Guia dos Iniciáticos
GRANDE CONSELHO DA ORDEM DeMOLAY PARA O
GRANDE CONSELHO DA ORDEM DeMOLAY PARA O ESTADO
ESTADO
DE GOIÁS
DE GOIÁS
Guia dos Iniciáticos
Guia dos Iniciáticos
Este Guia é de popiedade
Este Guia é de popiedade do Gande Conse!"o da Ode#
do Gande Conse!"o da Ode#
DeMo!a$ paa o Estado de Goiás e %oi pepaado pe!o Ga&inete
DeMo!a$ paa o Estado de Goiás e %oi pepaado pe!o Ga&inete
Estadua! de Goiás e so&
Estadua! de Goiás e so& supe'is(o do Gande Conse!"o da
supe'is(o do Gande Conse!"o da
Ode# DeMo!a$ paa o Estado
Ode# DeMo!a$ paa o Estado de Goiás)
de Goiás)
So#ente pode se copiado* e# pates
So#ente pode se copiado* e# pates ou e# sua tota!idade*
ou e# sua tota!idade*
#ediante autoi+a,(o dos autoes e do Gande Conse!"o da
#ediante autoi+a,(o dos autoes e do Gande Conse!"o da
Ode# DeMo!a$ paa o Estado
Ode# DeMo!a$ paa o Estado de Goiás* con%o#e !e-is!a,(o
de Goiás* con%o#e !e-is!a,(o
'i-ente so&e dieito autoa! e
'i-ente so&e dieito autoa! e podu,(o inte!ectua!)
podu,(o inte!ectua!)
./ Edi,(o
GRANDE CONSELHO DA ORDEM DeMOLAY PARA O
GRANDE CONSELHO DA ORDEM DeMOLAY PARA O ESTADO
ESTADO
DE GOIÁS
DE GOIÁS
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Este Guia é de popiedade
Este Guia é de popiedade do Gande Conse!"o da Ode#
do Gande Conse!"o da Ode#
DeMo!a$ paa o Estado de Goiás e %oi pepaado pe!o Ga&inete
DeMo!a$ paa o Estado de Goiás e %oi pepaado pe!o Ga&inete
Estadua! de Goiás e so&
Estadua! de Goiás e so& supe'is(o do Gande Conse!"o da
supe'is(o do Gande Conse!"o da
Ode# DeMo!a$ paa o Estado
Ode# DeMo!a$ paa o Estado de Goiás)
de Goiás)
So#ente pode se copiado* e# pates
So#ente pode se copiado* e# pates ou e# sua tota!idade*
ou e# sua tota!idade*
#ediante autoi+a,(o dos autoes e do Gande Conse!"o da
#ediante autoi+a,(o dos autoes e do Gande Conse!"o da
Ode# DeMo!a$ paa o Estado
Ode# DeMo!a$ paa o Estado de Goiás* con%o#e !e-is!a,(o
de Goiás* con%o#e !e-is!a,(o
'i-ente so&e dieito autoa! e
'i-ente so&e dieito autoa! e podu,(o inte!ectua!)
podu,(o inte!ectua!)
./ Edi,(o
Sumário
Sumário
INTRODUÇÃO SOBRE A
INTRODUÇÃO SOBRE A ORDEM DeMOLAY ... 5ORDEM DeMOLAY ... 5
Frank Frank Sherman Sherman Lan Lan ... !... ! O O AUTOR DO AUTOR DO RITUAL RITUAL ... "... "
Loui# Loui# $oron $oron Lo%er Lo%er ... &5... &5 'A(ALEIROS 'A(ALEIROS TEM)L*RIOS ... &+TEM)L*RIOS ... &+ DIAS DIAS OBRI$AT,RIOS OBRI$AT,RIOS ... -... - O O BRASÃO BRASÃO DA DA ORDEM ORDEM DEMOLAY DEMOLAY ... -5... -5
OS OS $RAUS $RAUS DA DA ORDEM ORDEM DEMOLAY DEMOLAY ... -!... -! 'A)AS 'A)AS ... ... A A (ESTIMENTA... (ESTIMENTA... BANDEIRA BANDEIRA DA DA ORDEM ORDEM DEMOLAY DEMOLAY ... /... / A ADMINISTRAÇÃO A ADMINISTRAÇÃO DA ORDEM DA ORDEM DEMOLAY ... DEMOLAY ... 55 AUTORIDADES DA AUTORIDADES DA ORDEM ORDEM DEMOLAY. DEMOLAY. ... !... ! 'OMO FA0ER BOM USO DA )ALA(RA..."
'OMO FA0ER BOM USO DA )ALA(RA..."
A ORDEM DEMOLAY NA FORMAÇÃO DE L1DERES.../2
Você agora é um DeMolay. Ao ingressar, você tomou, realmente,
Você agora é um DeMolay. Ao ingressar, você tomou, realmente,
uma das decisões mais importantes de sua vida. A ordem
uma das decisões mais importantes de sua vida. A ordem
desempenhará
desempenhará um
um papel
papel importante
importante formando
formando características
características
pessoais ue ficar!o com você por toda sua vida. "ortanto,
pessoais ue ficar!o com você por toda sua vida. "ortanto, incentive o
incentive o
seu
seu titulo
titulo de
de mem#ro
mem#ro e e promova
promova suas
suas oportunidades
oportunidades entrando
entrando de
de
todo o cora$!o e ativamente em todos os empreendimentos de
todo o cora$!o e ativamente em todos os empreendimentos de
DeMolay.
DeMolay.
%odos os minutos de sua vida s!o empregados em tomar
%odos os minutos de sua vida s!o empregados em tomar
decisões
decisões vitais
vitais referentes
referentes a a você
você mesmo.
mesmo. Você
Você terá
terá ue
ue decidir
decidir
constantemente num rápido instante se fará o #em ou o mal, se será
constantemente num rápido instante se fará o #em ou o mal, se será
alguém,
alguém, ou
ou ninguém,
ninguém, se
se será
será uma
uma #en$!o
#en$!o para
para seus
seus pais
pais ou
ou uma
uma
vergonha. &inguém, sen!o você poderá tomar a decis!o.
vergonha. &inguém, sen!o você poderá tomar a decis!o.
'e você estiver ávido em fa(er de sua vida um sucesso, se for
'e você estiver ávido em fa(er de sua vida um sucesso, se for
idealista e n!o preso a limita$ões artificiais, ent!o a )rdem
idealista e n!o preso a limita$ões artificiais, ent!o a )rdem
DeMolay fará muito por você.
DeMolay fará muito por você.
A )rdem DeMolay é algo ue você deve estimar. * algo de
A )rdem DeMolay é algo ue você deve estimar. * algo de
muito mais valor do ue você talve( possa imaginar e apreciar
muito mais valor do ue você talve( possa imaginar e apreciar
completamente, + primeira instncia, em sua viagem
completamente, + primeira instncia, em sua viagem DeMolay.
DeMolay.
"ortanto, fa$a tudo ue puder para ser um DeMolay de
"ortanto, fa$a tudo ue puder para ser um DeMolay de
primeira. &ada lhe pagará melhores dividendos.
primeira. &ada lhe pagará melhores dividendos.
-ran 'herman /and
-ran 'herman /and
-undador da )rdem DeMolay
-undador da )rdem DeMolay
INTRODUÇÃO SOBRE A ORDEM DeMOLAY
A Ordem DeMolay foi fundada por FRANK SHERMANN LAND em 18 de março de 1919, em Kana !i"y, E"ado #nido da Am$ri%a, o&'e"i(ando formar en"re o 'o(en, mel)ore %idad*o e a %riaç*o de lidere a"ra($ do deen(ol(imen"o da
peronalidade no 'o(en+ N*o endo uma in"i"uiç*o maçni%a, $ unifi%ada e diri-ida por maçon. or-ani/ada em ua ori-em pelo Supremo !onel)o 0n"erna%ional da Ordem DeMolay+
!omo primeira de ua a"i(idade %on%re"a, fi%a o %on)e%imen"o de mai de mil)2e de 'o(en 3ue e a'oel)aram peran"e o Al"are da Ordem DeMolay em "odo o mundo e 3ue, a"ualmen"e e4i"em mai de 111+555 'o(en DeMolay em "odo o mundo em 16 pa7e epal)ado pela uperf7%ie da erra, %om mai de +555 !ap7"ulo o& o pa"ro%7nio de :rande Lo'a, :rande Orien"e, Supremo !onel)o, Lo'a Sim&;li%a, !orpo Filo;fi%o, a-rupamen"o de maçon, e"%+ e, 3ue di(ero Seniore DeMolay <mem&ro 3ue %omple"am 61 ano de idade= en"re ele >o)n ?ayne, ?al" Diney, Fraid Ma%@Murray e enadore, depu"ado e -enerai e ou"ro 3ue e "ornam l7dere em ua di(era a"i(idade na (ida+
E 3uan"o mai i"o e in"enifi%a, o pa7e do mundo in"eiro fi%am mai pr;4imo un do ou"ro, li-ando@e a"ra($ do 'o(en DeMolay 3ue deen(ol(em a e"e (ir"ude %ardeai, *o elaB Amor Filial, Re(erCn%ia pela !oia Sa-rada, !or"eia, !ompan)eirimo, Fidelidade, ure/a e a"rio"imo+ Aim, mai impor"an"e e "ornam a a"i(idade e o eforço para al%ançarmo (erdadeira %ompreen*o m"ua do (alore %ul"urai e o%iai de %ada naç*o, independen"emen"e de ori-em, raça, %or, na%ionalidade, reli-i*o e l7n-ua, e aim, a"ra($ da 'u(en"ude DeMolay, o mundo e "orna um ;+ Finalmen"e, dee'amo real"ar 3ue o preen"e "ra&al)o n*o e prop2e a a"in-ir n7(el de uma o&ra de filoofia na a%epç*o da pala(ra+ Dee'amo, apena, "*o omen"e de forma imple e o&'e"i(a, "ranmi"ir o ideai da Ordem DeMolay, ua e4pan*o para o Grail e plano ini%iai de "ra&al)o+
O que é a Ordem DeMolay?
