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rof. Livre-Docente Disciplina de Infectologia residente da CCIH do Hospital São

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Academic year: 2021

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(1)

Eduardo Alexandrino Servolo de Medeiros Prof. Livre-Docente – Disciplina de Infectologia Presidente da CCIH do Hospital São Paulo

Eduardo Alexandrino Servolo de Medeiros Disciplina de Infectologia

(2)

INFRAESTRUTURA

PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO

COMPORTAMENTO TREINAMENTO COMPORTAMENTO INDIVIDUAL PADRONIZAÇÃO DE TÉCNICAS

PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO

COMPORTAMENTO AVANÇOS DA TECNOLOGIA ASSISTENCIAL COMPORTAMENTO INDIVIDUAL

(3)

Ano do Estudo Taxa de Aderência Unidades

1994 (1) 29%

HIGIENE DAS MÃOS EM HOSPITAIS:

EUA, EUROPA E BRASIL

1994 (1) 29% 1995 (2) 41% 1996 (3) 41% 1998 (4) 30% 2000 (5) 48% 2004 (6) 34%

1. Gould D, J Hosp Infect1994;28:15-30. 2. Larson, J Hosp Infect1995;30:88 4. Watanakunakorn C, Infect Control Hosp Epidemiol

1998;19:858-6. Santana S, Medeiros EAS Infect Control Hosp Epidemiol, 2006 (Aceito para publicação).

Ano do Estudo Taxa de Aderência Unidades

Geral and UTI

HIGIENE DAS MÃOS EM HOSPITAIS:

EUA, EUROPA E BRASIL

Geral and UTI Geral

UTI Geral Geral UTI

1995;30:88-106. 3. Slaughter S, Ann Intern Med1996;3:360-365 . -860. 5 Pittet D,Lancet2000:356:1307-1312.

(4)

INTERVENÇÃO: MUDANDO PRÁTICAS ASSISTENCIAIS

• Estudo de intervenção – Controle histórico •HC-FMUSP – UTI Geral

•Objetivo:avaliar o impacto de um programa

educacional na diminuição de infecção relacionada a cateter venoso central

•Método:

Lobo RD, Levin AS, Gomes LM et al. Am J Infect Control, 33(2):83

•Método:

• Padronização curativos • Informação visível • Programa educacional •Resultados:

• Aumento adesão a práticas de prevenção • Diminuição da taxa de infecção relacionada a cateter

INTERVENÇÃO: MUDANDO PRÁTICAS ASSISTENCIAIS

Controle histórico

avaliar o impacto de um programa

educacional na diminuição de infecção relacionada a

Lobo RD, Levin AS, Gomes LM et al. Am J Infect Control, 33(2):83-7, 2005.

Padronização curativos

Programa educacional

Aumento adesão a práticas de prevenção Diminuição da taxa de infecção relacionada a

(5)

Contaminação Bacteriana x Virulência Resistência do Paciente (local e sistêmica)

Infecção

Infecção

da Ferida Cirúrgia

da Ferida Cirúrgia

Risco de Infecção =

Resistência do Paciente (local e sistêmica) Contaminação Bacteriana x Virulência Resistência do Paciente (local e sistêmica)

da Ferida Cirúrgia

da Ferida Cirúrgia

(6)

INFECÇÃO DO LOCAL CIRÚRGICO

INFECÇÃO DO LOCAL CIRÚRGICO



 Fonte dos patógenosFonte dos patógenos

flora do próprio paciente (endógena)flora do próprio paciente (endógena) inanimado e equipe de saúde

inanimado e equipe de saúde



 Principais patógenosPrincipais patógenos

–S. aureusS. aureus, , E. coli, S. E. coli, S. coag. neg., coag. neg.,

A contaminação microbiana (endógena ou A contaminação microbiana (endógena ou

exógena) do local cirúrgico precede a infecção exógena) do local cirúrgico precede a infecção

INFECÇÃO DO LOCAL CIRÚRGICO

INFECÇÃO DO LOCAL CIRÚRGICO

flora do próprio paciente (endógena)

flora do próprio paciente (endógena), ambiente , ambiente inanimado e equipe de saúde

inanimado e equipe de saúde

coag. neg.,

coag. neg., Enterococcus spp.Enterococcus spp.

