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Os fatos do
crescimento
C A P Í T U L O 10
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Modificado por Alexandre Nunes de Almeida
Esalq/USP
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Os fatos do crescimento
O estudo da determinação do produto no curto e médio
prazos
— em que predominam as flutuações
É a determinação do produto no longo prazo — em que
predomina o crescimento.
O
crescimento
— o aumento contínuo do produto agregado
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10.1 Avaliando o padrão de vida
FIGURA 10.1
PIB dos Estados Unidos
desde 1890
O produto agregado dos
Estados Unidos aumentou
por um fator de 42 desde
1890.
(Fonte: 1890-1947: Historical
Statistics of the United States;
1948-2006: National Income
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10.1 Avaliando o padrão de vida
http://brasilfatosedados.wordpress.com/2010/10/16/desenvolvimento-%E2%80%93-pib-mundo-x-pib-brasil-%E2%80%93-evolucao-1985-%E2%80%93-2010/
O CRESCIMENTO E ACUMULAÇÃO
DE CAPITAL NO BRASIL
DOS CICLOS LONGOS À INDUSTRIALIZAÇÃO
1.
A evolução histórica da economia brasileira tem sido interpretada na
forma de
ciclos vinculados a um tipo de atividade econômica
(Roberto C.
Simonsen).
2.
Os ciclos como longos períodos, de décadas ou séculos, diferentes dos
atuais ciclos econômicos ou de negócios –recessões e booms de curto
prazo, de meses, trimestres,
Séculos XVI a XVII: período colonial
– Ciclos do Pau-Brasil
– Ciclo da cana-de-açúcar e da mineração
– Século XIX: Império
– Ciclo do café – especialmente quando alcança o sudeste (segunda
metade do século):
• crescimento do preço do café
• intenso processo de imigração
• intensificação do comercio internacional com a utilização do navio
a vapor, telégrafo.
2. Inicio da industrialização com
bens de consumo
:
têxteis/vestuário, móveis, alimentícias, bebidas e fumo.
Se estende de meados do séc XIX até a primeira guerra
mundial.
• A partir da
primeira guerra
o processo estende-se a
cimento,
siderurgia, papel e celulose
,
• A industrialização propriamente vem com
Vargas, nos anos
1930
, com
– migração de mão-de-obra e capital da
agricultura e de fora do país
para o setor secundário,
– setor público assumindo papel tanto na produção direta como indutor
através de incentivos fiscais, tarifários e cambiais.
– A
siderurgia pesada e o petróleo
destacam-se.
Raul Presbich (Mentor da CEPAL)
Teoria da Industrialização por
meio da
substituição das
Importações
O processo de substituição de
importações, quando fruto de
política econômica, é geralmente
obtido por controle de taxas de
importação e manipulação da taxa
de câmbio.
• De
1945 a 1980, o Brasil cresce aceleradamente
:
Dutra, Kubitscheck e os militares;
• Ao longo desse período a
industrialização
se estende
desde os bens duráveis de
consumo
, aos bens de
capital
e aos
insumos
intermediários.
• Ao
milagre econômico (1968/73)
, porém, seguem-se
a crises do petróleo, da dívida externa e a exaustão
do setor público como fonte de apoio ao
crescimento.
CRESCIMENTO EMPACA &
INFLAÇÃO DISPARA
• A partir dos
anos 1980
começa um período longo de
baixo crescimento
,
elevada inflação
e alta
concentração da renda nacional, produtos do esforço
de crescimento observado até então.
• A
economia perde o fôlego
, dedicando-se a
combater
a inflação
e a contornar os problemas da
dívida
externa
.
• Collor(1989)
encarrega-se do
desmonte do aparato
estatal
e numa estratégia equivocada de controle da
inflação lança o país numa
profunda recessão.
ESTABILIDADE CONQUISTADA
• Itamar Franco e Fernando H. Cardoso
conseguem combater a
inflação e resgatam a
estabilidade econômica
.
• Cria-se um aparato institucional com o
banco central
exercendo papel de relevo para que a estabilidade não fuja
por
falta de controle fiscal.
• FHC
inclui também
: Lei de Responsabilidade Fiscal e Câmbio
Flutuante e Metas de Inflação
• Lula absorve e dá continuidade a essas estratégias,
além de
ampliar os instrumentos de
transferência de renda
.
