Ano CXLVI N
o-216
Brasília - DF, quinta-feira, 12 de novembro de 2009
EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL
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Sumário
.
PÁGINA
Atos do Poder Legislativo ... 1
Atos do Congresso Nacional ... 8
Atos do Senado Federal... 9
Atos do Poder Executivo... 9
Presidência da República ... 27
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ... 29
Ministério da Cultura ... 31
Ministério da Defesa ... 41
Ministério da Educação ... 42
Ministério da Fazenda... 46
Ministério da Integração Nacional ... 58
Ministério da Justiça ... 58
Ministério da Previdência Social... 71
Ministério da Saúde ... 71
Ministério das Comunicações ... 82
Ministério de Minas e Energia... 86
Ministério do Desenvolvimento Agrário... 91
Ministério do Esporte... 94
Ministério do Meio Ambiente ... 95
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão... 96
Ministério do Trabalho e Emprego ... 113
Ministério dos Transportes ... 118
Ministério Público da União ... 119
Poder Legislativo... 120
Poder Judiciário... 122 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 122 N. da COEJO: No Sumário publicado no DOU de 11-11-2009, Seção 1, pág. 1, leia-se: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento - Página 3; Ministério da Ciência e Tecnologia - Página 9; Ministério da Cultura - Página 9; Ministério da Defesa - Página 10; Ministério da Educação - Página 11; Ministério da Fazenda - Página 22; Ministério Integração Nacional - Página 30; Ministério da Justiça - Página 32; Ministério da Pesca e Aquicultura - Página 39; Ministério da Previdência Social Página 39; MiMinistério da Saúde -Página 40; Ministério das Cidades - -Página 68; Ministério das Co-municações - Página 75; Ministério das Relações Exteriores - Página 77; Ministério de Minas e Energia - Página 79; Ministério do De-senvolvimento Agrário - Página 85; Ministério do DeDe-senvolvimento Social e Combate à Fome - Página 85; Ministério do Desenvol-vimento, Indústria e Comércio Exterior - Página 86; Ministério do Meio Ambiente - Página 86; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Página 86; Ministério do Trabalho e Emprego - Página 89; Ministério dos Transportes - Página 90; Ministério Público da União - Página 91; Poder Judiciário - Página 92; Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais - Página 107.
LEI No
-12.087, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009
Dispõe sobre a prestação de auxílio finan-ceiro pela União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, no exercício de 2009, com o objetivo de fomentar as ex-portações do País, e sobre a participação da União em fundos garantidores de risco de crédito para micro, pequenas e médias em-presas e para produtores rurais e suas co-operativas; e altera as Leis nos11.491, de 20
de junho de 2007, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.001, de 13 de março de 1990. O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1oA União entregará aos Estados, ao Distrito Federal e
aos Municípios o montante de R$ 1.950.000.000,00 (um bilhão e novecentos e cinquenta milhões de reais), com o objetivo de fomentar as exportações do País, de acordo com os critérios, prazos e con-dições previstos nesta Lei.
Parágrafo único. O montante referido no caput será entregue aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios até o 10o(décimo)
dia útil após a data de publicação da Medida Provisória no464, de 9
de junho de 2009.
Art. 2oAs parcelas pertencentes a cada Estado, incluídas as
parcelas de seus Municípios, e ao Distrito Federal serão proporcionais aos coeficientes individuais de participação discriminados no Anexo desta Lei.
Art. 3oDo montante dos recursos que cabe a cada Estado, a
União entregará diretamente ao próprio Estado 75% (setenta e cinco por cento) e, aos seus Municípios 25% (vinte e cinco por cento).
Parágrafo único. O rateio entre os Municípios das parcelas de que trata o parágrafo único do art. 1o obedecerá aos coeficientes
individuais de participação na distribuição da parcela do ICMS de seus respectivos Estados, aplicados no exercício de 2009.
Art. 4oPara a entrega dos recursos à unidade federada, a ser
realizada por uma das formas previstas no art. 5o, serão
obriga-toriamente deduzidos, até o montante total apurado no respectivo período, os valores das dívidas vencidas e não pagas da unidade federada, na seguinte ordem:
I - primeiro as contraídas com a União, depois as contraídas com garantia da União, inclusive dívida externa; somente após, as contraídas com entidades da administração indireta federal;
II - primeiro as da administração direta, depois as da ad-ministração indireta da unidade federada.
Parágrafo único. Respeitada a ordem prevista nos incisos I e II do caput, ato do Poder Executivo Federal poderá autorizar:
I - a quitação de parcelas vincendas, mediante acordo com o respectivo ente federado; e
II - quanto às dívidas com entidades da administração federal indireta, a suspensão temporária da dedução, quando não estiverem disponíveis, no prazo devido, as necessárias informações.
Art. 5oOs recursos a serem entregues à unidade federada,
equivalentes ao montante das dívidas apurado na forma do art. 4o,
serão satisfeitos pela União das seguintes formas:
Atos do Poder Legislativo
.
I - entrega de Certificados Financeiros do Tesouro Nacional, de série especial, inalienáveis, com vencimento não inferior a 10 (dez) anos, remunerados por taxa igual ao custo médio das dívidas da respectiva unidade federada com o Tesouro Nacional, com poder liberatório para pagamento das referidas dívidas; ou
II - correspondente compensação.
Parágrafo único. Os recursos a serem entregues mensalmente à unidade federada equivalentes à diferença positiva entre o valor total que lhe cabe e o valor da dívida apurada nos termos do art. 4oe
liquidada na forma do inciso II deste artigo serão satisfeitos por meio de crédito, em moeda corrente, à conta bancária do beneficiário.
Art. 6oO Ministério da Fazenda definirá, em até 30 (trinta)
dias a contar da publicação da Medida Provisória no464, de 9 de
junho de 2009, as regras da prestação de informação pelos Estados e pelo Distrito Federal sobre a efetiva manutenção e aproveitamento de créditos pelos exportadores a que se refere a alínea a do inciso X do § 2odo art. 155 da Constituição Federal.
Art. 7oFica a União autorizada a participar, no limite global
de até R$ 4.000.000.000,00 (quatro bilhões de reais), de fundos que, atendidos os requisitos fixados nesta Lei, tenham por finalidade, al-ternativa ou cumulativamente:
I - garantir diretamente o risco em operações de crédito para: a) microempreendedores individuais, microempresas e em-presas de pequeno porte;
b) empresas de médio porte, nos limites definidos no estatuto do fundo; e
c) autônomos, na aquisição de bens de capital, nos termos definidos no estatuto do fundo; e
II - garantir indiretamente, nos termos do estatuto do fundo, o risco das operações de que trata o inciso I, inclusive mediante:
a) garantia de operações cobertas por fundos ou sociedades de garantia de crédito; e
b) aquisição de cotas de outros fundos garantidores ou de fundos de investimento em direitos creditórios, desde que direcio-nados às entidades de que trata o inciso I deste artigo.
§ 1oA integralização de cotas pela União será autorizada por
de-creto e poderá ser realizada a critério do Ministro de Estado da Fazenda: I - em moeda corrente;
II - em títulos públicos;
III - por meio de ações de sociedades em que tenha par-ticipação minoritária; ou
IV - por meio de ações de sociedades de economia mista federais excedentes ao necessário para manutenção de seu controle acionário.
§ 2oA representação da União na assembleia de cotistas
dar-se-á na forma do inciso V do art. 10 do Decreto-Lei no147, de 3 de
fevereiro de 1967.
