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Os fatos do crescimento

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slide 1 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Os fatos do

crescimento

C A P Í T U L O 10

© 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Modificado por Alexandre Nunes de Almeida

Esalq/USP

(2)

slide 2 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Os fatos do crescimento

O estudo da determinação do produto no curto e médio

prazos

— em que predominam as flutuações

É a determinação do produto no longo prazo — em que

predomina o crescimento.

O

crescimento

— o aumento contínuo do produto agregado

(3)

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10.1 Avaliando o padrão de vida

FIGURA 10.1

PIB dos Estados Unidos

desde 1890

O produto agregado dos

Estados Unidos aumentou

por um fator de 42 desde

1890.

(Fonte: 1890-1947: Historical

Statistics of the United States;

1948-2006: National Income

(4)

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10.1 Avaliando o padrão de vida

http://brasilfatosedados.wordpress.com/2010/10/16/desenvolvimento-%E2%80%93-pib-mundo-x-pib-brasil-%E2%80%93-evolucao-1985-%E2%80%93-2010/

(5)

O CRESCIMENTO E ACUMULAÇÃO

DE CAPITAL NO BRASIL

(6)

DOS CICLOS LONGOS À INDUSTRIALIZAÇÃO

1.

A evolução histórica da economia brasileira tem sido interpretada na

forma de

ciclos vinculados a um tipo de atividade econômica

(Roberto C.

Simonsen).

2.

Os ciclos como longos períodos, de décadas ou séculos, diferentes dos

atuais ciclos econômicos ou de negócios –recessões e booms de curto

prazo, de meses, trimestres,

Séculos XVI a XVII: período colonial

– Ciclos do Pau-Brasil

– Ciclo da cana-de-açúcar e da mineração

– Século XIX: Império

– Ciclo do café – especialmente quando alcança o sudeste (segunda

metade do século):

• crescimento do preço do café

• intenso processo de imigração

• intensificação do comercio internacional com a utilização do navio

a vapor, telégrafo.

(7)

2. Inicio da industrialização com

bens de consumo

:

têxteis/vestuário, móveis, alimentícias, bebidas e fumo.

Se estende de meados do séc XIX até a primeira guerra

mundial.

• A partir da

primeira guerra

o processo estende-se a

cimento,

siderurgia, papel e celulose

,

• A industrialização propriamente vem com

Vargas, nos anos

1930

, com

– migração de mão-de-obra e capital da

agricultura e de fora do país

para o setor secundário,

– setor público assumindo papel tanto na produção direta como indutor

através de incentivos fiscais, tarifários e cambiais.

– A

siderurgia pesada e o petróleo

destacam-se.

(8)

Raul Presbich (Mentor da CEPAL)

Teoria da Industrialização por

meio da

substituição das

Importações

O processo de substituição de

importações, quando fruto de

política econômica, é geralmente

obtido por controle de taxas de

importação e manipulação da taxa

de câmbio.

(9)

• De

1945 a 1980, o Brasil cresce aceleradamente

:

Dutra, Kubitscheck e os militares;

• Ao longo desse período a

industrialização

se estende

desde os bens duráveis de

consumo

, aos bens de

capital

e aos

insumos

intermediários.

• Ao

milagre econômico (1968/73)

, porém, seguem-se

a crises do petróleo, da dívida externa e a exaustão

do setor público como fonte de apoio ao

crescimento.

(10)

CRESCIMENTO EMPACA &

INFLAÇÃO DISPARA

• A partir dos

anos 1980

começa um período longo de

baixo crescimento

,

elevada inflação

e alta

concentração da renda nacional, produtos do esforço

de crescimento observado até então.

• A

economia perde o fôlego

, dedicando-se a

combater

a inflação

e a contornar os problemas da

dívida

externa

.

• Collor(1989)

encarrega-se do

desmonte do aparato

estatal

e numa estratégia equivocada de controle da

inflação lança o país numa

profunda recessão.

(11)

ESTABILIDADE CONQUISTADA

• Itamar Franco e Fernando H. Cardoso

conseguem combater a

inflação e resgatam a

estabilidade econômica

.

• Cria-se um aparato institucional com o

banco central

exercendo papel de relevo para que a estabilidade não fuja

por

falta de controle fiscal.

• FHC

inclui também

: Lei de Responsabilidade Fiscal e Câmbio

Flutuante e Metas de Inflação

• Lula absorve e dá continuidade a essas estratégias,

além de

ampliar os instrumentos de

transferência de renda

.

• Melhora a distribuição de renda no Brasil. A economia passa

a

crescer mais e acumular divisas devido ao crescimento

mundial.

(12)

DESAFIOS (DEVELOPMENT AGENDA)

Desafios:

Recuperar o potencial de investimento do

setor público

, mormente em

infra-estrutura

em parceria com o setor privado.