A contaminação microbiana (endógena ou A contaminação microbiana (endógena ou exógena) do local cirúrgico precede a infecção exógena) do local cirúrgico precede a infecção

(7)

FATORES RELACIONADOS AO PACIENTE

• Tempo de internação pré

– reflete a gravidade do paciente

• Infecções prévias • Extremos de idade • Quadro clínico – fumo – obesidade – diabetes – estado nutricional – uso de imunossupressores

FATORES RELACIONADOS AO PACIENTE

Tempo de internação pré- operatória

reflete a gravidade do paciente

(8)

• Medidas gerais

 Preparo pré-operatório

Prevenção

Infecções de Sítio Cirúrgico

Infecções de Sítio Cirúrgico

 Anti-sepsia e técnica cirúrgica

• Antibiótico preventivo

 Cefalosporina 1ª geração ou 2ª geração

Prevenção

Infecções de Sítio Cirúrgico

Infecções de Sítio Cirúrgico

sepsia e técnica cirúrgica

(9)

Princípios da Antibioticoprofilaxia Cirúrgica

Princípios da Antibioticoprofilaxia Cirúrgica



 Indicação apropriada...Indicação apropriada... 

 Determinar flora provável numa infecção pósDeterminar flora provável numa infecção pós 

 Escolher droga totalmente efetivaEscolher droga totalmente efetiva 

 Escolher droga efetiva menos tóxica e mais barataEscolher droga efetiva menos tóxica e mais barata 

 Escolher droga efetiva menos tóxica e mais barataEscolher droga efetiva menos tóxica e mais barata 

 Administrar dose efetiva na hora certaAdministrar dose efetiva na hora certa 

 USAR ANTIBIÓTICOS POR CURTO PERÍODOUSAR ANTIBIÓTICOS POR CURTO PERÍODO



 Mudar o antibiótico em caso de falha da profilaxiaMudar o antibiótico em caso de falha da profilaxia 

 Evitar drogas úteis no tratamento de infecções gravesEvitar drogas úteis no tratamento de infecções graves

Princípios da Antibioticoprofilaxia Cirúrgica

Princípios da Antibioticoprofilaxia Cirúrgica

Determinar flora provável numa infecção pós

Determinar flora provável numa infecção pós--operatóriaoperatória Escolher droga totalmente efetiva

Escolher droga totalmente efetiva

Escolher droga efetiva menos tóxica e mais barata Escolher droga efetiva menos tóxica e mais barata Escolher droga efetiva menos tóxica e mais barata Escolher droga efetiva menos tóxica e mais barata Administrar dose efetiva na hora certa

Administrar dose efetiva na hora certa

USAR ANTIBIÓTICOS POR CURTO PERÍODO USAR ANTIBIÓTICOS POR CURTO PERÍODO

Mudar o antibiótico em caso de falha da profilaxia Mudar o antibiótico em caso de falha da profilaxia

Evitar drogas úteis no tratamento de infecções graves Evitar drogas úteis no tratamento de infecções graves

(10)

CASO CLÍNICO

• Paciente masculino, 72 anos, obeso e diabético

não insulino-dependente procura o hospital

com queixa de dor abdominal, vômitos e febre

(38,2

0

C) há 24 horas.

• História de pneumonia há 2 meses sendo

tratado com levofloxacina por 10 dias.

CASO CLÍNICO

Paciente masculino, 72 anos, obeso e diabético

dependente procura o hospital

com queixa de dor abdominal, vômitos e febre

C) há 24 horas.

História de pneumonia há 2 meses sendo

tratado com levofloxacina por 10 dias.