§ 3oOs fundos não contarão com qualquer tipo de garantia
ou aval por parte do poder público e responderão por suas obrigações até o limite dos bens e direitos integrantes de seu patrimônio.
§ 4oOs estatutos dos fundos deverão prever tratamento
di-ferenciado, por ocasião da definição da comissão pecuniária de que trata o inciso I do § 3o do art. 9o, aos agentes financeiros que
requererem garantia para operações de crédito firmadas com pessoas com deficiência que sejam microempreendedoras individuais.
§ 5oOs fundos garantidores já constituídos terão o prazo de
COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS
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de até R$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de reais), de fundos que, atendidos os requisitos fixados nesta Lei e em regulamento, tenham por finalidade garantir o risco de crédito de operações de finan-ciamento de investimento realizadas com produtores rurais e suas cooperativas.
§ 1oA integralização de cotas pela União será autorizada por
de-creto e poderá ser realizada, a critério do Ministro de Estado da Fazenda: I - em moeda corrente;
II - em títulos públicos;
III - por meio de ações de sociedades em que tenha par-ticipação minoritária; ou
IV - por meio de ações de sociedades de economia mista federais excedentes ao necessário para manutenção de seu controle acionário.
§ 2oA representação da União na assembleia de cotistas
dar-se-á na forma do inciso V do art. 10 do Decreto-Lei no147, de 3 de
fevereiro de 1967.
§ 3oOs fundos de que trata o caput:
I - não poderão contar com qualquer tipo de garantia ou aval por parte do poder público e responderão por suas obrigações até o limite dos bens e direitos integrantes de seu patrimônio;
II - deverão conter previsão para a participação de cotistas, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas.
§ 4oOs fundos de que trata o caput somente garantirão até
R$ 10.000.000,00 (dez milhões de reais) por beneficiário, em uma ou mais operações de crédito rural de investimento.
Art. 9oOs fundos mencionados nos arts. 7oe 8opoderão ser
criados, administrados, geridos e representados judicial e extrajudi-cialmente por instituição financeira controlada, direta ou indiretamen-te, pela União, com observância das normas a que se refere o inciso XXII do art. 4oda Lei no4.595, de 31 de dezembro de 1964.
§ 1oOs fundos a que se refere o caput terão natureza privada e
patrimônio próprio separado do patrimônio dos cotistas e da instituição administradora e serão sujeitos a direitos e obrigações próprios.
§ 2oO patrimônio dos fundos será formado:
I - pela integralização de cotas;
II - pelas comissões de que trata o § 3odeste artigo;
III - pelo resultado das aplicações financeiras dos seus recursos; IV - pela recuperação de crédito de operações honradas com recursos por ele providos; e
V - por outras fontes definidas em estatuto.
§ 3oOs fundos deverão receber comissão pecuniária com a
finalidade de remunerar o risco assumido:
I - do agente financeiro concedente do crédito, que poderá exigi-la do tomador, a cada operação garantida diretamente; e
II - do fundo ou sociedade de garantia de crédito, no caso da garantia indireta de que trata a alínea a do inciso II do art. 7o.
§ 4oOs estatutos dos fundos deverão prever:
I - as operações passíveis de garantia pelo fundo;
II - as garantias mínimas que serão exigidas para operações às quais dará cobertura;
III - a competência para a instituição administradora do fun-do deliberar sobre a gestão e a alienação fun-dos bens e direitos fun-do funfun-do, zelando pela manutenção de sua rentabilidade e liquidez;
IV - a remuneração da instituição administradora do fundo; V - os limites máximos de garantia prestada pelo fundo, que, na hipótese de limites definidos por operação de crédito, não poderão exceder a 80% (oitenta por cento) do valor de cada operação ga-rantida; e
VI - os limites máximos de cobertura de inadimplência, por agente financeiro, que poderão ser segregados:
a) no caso de microempresas individuais, microempresas, empresas de pequeno e médio porte e autônomos de que trata o art. 7o, por conjuntos de diferentes modalidades de aplicação, por portes
de empresa e por períodos;
b) no caso de produtores rurais e suas cooperativas, de que trata o art. 8o, por conjunto de diferentes finalidades de aplicação de
crédito de investimento, por faixas de valor contratado e por prazo da operação.
§ 5oOs fundos não poderão pagar rendimentos a seus
co-tistas, assegurando a qualquer deles o direito de requerer o resgate total ou parcial de suas cotas, fazendo-se a liquidação com base na situação patrimonial dos fundos, sendo vedado o resgate de cotas em valor superior ao montante de recursos financeiros disponíveis ainda não vinculados às garantias já contratadas, nos termos do estatuto.
§ 6oOs agentes financeiros que optarem por aderir à
co-bertura dos fundos deverão integralizar cotas, na forma definida pelo estatuto.
§ 7o Os fundos referidos nos arts. 7oe 8o terão direitos e
obrigações próprias, pelas quais responderão com seu patrimônio, sendo que a instituição administradora e os cotistas não responderão por qualquer outra obrigação do fundo, salvo, no caso dos cotistas, pela integralização das cotas que subscreverem.
Art. 10. Fica criado o Conselho de Participação em fundos garantidores de risco de crédito para micro, pequenas e médias em-presas, órgão colegiado, que terá sua composição e competência es-tabelecidas em ato do Poder Executivo.
§ 1o A habilitação de fundo para receber participação da
União de que trata esta Lei condiciona-se a que a instituição fi-nanceira a que se refere o art. 9osubmeta o estatuto do fundo a prévio
exame pelo Conselho de que trata este artigo.
§ 2oO Ministério da Fazenda disponibilizará, por meio do
seu sítio na rede mundial de computadores, até a data de 30 de junho de cada ano, relatório circunstanciado sobre as atividades desen-volvidas pelos fundos garantidores de que tratam os arts. 7o e 8o,
informando, no mínimo:
I - os tipos de riscos garantidos, discriminando-os em ga-rantia direta e indireta;
II - o volume de recursos alocado em cada tipo de garantia; III - o perfil médio das operações de crédito garantidas di-retamente, discriminando-o pelo porte dos tomadores, pela moda-lidade da operação e pelo período de cobertura;
IV - a composição dos cotistas;
V - a valorização das cotas frente ao valor apurado por ocasião da divulgação do último relatório ou por ocasião do início das operações pelo fundo, no caso da divulgação do primeiro relatório;
VI - a alocação dos recursos disponíveis do fundo, dis-criminando por tipo de aplicação;
VII - o volume de honras realizado, discriminando por agen-te financeiro garantido e dentro desagen-te:
a) por porte do tomador coberto; b) pela modalidade de operação coberta; e c) pelo período de cobertura.
Art. 11. Os rendimentos auferidos por fundos que atendam aos requisitos desta Lei não se sujeitam à incidência de imposto de renda na fonte, devendo integrar a base de cálculo dos impostos e contribuições devidos pelo cotista, na forma da legislação vigente, quando houver o resgate de cotas, total ou parcial, ou na dissolução do fundo.
Art. 12. É criado o Conselho de Participação em fundos garantidores de risco de crédito de operações de financiamento de investimento realizadas com produtores rurais e suas cooperativas, órgão colegiado, que terá sua composição e sua competência es-tabelecidas em ato do Poder Executivo.
