de sol1dariedade social de lever Relat6rio de Gestio Demonstra~aes Financeiras

(1)

J'

associa~o

de sol1dariedade social de lever

Relat6rio

de

Gestio

Demonstra~aes Financeiras

(2)

t:{:~

~- Dem"""' " .. _ .. em 2015

~:I~~::

d.

G~t50 •..••.•...•...•...•....•...••...

4 ~

Demonstra~6es financeiras

10

Balan~o

11

Demonstra~iio de Resultados 12

Demonstra~ao de Altera~ao de fundos Proprios 13

Anexo 14

1; Identifica~ao da Entidade 14

2. Referencial Contabilistico de Prepara~io das Demonstracces Financeiras 14

3. Principais

Polltlcas

Contabilrsticas 15

3.1.

Bases de Apresenta!;io 15

3.2.

Polfticas de Reconhecimento e Mensura~:lo

17

4.

Politicas contabilisticas, aiterac6es nas estimativas contabilisticas e erros:

27

5.

Activos Fixos Tanglveis

27

6. Loca~6es 28

6. Custo dos Ernprestimos obtidos 28

7. Inventarios 28

8.

Redito 29

9. Subsldios do Governo e apoios do Governo 29

10.

Imposto sobre 0Rendimento

30

11. Benetrcios dos empregados

30

12. Divulgacoes exigidas por outros diplomas legais 31

13.

Outras Informa~6es 31

13.1. Investimentos Financeiros

31

13.2.

Clientes e Utentes 32

13.3. Outras contas a receber 32

13.4. Diferimentos 33

13.5. Caixa e Depositos

aancartos

33

13.6. Fundos Patrimoniais 33

13.7.

Fornecedores 34

13.8. Estado e Outros Entes Publicos 34

13.9. Outras Contas a Pagar 3S

Associa!;iio de Solidariedade Social de Lever

NIPC: 506 937 173 1Sed'!! Rl.la da Ca\lllda de Meias,,ne90 I 4415-637 lever VNG I Portugal T'!L: 1351 227 633 364 :assleller@gmail.com

(3)

~.

13.10.Fornecimentos e

services

externos 35

13.11.0utros rendimentos e ganhos 36

13.12.0utros gastos e perdas 36

13.13.Resultados Financeiros 37

13.14.Acontecimentos ap6s data de

Balance

37

Associa~iode Solidariedade Social de Lever

NIPC:506937178

I

Sed~:suana Cavada de Mei35, :1g90

I

4415-~7 Lever VNG

I

Portugal Tel.: +35: 2276333641 asslever@gmail.com

(4)

f1:.)?

Demonstra~s Financelr.s em 31 de Dezembro de 2018 ~

~

RELATORIO DE GESTAO

Atraves do presente relat6rio de gestao, vern a Di~o dar conhecimento aos sOdos, terceiros que com a associa9io tem rela~s e demais interessados, de alguns aspectos que considera mais relevantes e reladonados com a actividade desenvolvida pela

Associa~o

de

Solldariedade Social de Lever,

no exerdcio de 2018. Assim:

1. ENQUADRAMENTODA ACT1VIDADE DA ASSOaA~O

A ASSOCIAt;AO DE SOUDARIEDADESOCIALDE LEVERfoi constltulda em 10 de Maio de 2004 e tem como objetivos principais:

o

apoio aos idosos na velhice, na invalidez, no lazer e na integra~ao comuniUria;

o

apoio e prote~ao

a

familia, as criancas e jovens, na inf§lncia e juventude e col6nia de Ferias;

o

apoio aos pobres e indigentes na invalidez, doenca ou velhice; Na promo~ao da integracao social e comunltaria: Na inclusao social de pessoas desfavorecidas, designadamente, desempregados, vltlmas de violencia domestica, pessoas portadoras de deficiencia, emigrantes e toxicodependentes;

Presta~o de apoio na area da

saude,

"A titulo secundario, a Associa~iio pretendera, igualmente, promover 0 desenvolvimento socio-eccnomlco e cultural de lever e freguesias circunvizinhas.