• Melhora a distribuição de renda no Brasil. A economia passa
a
crescer mais e acumular divisas devido ao crescimento
mundial.
DESAFIOS (DEVELOPMENT AGENDA)
Desafios:
Recuperar o potencial de investimento do
setor público
, mormente em
infra-estrutura
em parceria com o setor privado.
Aumentar a
renda per capita
através do
aumento da
produtividade – via educação e
tecnologia.
Adequar o
ambiente econômico
para o
CRESCIMENTO DE LONGO PRAZO: BRASIL:
1850-2010 (1850=1)
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 PIB PIB PCCRESCIMENTO DE LONGO PRAZO: BRASIL:
1850-2008 : LN(PIB)
ESCALA:
LN(2)
8 DUPLICAÇÕES do PIB
4 Duplic do PIB pc
POPULAÇÃO
BRASIL:1850/2008
PIB PC
ESTADOS UNIDOS, REINO UNIDO, JAPÃO E
BRASIL 1870/2008
JAPÃO DECOLA DEPOIS DA II GUERRA
US$
PIB: EUA, CHINA & BR
1950/2008
CHINA DISPARA NOS ANOS 1980
BRASIL EMPACA
CONCLUSÕES
• BR parou
nos anos 1980;
• Após a 2ª Guerra
foi ultrapassado (PIB PC)por Japão,
Tigres Asiáticos (HK, Coréia, Cingapura,Taiwan),
Irlanda,Grécia, Portugal
• A partir dos
Anos 1980 pela China
• Paul Romer (1986): países desenvolvidos manterão sua
liderança enquanto eles
gerarem tecnologia
, e os
países em desenvolvimento limitarem-se a
adotá-las
;
com isso o hiato (gap) tecnológico entre os países
persiste.
• A competência (
capital humano
)
para gerar
tecnologia
e
utilizá-la
produtivamente
é determinante do
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10.1 Avaliando o padrão de vida
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10.1 Avaliando o padrão de vida
Apr 19th 2014
| SÃO PAULO |
Brazil’s economy
The 50-year snooze
Brazilian workers are gloriously unproductive. For the economy
to grow, they must snap out of their stupor
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10.1 Avaliando o padrão de vida
Nós nos
importamos com o crescimento
porque nos importamos com
o
padrão de vida
.
Desejamos nos concentrar e comparar tanto ao longo do tempo
quanto
entre diferentes países
é o
produto
per capita, e não o
produto em si
.
Os países
usam moedas distintas
e, portanto, o produto é expresso
em termos da moeda corrente do país.
Uma solução natural é utilizar as taxas de câmbio
:
Na comparação do produto per capita da Índia com o dos Estados
Unidos, por exemplo, podemos calcular o PIB por pessoa na Índia em
rúpias, usar a taxa de câmbio para obter o mesmo valor em dólares, e
compará-lo ao PIB per capita nos Estados Unidos, em dólares
.
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10.1 Avaliando o padrão de vida
Essa abordagem simples, entretanto, não será
suficiente por dois motivos:
1.
Primeiro, as taxas de câmbio podem sofrer grandes
variações.
2. O segundo motivo vai além das flutuações das taxas de
câmbio.
A. Em geral, quanto menor o produto per capita de um país, mais
baixos são os preços dos alimentos e dos serviços básicos
nesse país
.
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10.1 Avaliando o padrão de vida
Produto per capita (
PIB medido em preços PPC dividido pela
população
).
• Os números do PIB — e, consequentemente, do PIB per capita —
são obtidos utilizando-se um conjunto de preços comum para
todos os países.
• Esses números ajustados, que você pode imaginar como medidas
do poder de compra ao longo do tempo ou de um país para outro,
são chamados de números da
paridade do poder de compra
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FOCO
A obtenção dos números da PPC
Penn World Tables (isto é, Tabelas Mundiais
da Universidade da Pensilvânia).
Esses preços médios são chamados de
25
Índice Big Mac (The Economist)
• O Índice Big Mac, oficialmente Big Mac Index, é um
índice calculado sobre o preço do
Big Mac
em mais
de 100 países,
tendo como objectivo medir o grau de
sobre- ou subvalorização
de uma
divisa
em relação
ao
dólar americano
, comparando os preços do
hamburger Big Mac nos
Estados Unidos
com o preço
do Big Mac do país no qual se pretende comparar a
moeda.
