial), Vae-se effectivamente a companhia do Excelsiorl To-das as sensações lutulentas e fúnebres que esta

par-VvV. Vi- ' ' ;¦-*;¦¦¦¦¦¦ ¦*»'-¦-"'¦ *• v ¦¦•*¦ x y , , , - ¦ •.. t. ¦_•-¦¦ - -» ». X j. ... * - ¦ ¦X'"'-- '• '" XX. X;X:-X //'/'.;,;¦ xX' ~X L '*.'¦.V 'VV V; *,"V'S' '.'¦''.'¦. * ¦ T .-.-¦¦¦¦ :.-..¦ ¦ ¦ ; . . -. ¦ ¦;¦' ,-.¦..¦.' ¦¦ . . »'¦''.¦.¦' ¦¦¦¦¦¦¦:.*¦¦¦¦ .. .¦.''¦¦' » *

(4)

rfftfl

íés^

IP

A>. / TwJÇHÍÍEÍÍ

*^¥^^B SIlP

&&I1 1 411Íf#Í 1 ";a %, . * -j - ¦ ¦ wSSÍ-t 1 ''Al -4' "•":"•<•¦ ¦'¦..'5/-.'...'„ ',"-'. -! mm m m st

nm<--1 Hp

'/3__iSV Ifcfr Mm ..t~fcVw? si»!* ill lir^ 81^3y Jll

p y«-Iw^

mm foi'

(i^M/vlBy_PKSralv

v ^imPRbI*^RiB& %ct*

tlilli* MlM~*^ ^*' :>-^W*--asais Jtf WÊÊ ¦¦¦WÊ$-- i^»r/^h ^ TI '^-^ 1/ )*\w^5ejf,S W/t' Í&Í * vil- ^sküÊsÈrX • w

¦

? I '''™«*%'á_l»fflá

1111 i

*»***tiSK] '•ttS •y^\ i f v«í v W:- T—

^#ftyf

ífmf,^^^^Mf^^^^^^^ •

¦^i ifcl; PIIPF^^i^Sp''1

í { *< Se I «^^^í"^^"» *l^

;iiÉ

1

$y9MrJI w; 11. /1

iSresti momento o fto oft Içciteiro ccfretyestcc St iitar»/^c httottoartcçt.

Ü

</*r K helenos, Içtxtl-or ciplptHHos.

G o sfidfib pio d»% • •

(/j<vi/o «/«a6 <SW- c? -froiM* cIv-vovol wevçcçpto,

|

;-:^f--fi

çitt'... o 'tf*0 Tlntqueht* M mm-mm."

ÉS

M

*.

V

. fíorifiem trtc o cenlenotvio,

te

|^5

P;ffP!

I wm \

Hr'"

il

,-JS[ d_m-| |1

f^ÍÉ ConcentrctUo hntroc oi nisTruc/ho, >7C toçío o eiMfl/Sfftsrner es*~-- «^

^ ^7fé vevtC Ut todos- os progressos- Ql,vU?<- bem

tm.

m

11»

"J

^^SSÈ ra

i

í« 5^1 Kg ^

»i

¦¦¦¦

w Ji^y^^^^^w%

llWm^wi _S

Sf iiiisii

///

fh mm

/ / '«?ví.¦'J» 1 / •' mmml T IB8M'V. \~ÍSfcừP|Mi§lwSTO m^ jMj0^^ilE_^^_3£s. M ¦áw Ms- -¦¦¦

mm m

£

evreríir tbdios esses voterçttrintolrnhos em {uturò&çtplHdfiCis;

*

á,/—t^sai

^^^^^^^^p^B^^/^-.fi/l''

"^^^

/??#%,

^%l 1* * T^,'V^Í ÍM^^$«MfT ¦ 3 «ME* fi fi - : 3se íí>t/f OiüOtYOloL WPtCfOnpC ... fi ___5____2__*í—. ímmfà

I

^ip

A

vMI fi^:i^> ÜS_S^*'K^^3*^' ^S5í»^'4^W/^^%^ifôÍI

• XÉil^lllll'" -.fi*ÊB? '•' ¦ .'-~-. :-:'.::i' .,y?'* ~A íYrY ¦'yW-í^v'''

¦Mm^¦¦'^^^^^m^^^^^m

i./T. f^r I cifyçlo

É ií

K

i

MS»

/fJf/ \viSKS_sal H #. « ''

,i-.i «íiíí »t»*^hi. ^j,.-^ t-*:lwfl

"Sífa^S».".' '-®S V^S

W§:- ira II

i# M/W

#v.- í «rW-s-fitiJ/íw

ra Ul" to

"^^'Ê^ssí&fã

mm fyçlo Comp-um pies apóstolos mo^ot feaifto

mãos pie covteullt t, uo 'to-

que., isfrttíetwos çts

dtrrpcmolr uraot fagfrymet Jt rtttch'

omptvws i/iiipi hiOsfçrto fie orocdoY dot Çtoriot e%-. eKclpcmrtmos: Pr*

(OC

s,errpt I a tortunoc.