Aumentar a

renda per capita

através do

aumento da

produtividade – via educação e

tecnologia.

Adequar o

ambiente econômico

para o

(13)

CRESCIMENTO DE LONGO PRAZO: BRASIL:

1850-2010 (1850=1)

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 PIB PIB PC

(14)

CRESCIMENTO DE LONGO PRAZO: BRASIL:

1850-2008 : LN(PIB)

ESCALA:

LN(2)

8 DUPLICAÇÕES do PIB

4 Duplic do PIB pc

(15)

POPULAÇÃO

BRASIL:1850/2008

(16)

PIB PC

ESTADOS UNIDOS, REINO UNIDO, JAPÃO E

BRASIL 1870/2008

JAPÃO DECOLA DEPOIS DA II GUERRA

US$

(17)

PIB: EUA, CHINA & BR

1950/2008

CHINA DISPARA NOS ANOS 1980

BRASIL EMPACA

(18)

CONCLUSÕES

• BR parou

nos anos 1980;

• Após a 2ª Guerra

foi ultrapassado (PIB PC)por Japão,

Tigres Asiáticos (HK, Coréia, Cingapura,Taiwan),

Irlanda,Grécia, Portugal

• A partir dos

Anos 1980 pela China

• Paul Romer (1986): países desenvolvidos manterão sua

liderança enquanto eles

gerarem tecnologia

, e os

países em desenvolvimento limitarem-se a

adotá-las

;

com isso o hiato (gap) tecnológico entre os países

persiste.

• A competência (

capital humano

)

para gerar

tecnologia

e

utilizá-la

produtivamente

é determinante do

(19)

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10.1 Avaliando o padrão de vida

(20)

slide 20 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

10.1 Avaliando o padrão de vida

Apr 19th 2014

| SÃO PAULO |

Brazil’s economy

The 50-year snooze

Brazilian workers are gloriously unproductive. For the economy

to grow, they must snap out of their stupor

(21)

slide 21 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

10.1 Avaliando o padrão de vida

Nós nos

importamos com o crescimento

porque nos importamos com

o

padrão de vida

.

Desejamos nos concentrar e comparar tanto ao longo do tempo

quanto

entre diferentes países

é o

produto

per capita, e não o

produto em si

.

Os países

usam moedas distintas

e, portanto, o produto é expresso

em termos da moeda corrente do país.

 Uma solução natural é utilizar as taxas de câmbio

:

Na comparação do produto per capita da Índia com o dos Estados

Unidos, por exemplo, podemos calcular o PIB por pessoa na Índia em

rúpias, usar a taxa de câmbio para obter o mesmo valor em dólares, e

compará-lo ao PIB per capita nos Estados Unidos, em dólares

.

(22)

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10.1 Avaliando o padrão de vida

Essa abordagem simples, entretanto, não será

suficiente por dois motivos:

1.

Primeiro, as taxas de câmbio podem sofrer grandes

variações.

2. O segundo motivo vai além das flutuações das taxas de

câmbio.

A. Em geral, quanto menor o produto per capita de um país, mais

baixos são os preços dos alimentos e dos serviços básicos

nesse país

.

(23)

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10.1 Avaliando o padrão de vida

Produto per capita (

PIB medido em preços PPC dividido pela

população

).

• Os números do PIB — e, consequentemente, do PIB per capita —

são obtidos utilizando-se um conjunto de preços comum para

todos os países.

• Esses números ajustados, que você pode imaginar como medidas

do poder de compra ao longo do tempo ou de um país para outro,

são chamados de números da

paridade do poder de compra

(24)

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FOCO

A obtenção dos números da PPC

 Penn World Tables (isto é, Tabelas Mundiais

da Universidade da Pensilvânia).

 Esses preços médios são chamados de

(25)

25

Índice Big Mac (The Economist)

• O Índice Big Mac, oficialmente Big Mac Index, é um

índice calculado sobre o preço do

Big Mac

em mais

de 100 países,

tendo como objectivo medir o grau de

sobre- ou subvalorização

de uma

divisa

em relação

ao

dólar americano

, comparando os preços do

hamburger Big Mac nos

Estados Unidos

com o preço

do Big Mac do país no qual se pretende comparar a

moeda.

• O princípio é que os procedimentos operacionais da

cadeia de fast food

McDonald's

são os mesmos em

todos os países em operação,

inclusive a margem

(lucro) de contribuição por produto.

• O índice foi criado em

1986

e é calculado pela

revista

The Economist

.