Parágrafo único. A habilitação do fundo para receber par-ticipação da União é condicionada a que a instituição financeira administradora submeta o estatuto do fundo a prévio exame pelo Conselho de que trata este artigo.
Art. 13. A dissolução de fundos de que tratam os arts. 7oe 8o
será condicionada à prévia quitação da totalidade dos débitos ga-rantidos.
Parágrafo único. Dissolvido o fundo, o seu patrimônio será distribuído entre os cotistas, na proporção de suas cotas, com base na situação patrimonial à data da dissolução.
Art. 14. Na hipótese de a instituição financeira gestora do Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC, de que trata a Lei no9.531, de 10 de dezembro de 1997, instituir fundo
nos termos desta Lei, fica vedada, a partir da data do início da operação desse fundo, a concessão de novas garantias com o FGPC. § 1o Encerrada a concessão de novas garantias pelo FGPC
nos termos do caput, esse fundo será considerado extinto após a quitação de todas as operações realizadas com garantia por ele con-cedida.
§ 2oEventuais resíduos do FGPC deverão ser revertidos para
ou compensados pela União, na forma de regulamento.
Art. 15. O parágrafo único do art. 2oda Lei no11.491, de 20
de junho de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2o...
Parágrafo único. Após a aplicação integral dos recursos de que trata o caput deste artigo, poderá a Caixa Econômica Federal propor ao Conselho Curador do FGTS a aplicação sucessiva de parcelas adicionais de até R$ 5.000.000.000,00 (cinco bilhões de reais) cada, até ser atingido o valor limite equivalente a 80% (oitenta por cento) do patrimônio líquido do FGTS registrado em 31 de dezembro do exercício anterior àquele em que se der a autorização para a integralização das cotas." (NR)
Art. 16. O inciso XVII do caput do art. 20 da Lei no8.036,
de 11 de maio de 1990, alterado pelo art. 3oda Lei no11.491, de 20
de junho de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 20. ... ... XVII - integralização de cotas do FI-FGTS, respeitado o disposto na alínea i do inciso XIII do art. 5odesta Lei, permitida
a utilização máxima de 30% (trinta por cento) do saldo existente e disponível na data em que exercer a opção.
..." (NR) Art. 17. O art. 2oda Lei no8.001, de 13 de março de 1990,
passa a vigorar com as seguintes alterações:
"Art. 2o...
§ 1o...
... IV - ouro: 1% (um por cento), quando extraído por empresas mineradoras, e 0,2% (dois décimos por cento) nas demais hi-póteses de extração.
... § 4oNo caso das substâncias minerais extraídas sob o regime de
per-missão da lavra garimpeira, o valor da compensação será pago pelo primeiro adquirente, na qualidade de responsável, conforme dispuser o regulamento. § 5oA incidência da compensação financeira nos termos do
inciso IV do § 1obem como do § 4odeste artigo, em relação ao
garimpeiro do ouro extraído sob regime de permissão de lavra garimpeira, entra em vigor a partir de 1ode janeiro de 2010.
1
EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
ORGAO : 33000 - MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : 33101 - MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL
ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00
E G R M I F
FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R
F D D E
1009 REGIMES DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS DA UNIAO, ESTADOS, MUNICIPIOS E DISTRITO FEDERAL
2.012.900
AT I V I D A D E S
09 272 1009 2274 ASSISTENCIA TECNICA AS REFORMAS DOS REGIMES PROPRIOS DE PREVIDENCIA
2.012.900
09 272 1009 2274 0001 ASSISTENCIA TECNICA AS REFORMAS DOS REGIMES PROPRIOS DE PREVIDENCIA - NACIONAL
2.012.900 S 3 2 90 0 148 2.012.900
TOTAL - GERAL 2.012.900
TOTAL - SEGURIDADE 2.012.900
ORGAO : 33000 - MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : 33201 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00
E G R M I F
FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R
F D D E
0085 QUALIDADE DOS SERVICOS PREVIDENCIARIOS 625.967.519
AT I V I D A D E S
09 271 0085 8869 REFORMAS E ADAPTACOES DAS UNIDADES DO INSS 50.000.000
09 271 0085 8869 0001 REFORMAS E ADAPTACOES DAS UNIDADES DO INSS -NACIONAL
50.000.000 S 3 2 90 0 300 50.000.000
P R O J E TO S
09 122 0085 114M RECUPERACAO, REFORMA E MODERNIZACAO DO EDI-FICIO-SEDE DO INSS
5.000.000
09 122 0085 114M 0101 RECUPERACAO, REFORMA E MODERNIZACAO DO EDIFI-CIO-SEDE DO INSS - EM BRASILIA - DF
5.000.000 S 4 2 90 0 300 5.000.000
09 271 0085 116V INSTALACAO DE UNIDADES DE FUNCIONAMENTO DO INSS
526.315.070
09 271 0085 116V 0001 INSTALACAO DE UNIDADES DE FUNCIONAMENTO DO INSS - NACIONAL
506.315.070 S 5 2 90 0 151 570.000 S 4 2 90 0 300 505.745.070 09 271 0085 116V 0084 INSTALACAO DE UNIDADES DE FUNCIONAMENTO DO
INSS - NO ESTADO DO PARA
20.000.000 S 4 2 90 0 151 20.000.000
09 126 0085 3896 MODERNIZACAO TECNOLOGICA PARA A QUALIDADE DO ATENDIMENTO
44.652.449
09 126 0085 3896 0001 MODERNIZACAO TECNOLOGICA PARA A QUALIDADE DO ATENDIMENTO - NACIONAL
44.652.449 S 4 2 90 0 300 44.652.449
TOTAL - GERAL 625.967.519
TOTAL - SEGURIDADE 625.967.519
ORGAO : 55000 - MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME UNIDADE : 55101 - MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME
ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00
E G R M I F
FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R
F D D E
1049 ACESSO A ALIMENTACAO 120.244.858
AT I V I D A D E S
08 244 1049 2792 DISTRIBUICAO DE ALIMENTOS A GRUPOS POPULACIO-NAIS ESPECIFICOS
20.000.000
08 244 1049 2792 0001 DISTRIBUICAO DE ALIMENTOS A GRUPOS POPULACIO-NAIS ESPECIFICOS - NACIONAL
20.000.000 S 3 2 90 0 300 20.000.000
08 306 1049 2798 AQUISICAO DE ALIMENTOS PROVENIENTES DA AGRI-CULTURA FAMILIAR
23.965.144
08 306 1049 2798 0001 AQUISICAO DE ALIMENTOS PROVENIENTES DA AGRI-CULTURA FAMILIAR - NACIONAL
23.965.144 S 3 2 90 0 300 23.965.144
08 244 1049 8929 APOIO A INSTALACAO DE RESTAURANTES E COZINHAS POPULARES
16.732.500
08 244 1049 8929 0001 APOIO A INSTALACAO DE RESTAURANTES E COZINHAS POPULARES - NACIONAL
16.732.500 S 3 2 40 0 300 1.713.663 S 4 2 30 0 300 15.018.837
P R O J E TO S
08 511 1049 11V1 CONSTRUCAO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE AGUA
59.547.214
§ 6oA isenção prevista na redação original do inciso IV do
§ 1odeste artigo, vigente desde a edição desta Lei, concedida aos
garimpeiros e demais agentes da cadeia de comercialização do ouro, inclusive ao primeiro adquirente do ouro extraído pelo garimpeiro sob o regime de permissão de lavra garimpeira, de forma individual ou associativa, fica extinta a partir de 1o de
janeiro de 2010." (NR)
Art. 18. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 11 de novembro de 2009; 188oda Independência e
121oda República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Guido Mantega Reinhold Stephanes
Ivan João Guimarães Ramalho Edison Lobão
Paulo Bernardo Silva
ANEXO AC 0 , 11 0 4 5 % AL 0,75059% AM 1,31465% AP 0,00000% BA 4,10421% CE 0,47968% DF 0,00000% ES 7,07534% GO 5,71239% MA 2,05941% MT 13,61510% MG 16,97040% MS 1,87083% PA 7,37171% PB 0,30755% PE 0,52918% PI 0,15450% PR 7,01980% RJ 3,97185% RN 0,82279% RO 1,10417% RR 0,04839% RS 9,14993% SC 4,04925% SE 0,33047% SP 10,36589% TO 0 , 7 11 4 7 % TO TA L 100,00000% LEI No -12.088, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009
Abre ao Orçamento da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios da Pre-vidência Social e do Desenvolvimento So-cial e Combate à Fome, crédito suplemen-tar no valor global de R$ 919.845.711,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.