U"este 1

ni*

íT^

semi-wrhrtYO, M ^se pt hetftfofficpc vio tivesse pt vtesmot yihresev

vrotcçtp uoe *o\ofútllus Yosoes, wm B sevfci-nti htloZ-* districto imhpêjio kinth

vosso

Cwmptvot.

c). t/l. Comt d õo Itw 'conce-íidoWPlMthcets idtfts soíre.

insfrvcfffo hulucoi.

(j ix tem deitxUo discurso-,

Ê | fiírrrfL o (fWrtiifL ¦. eltserrvelvtmtiiti d'tstt j>ti,t' vecesserr* çjut %. plisfrri-f ou oi çC mfryruccon korr fofas «s classes

•nf j^Ci

mmím'

Jornotvws U111PC hlõrictfD M btpifl' *

Com Ip

mm

Wmm

pfsti çfndpírt liflü fardo(rp(9 ewhotssftr

í t^r 91

íVí ftí socteté-."

>w 1

<= J^9H_^^_^______k. "S>>^1iffi^^ W^^*l t .^TTS

Í^^^B M"''^Mt:'\á^s &%¦¦¦

í-w^^Ê^' .«__! -¦JBw"í^Nffisl %J1é

isor-

M S SI m I

Ul Bt-'

*-¦ I

. ¦ mMSflSSr^^il ¦ '

tu imheriotl Sogro,!\ hm/A tlie hfit aeftcoÍY?! pes ocnaPfr/içtfieTos, i

vós, Oíltêtoc, com esse tottotlltíto lutiolo, com essus esberounCçts doi fjotírioC f

Zoinivuui Crrmihiihpcrpi. ofvi}>os-sot+nos arithcr uwsortos :

(5)

'.¦.¦¦'¦...

:¦':¦¦:.---' ' ¦ ' -¦•' -'^Ss

¦- ..-.:¦

*

6 . O MEQUETREFE 10 de Agoso, 1883.

tida nos vae causar (nós temos uma alma* de man-teiga !) já as consignamos no numero passado. Ah 1 vão-se os pernis; effectivamente elles yão-se, como os deuses, mas no vasto kaleidoscopio da nossa memória as piruetas serão eternas 1. Havemos de descer á campa fria (brrr) levando na mente-, a ro-doplar céleres, aquelle bando de borboletas -mati-sadasde toda a gama-colorante do arco iris I (Safa, que isto foi bonito !)

Cá o patrão, de tanto fital-as já anda com o olho pór fora do-pince-neç! Eu já não sei dos dois que Deus me deu nem do coração que o Diabo me em-prestou.! Emfim, já que eu não posso : .

— Que as brisas marinhas as beijem !

¦

m"

:mX:A

¦1.

Conforme annunciamos àos nossos leitores, a DonaJuanita prepara-se em todos os theatros na-cionaes que possuímos.

Isto já deu lugar a um escândalo intra-bastidores que passou para as columnas da Ga\eta£ que ainda se debate entre empresários, proprietários e arran-jadores (o termo é delles).

E o caso é que já se nega publicamente e por escripto a propriedade do libreto, visto que a lei a não garante nem a reconhece.

Isto que ahi dizemos que não vá susceptibilisar ninguém. Apenas queremos fornecer ao Grão Sul-tão Constitucional'que nos governa mais um facto clamoroso que se ergue contra a sua obstinada per-riçe e calinice de não consentir que se decrete uma lei que garante a propriedade litteraria, que, afinal' decontas/é mais legitima do que a da coroa que lhe cinge a fronte impenetrável e perra .* . .

E chama-se, urbiet orbe, sábio a um homem que não chega a comprehender uma necessidade urgente da sua pátria, tão repètidameute demonstrada e discutida ! Bolas : .

Lá se avenhaçi . .

No SanfAnna, voga ainda a Gillette de Narbonne êfri mar ide rosas e vento-em popa.