A Ordem DeMolay $ uma or-ani/aç*o de formaç*o do %ar"er do 'o(en de 16 a 61 ano de idade, 3ue e"*o pro%urando e preparar para erem mel)ore %idad*o e l7dere para o fu"uro, deen(ol(endo o %on'un"o de fa"ore 3ue formam a peronalidade de "odo o )omen de &em 3ue lu"am pela eman%ipaç*o pa%7fi%a e pro-rei"a da Humanidade+
Pré-requ!"o! #ara !er mem$ro de um %a#&"ulo DeMolay
er meno de 61 e pelo meno 16 ano de idade %omple"o. rofear ua %rença em Deu e re(eren%iar Seu San"o Nome. Afirmar lealdade a eu a7 e repei"o Gandeira Na%ional. Aderir pr"i%a de moral peoal.
Fa/er (o"o de e-uir o ele(ado ideai "7pi%o da Se"e Iir"ude !ardeai da
!oroa da >u(en"ude.
Apro(ar a filoofia da 0rmandade #ni(eral e a no&re/a de %ar"er e
e4emplifi%ada pela (ida e mor"e de >a%3ue DeMolay.
E"ar %ien"e de 3ue o in-reo na Ordem DeMolay n*o l)e -aran"ir no fu"uro
A! Se"e 'r"ude! %ardea! de um DeMolay
A Ordem DeMolay in(o%a e"e lu/e 3ue iluminam eu %amin)o %onforme paa pela e"rada da (ida, im&oli/ando "udo 3ue $ &om e %orre"o, "udo o 3ue 'uram er &ae de ua (idaB
()* Amor +lal, O amor en"re pai e fil)o+
(*Re.er/01a #ela! %o!a! Sa2rada!, O repei"o pelo 3ue $ a-rado+
rin%ipalmen"e o amor 3ue "emo pelo noo ai !ele"ial+ (3*%or"e!a, O 3ue ilumina a noa (ida+ A noa Edu%aç*o+
(4*%om#a05er!mo, O amor 3ue "emo por noo irm*o e ami-o, 3ue
man"Cm (i(o o ideai de noa Ordem+
(6*+deldade, !umprir, %on%ien"emen"e eu %ompromio 'un"o a eu
ideai, a eu irm*o e ami-o e ao ai !ele"ial+ (7*Pure8a, De penamen"o, pala(ra e aç2e+
(9*Pa"ro"!mo, Amor e repei"o por ua p"ria, eu po(o, ua ori-en+ J a
&u%a de er empre um &om %idad*o, repei"ando a lei de eu ai+
%:d2o de ;"1a de um DeMolay
#m DeMolay er(e a Deu.
#m DeMolay )onra "oda a mul)ere. #m DeMolay ama e )onra eu pai. #m DeMolay $ )one"o.
#m DeMolay $ leal a ideai e ami-o. #m DeMolay e4e%u"a "ra&al)o )one"o. #m DeMolay $ %or"C.
#m DeMolay $ empre um %a(al)eiro.
#m DeMolay $ um pa"rio"a "an"o em "empo de pa/ 3uan"o em "empo de -uerra. #m DeMolay empre permane%e ina&al(el a fa(or da e%ola p&li%a.
#m DeMolay $ o or-ul)o de ua "ria, eu pai, ua fam7lia e eu ami-o. A pala(ra de um DeMolay $ "*o (lida 3uan"o ua %onfiança.
#m DeMolay, por pre%ei"o e e4emplo, de(e man"er o ele(ado n7(ei ao 3uai ele e %omprome"eu+
<IST=RIA DA ORDEM
#m menino, um )omem e uma ideia+ E"e foram o prin%ipai elemen"o formadore da emen"e da ORDEM DeMOLA, 3ue, ao er plan"ada e %ul"i(ada, e deen(ol(eu, e" %re%endo e dando mui"o fru"o+ A"ualmen"e, mil)2e de 'o(en, em "odo o mundo, *o mem&ro a"i(o e SCniore DeMolay+
O nome do menino era LO#0S LO?ER, era ;rf*o de pai e e"uda(a numa e%ola de e-undo -rau na !idade de Kana, E"ado de Miouri, no E"ado #nido+ O nome do )omem era FRANK SHERMAN LAND, e4er%ia o %ar-o de Se%re"rio do Ser(iço de Empre-o do Ri"o E%o%C em Kana+ Era %aado, n*o "in)a, fil)o, ma e in"erea(a mui"o pelo 'o(en e ua a"i(idade+
A ideia era formar um %lu&e ou ao%iaç*o de rapa/e 3ue pudee propor%ionar a ele, en"re ou"ra %oia, uma apro4imaç*o maior de )omen %om mai idade e maior e4periCn%ia, dando %onel)o e mo"rando o %amin)o para erem mel)ore fil)o, &on %idad*o e -rande l7dere da 'u(en"ude duran"e o ano de formaç*o de ua (ida+ !om io, o mai (el)o e"ariam a'udando o mai no(o a e prepararem para a maioridade pr;4ima+
+ra0> S5erma0 La0d
O u0dador da Ordem DeMolay
A emen"e foi plan"ada no ano de 1919, 3uando Fran S+ Land empre-ou em eu e%ri";rio o 'o(em Loui Loer, fil)o do 1 Ii-ilan"e da Lo'a Maçni%a 0(an)o$P, Elmer E+ Loer, 3ue morrera um ano an"e. aim ele e"aria a'udando finan%eiramen"e ua fam7lia+ Dede en"*o na%eu uma -rande ami/ade en"re o doi, Loui paou a %)amar Fran de Dad LandP <Dad, do in-lC apaiP= por (er nele o e4emplo de )omem 3ue eu (erdadeiro pai )a(ia l)e dado. em "ro%a re%e&eu o apelido de LouieP+
#m %er"o dia, Dad Land e"a(a %on(erando %om Loui a repei"o da a"i(idade 3ue o 'o(en reali/a(am e o lu-are 3ue ele fre3uen"a(am na )ora de la/er+ Duran"e a %on(era, Land u-eriu 3ue, 'un"amen"e %om eu ami-o, o rapa/ formae um -rupo e foem a um en%on"ro no pr$dio do emplo do Ri"o E%o%C,
onde ele l)e falaria o&re uma ideia, -uardada ' ) al-um "empo+ Loui -o"ou mui"o da u-e"*o e %on(idou 58 <oi"o= ami-o eu para 3ue, %om ele, foem 3uele lo%al na emana e-uin"e+
Nee primeiro en%on"ro e"i(eram preen"e 59 <no(e= rapa/eB Loui :+ Loer, 0(an Gen"ley, Edmund Mar)all, :orman M%Gride, >erome >a%o&on, ?illiam S"ein)il&er, Elmer Dorey, !lyde !+ S"ream e Ralp) Seell. "odo %om, apro4imadamen"e, 1Q ano de idade+ Ne"a primeira reuni*o, Fran Land apreen"ou eu plano para formar um %lu&e ou ao%iaç*o de rapa/e+ an"e de dei4arem o lo%al, "odo o 59 <no(e= 'o(en %om&inaram 3ue %on(idariam ou"ro ami-o para o pr;4imo en%on"ro, mar%ado para a emana e-uin"e+ > na e-unda reuni*o o -rupo era formado por 1 <"rin"a e um= rapa/e e Fran S+ Land+
A E!1ol5a Do Nome
Foi di%u"ido o nome 3ue e"a no(a or-ani/aç*o de(eria "er, Fran S+ Land falou en"*o o&re mui"o nome famoo da )i";ria mundial, %on"udo, nen)um o eni&ili/ou+ !lyde S"ream u-eriu, por e"arem reunido num emplo Maçni%o, ou&eem al-o a repei"o de fi-ura )i";ri%a li-ada Maçonaria+ Land %omeçou a falar, den"re ou"ro, o&re >a%3ue DeMolay+ Ele ou(iram a )i";ria do l"imo :r*o@ Me"re da Ordem do !a(aleiro do emplo 3ue, ao er 3ueimado (i(o em 18 de março de 11, e "ornou um mr"ir e e4emplo de )ero7mo, lealdade, %ora-em, fidelidade e "olern%ia+ O 59 <no(e= rapa/e de%idiram, unanimemen"e, dar o nome de DeMolay ao -rupo 3ue ora na%ia+
En"re"an"o, Fran S+ Land o a%onel)ou a n*o a-ir pre%ipi"adamen"e, 3ue penaem um pou%o mai e analiaem "am&$m o ou"ro nome apreen"ado e, aim, de%i*o fi%aria para o pr;4imo en%on"ro+ Tuando o 1 'o(en (ieram reuni*o reol(eram, defini"i(amen"e, 3ue o nome da or-ani/aç*o eria !onel)o DeMolayP+
Dia 6 de março de 1919, da"a pre%ia do )i";ri%o en%on"ro, o e-undo, 3ue pode er %oniderado %omo o (erdadeiro in7%io da Ordem DeMolay+ An"e de %omeçar, Fran S+ Land ol)a(a %almamen"e para o 1 <"rin"a e um= rapa/e reunido den"ro do emplo do Ri"o E%o%C e (ia, a"ra($ dele, o fu"uro da 'u(en"ude mundial+ Duran"e a emana e-uin"e e ao lon-o do "empo, 18 de março, a da"a 3ue "e"emun)ou a mor"e de >a%3ue DeMolay paou a er a mai %omumen"e uada+
O AUTOR DO RITUAL
+ra0> A* Mar!5all