O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1oFica aberto ao Orçamento da Seguridade Social da
União (Lei no11.897, de 30 de dezembro de 2008), em favor dos
Ministérios da Previdência Social e do Desenvolvimento Social e
Combate à Fome, crédito suplementar no valor global de R$ 919.845.711,00 (novecentos e dezenove milhões, oitocentos e qua-renta e cinco mil, setecentos e onze reais), para atender à progra-mação constante do Anexo I desta Lei.
Art. 2oOs recursos necessários à abertura do crédito de que
trata o art. 1odecorrem de:
I - superávit financeiro apurado no Balanço Patrimonial da União do exercício de 2008, no valor de R$ 896.362.811,00 (oi-tocentos e noventa e seis milhões, trezentos e sessenta e dois mil, oitocentos e onze reais), sendo:
a) R$ 895.973.811,00 (oitocentos e noventa e cinco milhões, novecentos e setenta e três mil, oitocentos e onze reais) de Recursos Ordinários; e
b) R$ 389.000,00 (trezentos e oitenta e nove mil reais) de Doações para o Combate à Fome; e
II - anulação de dotações orçamentárias, no valor de R$ 23.482.900,00 (vinte e três milhões, quatrocentos e oitenta e dois mil e novecentos reais) conforme indicado no Anexo II desta Lei.
Art. 3oEsta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 11 de novembro de 2009; 188oda Independência e
121oda República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS
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DE AGUA - NACIONAL 59.547.214 S 3 2 50 0 300 10.123.026 S 4 2 50 0 300 35.293.525 S 4 2 30 0 300 9.161.109 S 4 2 30 0 394 389.000 S 4 2 40 0 300 4.580.554
1133 ECONOMIA SOLIDARIA EM DESENVOLVIMENTO 37.912.500
AT I V I D A D E S
08 244 1133 4963 PROMOCAO DA INCLUSAO PRODUTIVA 37.912.500
08 244 1133 4963 0001 PROMOCAO DA INCLUSAO PRODUTIVA - NACIONAL 37.912.500 S 3 2 90 0 300 13.228.125 S 4 2 30 0 300 17.810.625 S 3 2 30 0 300 6.873.750
TOTAL - GERAL 158.157.358
TOTAL - SEGURIDADE 158.157.358
ORGAO : 55000 - MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME UNIDADE : 55901 - FUNDO NACIONAL DE ASSISTENCIA SOCIAL
ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00
E G R M I F
FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R
F D D E
0068 ERRADICACAO DO TRABALHO INFANTIL 41.967.530
AT I V I D A D E S
08 243 0068 2060 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO
41.967.530
08 243 0068 2060 0001 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NACIONAL
2.678.000
S 3 2 40 0 300 2.678.000 08 243 0068 2060 0011 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DE RONDONIA
644.000
S 3 2 40 0 300 644.000 08 243 0068 2060 0012 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO ACRE
473.913
S 3 2 40 0 300 473.913 08 243 0068 2060 0013 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO AMAZONAS
738.000
S 3 2 40 0 300 738.000 08 243 0068 2060 0014 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DE RORAIMA
470.000
S 3 2 40 0 300 470.000 08 243 0068 2060 0015 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO PARA
1.554.000
S 3 2 40 0 300 1.554.000 08 243 0068 2060 0016 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO AMAPA
157.000
S 3 2 40 0 300 157.000 08 243 0068 2060 0017 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DE TOCANTINS
582.724
S 3 2 40 0 300 582.724 08 243 0068 2060 0021 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO MARANHAO
3.569.534
S 3 2 40 0 300 3.569.534 08 243 0068 2060 0022 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO PIAUI
1.517.000
S 3 2 40 0 300 1.517.000 08 243 0068 2060 0023 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO CEARA
1.274.000
S 3 2 40 0 300 1.274.000 08 243 0068 2060 0024 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
1.851.707
S 3 2 40 0 300 1.851.707 08 243 0068 2060 0025 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DA PARAIBA
2.464.000
S 3 2 40 0 300 2.464.000 08 243 0068 2060 0026 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DE PERNAMBUCO
4.104.666
S 3 2 40 0 300 4.104.666 08 243 0068 2060 0027 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DE ALAGOAS
1.347.000
S 3 2 40 0 300 1.347.000
08 243 0068 2060 0028 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DE SERGIPE
1.486.000
S 3 2 40 0 300 1.486.000 08 243 0068 2060 0029 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DA BAHIA
3.068.707
S 3 2 40 0 300 3.068.707 08 243 0068 2060 0031 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DE MINAS GERAIS
2.522.000
S 3 2 40 0 300 2.522.000 08 243 0068 2060 0032 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO
564.000
S 3 2 40 0 300 564.000 08 243 0068 2060 0033 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
1.087.000
S 3 2 40 0 300 1.087.000 08 243 0068 2060 0035 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DE SAO PAULO
1.374.487
S 3 2 40 0 300 1.374.487 08 243 0068 2060 0041 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO PARANA
1.373.792
S 3 2 40 0 300 1.373.792 08 243 0068 2060 0042 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DE SANTA CATARINA
1.321.000
S 3 2 40 0 300 1.321.000 08 243 0068 2060 0043 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
616.000
S 3 2 40 0 300 616.000 08 243 0068 2060 0051 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO MATO GROSSO
887.000
S 3 2 40 0 300 887.000 08 243 0068 2060 0052 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DE GOIAS
3.069.000
S 3 2 40 0 300 3.069.000 08 243 0068 2060 0054 ACOES SOCIOEDUCATIVAS E DE CONVIVENCIA PARA
CRIANCAS E ADOLESCENTES EM SITUACAO DE TRABA-LHO - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL
1.173.000
S 3 2 40 0 300 1.173.000
0073 ENFRENTAMENTO DA VIOLENCIA SEXUAL CONTRA CRIANCAS E ADOLESCENTES 7.570.418
AT I V I D A D E S
08 243 0073 2383 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS
7.570.418
08 243 0073 2383 0011 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE RONDONIA
36.800
S 3 2 40 0 300 36.800 08 243 0073 2383 0012 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO ACRE
100.800
S 3 2 40 0 300 100.800 08 243 0073 2383 0013 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO AMAZONAS
84.000
S 3 2 40 0 300 84.000 08 243 0073 2383 0014 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE RO-RAIMA
33.600
S 3 2 40 0 300 33.600 08 243 0073 2383 0015 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO PA-RA
422.600
S 3 2 40 0 300 422.600 08 243 0073 2383 0016 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO A M A PA
67.200
S 3 2 40 0 300 67.200 08 243 0073 2383 0017 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE TO-CANTINS
201.600
S 3 2 40 0 300 201.600 08 243 0073 2383 0021 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO MARANHAO
391.100
S 3 2 40 0 300 391.100 08 243 0073 2383 0022 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO PIAUI
324.102
S 3 2 40 0 300 324.102 08 243 0073 2383 0023 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO CEARA
504.000
S 3 2 40 0 300 504.000 08 243 0073 2383 0024 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
285.600
S 3 2 40 0 300 285.600 08 243 0073 2383 0025 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DA PA-RAIBA
1
EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a S 3 2 40 0 300 218.400