Jàvãó adiantadados os ensaios da Falka (Droit dyainesse) dirigidos pelo traductor, Arthur Aze-vedo, que a viu > em Paris com tpdos os requififes e apparato que está reproduzindo no nariz... per-dão ! no theatro do nosso Heller.

l_ * A a_n ei edade-d.a publico é-enorme ! i Sugeitos tre-fegos, percorrem as adjacências do theatro, rápidos, á espera da primeira representação !

.

Líi-

'''••;

,

O Novidades está fazendo presentemente uma reprise da Arhiduque\ay com indescriptivel gáudio dos antigos habitues do Principe. A Sra. Monzoni tem sido muito applaudida no papel de protogo-nista, e a concurrencia enche todas as, noites othea-tro, n'uma onda vertiginosa.

Um verdadeiro suecesso I

L#1

^.v".: .- .if.' ¦ /

A commissâo encarregada de organisar* pecúlio no Rio de Janeiro para erigir-se um monumento a D. Affonso Henrique, em Portugal, annuncia um beneficio, que deve realisar-se no dia 28, no theatro de D. Pedro II.

E' inutif justificar este beneficio perante a platéa fluminense. Que ellà acorra, consequentemente, le-vipede e quantiosa ao espectaculo.

Nãó se nos faça de fina. Peff.

Perfis lyricos

1

MONENDO ROZIS Rosendo é vate De tal quilate Que o disparate Quer cultivar ; . Quando se inspira, Toma da lyra E versos tira De embasbacar. Canta as auroras, Canta as senhoras, Canta as amo.ras, O céo e a flor ;

Canta os seus gatos, Canta os sapatos .-E os carrapatos Dò seu amor I As Arthenisas, . As Cydalysas, As leves brisas Do seu vergel; ..Tudo, contente; Plangentemente, Com voz cadente, Põe no papel ' s Pelos amores, Tão seduetores, E pelas flores \, Sacrificou : Já de um terraço . Cahiu no espaço ..Eja Lo„agp3iacçL Tristfe quebrou. Carmes, endeixas, Sentidas queixas A umas njadeixais Já desferio; E tão brilhante, Periclitante, Bardo chibante Nunca se viu I « Sabe theoremas, Themas, problemas, E até systemas Philosophaes; , Não é comtista, Nem Littréista, . Nem Miguelista,

Nem de outros mais. Mas é mui fino... * Muito menino

Tem d^lle o ensino Philosophal, E tanto a trica Da tal fu trica Ouve,'que fica Mais animal! O ideal, o senso, E tudo extenso, . E tudo, immenso Tem o Moniz...

Porém quer ande, Ou quer desande, Nada é..tão-.grande Como o nariz! O HüBSON. m 'V * ,.f": .:- '....¦'".- a.-'.-'¦.'-. ¦'¦ 'r.'^:mrXmmm :,¦¦¦ ..-M ¦¦. y'm.---.-¦¦¦'. . • .

Três filhos o Anselmo tinha Antes de ir viajar; .

Masá volta encontra sete, — O que muito o fez pasmar Explica a mulher o caso Para evitar mais enganos : — Como sonhava comtigo, Dava á luz todos annos. —

•V;V. ¦ : ¦' ? R. Turra. '»'¦ ¦. ¦ * • . * 1 ¦ í

(6)

10 de Agosto, 1883. O MEQUETREFE

¦ 'A-1

., y''6, ¦" 'yyr.. .¦¦¦'¦¦.r'-yy-y ¦:.".¦¦."'¦'"¦"¦-¦ **¦•¦ ¦>¦-.¦'.

¦'":

"" -; -"A'''-:- -': :.' ¦¦¦_-. ¦,»¦¦¦¦. ?,¦¦¦¦.-., :.;.¦-. ¦,.,..-..

«

¦

Cavaco politico

Embora acalmasse, ainda não terminou de todo. a febre das interpellações. Os senhores ministros

têm andado n'uma roda viva.

Por dá cá aquella palha um senhor deputado qualquer crava no peito de um ministro, uma inter-pellação aguda. •,

. O que vale é que os interpellados pouco" se in-commodam com isso. Descobriram uma maneira de responder cathegoricamente aos interpellantes: — não respqndendo.

¦

O Sr. Felicio dos Santos, deputado conservador —republicano—posiíi^ista—Comtista—Littréista— Miguelista; deitou um projocto de grande naturali-sação, que também nao sabemos se é idéa do atra-palhado programma assás liberal.