No ano "rin"a, Fran Land foi 3ue"ionado numa en"re(i"a de rdio, %omo DeMolay diferia de ou"ra or-ani/aç2e para a 'u(en"ude+ Ele imedia"amen"e repondeuB Ela "em um ri"ualP+ Sua repo"a dada pron"amen"e e de maneira %alma, ainda $ a 3ualidade ineren"e da Ordem DeMolay+ Ela "em pompa e &ele/a+ D opor"unidade de par"i%ipaç*o na mo"ra dram"i%a de peronalidade )er;i%a+ O -rau apreen"am um deafio para 3ue %ada -aro"o %reça e e "orne o mel)or )omem e um mel)or %idad*o+ O enino de (ir"ude 3ue e pro(aram (erdadeira em "oda a -eraç2e, "ornou@e (i"al para %ada 'o(em en3uan"o ele olenemen"e e %omprome"e a er fiel e ee ideai pela pala(ra 3ue *o um pa%"oB Eu aim prome"o e 'uroP+
Do en%on"ro para a or-ani/aç*o em março de 1919, a"$ meio do (er*o, o no(o %lu&e DeMolay %re%eu, %om um %ampo na"o "ime de &ae&all liderado por Loui Loer %omo arremeador e Ray Hedre%) %omo apan)ador+ Ha(ia a"i(idade o%iai, pro'e"o de er(iço, ma Land n*o e"a(a a"ifei"o+ Seu %lu&e pre%ia(a de al-o mai+ Ele falou %om eu ami-o duran"e o dia e noi"e %om ua epoa di%u"indo %ada ideia, %ada plano po7(el 3ue pudee man"er a or-ani/aç*o unida e dar mema al-o ni%o 3ue promo(ee eu %re%imen"o+ O plano 3ue dee'a(a pare%ia fu-ir@l)e+ Fre3uen"emen"e pare%ia "*o per"o, ma a (e/e o on)o e e(apora(a no dom7nio da id$ia (a-a+ En"*o uma noi"e, no "emplo do Ri"o E%o%C ele (iu eu ami-o Fran Mar)all e ou&e 3ue )a(ia en%on"rado uma repo"a+
Mar)all era "*o &em %on)e%ido em Kana !i"y %omo %r7"i%o de ar"e dram"i%a e de mi%a do Kana !i"y >ournalP+ No in7%io de %arreira )a(ia "ra&al)ado %om ?illian Allen ?)i"e, edi"o na%ionalmen"e %on)e%ido do Emporia Kana, e a-ora "in)a a"r de i uma &ril)an"e %arreira %omo rep;r"er, edi"or e poe"a+ #m de ue one"o )a(ia ido %olo%ado no mueu de S)aepeare em S"ra"ford on A(on, e ele )a(ia ido %on(idado pela au"oridade de Kana !i"y a e%re(er um poema para er %olo%ado na %ai4a de re%ordaç2e %omemora"i(a de re%$m re%on"ru7do %en"ro de %on(enç2e+ E"e poema, refle"indo o deafio de um $%ulo para o ou"ro, de(eria er lido 3uando a %ai4a foe a&er"a um $%ulo depoi+
ermina(a %om a lin)aB
Ma em noa 47%ara n*o e(a/iamo o fel do arrependimen"o e formo "ranformado em pa%ien"e de-rau para mel)orar a %oia para o 3ue (ir*oP
Land en%on"rou Mar)all afundado em uma (el)a %adeira e"ofada, a pr;pria fi-ura de um )omem (on"ade+ O (el)o 'ornali"a e"a(a (e"ido de ua maneia )a&i"ualmen"e rela4ada+ Seu "erno amarro"ado, e e%ondido na do&ra de um amplo %ole"e, Ha(ia uma peada %orren"e de ouro, u"en"ando o peo de um medal)*o da fra"ernidade+ So& o l&io uperior um &i-ode -rial)o e no 3uei4o um %a(an)a3ue+ Do &olo e3uerdo do eu %aa%o, pro'e"a(a@e a l"ima %;pia do >ournal, 3uae a pon"o de %air no %)*o+ Doi )omen n*o poderiam er mai diferen"e em aparCn%ia do 3ue e"e doi Fran+ #m, ima%ulado, o ou"ro, %aual e %omple"amen"e indiferen"e (e"imen"a e aparCn%ia+ or$m, %ada um irradia(a "remenda %apa%idade, força de %ar"er e de(oç*o ao idealimo+ A-ora, no momen"o de"e en%on"ro, nen)um dele per%e&eu 3ue an"e 3ue e paae 6 )ora, o e&oço do doi -rau DeMolay eriam e%ri"o, para permane%er em al"eraç2e por %in%o d$%ada ou mai+
Land en%amin)ou@e para ele na3uela noi"e e Mar)all meio 3ue er-ueu@e em %umprimen"o. e en"*o, (ol"ando ua %adeira dieB en"e@e e %on"e@me o&re e"e %lu&e para menino 3ue e" formando+ E" "udo %orrendo &emU O 3ue ) de no(oUP
Gem , a repo"a a primeira per-un"a $ 3ue e"amo %re%endo+ A repo"a a o 3ue ) de no(oP n*o $ a 3ue poderia eperar+ en)o um "7"ulo no(o, o -aro"o me %)amam de aiP+ Ele n*o a&iam %omo %)amar@me+ are%e 3ue relu"a(am em %)amar@me Fran por %aua da noa diferença de idade, e a%)a(am Mr+ Land mui"o formal+ Loui Loer %omeçou a me %)amar de paiP e o ou"ro fi/eram o memo+ odo e"amo a"ifei"o+ Eu -o"o+ O -aro"o -o"am+ ai e" perfei"o+ 0mpli%a em repei"o e di-nidade e e"ou or-ul)oo por er %)amado aimP+
Mui"o &em+ Ie'amo, (o%C "em 68+ Eu "en)o + H uma diferença a3ui ma (ou me unir ao lado 'o(em V o 3ue mai, ai, ) de no(oUP
E $ a3ui 3ue (o%C en"ra+ en)o penado a repei"o de al-o para dar ao noo %lu&e uma 3ualidade di"in"a e a%)o 3ue en%on"rei+ Fran, 3uero 3ue (o%C e%re(a um Ri"ual para DeMolayP+
A-ora epere um minu"o,aiP+ Epere um pou%o+ or 3ue euUP
or3ue (o%C $ o )omem mai 3ualifi%ado 3ue %on)eço+ em ido a"i(o em ua fra"ernidade na #ni(eridade de Kana dede o dia da fa%uldade+ J dedi%ado maçonaria, em "odo o ramo, e "em par"i%ipado em "odo o -rau+ E" e%re(endo um li(ro de poema 3ue inpiram, e leio "oda a emana eu edi"orial e3ueno Sermo Lei-oP no Kana !i"y >ournal, ao &ado, %om mui"o -o"o+ Fran, (o%C $ o )omem para fa/er i"oP+
Fran Mar)all penou por um "empo+ Grin%ou %om a pon"a de eu &i-ode e %om a %orren"e de eu rel;-io, ol)ando a )ora di"raidamen"e e, finalmen"e dieB n*o V defini"i(amen"e n*o+ N*o a%)o 3ue ou %apa/+ N*o poo fa/C@lo+ Ma ou(irei ua id$ia e 3uier %on"ar@me %omo de(eria er e"e ri"ual V (o%C a&e, n*o pre%eden"e+ O ri"ual maçni%o n*o "omou forma a"$ 3ue a :rande Lo'a da 0n-la"erra
foe %riada+ Al-un di/em 3ue "omou "odo o "empo da Hi";ria para e(oluir, e (o%C 3uer 3ue eu e%re(a um ri"ual no 3ue preumo er um %ur"o epaço de "empo+ N*o poo fa/C@lo, ma e"ou in"ereado em ua id$iaP+
udo e" ainda em formaç*o e n*o mui"o %laro+ are%e@me 3ue de(e "er dua par"e, ou eç2e, ou -rau+ Io%C a&e 3ue o Romano "in)am uma %erimnia 3uando um 'o(em (e"ia pela primeira (e/ a "o-a 3ue o "orna(a %on)e%ido %omo um )omem+ No dia do Rei Ar")ur um e%udeiro "in)a 3ue paar uma noi"e de refle4*o e dedi%aç*o an"e de re%e&er o "o3ue de uma epada em eu om&ro, ao en"rar para a %a(alaria+ al(e/ uma par"e pudee er aim+ Drama"i/ar o ano de %re%imen"o %omo 'o(em, para %on3ui"ar um on)o V uma ep$%ie de %oroa V uma %oroa da 'u(en"ude+ No dia de )o'e e"amo perdendo o (alore an"i-o e ele de(em er
re-a"adoP+
Tue (alore e 3uai (ir"ude (o%C u-ereUP A-ora )a(ia um no"(el in"eree en3uan"o Fran Ma)all "oma(a no"a men"almen"e e en"ia a (i*o do 3ue poderia (ir a er, no en"uiamo do )omem mai 'o(em+
A%)o 3ue an"e de "udo, o amor filial de(e er in%lu7do. depoi de(e )a(er al-um "ipo de Cnfae 3ue %a"i(ae rapa/e de "oda a idade, :o"aria 3ue ea -eraç*o man"i(ee uma %uidadoa %onideraç*o por ou"ra V di-amo+++%or"eiaP+
A-ora Mar)all e"a(a defini"i(amen"e in"ereado+ !om o fim da -uerra, de(emo en%ora'ar pa"rio"imo e lem&rarmo o %ompan)eiro de er(iço. %)ame@a %ompan)eirimo, e 3uierP+