• O princípio é que os procedimentos operacionais da
cadeia de fast food
McDonald's
são os mesmos em
todos os países em operação,
inclusive a margem
(lucro) de contribuição por produto.
• O índice foi criado em
1986
e é calculado pela
revista
The Economist
.
26
Índice Big Mac (The Economist)
• Exemplo
:
• Comparando Brasil com Estados Unidos
• Big Mac nos EUA = 3,54 dólares
• Big Mac no Brasil = 8,02 Reais
• 1)Converta o Big Mac em dólares usando uma taxa
de câmbio oficial do Bacen
•
8,02 / 2,32 = 3,45 dólares
• 2) Agora divida o preço do lanche no Brasil em Reais
pelo valor dele em dólares dos Estados Unidos
8,02 / 3,54 = 2,27 dólares PPP.
Esta deveria ser o valor da verdadeira taxa de câmbio.
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-https://commons.wikimedia.org/wiki/File:GDP_(PPP)_per_capita_by_countries.png#/media/File:GDP_(PPP)_per_capita_by_cou ntries.png
The PPP exchange-rate calculation is controversial because of the difficulties of finding comparable baskets of goodsto compare purchasing power across countries.
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10.1 Avaliando o padrão de vida
Três observações antes de seguirmos para a discussão
sobre o produto
:
O que importa para o bem-estar das pessoas é o seu
consumo, e não a sua renda.
Quando se considera o lado da produção, pode haver
interesse nas diferenças de produtividade e não nas
diferenças de padrão de vida entre os países.
O motivo para nos preocuparmos com o padrão de vida é
a nossa preocupação com a felicidade.
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FOCO
Crescimento e felicidade
Figura 1 Felicidade e produto per capita em diversos países
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FOCO
Crescimento e felicidade
• Os economistas dão como certo que um
produto per capita mais alto significa
utilidade maior e felicidade aumentada.
• Mas, a evidência sobre as medidas
diretas de felicidade mostram um quadro
mais complexo.
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10.2 Crescimento nos países ricos
A Tabela 10.1 nos permite chegar a duas conclusões importantes
:
1.
Houve um grande aumento no produto per capita.
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10.2 Crescimento nos países ricos
O grande aumento do padrão de vida desde 1950
• O produto per capita aumentou por um fator de
3,2% nos Estados Unidos, 4,4% na França, e
11,2% no Japão se comparar dois anos (1950 e
2000).
• Em 2014, os Estados Unidos possuía um PIB
per capita de 51 mil dólares e o Brasil de 12 mil
dólares.
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10.2 Crescimento nos países ricos
A convergência do produto per capita desde 1950
FIGURA 10.2
Taxa de crescimento do
PIB per capita desde 1950
versus PIB per capita em
1950, países da OCDE
Convergência:
Países com um nível de produto per capita mais
baixo em 1950 aparentemente cresceram mais rápido que os mais
desenvolvidos (Fonte: Penn World Tables)
CONVERGÊNCIA AOS RICOS
BR NÃO CONSEGUE
BR:
PRODUTIVIDADE DEVERIA TER CRESCIDO 150% E NÃO SOMENTE 52%
1970-2000
Fonte: Penn World Tables in Garcia (2004). Eixo horizontal em log, vertical em diferença logarítmica. Desenvolvidos: azuis; Em Desenvolvimento A: vermelhos;Em Desenvolvimento B: verdes.
BR cresceu a mesma
taxa da Espanha e EUA
entre 2000 e 1970, MAS
nosso ponto de partida
em 1970 era mais baixo.
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10.3 Uma visão mais ampla do
crescimento ao longo do tempo e do espaço
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10.3 Uma visão mais ampla do
crescimento ao longo do tempo e do espaço
Visão do crescimento pelos países
Conclusões principais :
•
Quase todos os países mais ricos começam com níveis de produto
per capita elevados e há evidência clara de convergência.
•
A convergência também é visível para a maioria dos países
asiáticos.
•
As economias com
altas taxas de crescimento e baixo produto por
pessoa
costumam ser chamadas de economias emergentes.
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10.4 Reflexão sobre o
crescimento: uma introdução
Para pensar sobre o crescimento, os economistas utilizam
um modelo desenvolvido originalmente por Robert Solow,
do MIT, no final da década de 1950.
1.
O processo de crescimento
2.