Em todo o caso a# idéa*e boa, comquanto não seja nova, e como palliativo deve ser de grande effi-cacia na questão da colonisação.

Já que o governo não quer ou não pôde satis-fazer os seus compromissos com os colonos — pa-gando-lhes, não é mào que satisfaça esses

compro-missos — naturalisando-os.

E1 um bom meio ideal de resolver a questão dos braços para a lavoura, *no terreno das abstracções metaphysicas.

Se ainda não é tudo,-já è, entretanto, alguma cousa., Que venha pois a santa lei, que o céo não se fará esperar.

E que o Sr. Felicio tenha felicia. Que felici-dadel ''.•';'.

" •

y

A

ypy

O Sr. Zama, deputado pelo carurú, também des-embestou pelo espaço azul da fantasia. Apresentou um projecto da temporariedade do' senado. Escu-sado é dizer que o Sr. Provedor Cotegipe sorriu-se.

#Eu, pelo meu lado, confesso, sóu pela vitalicie-dade do senado. Apraz-me vçr aquelles bons velho-tes do coro do Fausto, discutindo com o seo anti-go ponto de vista as questões modernas.

Depois, o senado é a casa da resistência parlamen-.tar, espécie de eoador legislativo por onde passam os projectos da temporária, deixando as aneiras ao de cima, no ralo.

^eaeranda insti.tiikão-de' avós! querem tirar-te-a tutirar-te-a feição mtirar-te-ais ctirar-te-artirar-te-acterístictirar-te-a e mtirar-te-ais pittoresctirar-te-a !

Ah ! mas tu has de. protestar vehementemente, expondo,-como o$ antigos heroes, a tua calva ás balas I

Verdade, verdade, o Sr. Zama não foi lá muito cruel, e encontrou engenhosamente um meio de não desgostar os senadores actuaes. Diz o seu projecto que a estes será mantida a vitaliciedade.

Este é pois o projecto — Wagner, a lei do futu-ro — Lohengrin politico em dois actos.

. (Cahe o panno... e o projecto).

A

¦ v .. -:' ¦ ¦¦ '¦¦ ¦. r, * ¦ ¦•> '¦'-¦.¦¦. ¦•¦'.".'¦¦ ¦',,:' :' '-¦ ¦.:¦¦..¦'¦ ¦:"¦¦¦¦¦.. . .. ¦¦¦¦ '. .'.,.,:.-¦"... -yy;;.

Discute-se também na Gamara a reforma judi-ciaria. E' uma espécie de lei-bifei Destina-se a li-vrar os rfiaçistrados de — morrerem á fome.

Hnmanum... (Não me lembro I. mas ficava aqui muito bem uma-phrase latina).

Venham, venham todas essas leis e reformas caiar o velho edifício constitucional!

— Grande politica ! e grande pelotica !

Tuôoot.

COMPENSAÇÃO

Allegas que eu sou culpado Do muito que tens soffrido., Que*o socego tens perdido Desde que sou teu amado. Dos credores perseguido

Eu sou bem mais desgraçado ! Adão depois do peccado

Nào andava tão corrido !... Perdi-me e tu te perdeste. Dize agora, francamente, A culpa de quem será ?... Tu jamais te arrependeste, Eu também não ; felizmente — Cá e lá más fadas ha. Carlos' Moraes. ¦ ... :. , ¦ rr'.' ¦¦¦¦'" ': ¦'£..¦'• ',¦ ¦ '..'-¦,'. '-'"iA ¦ -,'':•¦.' ' ¦¦'.*'V.'-'-". **•?'-.-'- -: ¦""¦"' ¦ .' ... :.' "'¦ ¦ . .' .;. IVoticiario

Já se acha felizmente de pé, posto que' ainda ligeiramente reconstituído na sua saúde, o nosso ex-cellente amigo Belmiro Salgado, acreditado poeta e commerciante egualmente acreditado d'esta praça. • Durante dez dias consecutivos a sua saúde esteve bastante comfpromettida. A terrível bronchite que o accommetteu parecia zombar de quantos médicos e adjacentes drogas lhe propinavam. Pôr fim'já o nosso amigo estava disposto,' em ultimo recurso, a mandar-lhe ao encontro o próprio pharmaceutico •da visinhança, sob a forma de pulula, quando a im-pertinente moléstia tomou, a resolução, prudente de lui dire ses adieux, e lá se foi — de esfusiote.

Parabéns! Puff

o

\r——?