2. ENQUADRAMENTODOS ORGASOSSOCIAlS

Os orgaos da Dire~ao da Associa!;ao de Solidariedade Social de lever desempenham as suas fun!;oes, em regime de voluntariado, com vontade e a sua visao, dar0melhor contributo para que a Institui!;ao continue a desenvolver-se.

4

Associa{:ao de Solidariedade Social de Lever

NIPC:506 9371781 ~£J",:Ruaail(c;vilda de M"i.~s,1")990

I

~415-637lever VNG

I

Portug~~

(5)

---: ... " ... ,,, .... " de ... de 20llI ~

3. FACTOSRElEVANlES OCORRIDOS NO EXEROaO

~

As maiores dificuldades com que a Institui!;ao se debate estao relacionadas, em primeiro lugar com a falta de verbas necessaries para a execucao dos projetos que a ASSl gostaria de concretizar, em segundo lugar, a necessidade da revisao do acordo com 0 Instituto Gestao

Financeira da Seguranca Social na resposta social de apoio ao domidlio, e por ultimo os baixos rendimento dos utentes.

o

ana a que respeita 0presente Relat6rio e Contas decorreu nurn ambiente econ6mico diffcil, sendo reconhecido pelo governo a lmportancla estrateglca do sector social e solidario, bem como a necessidade de 0 mesmo ser apoiado e fiscalizado pelo Estado, tendo em vista concretizar os objetivos de solidariedade social consagrados na Constitui~ao da Republica Portuguesa.

Mesrno com esta conjuntura econemlca adversa, esta Dire~ao encara com animo 0 futuro desta Associa~ao, relembrando que as iniciativas, por parte da lnstitui!;ao na angaria~ao de fundos, continuam a ser um ponto-chave do nosso sucesso.

Em Dezembro de 2018 a ASSl assinou urn memoranda de entendimento com 0Municipio de Vila Nova de Gaia e a Uniao de Freguesias de Sandim, Olival, lever e Crestuma, onde a EDP promete doar

a

ASSl0denominado "Bairro da Barragem".

No ana de 2018 esta associacao compunha-se com os seguintes mimeros de socios: Socios Honorarlos - 2

Socios Fundadores • 26 soclos Ativos - 578

Do ana de 2018 destacam-se diversas a!;oes, que reforcaram a unidade e a amizade entre utentes, familiares e a Institui!;ao e que merecem ser sublinhadas. As atividades propostas no plano de inten~oes para 0 ano 2018 foram realizadas na sua maioria da forma como foram planeadas, das quais se destacam os seguintes objetivos gerais:

1. Melhorar a qualidade de vida dos idosos; 2. Estimular a partlclpacao comunltarla do idoso; 3. Promover a autonomia do idoso;

4. Incentivar a participa~ao SOcial;

5. Conservar as cornpetenclas socia is. psfquica e ffsica do idoso;

5

A5socia~ao de Solidariedade Social de Lever

NIPC:506937178 ISede: Ru:! da Cavada de M(!i;;~ .. n" '10)

i

·~415-1";7Lever VNG!Portugal

(6)

6. Transmitir aos idosos urn ambiente de

seguranca:

~1

~.

Demonstra~es Financelras em 31 de Dezembro de 2018 ~

~

-,

~.

7.

Manter e melhorar a sua auto-estima;

8.

Contribuir para a melhoria das condi!;oes de vida dos utentes e da famma;

9.

Evitar0isolamento social e retardar ou evitar a institucionaliza~ao.

UTENTES

Deu-se continuidade ao empenhamento que vern sendo seguido desde a sua constftulcao, na presta!;ao de servlcos aos Idosos nas respostas sociais de Centro de Dia, Apoio Domicilici Colonia de ferias a jovens, idosos e Apoio Alimentar.