J i"o 3ue e"ou penando, e ) ou"ra (ir"ude "am&$m, %omo a fidelidade de >a%3ue DeMolay, pure/a de penamen"o e de (ida+ oder7amo "am&$m enfa"i/ar a mudança de padr*o de (ida, do en"uiamo 'u(enil %om o fu"uro pleno de on)o, a"$ o ano de ma"uridade %)e-arem+ O 3ue a%)a di"o, FranU A id$ia o a"raiUP
!omeço a (er al-o &elo e medida 3ue (o%C fala+ Io%C die uma %oroa da 'u(en"udeUP
Sim, i"o podia er a &ae, o %omeçoP+
Ma (o%C men%ionou an"e doi -rau+ E %om relaç*o ao ou"roUP
Land )ei"ou, en3uan"o a (i*o do 3ue 3ueria e "orna(a %ada (e/ mai %lara para ele+ Tuero 3ue %ada menino e a'oel)e peran"e ao al"ar e faça um (o"o peoal 3ue e'a eu omen"e+ A e-unda par"e poderia er diferen"e+ al(e/ um "ea"ro para drama"i/ar a mor"e de >a%3ue DeMolay+ Ele fi%aram fa%inado 3uando l)e %on"ei de ua de(oç*o %aua e ua lealdade ao irm*o+ Sim, podia er i"o+ ene no drama, na de%oraç*o do pal%o, a pompa, na opor"unidade do -aro"o repreen"arem+ Eu implemen"e n*o (ou a%ei"ar n*oP %omo repo"a+ ene o&re io e me "elefone aman)*P+
A3uela noi"e Fran Mar)all n*o pode dormir+ Em ua ima-inaç*o, (ia uma ala %)eia de 'o(en e uma %erimnia de ini%iaç*o+ Fra%amen"e podia per%e&er a -r-ula de No"re Dame e a fumaça 3ue u&ia da mor"e de um mr"ir na fo-ueira peran"e a %a"edral+ Ele e e3ue%eu de dormir e foi para a mea de "ra&al)o+ !)amou a i "oda ua )a&ilidade e impulionado pela ima-em de Fran di/endo Io%C $ o e%ol)ido para e%re(er e"e ri"ual para a Ordem DeMolayP, e%re(eu duran"e "oda a
noi"e e por 3uae "oda a man)*+ ou%o an"e do meio dia, pe-ou o "elefone+ Ien)a pra %, Fran+ A%)o 3ue "en)o o 3ue 3uer+ J um ra%un)o+ re%ia de refinamen"o na pala(ra e frae, ma a%redi"o 3ue e" "udo a3uiP+
E e"a(a+ oderia er %)amado de -enialidade, (i*o ou a%ei"ar um deafio, ma o 3ue e%re(eu er(iu de inpiraç*o para mil)2e de 'o(en+ Semana foram -a"a poluindo e re(iando, um do mem&ro do %lu&e de DeMolay, ed Li""le, foi (ii"@lo em %aa uma "arde e o en%on"rou &alançando na rede %om um le3ue na m*o e um %a%)im&o do 3ual u&iam &aforada de fumaça+ Mar)all nem "en"ou e le(an"ar, %on"inuando a e &alançar ua(emen"e deli%iando@e %om o mo(imen"o e %om a om&ra do (el)o e al"o %ar(al)o 3ue u"en"a(am eu of &alançan"eP+ Seu %umprimen"o foi %ordial e e4pli%ouB E"e $ o meu %ondu"o para o %$u V uma ep$%ie de inai de fumaça+ re%io do "o3ue do infini"o en3uan"o e%re(o, a'uda@meP+
A medida 3ue o manu%ri"o ia "omando ua forma final, Fran Land o&er(a(a %ada par"e do "ra&al)o e um diaB H al-o fal"ando+ A noi"e paada, o&er(ei min)a m*e en3uan"o ela pun)a min)a irm*/in)a para dormir+ H al-uma %oia 3ue me4e %om meu %oraç*o 3uando o&er(o a ma"ernidade no 3ue ela "em de mel)or+ Tuero uma oraç*o in%lu7da, de 3ue Deu e"ar ol)ando por ela+ Iamo a%re%en"ar um er(iço reli-ioo 3ue poa er fei"o a )ora de dormir V di-amo no(e )ora V a %ada (e/ 3ue o menino e reunirem+ al(e/ pudee %omeçar aimB 0rm*o, a e"a )ora em "oda a "erra 3ue amamo, a m*e e %ur(em o&re o &erço do fil)o 3ue amam+ Façamo uma paua em noa deli&eraç2e para ofere%ermo uma pre%e por noa m*eP+ A%)o 3ue o menino de(em e afol)ar e memo duran"e uma dança ou fe"a, de(em in%luir e"e er(iço V %omo um "ipo de in"erpolaç*o+
Dia a dia o manu%ri"o foi re(i"o, polido e refinado, a"$ 3ue refle"iu o i-nifi%ado de uma profunda e4periCn%ia reli-ioa, "an"o em pala(ra 3uan"o em aç*o+ A pr;pria dimen*o epiri"ual de Fran, profunda, e ua in%eridade, irradia(a@e
a"ra($ do e%ri"o e Mar)all a"$ 3ue am&o fi%aram a"ifei"o de 3ue e"e ri"ual impreionaria e inpiraria o 'o(en para (i(erem a"ra($ do ano, o& uma dedi%ada de(oç*o a Deu, ao a7 e ao Lar+ Ser(iço adi%ionai para a&rir e fe%)ar %ap7"ulo foram e%ri"o+ A %erimnia de in"erpolaç*o -an)ou proeminCn%ia+
Aim, no in7%io da Ordem DeMolay, foi a%ei"o um ri"ual para ini%iar eu %amin)o do mundo+ Ma n*o )a(ia e3uer um -aro"o 3ue "i(ee ido ini%iado ou pre"ado 'uramen"o %omo mem&ro+ !omo poderiam e"e 3ue n*o "in)am ido ini%iado o& e"e ri"ual, %onferir o -rau da %erimnia ao ou"roU or onde %omeçar 3uando n*o ) reer(a";rio de e4periCn%ia a e %onul"arU A3ui, o dom de or-ani/aç*o e amor ao 3ue $ apropriado 3ue pou7a Fran Land, "ornou@e (i"al+
O "empo de preparar ee 'o(en para o re%e&imen"o da promea do ri"ual )a(ia %)e-ado, para en"*o %ondu/irem a %erimnia de ini%iaç*o para o ou"ro, %om di-nidade e &ele/a+
Duran"e e"e "empo o -aro"o per%e&eram 3ue al-uma %oia de in%omum e"a(a a%on"e%endo, ma nen)um dele )a(ia (i"o ou lido a %erimnia+ Al-un nem e3uer )a(iam ou(ido falar dela, a"$ 3ue uma reuni*o e4"raordinria foe %on(o%ada no final do (er*o, onde aiP Land oli%i"ou a opor"unidade de falar+ or mui"o meeP ele %omeçou "i(emo um &om -rupo de 'o(en e reunindo no emplo do Ri"o E%o%C ne"a %idade+ :o"amo do pr$dio e -o"amo um do ou"ro+ em ido uma
&oa o%iedade+ A-ora, propon)o 3ue a(an%emo, al$m dio, a%re%en"ando al-uma %erimnia 3ue deem i-nifi%ado ao noo -rupo+ Fran Mar)all e%re(eu um ri"ual para noo uo, 3ue "em um profundo i-nifi%ado+ N*o 3uero forçar i"o a (o%C V ma lem&re@e, e o a%ei"arem, n; o a%ei"aremo e n*o ) %omo (ol"ar a "r+ Io%C er*o oli%i"ado a firmar %ompromio pelo 3ual de(er*o (i(er da3ui por dian"e+ Al-un de (o%C 3ue e an"e%iparam ao pro-rama, pediam permi*o para ler a %erimnia de ini%iaç*o e de 'uramen"o+ N*o 3ui a"ender a e"e pedido+ Tueria 3ue %ada um e4perimen"ae al-o do e-redo 3ue er empre par"e do DeMolay+ Ae-uro 3ue n*o ) nada e%ri"o 3ue poa %auar@l)e %on"ran-imen"o ou e4p@lo ao rid7%ulo+ N*o ) &urro para e %a(al-ar nele nada e4i"e de la(iano+ A %erimnia *o olene para imprimir em ua men"e a (erdade do (i(er %orre"o, a-ora e no ano do fu"uroP+
O -aro"o ou(iam en3uan"o ee no(o ape%"o do %lu&e l)e era e4pli%ado+ Ha(ia um en"ido de mi"$rio e e-redo na3uilo, "ra/ia emoç2e me%lada de en"uiamo por uma a(en"ura de%on)e%ida e apreen*o o&re o 3ue ia a%on"e%er+ #m dele e4preou eu en"imen"o di/endo E"ou in3uie"oP+
Land u-erira, ao dei4ar ala onde )a(iam e en%on"rado, 3ue fi%ae onde e"a(am e depoi en"raem no audi";rio medida 3ue eu nome foem %)amado+ L ele re%e&eriam o 'uramen"o de um DeMolay+ O primeiro nome %)amado foi o de Loui Loer, ao redor de 3ual o -rupo )a(ia e formado, e o e-undo de :orman M% Gride, o primeiro ofi%ial preiden"e elei"o+
En"*o, em -rupo de 3ua"ro ele pronun%ia(am o (o"o 3ue eriam aumido a"ra($ do ano por "rC mil)2e de 'o(en+