MEU GATO E O TEU PINTO Meu gato comeu teu pinto

Que era o Sol da tua vida. . Pobre pinto, Margarida, •

nem tu sabes quanto eu. sintoT E é já com este o quinto,

Mais outra canja perdida. Meu gato comeu teu pinto Que era o sol da tua vida.

Porém, filha, eu não cohsinto ? Que.tu chores tão sentida, .:

Pois tendo os gatos, querjda, Das feras o mau instincto..; Meu gato comeu teu pinto.

Carlos Moraes.

* :•

Typ. Hildebrandt, r. d' Ajuda n. 31.

-'"¦..¦ .'¦:¦: -A A. •¦.¦¦.-.. * * , ¦ .'¦ .'¦"• . ¦'.,¦- ' ¦ ' :' ..-...;¦. " %,,'. ¦ -, ¦¦-. .,. •;..- .¦-...-¦.¦;,;-.¦ ¦ ¦¦. :#¦,.?¦ ¦¦ . f .. .. -¦-.,¦-"¦¦. ¦¦¦ ¦ ¦ ..- ¦;. yt ¦'¦>'M-' ^--" ''"¦"'' '*¦' '"'"'' "' ''" '"'"- V- "'A * *

(7)

.Vi.,...».„>.. ¦- *-*s

Ia.

/ «*- *iSf ,:'! 5 "¦<.. ' X-AS : -'¦ ....•¦"*•*¦"" ^WvTrv'' *'?•- ;- '''¦?¦ :—¦ :- .''•*' ft,PXV^ & Mi±yty "¦-' / 1" -pSx* /¦.-¦,*.-£*%*U ijifJ liiv^.Xímmmw * SP'

xàá* • ¦ xAxr-1 ¥£x' ;iy\í«à' lfc:- ,,i,W' X^l

ÉIPh * Ç x #* "' Ü feí^N^C *&á; ¦ xX U4*1|T^

mt

f^xrxl v^p».. x, -mÊm

-%yz

.<:¦'¦.- -¦':-.. . ' ¦'•¦^yy^^y '' ^$j&ys

#x*:;m. •• /¦•«xi • *m

:-,. »yVx« * xxxvfer ,

».. y/%w\H$'¦ - :• ¦*fi" --y - -.»

W^^i^'Z/Y-^^W: 'feáÉÉ

mF XWI ••-.-;y-^Ê®£ár #f% -.-».«.o* ,.,-•¦ r^yy.w lt Vv- ^S^o.'* i¦¦•í'J(E?,*J %í*.-:\íí . 'r% 'ÉSflr-''-- '" v'.S^»v . jyJXimSmr-' -xx

P%|x-i«X

ir

li ^

B'P>4

:.. i fififr«««^ / /. *ti

. x i... u. •. :M/%yy ^

-,#f• ; ^fe^^-«^B^.^i "- ¦¦ ¦ Hlfo. ¦ .^^%,;xríí ;«:fx^P'x: x ¦ Sr* ^Hut^..«*ã*aJSgp? ,— ;¦¦;. {,-«,•• ;--.ív?x t*;;*•"*--¦ "•*<*.' -x

.- ..—.o .yy/ " '';;"'*-x ¦¦'Ary^yywyyr^ig^f ¦ yy..'^

• ¦ 'ii -x '"; " "* ¦•¦ x. v. '. ¦ :> ¦ y'' * • i . '•*. ;' * *. •'; V* *:'fi' 'i^^it X'. Xv». Vi

¦ '¦*

m

'

^^Í^^^S»^";

>#^í*^«iiS^^^fc#v :/|.i i",,if*íiíJ!í'*,.Í:V?;.' 1 .. ¦."¦*..(¦.'¦

Z-Àind-oL as fitm -, • ^ *tuM/th " e o ave Jfscofem

Cft&rosoíVftTftt os emhi-etcLriôS i trccolucTores dot jjecpL .

yiscuisKo que mereceu pes honras pi* immlket dl um

dis ftvcto tftrteiiv -lifteivc to

x- (

0 ÊttehioY olisse outtt-n\o adeus. S forpíw-se todms piofueUm

j>er-uns Oecilpívelo hor esse fnovplo

'...,..X_x joroef..