08 243 0073 2383 0026 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE PERNAMBUCO
531.700
S 3 2 40 0 300 531.700 08 243 0073 2383 0027 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE ALAGOAS
252.000
S 3 2 40 0 300 252.000 08 243 0073 2383 0028 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE SERGIPE
100.800
S 3 2 40 0 300 100.800 08 243 0073 2383 0029 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DA BA-HIA
434.600
S 3 2 40 0 300 434.600 08 243 0073 2383 0031 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE MI-NAS GERAIS
595.700
S 3 2 40 0 300 595.700 08 243 0073 2383 0033 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
159.700
S 3 2 40 0 300 159.700 08 243 0073 2383 0035 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE SAO PA U L O
296.500
S 3 2 40 0 300 296.500 08 243 0073 2383 0041 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO PA-RANA
443.500
S 3 2 40 0 300 443.500 08 243 0073 2383 0042 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE SANTA CATARINA
68.600
S 3 2 40 0 300 68.600 08 243 0073 2383 0043 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
386.400
S 3 2 40 0 300 386.400 08 243 0073 2383 0051 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO MATO GROSSO
201.600
S 3 2 40 0 300 201.600 08 243 0073 2383 0052 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DE GOIAS
688.800
S 3 2 40 0 300 688.800 08 243 0073 2383 0054 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL A CRIANCAS E
ADO-LESCENTES VITIMAS DE VIOLENCIA, ABUSO E EXPLO-RACAO SEXUAL E SUAS FAMILIAS - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL
740.716
S 3 2 40 0 300 740.716
1384 PROTECAO SOCIAL BASICA 7 0 . 1 9 5 . 11 8
AT I V I D A D E S
08 244 1384 2A61 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA 6 9 . 2 9 5 . 11 8
08 244 1384 2A61 0001 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA -NACIONAL
7.000.000 S 3 2 40 0 300 7.000.000 08 244 1384 2A61 0011 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DE RONDONIA
709.378 S 3 2 40 0 300 709.378 08 244 1384 2A61 0012 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO ACRE
100.582 S 3 2 40 0 300 100.582 08 244 1384 2A61 0013 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO AMAZONAS
584.863 S 3 2 40 0 300 584.863 08 244 1384 2A61 0014 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DE RORAIMA
176.834 S 3 2 40 0 300 176.834 08 244 1384 2A61 0015 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO PARA
3.667.397 S 3 2 40 0 300 3.667.397 08 244 1384 2A61 0016 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO AMAPA
81.503 S 3 2 40 0 300 81.503 08 244 1384 2A61 0017 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO TOCANTINS
384.682 S 3 2 40 0 300 384.682 08 244 1384 2A61 0021 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO MARANHAO
3.546.560 S 3 2 40 0 300 3.546.560 08 244 1384 2A61 0022 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO PIAUI
2.394.431 S 3 2 40 0 300 2.394.431 08 244 1384 2A61 0023 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO CEARA
4.342.760 S 3 2 40 0 300 4.342.760 08 244 1384 2A61 0024 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO RIO GRANDE DO -NORTE
2.965.417 S 3 2 40 0 300 2.965.417 08 244 1384 2A61 0025 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DA PARAIBA
1.356.399 S 3 2 40 0 300 1.356.399 08 244 1384 2A61 0026 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DE PERNAMBUCO
2.568.694 S 3 2 40 0 300 2.568.694 08 244 1384 2A61 0027 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DE ALAGOAS
620.430
S 3 2 40 0 300 620.430 08 244 1384 2A61 0028 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DE SERGIPE
803.291 S 3 2 40 0 300 803.291 08 244 1384 2A61 0029 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DA BAHIA
3.421.328 S 3 2 40 0 300 3.421.328 08 244 1384 2A61 0031 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DE MINAS GERAIS
5.588.629 S 3 2 40 0 300 5.588.629 08 244 1384 2A61 0032 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO
2 . 11 7 . 9 2 1 S 3 2 40 0 300 2 . 11 7 . 9 2 1 08 244 1384 2A61 0033 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
2.054.328 S 3 2 40 0 300 2.054.328 08 244 1384 2A61 0035 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DE SAO PAULO
5.539.904 S 3 2 40 0 300 5.539.904 08 244 1384 2A61 0041 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO PARANA
5.725.694 S 3 2 40 0 300 5.725.694 08 244 1384 2A61 0042 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DE SANTA CATARINA
4.320.582 S 3 2 40 0 300 4.320.582 08 244 1384 2A61 0043 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
4.249.866 S 3 2 40 0 300 4.249.866 08 244 1384 2A61 0051 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO MATO GROSSO
1.852.766 S 3 2 40 0 300 1.852.766 08 244 1384 2A61 0052 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DE GOIAS
1.628.539 S 3 2 40 0 300 1.628.539 08 244 1384 2A61 0054 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
-NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL
1.492.340 S 3 2 40 0 300 1.492.340
08 244 1384 2B30 ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
900.000
08 244 1384 2B30 0035 ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - NO ESTADO DE SAO PAULO
900.000 S 3 2 40 0 151 500.000 S 4 2 40 0 151 400.000
1385 PROTECAO SOCIAL ESPECIAL 13.974.868
AT I V I D A D E S
08 244 1385 2A65 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A INDIVI-DUOS E FAMILIAS
187.670
08 244 1385 2A65 0013 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A INDIVI-DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DO AMAZONAS
2.540 S 3 2 40 0 300 2.540 08 244 1385 2A65 0015 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A
INDIVI-DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DO PARA
19.149 S 3 2 40 0 300 19.149 08 244 1385 2A65 0023 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A
INDIVI-DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DO CEARA
31.358 S 3 2 40 0 300 31.358 08 244 1385 2A65 0024 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A
INDIVI-DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO N O RT E
6.500
S 3 2 40 0 300 6.500 08 244 1385 2A65 0026 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A
INDIVI-DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DE PERNAMBUCO
37.941 S 3 2 40 0 300 37.941 08 244 1385 2A65 0027 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A
INDIVI-DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DE ALAGOAS
2.540 S 3 2 40 0 300 2.540 08 244 1385 2A65 0029 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A
INDIVI-DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DA BAHIA
53.359 S 3 2 40 0 300 53.359 08 244 1385 2A65 0033 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A
INDIVI-DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
18.191 S 3 2 40 0 300 18.191 08 244 1385 2A65 0035 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A
INDIVI-DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DE SAO PAULO
13.580 S 3 2 40 0 300 13.580 08 244 1385 2A65 0043 SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPECIAL A
INDIVI-DUOS E FAMILIAS - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