(26)

26

Índice Big Mac (The Economist)

• Exemplo

:

• Comparando Brasil com Estados Unidos

• Big Mac nos EUA = 3,54 dólares

• Big Mac no Brasil = 8,02 Reais

• 1)Converta o Big Mac em dólares usando uma taxa

de câmbio oficial do Bacen

8,02 / 2,32 = 3,45 dólares

• 2) Agora divida o preço do lanche no Brasil em Reais

pelo valor dele em dólares dos Estados Unidos

8,02 / 3,54 = 2,27 dólares PPP.

Esta deveria ser o valor da verdadeira taxa de câmbio.

(27)

slide 27 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. "GDP (PPP) per capita by countries" - Lei do Preço Unico

by Maurice07 Own work. Licensed under CC BYSA 3.0 via Wikimedia Commons

-https://commons.wikimedia.org/wiki/File:GDP_(PPP)_per_capita_by_countries.png#/media/File:GDP_(PPP)_per_capita_by_cou ntries.png

The PPP exchange-rate calculation is controversial because of the difficulties of finding comparable baskets of goodsto compare purchasing power across countries.

(28)

slide 28 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

10.1 Avaliando o padrão de vida

Três observações antes de seguirmos para a discussão

sobre o produto

:

O que importa para o bem-estar das pessoas é o seu

consumo, e não a sua renda.

Quando se considera o lado da produção, pode haver

interesse nas diferenças de produtividade e não nas

diferenças de padrão de vida entre os países.

O motivo para nos preocuparmos com o padrão de vida é

a nossa preocupação com a felicidade.

(29)

slide 29 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

FOCO

Crescimento e felicidade

Figura 1 Felicidade e produto per capita em diversos países

(30)

slide 30 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

FOCO

Crescimento e felicidade

• Os economistas dão como certo que um

produto per capita mais alto significa

utilidade maior e felicidade aumentada.

• Mas, a evidência sobre as medidas

diretas de felicidade mostram um quadro

mais complexo.

(31)

slide 31 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

10.2 Crescimento nos países ricos

A Tabela 10.1 nos permite chegar a duas conclusões importantes

:

1.

Houve um grande aumento no produto per capita.

(32)

slide 32 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

10.2 Crescimento nos países ricos

O grande aumento do padrão de vida desde 1950

• O produto per capita aumentou por um fator de

3,2% nos Estados Unidos, 4,4% na França, e

11,2% no Japão se comparar dois anos (1950 e

2000).

• Em 2014, os Estados Unidos possuía um PIB

per capita de 51 mil dólares e o Brasil de 12 mil

dólares.

(33)

slide 33 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

10.2 Crescimento nos países ricos

A convergência do produto per capita desde 1950

FIGURA 10.2

Taxa de crescimento do

PIB per capita desde 1950

versus PIB per capita em

1950, países da OCDE

Convergência:

Países com um nível de produto per capita mais

baixo em 1950 aparentemente cresceram mais rápido que os mais

desenvolvidos (Fonte: Penn World Tables)

(34)

CONVERGÊNCIA AOS RICOS

BR NÃO CONSEGUE

BR:

PRODUTIVIDADE DEVERIA TER CRESCIDO 150% E NÃO SOMENTE 52%

1970-2000

Fonte: Penn World Tables in Garcia (2004). Eixo horizontal em log, vertical em diferença logarítmica. Desenvolvidos: azuis; Em Desenvolvimento A: vermelhos;Em Desenvolvimento B: verdes.

BR cresceu a mesma

taxa da Espanha e EUA

entre 2000 e 1970, MAS

nosso ponto de partida

em 1970 era mais baixo.

(35)

slide 35 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

10.3 Uma visão mais ampla do

crescimento ao longo do tempo e do espaço

(36)

slide 36 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

10.3 Uma visão mais ampla do

crescimento ao longo do tempo e do espaço

Visão do crescimento pelos países

Conclusões principais :

Quase todos os países mais ricos começam com níveis de produto

per capita elevados e há evidência clara de convergência.

A convergência também é visível para a maioria dos países

asiáticos.

As economias com

altas taxas de crescimento e baixo produto por

pessoa

costumam ser chamadas de economias emergentes.

(37)

slide 37 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

10.4 Reflexão sobre o

crescimento: uma introdução

Para pensar sobre o crescimento, os economistas utilizam

um modelo desenvolvido originalmente por Robert Solow,

do MIT, no final da década de 1950.

1.

O processo de crescimento

2.

O papel da acumulação de capital

(38)

slide 38 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

10.4 Reflexão sobre o

crescimento: uma introdução

Função de produção agregada

Função de produção agregada

, uma especificação da relação entre produto

agregado e os insumos utilizados na produção.

Y

F K N

( ,

)

Y é o produto agregado.

K é o capital

— a soma de todas as máquinas, fábricas e dos prédios de

escritórios na economia.

N é o trabalho

— o número de trabalhadores da economia.