r - yy.';. yy/yy/s 'sX-sxx-X''''y-'y^Xy.:. .yyy'::S./.y'yyyyXXyyy '¦ ¦¦ ¦ ¦'••¦¦

gglgifefixxxxx

'T^ilHl ..x^Xfi1'^x;x

;*'!;v ^•¦í-x^;í*?.'r~ íf*******-'."-;,— -.'T*.'-' .-.:-.••*

Qftfàwernk pi vem çíesj^ovtpíTiUo o tferrptvr côrtt «C 5í/flC CowihçcvhiPL. : 4l^^W\':^^^Í>' ; 'X;xS;'''W . ^^^^^^...^^•¦••-•¦¦-•^:';;:'^ % , .*:.•;-^rCSaSififflsSrfi.v"»'.»». *"- ' '"•'** , '•¦*¦" .wrwMBi^ir'"''"" '.*.:.'. -.'....•••¦.*¦' * Tfc!'À-gBBHt'^'^''•^^'V^lBv^.^wi^Vyy •¦ ,*.<¦•; - ^Sn^^l '•''''X'"''XX';.''X,*..''.*X .Ayyy-y ¦ ^J^j '''" .•¦'••-:" -¦-^ ^^. -,,~\

>*3

\ w VrU^l ... ^.'¦. / /....Xv>-^.X *ÍN ^''^''Ij; /t/i/:.y

•¦-'&ZZÊÊ

m|

yrun~y^":*': :y«9*iffWS.J;

üs peniplos çlt íumrets sio tpnitos, ctut o Caste lides

(filho çlòCAico olk Coiifettkripc -rupe oLoOuvidor-lllf.-} vêse em ecJ>uvos t jurçli ot cctttcoc o fcotre vftj>*x

-."..".¦''';* •i:.-*..[ri^*»***;i4^í''í-Í^Í"*^t-k'^:*-",'''íxí ... ' • ¦» ( :. • x. - '*..: * '*' x< :,.:., i \\\,4.'ií :' if) , ' • •:-' . .: \ '¦¦> . -'X-', I '.-^G^-i )*" -— /, J*4 * -'í "'' *v>i'**'' • *-.'¦':-h. \£y. I* x; ' .flui >/: \Kkv .•> \ / 4' n»CS ^^S^^^^^^(^^ftS

pXiáx-.f.'y:y^yyJ

--%/'/¦/s-./

/

*>

*°ss°«»,;

^s

^^^&;;

•'

X. y';

K ya/ '-fs / e^ - «<£**/<."

"Mi

x^-^^^pz^\ mi ****** fi-'** • J|

r' ' •¦ F'í^t;í:^'**í4á''? Jív^í í' ¦ X-'• XX'^::^S*^X.^l>;^-;Xí'HX'S^ •-i- '*¦." 4'*fi*X';'*X;X-<'':'':\*ftX'*'-^''X.;;'*X='-»:i^ • /"'iiAíáa^raÇ^S^C'.^' '

¦

*:>

P^JII ¦ §^^fc^F*«-?

''• ¦;' ¦¦¦¦•*.¦ ^^^^BnBHHHBl

'2^ IÍ'Xy;/f^?-% ";" '•

li J '''" '¦ :ZZZZaÍÍ^^^M. ' . • -.: ' "'" ''""'-'" ""X.-""' " ":";-'": X^^^^*^^S|í^P^t:^

¦

. »' - j - ,

.«.. àsfuecífC qui Tmhmvo* jormet/^c vou Terra, bovtçívio...

Referências

Documentos relacionados

Na seção “Opinião”, Jairo Nicolau, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em “Eleições presidenciais nos municípios brasileiros: uma breve comparação dos

diferentes tempos correspondem em cada caso as diferencias de espessura e área de contato das gotículas..

4.15 Em hipótese alguma haverá segunda chamada, revisão de provas ou de resultados, em quaisquer das formas de avaliação, nas diferentes fases do concurso

A MIP heur´ıstica Relax-and-Fix - RF (proposta em [3]) ´ e uma heur´ıstica construtiva frequentemente utilizada para lidar com problemas de produ¸ c˜ ao, que opera por meio de

clinical signs, it can be inferred that the transfer of rumen content from resistant goats confers similar resistance to that acquired by the intraruminal inoculation of

r) Jednu sasvim drukčiju verziju daju Kiprani i ostali. Oni kažu da su se Minoj i Tesej obavezali zakletvom da ni jedan brod — osim Arga, kojim je zapovedao Jason sa zadatkom da

Deste modo, o adequado zoneamento e sua observância são fundamentais para a conciliação da preservação ou conservação de espécies, hábitats e paisagens dentre outras e

A técnica de centrífugo-flutuação utilizada nesse estudo tem o limiar de detecção diretamente proporcional ao número de ovos contidos no solo, sendo eficiente na recuperação