2.512
S 3 2 40 0 300 2.512
08 244 1385 2A69 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE-CIAL
13.787.198
08 244 1385 2A69 0001 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL ESPE-CIAL - NACIONAL
1.000 S 3 2 40 0 300 1.000 08 244 1385 2A69 0011 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DE RONDONIA
120.003 S 3 2 40 0 300 120.003 08 244 1385 2A69 0012 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO ACRE
53.455 S 3 2 40 0 300 53.455 08 244 1385 2A69 0015 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO PARA
438.000 S 3 2 40 0 300 438.000 08 244 1385 2A69 0016 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO AMAPA
120.001 S 3 2 40 0 300 120.001 08 244 1385 2A69 0017 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO TOCANTINS
78.000 S 3 2 40 0 300 78.000 08 244 1385 2A69 0021 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO MARANHAO
95.999 S 3 2 40 0 300 95.999
COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a 08 244 1385 2A69 0022 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO PIAUI
12.000 S 3 2 40 0 300 12.000 08 244 1385 2A69 0023 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO CEARA
216.001 S 3 2 40 0 300 216.001 08 244 1385 2A69 0024 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
11 . 9 9 9 S 3 2 40 0 300 11 . 9 9 9 08 244 1385 2A69 0025 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DA PARAIBA
59.997 S 3 2 40 0 300 59.997 08 244 1385 2A69 0026 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DE PERNAMBUCO
413.999 S 3 2 40 0 300 413.999 08 244 1385 2A69 0027 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DE ALAGOAS
146.657 S 3 2 40 0 300 146.657 08 244 1385 2A69 0028 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DE SERGIPE
120.002 S 3 2 40 0 300 120.002 08 244 1385 2A69 0029 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DA BAHIA
264.003 S 3 2 40 0 300 264.003 08 244 1385 2A69 0031 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DE MINAS GERAIS
1.737.465 S 3 2 40 0 300 1.737.465 08 244 1385 2A69 0032 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO
469.052 S 3 2 40 0 300 469.052 08 244 1385 2A69 0033 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
1.176.016 S 3 2 40 0 300 1.176.016 08 244 1385 2A69 0035 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DE SAO PAULO
4.592.052 S 3 2 40 0 300 4.592.052 08 244 1385 2A69 0041 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO PARANA
1.190.772 S 3 2 40 0 300 1.190.772 08 244 1385 2A69 0042 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DE SANTA CATARINA
681.930 S 3 2 40 0 300 681.930 08 244 1385 2A69 0043 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
1.332.791 S 3 2 40 0 300 1.332.791 08 244 1385 2A69 0051 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO MATO GROSSO
11 . 9 9 8 S 3 2 40 0 300 11 . 9 9 8 08 244 1385 2A69 0052 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DE GOIAS
336.002 S 3 2 40 0 300 336.002 08 244 1385 2A69 0053 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO DISTRITO FEDERAL
96.001 S 3 2 30 0 300 96.001 08 244 1385 2A69 0054 SERVICOS ESPECIFICOS DE PROTECAO SOCIAL
ESPE-CIAL - NO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL
12.003 S 3 2 40 0 300 12.003
TOTAL - GERAL 133.707.934
TOTAL - SEGURIDADE 133.707.934
ORGAO : 33000 - MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : 33101 - MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL
ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00
E G R M I F
FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R
F D D E
1009 REGIMES DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS DA UNIAO, ESTADOS, MUNICIPIOS E DISTRITO FEDERAL
2.012.900
P R O J E TO S
09 126 1009 5645 IMPLANTACAO DO SISTEMA INTEGRADO DE INFORMA-COES PREVIDENCIARIAS - SIPREV
2.012.900
09 126 1009 5645 0001 IMPLANTACAO DO SISTEMA INTEGRADO DE INFORMA-COES PREVIDENCIARIAS - SIPREV - NACIONAL
2.012.900 S 4 2 90 0 148 2.012.900
TOTAL - GERAL 2.012.900
TOTAL - SEGURIDADE 2.012.900
ORGAO : 33000 - MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL UNIDADE : 33201 - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL
ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00
E G R M I F
FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R
F D D E
0085 QUALIDADE DOS SERVICOS PREVIDENCIARIOS 20.570.000
P R O J E TO S
09 271 0085 116V INSTALACAO DE UNIDADES DE FUNCIONAMENTO DO INSS
20.570.000
09 271 0085 116V 0128 INSTALACAO DE UNIDADES DE FUNCIONAMENTO DO INSS - TABOAO - GUARULHOS - SP
570.000 S 4 2 90 0 151 570.000 09 271 0085 116V 0168 INSTALACAO DE UNIDADES DE FUNCIONAMENTO DO
INSS - REGIAO METROPOLITANA DE BELEM - NO ESTA-DO ESTA-DO PARA
20.000.000
S 4 2 90 0 151 20.000.000
TOTAL - GERAL 20.570.000
TOTAL - SEGURIDADE 20.570.000
ORGAO : 55000 - MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME UNIDADE : 55901 - FUNDO NACIONAL DE ASSISTENCIA SOCIAL
ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR
PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00
E G R M I F
FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R
F D D E
1384 PROTECAO SOCIAL BASICA 900.000
AT I V I D A D E S
08 244 1384 2B30 ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA
900.000
08 244 1384 2B30 0126 ESTRUTURACAO DA REDE DE SERVICOS DE PROTECAO SOCIAL BASICA - CAMPINAS - SP
900.000 S 4 2 40 0 151 400.000 S 3 2 40 0 151 500.000 TOTAL - GERAL 900.000 TOTAL - SEGURIDADE 900.000 LEI No -12.089, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009
Proíbe que uma mesma pessoa ocupe 2 (duas) vagas simultaneamente em instituições públicas de ensino superior.
O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1oEsta Lei visa a proibir que uma mesma pessoa ocupe, na condição de estudante, 2 (duas)
vagas, simultaneamente, no curso de graduação, em instituições públicas de ensino superior em todo o território nacional.
Art. 2oÉ proibido uma mesma pessoa ocupar, na condição de estudante, simultaneamente, no
curso de graduação, 2 (duas) vagas, no mesmo curso ou em cursos diferentes em uma ou mais de uma instituição pública de ensino superior em todo o território nacional.
Art. 3oA instituição pública de ensino superior que constatar que um dos seus alunos ocupa
uma outra vaga na mesma ou em outra instituição deverá comunicar-lhe que terá de optar por uma das vagas no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado do primeiro dia útil posterior à comunicação.
§ 1oSe o aluno não comparecer no prazo assinalado no caput deste artigo ou não optar por uma
das vagas, a instituição pública de ensino superior providenciará o cancelamento:
I - da matrícula mais antiga, na hipótese de a duplicidade ocorrer em instituições diferentes; II - da matrícula mais recente, na hipótese de a duplicidade ocorrer na mesma instituição. § 2oConcomitantemente ao cancelamento da matrícula na forma do disposto no § 1o deste
1
EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Art. 4o O aluno que ocupar, na data de início de vigência desta Lei, 2 (duas) vagas
si-multaneamente poderá concluir o curso regularmente.
Art. 5oEsta Lei entra em vigor após decorridos 30 (trinta) dias de sua publicação.