oda a in%er"e/a e defe/ en3uan"o %ada 'o(em era %)amado a en"rar no %ar-o audi";rio, para fa/er eu (o"o+ A pr;pria de%oraç*o "ra/ia u-e"*o de e e"ar %olo%ado dian"e do por"al de um pro-rama de profunda (i"al impor"n%ia+
Ele (iu, na emi@o&%uridade da ala, um al"ar %o&er"o por uma imple "oal)a &ran%a, em in7-nia onde, a um %an"o, )a(iam ido %olo%ado (rio li(ro e%olare+ !ra(o &ran%o e (ermel)o da(am real%e a uma (el)a G7&lia dada ao aiP Land ano an"e, por fre3uCn%ia perfei"a e%ola G7&li%a Domini%al+ Ao redor de"e %en"ro de ua a"enç2e, e"a(am e"e %andela&ro a%eo, al"o, e a"r de %ada um dele um )omem e"a(a de p$, uando um olid$u de um maçom do -rau + Soli%i"aram de %ada -aro"o 3ue e a'oel)ae e %olo%ae ua m*o na G7&lia ua fren"e, e repe"ie a pala(ra do (o"o en3uan"o eram di"a por aiP Land+ Em al-um lu-ar do apoen"o, um ;r-*o "o%a(a, e medida 3ue %ada um %omple"a(a eu 'uramen"o, um %oral %an"a(a ua(emen"e o (ero de um )ino de de(oç*o+ Se-uindo@
e a io, pedia@e 3ue o -aro"o e le(an"ae e e e"e "i(ee ido elei"o %omo ofi%ial para um %ar-o, era %ondu/ido a um lo%al na ala, @ eu po"o V onde par"i%iparia do ri"o e %erimnia do no(o ri"ual+
O 3ue er(iram %omo primeiro ofi%iai foramB A(erill !+ a"lo% @ Me"re !onel)eiro
Harry A+ !arpen"er @ 1 !onel)eiro Loui :+ Loer @ 6 !onel)eiro ?illian L+ Lei @ E%ri(*o
Harry !+ !lar @ eoureiro Dela H+ Elmore @ 1 Di%ono
Ri%)ard M+ S"a"er @ 6 Di%ono >a% + Harri @ 1 Mordomo Ro&er" E+ Gal)ler @ 6 Mordomo Ri%)ard M+ ?aefield @ !apel*o Heme") Miller @ Sen"inela
Erne" E+ Hall @ 1 re%ep"or Ralp) Ian%e @ 6 re%ep"or !al(in + Go4ley @ re%ep"or
Gurre"" N+ A%en)oue @ re%ep"or Erne" + !+ Mo @ re%ep"or M+ Harney ?al"er @ Q re%ep"or Merill K+ Du&a%) @ W re%ep"or
A in"alaç*o eria fei"a mai "arde, em 1Q de e"em&ro de 1919, ma ne"a noi"e ele ilen%ioamen"e aumiriam o lu-are dei-nado para %ada um, en3uan"o o ou"ro en"a(am@e em %adeira o& o &al%*o do -rande al*o -;"i%o+ A emi@ o&%uridade %edeu lu-ar a uma lu/ %re%en"e, e a primeira ala %api"ular &em %omo o primeiro ofi%iai de um %ap7"ulo DeMolay en"raram em fo%o e (ieram a e4i"ir+
Fran Mar)all a%enou %om a %a&eça para Fran Land e eu l&io ilen%ioamen"e formaram a pala(ra J &om V er(irP+
Lou! @ordo0 Loer
O #rmero DeMolay
Loui :+ Loer na%eu no dia 56X56X1956+ !om a idade de de/ee"e ano, Loer foi apreen"ado a Fran S+ Land, poi e"a(a pro%urando um empre-o de meio per7odo para a'udar %om a finança da fam7lia+ Land lo-o penou 3ue Loer poderia l)e a'udar a %ompor uma or-ani/aç*o de 'o(en, or-ani/aç*o e"a 3ue a'udaria a nor"ear 'o(en %omo Loui Loer+ Den"ro de al-uma emana, a primeira reuni*o informal da Ordem DeMolay a%on"e%eu em umemplo do Ri"o E%o%CemKana !i"y+
Loer era o primeiro DeMolay @ a pa"en"e dele, emi"idapelo !ap7"ulo M*e de Kana !i"y, Miouri, da"a do dia 5X15X1919 e %on"a %om a aina"ura de Fran S+ Land+
Loui "am&$m foi o primeiro mem&ro da Le-i*o de Honra, "ema 3ue a&ordaremo mai adian"e+ Em 19, Loui, era um )omem de &oa repu"aç*o na %idade, era o Dire"or do Audi";rio Muni%ipal de Kana !i"y+
No dia 18X5WX19, Loui Loer foi aainado per"o da E"aç*o da #ni*o+ Ele "in)a parado para 3ue"ionar um -uarda de "rni"o, 3ue e"a(a &C&ado e diri-ia o "rfe-o a uma rua %on-e"ionada da %idade+ Tuando Loer fora inpe%ionar o di"in"i(o do -uarda, le(ou um "iro no ";ra4+Ele "in)a 1 ano de idade+ Foi o%orrido por ua epoa a Sra+ Da/ie G+ Loer, a fil)a Fredonia Loer e >+E+ ?aon, e o irm*o Elmer ?+ Loer+Loui Loer era um )omem de ideai, ele o man"e(e a"$ a )ora da mor"e+ Sua mor"e era uma profunda perda ao mem&ro da Ordem DeMolay, epe%ialmen"e para Fran S+ Land 3ue o "in)a %omo um fil)o+
YEle era um 7m&olo para mil)2e de 'o(en e e4emplo do ideai e eninamen"o de noa Ordem+ Ele uou a !oroa da >u(en"ude %om di-nidade e -raça+ Ele nun%a e e3ue%eu de ua repona&ilidade+ A $"i%a e a liderança eninada pela Ordem DeMolay flore%eram em eu %oraç*o+ Ele era um )omem de ideai+++ Ele amou a Deu, eu lar, e eu pa7+ Ele era um %a(aleiro erran"e em ua (ida diHria, em&ora ele nun%a admi"ira i"o @ ma eraY+ Fran S+ Land+
%A'ALEIROS TEMPLRIOS
Ca1que! DeMolay
O l"mo @ro Me!"re da Ordem do Tem#lo
!riada em 1118, na %idade de >erual$m, por Hu-o de ayen e ou"ro oi"o %a(aleiro de ori-em fran%ea, a Ordem do emplrio, %u'o nome %omple"o era Ordem do o&re !a(aleiro de !ri"o e do emplo de Salom*oP, "ornou@e, no
$%ulo e-uin"e, uma in"i"uiç*o de enorme poder pol7"i%o, mili"ar e e%onmi%o+
O eu lema eraB Non no&i, Domine, non no&i, ed nomini 8uo da -loriam , o
3ue i-nifi%a N*o a n;, Sen)or, n*o a n;, dai a -l;ria ao Ioo nomeP+ 0ni%ialmen"e a ua funç2e limi"a(am@e ao "erri";rio %ri"*o %on3ui"ado na erra San"a duran"e o mo(imen"o da !ru/ada, e (ia(am pro"eç*o do pere-rino 3ue e delo%a(am ao lo%ai a-rado+
Na d$%ada e-uin"e, a Ordem &enefi%iou@e de inmera doaç2e de "erra na Europa 3ue l)e permi"iram e"a&ele%er uma rede de influCn%ia em "odo o %on"inen"e+
O! Po$re! 1a.alero! de %r!"o ado"aram %omo 7m&olo
doi %a(aleiro em um ; %a(alo para mo"rar ua po&re/a, poi n*o "in)am din)eiro para %omprar ou"ro %a(alo e "am&$m para demon"rar o eu %ompan)eirimo+
Hu-o de ayen, primeiro :r*o Me"re emplrio par"iu em direç*o ao !on%7lio de roye, na França, para ae-urar o re%on)e%imen"o da 0-re'a para a ua Ordem+
San%ionada pelo !on%7lio de roye e a-ora %om o eu mem&ro ien"o da ameaça de e4%omun)*o, <a in(e"idura eram fei"a noi"e e omen"e %a(aleiro podiam ai"ir, ao e"ran)o Ordem, o e-redo poderiam en%o&rir pr"i%a &lafema=, ela -an)ou renome e poder %ada (e/ maiore+ou%o ano mai "arde, a
0-re'a %on%edeu ao emplrio o direi"o de pou7rem eu pr;prio "emplo e a%erdo"e, e ua independCn%ia %omeçou a er mal (i"a por Gipo e Sa%erdo"e reen"ido %om o poder do emplrio, o 3ue deu ori-em a inmera dipu"a+
!omo a Ordem foi %riada para pro"e-er o pere-rino na erra San"a, 3ue e"a(a "omada pelo Muçulmano, era de e4"remo in"eree do apado, apoiar a Ordem do emplo e aim for"ale%er a preença %ri"* na erra San"a, por io a Ordem %on"a(a %om o apoio %on"an"e do apa 3ue emi"ia e-uido de%re"o pro"e-C@ la+ E de fa"o, "odo a3uele 3ue pere-uie o emplrio e"a(a u'ei"o e4%omun)*o+ No ano e-uin"e o "emplrio %om&a"eram em mui"a &a"al)a, in%lui(e, pro(o%ada por ele memo+