O papel da acumulação de capital
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10.4 Reflexão sobre o
crescimento: uma introdução
Função de produção agregada
Função de produção agregada
, uma especificação da relação entre produto
agregado e os insumos utilizados na produção.
Y
F K N
( ,
)
Y é o produto agregado.
K é o capital
— a soma de todas as máquinas, fábricas e dos prédios de
escritórios na economia.
N é o trabalho
— o número de trabalhadores da economia.
A função F, que nos mostra a quantidade obtida de produto para dadas
quantidades de capital e trabalho, é a função de produção agregada.
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10.4 Reflexão sobre o
crescimento: uma introdução
Função de produção agregada
A função de produção agregada depende do
estado da tecnologia
. Quanto
mais avançado o
estado
da tecnologia, maior será F(K, N ) para um dado K e
um dado N.
Y
F K N
( ,
)
O
estado da tecnologia
é como uma lista de projetos que determina
tanto a gama de produtos que podem ser obtidos na economia
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10.4 Reflexão sobre o
crescimento: uma introdução
Retornos de escala e rendimentos dos fatores
Retornos constantes de escala
: Se a escala de operação dobrar —
isto é, se as quantidades de capital e trabalho dobrarem
—, então o
produto também dobrará.
2
Y
F
(
2
K
,
2
N
)
Ou, de maneira mais geral, para qualquer número x:
xY
F xK xN
(
,
)
10.2
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10.4 Reflexão sobre o
crescimento: uma introdução
Retornos de escala e rendimentos dos fatores
• Aumentos de capital levam a aumentos cada vez menores
do produto de
rendimentos decrescentes do capital.
• Para um dado capital, aumentos do trabalho levam a
aumentos cada vez menores do produto. Há também
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10.4 Reflexão sobre o
crescimento: uma introdução
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10.4 Reflexão sobre o
crescimento: uma introdução
Produto por trabalhador e capital por trabalhador
A função de produção junto com a hipótese de retornos constantes de
escala implica uma relação simples entre
produto por trabalhador
e
capital
por trabalhador (=per capita)
.
Para visualizar isso,
defina x = 1/N
na equação (10.2), de modo que:
Y
N
F
K
N
N
N
F
K
N
,
,1
• Note que Y/N é o produto por trabalhador e K/N é o capital por trabalhador.
• Essa equação diz que o montante de produto por trabalhador depende
do montante de capital por trabalhador.
• À medida que o capital por trabalhador aumenta, o mesmo ocorre com o
produto por trabalhador
.
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10.4 Reflexão sobre o
crescimento: uma introdução
Produto por trabalhador e capital por trabalhador
FIGURA 10.4
-- Produto por trabalhador e
capital por trabalhador
--- Aumentos de capital
por trabalhador levam a
aumentos cada vez menores
do produto por trabalhador.
-- Ex: muita máquina para
poucos trabalhadores. (tec é
constante)
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10.4 Reflexão sobre o
crescimento: uma introdução
Fontes do crescimento
A.
Os aumentos do produto por trabalhador (Y/N) podem
vir de aumentos do capital por trabalhador (K/N).
B.
Os aumentos no produto por trabalhador também
podem vir de
aperfeiçoamentos no estado da
tecnologia
, que deslocam a função de produção, F, e
levam a mais produto por trabalhador, dado o capital
por trabalhador.
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10.4 Reflexão sobre o
crescimento: uma introdução
Fontes do crescimento
FIGURA 10.5
Efeitos de um
aperfeiçoamento no estado
da tecnologia
Um
aperfeiçoamento na
tecnologia
desloca para
cima a função de produção,
levando a um aumento do
produto por trabalhador
para um dado nível de
capital por trabalhador.
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10.4 Reflexão sobre o
crescimento: uma introdução
Fontes do crescimento
Assim, podemos considerar o crescimento como proveniente da
1)
acumulação de capital (ao longo da FP)
e do
2)
progresso tecnológico
(desloca a FP)
— o aperfeiçoamento no estado da tecnologia.
Dois fatores desempenham papéis muito diferentes no
processo de crescimento:
1.
A acumulação de capital, por si só, não pode sustentar o crescimento
(rendimento decrescentes).
Taxa de poupança
da economia — a proporção da renda que é poupada serve
para investir em capital. (Veremos que países que poupam mais investem mais e
portanto tem um PIB maior)
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