Brasília, 11 de novembro de 2009; 188oda Independência e 121oda República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad
LEI No
-12.090, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009
Altera a Lei no 9.782, de 26 de janeiro de 1999, para dispor sobre a
co-operação institucional entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e instituições de ensino superior e de pesquisa mantidas pelo poder público e organismos internacionais com os quais o Brasil tenha acordos de cooperação técnica.
O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1oA Lei no9.782, de 26 de janeiro de 1999, passa a vigorar acrescida do seguinte art.
32-A:
"Art. 32-A. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária poderá, mediante celebração de con-vênios de cooperação técnica e científica, solicitar a execução de trabalhos técnicos e científicos, inclusive os de cunho econômico e jurídico, dando preferência às instituições de ensino superior e de pesquisa mantidas pelo poder público e organismos internacionais com os quais o Brasil tenha acordos de cooperação técnica."
Art. 2oEsta Lei entra em vigor 60 (sessenta) dias após a data de sua publicação.
Brasília, 11 de novembro de 2009; 188oda Independência e 121oda República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Celso Luiz Nunes Amorim Fernando Haddad José Gomes Temporão
LEI No
-12.091, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009
Acrescenta inciso VII ao § 2odo art. 81 da Lei no9.610, de 19 de fevereiro
de 1998, para incluir o nome dos dubladores nos créditos das obras au-diovisuais.
O P R E S I D E N T E D A R E P Ú B L I C A
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1oEsta Lei altera a redação do art. 81 da Lei no9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
Art. 2oO § 2odo art. 81 da Lei no9.610, de 1998, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso
VII:
"Art. 81. ... ... § 2o...
... VII - o nome dos dubladores." (NR)
Art. 3oEsta Lei entra em vigor após decorridos 60 (sessenta) dias de sua publicação oficial.
Brasília, 11 de novembro 2009; 188oda Independência e 121oda República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
João Luiz Silva Ferreira
RETIFICAÇÃO LEI No
-12.018, DE 12 DE AGOSTO DE 2009(*)
Abre aos Orçamentos Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento da União, em favor da Presidência da República e dos Ministérios dos Transportes, da Integração Nacional e das Cidades, crédito especial no valor global de R$ 886.314.909,00, para os fins que especifica, e dá outras providências. (Publicada no DOU de 13 de agosto de 2009, Seção 1)
No art. 1º da Lei nº 12.018, de 2009: Onde se lê:
"... para atender à programação constante dos Anexos I e II desta Lei." Leia-se:
"... para atender à programação constante dos Anexos I e III desta Lei."
No Anexo IV da Lei nº 12.018, de 2009 - Programa: 1460 Vetor Logístico Nordeste Me-ridional;
Onde se lê:
"Objetivo: Promover eficiência e efetividade nos fluxos de transporte na região dos estados de SP, PR e MS e sudoeste do estado de GO"
Leia-se:
"Objetivo: Promover eficiência e efetividade nos fluxos de transporte na região dos estados da BA e SE"
Onde se lê:
"Público-alvo: Usuários de transporte nos Estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul e Goiás"
Leia-se:
"Público-alvo: Usuários de transporte nos Estados da Bahia e Sergipe"
(*) Retificação solicitada pelo Senado Federal, através da Mensagem nº 180(CN), de 9.11.2009. Anexo III da Lei nº 12.018, de 2009
ORGAO : 20000 - PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
UNIDADE : 20208 - COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP
ANEXO III CREDITO ESPECIAL
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00
E G R M I F
FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R
F D D E
1461 VETOR LOGÍSTICO CENTRO-SUDESTE 4.000.000
P R O J E TO S
26 784 1461 122T ESTUDOS E PROJETOS DA INFRAESTRUTURA DE ACESSOS TERRESTRES DO PORTO DE SANTOS (SP)
4.000.000
26 784 1461 122T 0035 ESTUDOS E PROJETOS DA INFRAESTRUTURA DE ACESSOS TERRESTRES DO PORTO DE SANTOS (SP) -NO ESTADO DE SAO PAULO
4.000.000
ESTUDO REALIZADO (UNIDADE) = 1 I 4 2 90 0 495 4.000.000
TOTAL - INVESTIMENTOS DE ESTATAIS 4.000.000
TOTAL - GERAL 4.000.000
ORGAO : 20000 - PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
UNIDADE : 20212 - COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE - CODERN
ANEXO III CREDITO ESPECIAL
PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAÇAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1, 00
E G R M I F
FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R
F D D E
1459 VETOR LOGÍSTICO NORDESTE SETENTRIONAL 90.000.000
P R O J E TO S
26 784 1459 122V AMPLIACAO DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA (RN)
90.000.000
26 784 1459 122V 0024 AMPLIACAO DO TERMINAL SALINEIRO DE AREIA BRANCA (RN) - NO ESTADO DO RIO GRANDE DO N O RT E
90.000.000
OBRA EXECUTADA (% DE EXECUCAO FISICA) = 60
I 4 2 90 0 495 90.000.000
TOTAL - INVESTIMENTOS DE ESTATAIS 90.000.000
TOTAL - GERAL 90.000.000
ORGAO : 20000 - PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
UNIDADE : 20208 - COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP
ANEXO IIII CREDITO ESPECIAL
PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00
TOTAL DA UNIDADE : R$ 4.000.000
QUADRO SINTESE POR FUNCOES
26 TRANSPORTE 4.000.000
QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES
784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO 4.000.000
QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS
1461 VETOR LOGÍSTICO CENTRO-SUDESTE 4.000.000
QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA
495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO 4.000.000 I N V E S T I M E N TO S 4.000.000
COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS
Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
TO TA L 4.000.000
I N V E S T I M E N TO S 4.000.000
QUADRO SINTESE POR RECEITA
6.0.0.0.00.00 RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO 4.000.000 6.2.0.0.00.00 RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMONIO LIQUIDO 4.000.000
6.2.1.0.00.00 TESOURO 4.000.000
6.2.1.1.00.00 DIRETO 4.000.000
TOTAL DA RECEITA 4.000.000 RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL 4.000.000
ORGAO : 20000 - PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
UNIDADE : 20212 - COMPANHIA DOCAS DO RIO GRANDE DO NORTE - CODERN
ANEXO III CREDITO ESPECIAL
PROGRAMA DE TRABALHO RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$ 1,00
TOTAL DA UNIDADE : R$ 90.000.000 QUADRO SINTESE POR FUNCOES
26 TRANSPORTE 90.000.000
QUADRO SINTESE POR SUBFUNCOES
784 TRANSPORTE HIDROVIÁRIO 90.000.000
QUADRO SINTESE POR PROGRAMAS
1459 VETOR LOGÍSTICO NORDESTE SETENTRIONAL 90.000.000
QUADRO SINTESE POR FONTES E GRUPOS DE DESPESA
495 RECURSOS DO ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO 90.000.000 I N V E S T I M E N TO S 90.000.000
TO TA L 90.000.000
I N V E S T I M E N TO S 90.000.000
QUADRO SINTESE POR RECEITA
6.0.0.0.00.00 RECURSOS DE CAPITAL - ORCAMENTO DE INVESTIMENTO 90.000.000 6.2.0.0.00.00 RECURSOS PARA AUMENTO DO PATRIMONIO LIQUIDO 90.000.000
6.2.1.0.00.00 TESOURO 90.000.000
6.2.1.1.00.00 DIRETO 90.000.000
TOTAL DA RECEITA 90.000.000 RECEITAS CORRENTES 0 RECEITAS DE CAPITAL 90.000.000
EMENDA CONSTITUCIONAL No
-59
Acrescenta § 3º ao art. 76 do Ato das Dis-posições Constitucionais Transitórias para reduzir, anualmente, a partir do exercício de 2009, o percentual da Desvinculação das Receitas da União incidente sobre os re-cursos destinados à manutenção e desen-volvimento do ensino de que trata o art. 212 da Constituição Federal, dá nova re-dação aos incisos I e VII do art. 208, de forma a prever a obrigatoriedade do ensino de quatro a dezessete anos e ampliar a abrangência dos programas suplementares para todas as etapas da educação básica, e dá nova redação ao § 4º do art. 211 e ao § 3º do art. 212 e ao caput do art. 214, com a inserção neste dispositivo de inciso VI. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:
Art. 1º Os incisos I e VII do art. 208 da Constituição Federal, passam a vigorar com as seguintes alterações:
"Art. 208. ... I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; (NR)
... VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde." (NR)
Art. 2º O § 4º do art. 211 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 211. ... ... § 4º Na organização de seus sistemas de ensino, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios definirão formas de colaboração, de modo a assegurar a universalização do ensino obrigatório."(NR)
Art. 3º O § 3º do art. 212 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 212. ... ... § 3º A distribuição dos recursos públicos assegurará prio-ridade ao atendimento das necessidades do ensino obrigatório, no que se refere a universalização, garantia de padrão de qualidade e equidade, nos termos do plano nacional de educação."(NR)
Art. 4º O caput do art. 214 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação, acrescido do inciso VI:
"Art. 214. A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manu-tenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a: ...
VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos pú-blicos em educação como proporção do produto interno bru-to."(NR)
Art. 5º O art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte § 3º:
"Art. 76. ... ... § 3º Para efeito do cálculo dos recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino de que trata o art. 212 da Cons-tituição, o percentual referido no caput deste artigo será de 12,5 % (doze inteiros e cinco décimos por cento) no exercício de 2009, 5% (cinco por cento) no exercício de 2010, e nulo no exercício de 2011."(NR)
Art. 6º O disposto no inciso I do art. 208 da Constituição Federal deverá ser implementado progressivamente, até 2016, nos termos do Plano Nacional de Educação, com apoio técnico e fi-nanceiro da União.
Art. 7º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data da sua publicação.
Brasília, em 11 de novembro de 2009. Mesa da Câmara dos Deputados Mesa do Senado Federal
Deputado MICHEL TEMER Presidente
Senador JOSÉ SARNEY Presidente
Deputado MARCO MAIA
1º Vice-Presidente
Senador Marconi Perillo 1º Vice-Presidente Deputado ANTÔNIO CARLOS
MAGALHÃES NETO 2º Vice-Presidente
Senadora SERYS SLHESSARENKO 2º Vice-Presidente
Deputado RAFAEL GUERRA
1º Secretário Senador HERÁCLITO FORTES1º Secretário
Deputado INOCÊNCIO OLIVEIRA
2º Secretário Senador JOÃO VICENTE CLAUDINO2º Secretário
Deputado ODAIR CUNHA
3º Secretário Senador MÃO SANTA3º Secretário
DeputadoNELSON MARQUEZELLI
4º Secretário
Senador CÉSAR BORGES no exercício da 4ª Secretaria
EMENDA CONSTITUCIONAL No
-60
Altera o art. 89 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para dispor so-bre o quadro de servidores civis e militares do ex-Território Federal de Rondônia. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:
Art. 1º O art. 89 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar com a seguinte redação, vedado o pa-gamento, a qualquer título, em virtude de tal alteração, de ressar-cimentos ou indenizações, de qualquer espécie, referentes a períodos anteriores à data de publicação desta Emenda Constitucional:
"Art. 89. Os integrantes da carreira policial militar e os servidores municipais do ex-Território Federal de Rondônia que, comprovadamente, se encontravam no exercício regular de suas funções prestando serviço àquele ex-Território na data em que foi transformado em Estado, bem como os servidores e os policiais militares alcançados pelo disposto no art. 36 da Lei Comple-mentar nº 41, de 22 de dezembro de 1981, e aqueles admitidos regularmente nos quadros do Estado de Rondônia até a data de posse do primeiro Governador eleito, em 15 de março de 1987, constituirão, mediante opção, quadro em extinção da adminis-tração federal, assegurados os direitos e as vantagens a eles inerentes, vedado o pagamento, a qualquer título, de diferenças remuneratórias.
§ 1º Os membros da Polícia Militar continuarão prestando serviços ao Estado de Rondônia, na condição de cedidos, sub-metidos às corporações da Polícia Militar, observadas as atri-buições de função compatíveis com o grau hierárquico.
§ 2º Os servidores a que se refere o caput continuarão prestando serviços ao Estado de Rondônia na condição de ce-didos, até seu aproveitamento em órgão ou entidade da admi-nistração federal direta, autárquica ou fundacional."(NR)
Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação, não produzindo efeitos retroativos.
Brasília, em 11 de novembro de 2009. Mesa da Câmara dos Deputados Mesa do Senado Federal
Deputado MICHEL TEMER Presidente
Senador JOSÉ SARNEY Presidente
Deputado MARCO MAIA 1º Vice-Presidente
Senador MARCONI PERILLO 1º Vice-Presidente
Deputado ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES NETO 2º Vice-Presidente
Senadora SERYS SLHESSARENKO 2º Vice-Presidente
Deputado RAFAEL GUERRA 1º Secretário
Senador HERÁCLITO FORTES 1º Secretário
Deputado INOCÊNCIO OLIVEIRA 2º Secretário
Senador JOÃO VICENTE CLAUDINO 2º Secretário
Deputado ODAIR CUNHA 3º Secretário
Senador MÃO SANTA 3º Secretário Deputado NELSON MARQUEZELLI
4º Secretário Senador CÉSAR BORGESno exercício da 4ª Secretaria
EMENDA CONSTITUCIONAL No
-61
Altera o art. 103-B da Constituição Federal, para modificar a composição do Conselho Nacional de Justiça.
As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:
Art. 1º O art. 103-B da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:
I - o Presidente do Supremo Tribunal Federal;
... § 1º O Conselho será presidido pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal e, nas suas ausências e impedimentos, pelo Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal.
§ 2º Os demais membros do Conselho serão nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maio-ria absoluta do Senado Federal.
..." (NR) Art. 2º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, em 11 de novembro de 2009. Mesa da Câmara dos Deputados Mesa do Senado Federal
Deputado MICHEL TEMER
Presidente Senador JOSÉ SARNEYPresidente
Deputado MARCO MAIA
1º Vice-Presidente Senador MARCONI PERILLO1º Vice-Presidente
Deputado ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES NETO 2º Vice-Presidente
Senadora SERYS SLHESSARENKO 2º Vice-Presidente
Deputado RAFAEL GUERRA
1º Secretário Senador HERÁCLITO FORTES1º Secretário
Deputado INOCÊNCIO OLIVEIRA
2º Secretário Senador JOÃO VICENTE CLAUDINO2º Secretário
Deputado ODAIR CUNHA 3º Secretário
Senador MÃO SANTA 3º Secretário Deputado NELSON MARQUEZELLI
4º Secretário
Senador CÉSAR BORGES no exercício da 4ª Secretaria