O rei da 0n-la"erra, França e ou"ro pa7e da Europa depoi"a(am eu "eouro e ri3ue/a na ar%a do "emplrio e, no 3ue n*o era in%omum o%orrer, pediam a"$ memo empr$"imo Ordem+ #m do de(edore reai do "emplrio foi Felipe 0I da França, %)amado de Felipe, O Gelo+ E foi ele ironi%amen"e, o )omem 3ue o%aionou a de"ruiç*o da Ordem em %ooperaç*o %om o apa !lemen"e I+
Felipe 0I, imero a uma -ra(e %rie finan%eira pro(o%ada por ele pr;prio, reol(eu de&ili"ar o poderio da Ordem para apropriar@e de ua ri3ue/a+ Delineou en"*o um plano para unir o "emplrio %om o %a(aleiro Hopi"alrio, formando aim uma ni%a Ordem, a do %a(aleiro de >erual$m, %u'o :r*o Me"re eria empre ele-ido en"re o mem&ro da %aa real da França+ or$m "an"o o "emplrio 3uan"o o %a(aleiro Hopi"alrio e opueram for"emen"e a ee plano+
A a%uaç2e proferida %on"ra o emplrio eram e4a"amen"e a 3ue o Rei Felipe 3ueria e%u"ar+ Ele mandou (rio epi2e para ae-urar@e da (era%idade da a%uaç2e e ao memo "empo "ra"a(a de -aran"ir o apoio do apa !lemen"e I, 3ue de(ia a Felipe o eu %ar-o de apa, influCn%ia da %oroa fran%ea+
Na noi"e de 16 de ou"u&ro de 15W, o ofi%iai do Rei prenderam em "oda a Europa %er%a de 1+555 peoa, in%luindo@e n*o ; o emplrio, ma "am&$m o ar"e*o e demai "ra&al)adore de ua poe2e e propriedade+ O :r*o Me"re >a%3ue DeMolay foi preo em ari+
odo foram in"erro-ado pela 0n3uiiç*o e "or"urado por fun%ionrio do Rei num eforço para o&"er "an"a %onfi*o 3uan"o po7(el+ J %laro 3ue "ai m$"odo &ru"ai o&"i(eram C4i"o+ E QW dele foram en"*o %ondenado fo-ueira %omo )ere-e+ 0o o&ri-ou o a%uado a a&"erem@e de ua pr;pria defea, ao memo "empo em 3ue o pro%eo 'udi%iai ofriam lon-a demora+
O apa promul-ou uma &ula pro%lamando a dioluç*o do emplrio+ #m %ompan)eiro do :r*o Me"re, :odofredo de !)arnay, pro%lamou "am&$m a ino%Cn%ia da Ordem+ Seu di%uro %auou -rande impa%"o na mul"id*o, 3ue na (erdade impa"i/a(a %om o emplrio, e an"e 3ue a %oia pudeem "omar um rumo ineperado, a au"oridade "ra"aram de le(ar o 3ua"ro priioneiro+ O rei Felipe reol(eu en%errar de (e/ %om o aun"o do %a(aleiro o&"inado e na man)* de 18 de março de 11 foram le(ado fo-ueira ainda pro%lamando ua ino%Cn%ia, 3uando a %)ama ' en(ol(iam o %orpo do :r*o Me"re DeMolay, ele (ol"ou a %a&eça em direç*o ao lo%al onde e en%on"ra(a o rei -ri"andoB
Yapa !lemen"e, %a(aleiro :uil)erme de No-are", Rei Felipe+++ !on(o%o@o ao 8ri&unal do %$u an"e 3ue "ermine o ano, para 3ue re%e&am (oo 'u"o %a"i-o+ Maldi"o+++ Maldi"o+++ Maldi"o+++ Serei maldi"o a"$ "re/e -eraç2e+++P+
E 3uae um mC mai "arde morria o apa !lemen"e I+ Em no(em&ro, deapare%eria o rei Felipe, duran"e uma par"ida de %aça, e eu mini"ro No-are", 3ue )a(ia deempen)ado um -rande papel de influen%ia na deapariç*o da Ordem, morreu pou%a emana mai "arde, em %ir%un"n%ia mi"erioa+
COIAS DOS O+I%IAIS
A >oia do Ofi%iai DeMolay *o o 7m&olo da funç2e ou da (ir"ude de %ada %ar-o+ oda a >;ia do Ofi%iai pouem %ara%"er7"i%a %omun 3ue analiaremo an"e da par"i%ularidade de %ada uma+ oda a 'oia pouem uma fi"a (ermel)a %om a de(ida 0n7-nia penden"e, formando um %olar+ oda a 0n7-nia pouem "am&$m doi ramo de Louro, um de %ada lado, "endo ao %en"ro a in7-nia par"i%ular de %ada Ofi%ial+
Me!"re %o0!el5ero
É o presidente do Capítulo. Estão entre suas funções presidir as reuniões, conferir o cumprimento das normais e leis e liderar o Capítulo em suas ações.
Sua joia está representada por dois malhetes cruzados. O malhete somente. á representa o car!o de Conselheiro e sua autoridade, já "ue # o malhete o instrumento usado para a$ri, fechar, dar ordem de sentar, le%antar etc. &as na Ordem 'e&ola(, a maestria # representada por uma duplicação do ícone do car!o na joia. )o caso em "uestão, como # o &estre e o líder, o &estre Conselheiro traz o sím$olo do seu car!o, o malhete, cruzado so$re outro malhete.
*epresenta o Sol )ascente e a &anhã da +ida.
)F%o0!el5ero
É o se!undo na liderança e sucessor imediato do &estre Conselheiro. eralmente, atri$ui-se a este Oficial, o controle das comissões e a auditoria das contas e secretaria. É um car!o muito li!ado área administrati%a. )ormal, le%ando-se em conta a linha sucess/ria "ue # pra0e se!uir.
1sa como joia o malhete. 1m apenas e0atamente por ainda não ser o &estre. *epresenta o Sol 2oente e o Entardecer da +ida.
F %o0!el5ero
3erceiro em sucessão. Ele # normalmente desi!nado para instruir os 4niciáticos e presidir a Comissão de *itual do Capítulo. 2or#m nada o impede de desempenhar outros tra$alhos "ue possam aparecer. Sua joia # a mesma do 56 Conselheiro e por moti%o i!ual.
E!1r.o
7tua como Secretário do Capítulo. É seu de%er re!istrar os acontecimentos do Capítulo, ar"ui%ar e emitir documentos, preencher formulários e controlar o "ue se referir a parte $urocrática do Capítulo. Sua joia # uma caneta, em su$stituição a pena, o$jeto mais comum na sim$olo!ia. 4sto dá um to"ue de modernidade e refere-se a capacidade de realizar o re!istro escrito.
Te!ourero
uardião das finanças do Capítulo. 'e%e manter a conta$ilidade em dia e assinar os documentos "ue lhe competirem referentes a che"ues e
prestações de contas, rece$er os emolumentos de%idos e fazer os pa!amentos necessários.
Sua joia # uma cha%e, um em$lema comum "uanto a tesouro por e%ocar um local !uardado cha%e, por isto mesmo se!uro.
Orador
Sua função # proporcionar um conte0to e facilitar a compreensão da mensa!em do rau 'e&ola( entre outras na Ele%ação. É há$ito nos Capítulos "ue este Oficial $rinde os presentes com te0tos "ue trazem refle0ões so$re as %irtudes e outros ensinamentos.
Sua joia e um per!aminho a$erto. Os per!aminhos eram os li%ros anti!os e isto de%e e%ocar sa$edoria. &as tam$#m podemos interpretar como os li%ros "ue continham a est/ria ou a hist/ria de um po%o. 8atos e lendas "ue eram lidos com o intuito de entreter e ensinar.
<o!#"alero
É o responsá%el por lem$rar sempre ao Capítulo sua responsa$ilidade social e fraternal, propondo campanhas filantr/picas e por %ezes liderando-as. 7l#m disto, de%e manter o re!istro dos ani%ersários dos 4rmãos, 3ios e parentes para li!ações e en%io de cartões oportunos. +isitar os doentes com a comissão de 9ospitalaria tam$#m # sua o$ri!ação.
Sua função ritualística # $asicamente com o 3ronco da Solidariedade, "ue como não # o$ri!at/rio, não # passado em todos os Capítulos e mesmo assim, pode ser feito por outro Oficial. 'e fato, sua função # especial e fora da Sala Capitular.