(11)

CASO CLÍNICO

REG, desidratado ++/4+, descorado +/4+,

dispneico +/4+, anictérico

T= 38.6

o

C; FC=110 bpm;FR=24 inc/min.

PA= 90/50 mmHg

• Coração: Ritmo cardíaco taquicárdico sem

• Coração: Ritmo cardíaco taquicárdico sem

sopros

• Pulmões: MV presente sem ruídos adventícios

• Abdômen: doloroso a palpação principalmente

em fossa ilíaca esquerda, ruídos hidroaéreos

diminuídos

CASO CLÍNICO

REG, desidratado ++/4+, descorado +/4+,

dispneico +/4+, anictérico

C; FC=110 bpm;FR=24 inc/min.

Coração: Ritmo cardíaco taquicárdico sem

Coração: Ritmo cardíaco taquicárdico sem

Pulmões: MV presente sem ruídos adventícios

Abdômen: doloroso a palpação principalmente

em fossa ilíaca esquerda, ruídos hidroaéreos

(12)

Sepse

• Resposta sistêmica a infecção

• 2 ou mais dos critérios

– T> 38ºC ou T< 36ºC – FC > 90 bpm – FC > 90 bpm – FR > 20 mrm ou PaCO2 < 32 mm Hg – Leucócitos >12.000 cél/mm >10% bastões

• Sepse Grave

– Sepse associada a disfunção de órgão ou hipotensão

Sepse

Resposta sistêmica a infecção

< 32 mm Hg

Leucócitos >12.000 cél/mm3 ou <4.000 cél/mm3 ou

(13)

Surviving Sepsis Campaign

Diagnóstico

• Culturas devem ser colhidas antes do início do

tratamento antibiótico

– 2 hemoculturas – 2 hemoculturas

• 1 periférica

• 1 de cada sítio com acesso vascular por cateter exceto se implantado há menos de 48h

– Culturas de outros sítios

Surviving Sepsis Campaign

Diagnóstico

Culturas devem ser colhidas antes do início do

1 de cada sítio com acesso vascular por cateter exceto se implantado há menos de 48h

Culturas de outros sítios

(14)

CASO CLÍNICO

Iniciado manobras de ressuscitação volêmica

Colhido 2 hemoculturas e Introduzido antibióticos Glicemia = 290 mg/dl

Creatinina = 2,1 mg/dl Creatinina = 2,1 mg/dl Na+= 142 meq/l

• Ultrassom abdômen: compatível com diverticulite e presença de líquido livre na cavidade

• Encaminhado para o Centro Cirúrgico

CASO CLÍNICO

Iniciado manobras de ressuscitação volêmica

Colhido 2 hemoculturas e Introduzido antibióticos Uréia = 110 mg/dl K+= 4,6 meq/l

K+= 4,6 meq/l

Ultrassom abdômen: compatível com diverticulite e presença de líquido livre na cavidade

(15)

Qual a conduta para o caso ?

Qual a conduta para o caso ?

(16)

Surviving Sepsis Campaign

Tratamento

• Antibioticoterapia EV deve ser iniciada na

primeira hora do reconhecimento da sepse

grave, após a coleta das culturas

grave, após a coleta das culturas

Surviving Sepsis Campaign

Tratamento

Antibioticoterapia EV deve ser iniciada na

primeira hora do reconhecimento da sepse

grave, após a coleta das culturas

grave, após a coleta das culturas

(17)

Qual esquema antibiótico seria

o mais indicado ?

o mais indicado ?

Qual esquema antibiótico seria

o mais indicado ?