A função F, que nos mostra a quantidade obtida de produto para dadas

quantidades de capital e trabalho, é a função de produção agregada.

(39)

slide 39 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

10.4 Reflexão sobre o

crescimento: uma introdução

Função de produção agregada

A função de produção agregada depende do

estado da tecnologia

. Quanto

mais avançado o

estado

da tecnologia, maior será F(K, N ) para um dado K e

um dado N.

Y

F K N

( ,

)

O

estado da tecnologia

é como uma lista de projetos que determina

tanto a gama de produtos que podem ser obtidos na economia

(40)

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10.4 Reflexão sobre o

crescimento: uma introdução

Retornos de escala e rendimentos dos fatores

Retornos constantes de escala

: Se a escala de operação dobrar —

isto é, se as quantidades de capital e trabalho dobrarem

—, então o

produto também dobrará.

2

Y

F

(

2

K

,

2

N

)

Ou, de maneira mais geral, para qualquer número x:

xY

F xK xN

(

,

)

10.2

(41)

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10.4 Reflexão sobre o

crescimento: uma introdução

Retornos de escala e rendimentos dos fatores

• Aumentos de capital levam a aumentos cada vez menores

do produto de

rendimentos decrescentes do capital.

• Para um dado capital, aumentos do trabalho levam a

aumentos cada vez menores do produto. Há também

(42)

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10.4 Reflexão sobre o

crescimento: uma introdução

(43)

slide 43 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

10.4 Reflexão sobre o

crescimento: uma introdução

Produto por trabalhador e capital por trabalhador

A função de produção junto com a hipótese de retornos constantes de

escala implica uma relação simples entre

produto por trabalhador

e

capital

por trabalhador (=per capita)

.

Para visualizar isso,

defina x = 1/N

na equação (10.2), de modo que:

Y

N

F

K

N

N

N

F

K

N



,

 



,1



• Note que Y/N é o produto por trabalhador e K/N é o capital por trabalhador.

• Essa equação diz que o montante de produto por trabalhador depende

do montante de capital por trabalhador.

• À medida que o capital por trabalhador aumenta, o mesmo ocorre com o

produto por trabalhador

.

(44)

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10.4 Reflexão sobre o

crescimento: uma introdução

Produto por trabalhador e capital por trabalhador

FIGURA 10.4

-- Produto por trabalhador e

capital por trabalhador

--- Aumentos de capital

por trabalhador levam a

aumentos cada vez menores

do produto por trabalhador.

-- Ex: muita máquina para

poucos trabalhadores. (tec é

constante)

(45)

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10.4 Reflexão sobre o

crescimento: uma introdução

Fontes do crescimento

A.

Os aumentos do produto por trabalhador (Y/N) podem

vir de aumentos do capital por trabalhador (K/N).

B.

Os aumentos no produto por trabalhador também

podem vir de

aperfeiçoamentos no estado da

tecnologia

, que deslocam a função de produção, F, e

levam a mais produto por trabalhador, dado o capital

por trabalhador.

(46)

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10.4 Reflexão sobre o

crescimento: uma introdução

Fontes do crescimento

FIGURA 10.5

Efeitos de um

aperfeiçoamento no estado

da tecnologia

Um

aperfeiçoamento na

tecnologia

desloca para

cima a função de produção,

levando a um aumento do

produto por trabalhador

para um dado nível de

capital por trabalhador.

(47)

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10.4 Reflexão sobre o

crescimento: uma introdução

Fontes do crescimento

Assim, podemos considerar o crescimento como proveniente da

1)

acumulação de capital (ao longo da FP)

e do

2)

progresso tecnológico

(desloca a FP)

— o aperfeiçoamento no estado da tecnologia.

Dois fatores desempenham papéis muito diferentes no

processo de crescimento:

1.

A acumulação de capital, por si só, não pode sustentar o crescimento

(rendimento decrescentes).

Taxa de poupança

da economia — a proporção da renda que é poupada serve

para investir em capital. (Veremos que países que poupam mais investem mais e

portanto tem um PIB maior)

(48)

slide 48 © 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

10.4 Reflexão sobre o

crescimento: uma introdução

Fontes do crescimento

Assim, podemos considerar o crescimento como proveniente da

1)

acumulação de capital (ao longo da FP)

e do

2)

progresso

tecnológico (desloca a FP)

— o aperfeiçoamento no estado da

tecnologia.

Dois fatores desempenham papéis muito diferentes no

processo de crescimento:

2.

O crescimento sustentado exige progresso tecnológico sustentado

.

Se acumulação de capital não pode ser sustentar o crescimento, então a

taxa de crescimento do

produto per capita

da economia será determinada,

em última instância, pela taxa de

progresso tecnológico da economia.

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