Sua joia # uma $olsa, remet
)FDG1o0o
7 pala%r e0atamen 2=$licas mensa!ei 'e%e con fechar os responsa$ilizam, junto com Sua joia # um pássaro, r especialmente os pom$os, 9ist/ria e ainda o fazem naF DG1o0o
Sua funç $arrar a e por ele. 3 mais rese Sua joia #)FMordomo
*esponsá arrumaçã @í$lia e, Ele%ação, 7 joia do 5> &ordomo # um "ue, se!undo a lenda, não 1ma forma de dizer "ue o "ue ele não de%e dei0ar faltndo a função de coleta de donati%os.
do !re!o :'iá;onos, BDFGFHI si!nific te esta a função deste Oficial, principalment onde ele passa a ser um faz tudo. Ele ta
o dando as $oas-%indas aos no%os mem$ros. uzir os candidatos na 4niciação e na Ele%ação
tra$alhos. Em al!uns Capítulos, os 'iáco os &ordomos, pela área de patrim<nio.
emetendo a sua função na 4niciação, já e0erceram o papel de mensa!eiros por d poesia.
o # a de !uardar a porta de entrada, send ntrada de indesejá%eis. )ão há como entrar o m$#m ajuda na 4niciação e na Ele%ação, por# %ado a comunicação dos se!redos.
a mesma do 5> 'iácono pelos mesmos moti%o
el pelo patrim<nio do Capít o?desarrumação da Sala Capitular. 7l#m disto por conse!uinte, da Ai$erdade *eli!iosa. )
os candidatos ficam so$ sua responsa$ilidade
a cornuc/pia. 1m material mitol/!ico constit dei0a%a faltar "ual"uer coisa "ue fosse colo ue for entre!ue nas mãos do &ordomo tem "
r nada do patrim<nio. a ser%idor e # nas Cerim<nias m$#m ser%e de e ajudar a a$rir e nos tam$#m se ue os pássaros, %ersas %ezes na o um filtro para sair sem passar m com um papel s. lo e pela , # o !uardião da a 4niciação e na e zelo. ído de um chifre ada dentro dele. ue durar muito e
F Mordomo
8unções análo!as s do 5> &ordomo, por#m # dos Ai%ros Escolares e da Ai$erdade 4ntelectual "ue ele cuida.
Sua joia # a mesma do 5> &ordomo, o si!nificado idem.
%a#elo
O Oficial "ue conduz os momentos de oração do Capítulo. 7inda hoje, as forças armadas de todos os lu!ares trazem um líder reli!ioso para
pro%er o lado espiritual de suas fileiras. Como remete um pouco anti!a ca%alaria, a Ordem não poderia passar sem um Oficial com esta função. Sua joia # um li%ro a$erto, "ue representa a @í$lia, o li%ro escolhido como representante dos demais. 2or#m cada mem$ro # li%re para ali en0er!ar o li%ro de sua pr/pria reli!ião.
Me!"re de %ermH0a!
É de%er do &estre de Cerim<nias conferir a indumentária dos "ue estão prestes a adentrar a Sala Capitular, %erificar se tudo está em seu de%ido lu!ar, al#m de ser responsá%el por conduzir a"ueles "ue o *itual desi!nar.
)a 4niciação # "uem rece$e os candidatos pela primeira %ez.
Sua joia # o $astão de comando duplicado e cruzado por si!nificado análo!o ao malhete do &estre Conselheiro. Ele # o &estre e por isso sua joia # duplicada e cruzada. 7t# hoje, o $astão # usado nas forças armadas como sím$olo de comando e liderança. Este $astão representado na joia É usado na mão es"uerda do &estre de Cerim<nias, passando por $ai0o do $raço, pois com a outra mão conduz pessoas pelo $raço es"uerdo.Ca$e lem$rar, por#m, "ue # um item opcional.
Por"a Ba0dera
Oficial responsá%el por apresentar a @andeira )acional durante as Cerim<nias, e0ceto as *euniões 2=$licas, "uando ela fica aos cuidados do 5> 'iácono. Em %ários Capítulos, ele fica responsá%el diretamente pela @andeira e sua manutenção, e conse"uentemente, pela !uarda do 2atriotismo.
Sua joia # um estandarte. Ela remete aos anti!os e0#rcitos de ca%alaria, "ue le%a%am consi!o o Estandarte. @andeiras ainda não eram usadas lar!amente como hoje %isto "ue o conceito de Estado era $em diferente do "ue temos hoje. Era al!o mais indefinido e menos or!anizado.
O !uardião e0terno da Sala Capitular. Sua colocação e atuação e%itam interrupções e a entrada de indesejá%eis. E Oficial "ue conhece todas as formas de identificação para "ue nenhum intruso ou falsário entre na reunião inde%idamente.
Sua joia # um par de espadas cruzadas. 'esta feita, o sim$olismo não # o mesmo dos &estres :Conselheiro e de Cerim<niasI. 7s espadas cruzadas dão um si!nificado duplo, ao mesmo tempo de proteção e de proi$ição.
Pre1e#"ore!
Or2a0!"a
*esponsá%el pela harmonia musical, iluminação, enfim. Ele de%e dei0ar tudo impecá%el e fazer uma seleção de m=sicas apropriadas para "ue possa repassar o sentimento da reunião, assim como proporcionar $ons sentimentos.
Sua joia # uma harpa, sím$olo anti!o da $oa m=sica.
São os professores "ue, na jornada de 4niciação, ensinarão as lições de %idacontidas em cada %irtude. Cada um representa uma %irtudeJ
5> 2receptor K 7mor 8ilial
L> 2receptor K *e%erMncia pelas coisas Sa!radas N> 2receptor K Cortesia
> 2receptor K Companheirismo P> 2receptor K 8idelidade
Q> 2receptor K 2ureza R> 2receptor K 2atriotismo
Suas joias são i!uais. 1ma coroa, "ue representa a da u%entude. 7trás de cada coroa, está !ra%ado o nome da %irtude "ue o 2receptor
DIAS OBRI@AT=RIOS
A Ordem "em oi"o dia epe%iai, o 3uai *o fi4ado por re-ulamen"o epe%7fi%o do Supremo !onel)o, e a o&er(n%ia de"e dia $ o&ri-a";ria a "odo o DeMolay a n*o er 3ue e'am impedido por %ir%un"n%ia ine(i"(ei+ or e"a ra/*o, *o denominado YDia O&ri-a";rioY+
J de(er da dire"oria de %ada !ap7"ulo preparar a o&er(n%ia do dia o&ri-a";rio e a(iar a %ada mem&ro do !ap7"ulo a da"a fi4ada+
- DIA EDU%A%IONAL
J um dia %on(enien"e ao !ap7"ulo no mC de ou"u&ro+ Nee dia, $ de(er de %ada !ap7"ulo preparar um pro-rama para realçar o (alor de uma edu%aç*o e o fa"o de 3ue a E%ola &li%a $ o prin%ipal &aluar"e da li&erdade e 3ue de(e er preer(ada+
O Dia Edu%a%ional propor%iona a %ada DeMolay uma %)an%e de mo"rar ua a"enç*o para a E%ola &li%a e promo(er o in"eree -eral ne"a mara(il)oa in"i"uiç*o+ 0o poder er fei"o por ;%io, diri-indo@e a or-ani/aç2e %7(i%a e ou"ra, ou(indo pale"ra por peoa %ompe"en"e fa/endo uma pe3uia de i"uaç*o de e%ola em eu di"ri"o ou E"ado+
A pe3uia pode a&ran-er edif7%io e%olare, e3uipamen"o, aneamen"o, 3ualifi%aç2e de in"ru"ore, alrio e ou"ro i"en referen"e 3ue"*o de E%ola+ #m a-rad(el a%on"e%imen"o para ee dia $ um de&a"e -eral do !ap7"ulo apoiando a %aua da edu%aç*o e de E%ola &li%a+
- DIA EM MEM=RIA DE +RAN S* LAND
Fran S+ Land dedi%ou ua (ida Ordem DeMolay e (eio a fale%er no dia 58 <oi"o= de no(em&ro+ J %on(enien"e, por"an"o 3ue o %ap7"ulo or-ani/em pr;4imo a ee dia um modo de )omena-e@lo ou re(eren%iar ua mem;ria, de preferCn%ia por or-ani/aç*o de uma pale"ra o&re a )i";ria da Ordem+
- DIA EM MEM=RIA DE CA%JUES DeMOLAY
r;4imo ao dia 18 de março $ de(er do DeMolay ne"a da"a or-ani/ar um pro-rama 3ue lem&re a mor"e de >a%3ue DeMolay reali/ando uma pale"ra o&re >a%3ue DeMolay, Ordem do emplrio ou o 3ue %on(ier ao !ap7"ulo+ am&$m $ lem&rado ne"a da"a o ani(errio da Ordem DeMolay, poi no dia 18 de março $ %omemorada a fundaç*o da Ordem DeMolay+