(18)

Qual a sua escolha ?

a. ceftriaxona + metronidazol

CASO CLÍNICO

b. cefepima + gentamicina + metronidazol c. ampicilina + gentamicina + metronidazol d. imipenem

e. ciprofloxacina + metronidazol

CASO CLÍNICO

b. cefepima + gentamicina + metronidazol c. ampicilina + gentamicina + metronidazol

(19)

CASO CLÍNICO

Diagnóstico: Diverticulite com perfuração de alça

Colectomia parcial + colostomia + drenos

Pós operatório na unidade de terapia intensiva Ceftriaxona e metronidazol

Isolado: E. coli (sensível a diversos antimicrobianos)

Isolado: E. coli (sensível a diversos antimicrobianos)

Alta da UTI e transferido para enfermaria

90 pós-operatório: febre e piora do quadro clínico

Dor abdominal e vômitos

US = presença de coleções intraabdominais

Encaminhado novamente para o Centro Cirúrgico

CASO CLÍNICO

Diverticulite com perfuração de alça Colectomia parcial + colostomia + drenos

Pós operatório na unidade de terapia intensiva

(sensível a diversos antimicrobianos) (sensível a diversos antimicrobianos) Alta da UTI e transferido para enfermaria

operatório: febre e piora do quadro clínico US = presença de coleções intraabdominais

(20)

Perfil de Resistência do Hospital

Porcentagem (%) suscetível

Patógeno Ceftriaxona Ceftazidima P/T

E. coli 90.1 88.5 95.4 Klebsiella pneumoniae 42 50 63 Enterobacter cloacae 56.4 54.2 73.6 cloacae 56.4 54.2 73.6 Pseudomonas aeruginosa NT 70.4 71.9 Staphylococcus aureus NT 50.2 56.8 Enterococcus faecalis NT NT 88.8 Enterococcus faecium NT NT 10.4

Perfil de Resistência do Hospital

Porcentagem (%) suscetível

Imipenem Ciprofloxacina Oxacilina Vancomicina

100 62.6 NT NT 100 62 NT NT 100 84.2 NT NT 100 84.2 NT NT 86.4 42 NT NT 47.6 47.2 47.8 100 82 48.8 NT 90 0 5.2 Nt 88.8

(21)

Suscetibilidade dos Patógenos GramNegativos -Programa SENTRY 1997 80 100 120 P o rc en ta g em ( % ) S u sc et ív el Sader HS, et al. 0 20 40 60 80 P o rc en ta g em ( % ) S u sc et ív el E. coli Klebsiella spp. Enterobacter

Suscetibilidade dos Patógenos - América Latina Programa SENTRY 1997-2000 Ceftriaxona Cefepima Amox/clav Imipenem

Sader HS, et al. Diagn Microbiol Infect Dis. 2002:44;281-288.

NA Ciprofloxacina Enterobacter spp. Acinetobacter spp.

(22)

Qual a sua escolha ?

a. imipenem + glicopeptídeo

CASO CLÍNICO

b. Piperacilina/tazobactam

c. cefalosporina de quarta geração + glicopeptídeo d. imipenem + gentamicina + glicopeptídeo

e. mantenho o esquema anterior e aguardo culturas

CASO CLÍNICO

c. cefalosporina de quarta geração + glicopeptídeo d. imipenem + gentamicina + glicopeptídeo

(23)

CASO CLÍNICO

Diagnóstico:

Duas coleções –

150 ml de secreção purulenta

Cultura: Klebsiella pneumoniae

cefalosporinas e ciprofloxacina sensível

para imipenem, ertapenem e

para imipenem, ertapenem e

tigeciclina

CASO CLÍNICO

– drenado aproximadamente 150 ml de secreção purulenta

Klebsiella pneumoniae

resistente para

cefalosporinas e ciprofloxacina sensível

para imipenem, ertapenem e

(24)

Porcentagem de organismos que expressam um fenótipo de Lactamase de espectro ampliado

30 40 50 P o rc en ta g em ( % ) co m F en ó ti p o E S B L Programa SENTRY 1997 0 10 20 P o rc en ta g em ( % ) co m F en ó ti p o E S B L

E. coli Klebsiella pneumoniae

Porcentagem de organismos que expressam um fenótipo de β-Lactamase de espectro ampliado

América Latina Estados Unidos Europa Programa SENTRY 1997-1999 Europa Pacífico Ocidental

Winokur PL, et al. Clin Infect Dis. 2001;32(suppl 2):S94-S103.