-DIA DO %ON+ORTO
O Dia de %onfor"o $ o&er(ado per"o da $po%a do Na"al, $ %om a finalidade de mem&ro DeMolay epal)arem um pou%o de ale-ria na (ida do pr;4imo+ Apli%am@ e epe%ialmen"e 3uele 3ue *o infeli/e, %riança alei'ada e peoa mai (el)a, ou mui"o (el)a e po&re+ Ele poder*o e"ar %onfinado em )opi"ai ou em eu pr;prio lare, ma e"*o "odo a%e7(ei a (o%C+
Nee dia, le(e para ele preen"e, flore, &ala, li(ro, re(i"a e ou"ro preen"e de ami-o+ 0o o far feli/e e far (o%C e en"ir mel)or+ Lem&re@e dee dia e -uarde@o+
-DIA DO PATRIOTA
Ee dia $ %on(enien"e ao !ap7"ulo no mC de e"em&ro+ !ada !ap7"ulo de(e preparar uma reuni*o epe%ial na 3uai o -rande e(en"o de eu pa7 er*o lem&rado e men%ionado o -rande pa"rio"a par"i%ipan"e, de modo 3ue a -rande lu"a do pa"rio"imo 'amai e ofu3ue em noa %idadania+
#m DeMolay $ um pa"rio"a em "odo o en"ido e dia da ua (ida+ Ele demon"ra eu pa"rio"imo pela %ondu"a %orre"a em &enef7%io de ua "ria+ Ee dia foi reer(ado pelo Supremo !onel)o %om um per7odo em 3ue mem&ro da Ordem de(em demon"rar eu pa"rio"imo a"ra($ de a"i(idade em reuni2e p&li%a, parada e ou"ro meio de in%en"i(o+ J um dia DeMolay mui"o impor"an"e+
-DIA DE'O%IONAL
No dia da De(oç*o, 3ue $ o domin-o mai pr;4imo a 18 de março, er de(er do mem&ro de %ada !ap7"ulo DeMolay fre3uen"ar uma i-re'a, num -rupo onde al-uma funç*o reli-ioa "en)a ido preparada+ O DeMolay amam e er(em a Deu, e e"a da"a er(e para 3ue o 'o(en DeMolay orem pela mor"e de >a%3ue DeMolay aim %omo pedir a Deu 3ue a Ordem DeMolay %reça empre for"e+
Sua (ida diria de(e refle"ir uma re(erCn%ia reli-i*o+ Ea fre3uCn%ia i-re'a ne"e dia de De(oç*o "em a in"enç*o de mo"rar de maneira %ole"i(a ee repei"o e en"imen"o por Deu+
-DIA DOS PAIS
No Dia do ai, 3ue $ o&er(ado em al-uma o%ai*o en"re 1 e 65 de a-o"o, $ de(er de "odo o DeMolay darem a eu pai al-um inal %on%re"o, ou fa/er al-um a"o 3ue demon"re re%on)e%imen"o por "udo 3ue eu pai "Cm fei"o e ainda e"*o fa/endo por ele+ Ser "am&$m de(er de %ada !ap7"ulo promo(er uma reuni*o epe%ial, a 3ual o pai er*o %on(idado a par"i%ipar e na 3uai o pai er*o de(idamen"e )omena-eado+
Noa maior d7(ida $ para %om o noo pai, poi nun%a poderemo e4prear ufi%ien"e amor, repei"o e re%on)e%imen"o por ele, n*o impor"a 3uan"o ano n; (i(amo+ O Dia do ai propor%iona uma opor"unidade para uma demon"raç*o p&li%a dee amor, repei"o e re%on)e%imen"o+
- DIA DO MEU @O'ERNO
Em al-uma o%ai*o, duran"e o mC de no(em&ro, o !ap7"ulo o&er(ar*o o Dia do Meu :o(erno+ Nea o%ai*o, de(e er reparado um pro-rama epe%ial para enal"e%er de(idamen"e o -o(erno do a7, no 3ual o !ap7"ulo e"i(er lo%ali/ado+
O mem&ro do !ap7"ulo poder*o "am&$m apro(ei"ar e"a opor"unidade para aprender mai o&re eu muni%7pio ou o&re a mai ele(ada forma de -o(erno+ 0o pode er %one-uido e )ou(er um orador epe%ial 3ue (ii"e reuni2e epe%iai do-rupo -o(ernamen"ai, ou 3ue aume o %ar-o de de"erminado fun%ionrio do :o(erno+
O BRASÃO DA ORDEM DEMOLAY
A pala(ra &ra*o 3uer di/er um %on'un"o de peça, fi-ura e ornamen"o dipo"o no %orpo do e%udo ou fora dele, 3ue repreen"a al-uma in"i"uiç*o ou al-uma fam7lia+ Ao lon-o do "empo, ur-iram (ria repreen"aç2e e i-nifi%ado para o 7m&olo 3ue foram "ornando@e fre3uen"e duran"e a 0dade M$dia, e preen"e no dia de )o'e, o &ra*o era uma di"inç*o en"re a fam7lia+ O noo &ra*o "ra/ uma im&olo-ia %arre-ada de en"imen"o e $ par"e de noo aprendi/ado+
1º Brasão 2º Brasão
O Brasão tem como base a Coroa da Juventude, que traz consigo as Sete Virtudes cardeais de um DeMolay.
!MO " #e$resentado em cima da Coroa da Juventude, nos recorda a nobreza dos cavaleiros medievais, e tamb%m as virtudes da cortesia, nobreza de car&ter e caval'eirismo.
(S S)(D(S " Duas es$adas que se cruzam atr&s do brasão. São as es$adas da *usti+a e do sacriico, que todos n-s azemos $ara cum$rir com o nosso *uramento.
)#O!(S #/B0S " (s $%rolas re$resentam os undadores que estão vivos, sendo substitu1dos $or rubis, eseras vermel'as, embutidos na coroa conorme ele oram morrendo.
C#/2 B#(3C( D C03CO #(0OS 4 re$resenta a $ureza de inten+ão e aquele antigo lema5
#m DeMolay 'amai fal)arH %omo %idad*o, %omo l7der e %omo um )omemP+
sera Central " re$resentando o c%u, rodeado $or eseras brancas, que re$resenta a corrente ormada $elos ma+ons $rotegendo os ca$1tulos que são re$resentados $ela estrela de cinco $ontas.
( !ua em quarto crescente " 3o centro do circulo, a lua % considerada. o s1mbolo dos iniciados e quer dizer que, embora *& ten'amos a$rendido alguma coisa, ainda e6iste muito $ara a$rendermos e muito $ara ser descoberto. ( $arte branca. 0luminada, % o que *& a$rendemos, e a $arte escura % o que alta a$render.
OS @RAUS DA ORDEM DEMOLAY
O @rau I01G"1o
E"e $ o primeiro :rau+ Na !erimnia de 0ni%iaç*o, o %andida"o $ apreen"ado ao i"ema filo;fi%o DeMolay a"ra($ da ale-oria de uma 'ornada de um dia e do "ran%orrer da (ida )umana+ No %amin)o, por"am a !oroa da >u(en"ude, adornando@a ao pou%o duran"e o %amin)o+
J um :rau de 0n"ruç*o, uma (e/ 3ue omen"e ao paar de"e :rau, o DeMolay pode aumir e uufruir do direi"o e de(ere de um DeMolay+ En3uan"o i"o, %ada 0ni%i"i%o de(e aprender o (alore da Ordem e memori/ar o 'uramen"o fei"o, 'un"o %om o e-redo do :rau para e-uir adian"e+
O e%opo do :rau $ mo"rar 3ue (ir"ude um 'o(em de(e "er e a o&ri-aç*o de p@la em pr"i%a na o%iedade %omo a mel)or preparaç*o para o de(ere e e4pe%"a"i(a da Maioridade+
O @rau DeMolay
Apear da mar%an"e Ele(aç*o a e"e :rau, o maior fo%o dele $ admini"ra"i(o, o 3ue pode er mo"rado pelo "e4"o do Ri"ual da Reuni2e Ordinria+ Aim, ao paar pela ele(aç*o e a"endido o demai re3uii"o, o DeMolay e" ap"o a (o"ar e re%e&er (o"o, &em %omo o%upar %ar-o de Ofi%iai e er %oniderado um DeMolay %omple"o+
am&$m ne"e :rau e4i"e um 3ue"ionrio para er memori/ado 'un"amen"e %om o e-redo do :rau+ E"e 3ue"ionrio $ o 3ue de fa"o %onfere a "i"ularidade de direi"o e de(ere na Ordem+ O :rau DeMolay, por"an"o, $ o 3ue realmen"e "orna o 0ni%i"i%o, um DeMolay pleno de direi"o e de(ere+ Sela defini"i(amen"e a fra"ernidade en"re o irm*o 3ue a%a&aram de ini%iar e o demai+
J impor"an"e alien"ar "am&$m 3ue o :rau DeMolay n*o $ um -rau )onor7fi%o e por"an"o, n*o e de(e e"a&ele%er "an"o re3uii"o para 3ue o mem&ro poa in-rear no memo+
No$re! %a.alero! da Ordem Sa2rada do! Soldado! %om#a05ero! de
Ca1que! DeMolay
Ordem da %a.alara K@rau de No$re %a.alero
AOrdem da !a(alaria "em %omo prin%7pio o e"udo de aun"o )i";ri%o, filo;fi%o, ri"ual7"i%o e %on"emporneo, (iando preparar o %a(aleiro para a maioridade, &em %omo um aperfeiçoamen"o in"ele%"ual do memo+Em %onfra"erni/aç2e para o mem&ro, %on(idado e paren"e a'udam %riar um en"uiamo enorme para %ada !on(en"o+ A maioria da a"i(idade do riorado $ em -rupo+ O