(25)

Fatores de Risco Associados a

Infecções por ESBL

• Disfunção hepática • Câncer • Diabetes mellitus • • • Diabetes mellitus • Insuficiência renal * • Infecção pelo HIV • Neutropenia

*Nível sérico de creatinina >2,0 mg/dL Hyle EP, et al.

Fatores de Risco Associados a

Infecções por ESBL

• Transplante anterior de órgão • Uso imunodepressores (corticosteróides) (corticosteróides) • Procedimento cirúrgico ou trauma

*Nível sérico de creatinina >2,0 mg/dL ou necessidade de diálise Hyle EP, et al. Arch Intern Med. 2005:165;1375-1380.

(26)

Impacto da terapia inicial inadequada sobre a mortalidade nas infecções por ESBL

Locais de infecção por ESBLs

N ú m er o t o ta l 100 120 Klebsiella spp. E. coli N ú m er o t o ta l 0 20 40 60 80

Impacto da terapia inicial inadequada sobre a mortalidade nas infecções por ESBL

12 14 16 18

P<0.001 (Χ2, Tendência)

Relação entre a demora em instituir um tratamento antimicrobiano adequado e a mortalidade

% M o rt al id ad e

Hyle EP, et al. Arch Intern Med. 2005;165:1375-1380. 0 2 4 6 8 10 12 <24 <48 <72 <96 <120 >120 Tempo para a instituição de terapia efetiva (horas)

% M o rt al id ad e

(27)

Qual a sua escolha ?

a. imipenem

CASO CLÍNICO

b. Piperacilina/tazobactam c. ertapenem d. tigeciclina e. imipenem + gentamicina

CASO CLÍNICO

(28)

Esquema de antibióticos necessário para cobertura adequada de Infecções Polimicrobianas e seu potencial de problemas

Cefalosporina de espectro Cefalosporina de espectro

ampliado ampliado

•• Nenhuma cobertura de Nenhuma cobertura de

ESBLs ESBLs

•• Cobertura por AmpC limitadaCobertura por AmpC limitada

•• Risco de MRSARisco de MRSA

β

β--LactâmicosLactâmicos

Carbapenens Carbapenens

•• Associado com a Associado com a

emergência de MDR emergência de MDR P. P. aeruginosa/ aeruginosa/ Acinetobacter Acinetobacter

•• Risco de emergência Risco de emergência

de metalo

de metalo--enzimasenzimas

•• Risco de VRERisco de VRE

Vancomicina Vancomicina

••Risco de VRERisco de VRE

de metalo

de metalo--enzimasenzimas

Vancomicina Vancomicina

••Risco de VRERisco de VRE

+

+

+

Clindamicina Clindamicina

••Risco de CDADRisco de CDAD

ou

Metroni

Metroni--dazol dazol

Esquema de antibióticos necessário para cobertura adequada de Infecções Polimicrobianas e seu potencial de problemas

Betalactâmicos + IB Betalactâmicos + IB

•• Nenhuma cobertura Nenhuma cobertura

de ESBLs de ESBLs

•• Cobertura por AmpC Cobertura por AmpC

limitada limitada

•• Risco da emergência Risco da emergência

de VRE de VREaa FluoroquinolonaNão recomendada para ESBLsAssociado com a emergência de MDR P. aeruginosaRisco de emergência

•• Risco de alergia à Risco de alergia à

penicilina penicilina

Vancomicina Vancomicina

••Risco de VRERisco de VRE

Risco de emergência de MRSARisco de emergência de Clostridium difficille + + Clindamicina Clindamicina

••Risco de CDADRisco de CDAD

OU

Metroni

Metroni--dazol dazol

Referências

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