Durante 0ana de

2017

e

2018,

0nurnero medlo de utentes por resposta social foi oseguint

Val~ncias

2018

2017

Apoio Dornlclllarlo

36

40

Centro Dia

30

Colonia de Ferias Jovens/ldosos

0

180

Apoio a Famllias Pobres e lndigentes

15

29

Totais

81

279

rio, e:

os,

se as da de as 6

4. BREVE ANAuSE ECONOMICA E FINANCEIRA

As polfticas contabillsticas esUio adequadas

it!

realidade de uma institui~&o sem fins lucrativ salientando que os movimentos internos de receitas asseguram os movimentos de despesa pagamentos. As demonstracees financeiras relativas ao exerdcio de

2018,

traduzem despesas e receitas do referido exerdcio economlco, em rela!;80

a

atividade da institui!;ao.

As

receitas realizadas tiveram como origem no recebimento das mensalidades dos utentes, comparticipa!;ao do ISSP,das quotas dos associados, de donativos em numerario e especle, receitas extraordinarias com promo!;ao de eventos.

As

despesas foram baseadas em crltenos definidos pela Dire~ao, sendo efectuadas apenas estritamente necessarlas ao born funcionamento da instituicao.

Associal;ao de Solidariedade Social delever

NIPC: 506 937178 I~'l,de:Ru~ da cavada de M~js!, n?:;10I4~15-637 LeverVNG IPortugal 1d.;+,::"51

zn

'5333541 asslever@gmail.com

(7)

!!!d1

~---

..

-

Demonstra¢es Flnanceiras em31de Dezembro de2018

Na analise comparativa com 0exercicio de

2017,

constata-se urn acrescimo nos proveltos de

6,28%,

e nos custos um aumento de

4,35%.

De salientar que a Institui~ao apresenta resultados posltlvos, pelo quarto ana consecutivo, contribuindo para isso a generosidade dos s6cios, amigos e voluntarios da nossa institui~ao assim como todo 0empenho dos actuais corpos gerentes.

2017

2018

Total de rendimentos

303124,26

321726,92

Total de gastos

298119,74

311 096,27

Resultados

5004,52

10630,65

5. FAcrOS RELEVANTESOCORRIDOS APOS 0 TERMO DO EXERciao

Nao ocorreram acontecimentos subsequentes que impliquem ajustamentos e, ou, divulga~ao nas contas do exerdcio.

6. EVOLU<;AOPREVISIVEL DA ACTIVIDADE

A perspectiva em rela~ao ao ana de

2019,

e

encarada com elevado optimismo, tendo como objective melhorar, os resultados obtidos em

2018.

Assim, estso previstos para

2019,

os seguintes objetivos:

a} Refor~ar a consolldacao econ6mico-financeira da Institui~ao, numa 16gica de sustentabilidade dos projetos, procurando 50lu~oes atraves do aumento do acordo de cooperacao do ISSPe na diminui~ao quanto posslvel das despesas gerais.

b) Assegurar que as atividades e iniciativas da Institui~ao se pautern par principios que dignifiquem a imagem externa.

c) Criar condlcoes, a nlvel de recursos humanos e materia is, para ampliar a rede de presta~ao do service de Apoio Domiciliarlo, com regula~ao de custos.

Associa~ao de Solidariedade Social de Lever

NIPC: 506 937178 IS,;,(ii': ~lU.:"(1".(;"_'<":)5, (k IMi"".I1~ "';)' 441:,-,;:j7 Lever VNG I Portugai

r",/.:.r:15122:< F,?:;3{.4 :asslever@gmail.com

(8)

..

~

~---

Demonstra~s Flnanceiras em 31 de Dezembro de 2018 ~

~ d) Divulgar a a~io da Institui~ao e simultaneamente promover a inscri~ao de novos associados. e) Desenvolver a~oes de anima~ao de cankter ludico, recreativo e cultural com a participa~ao dos n05SOSutentes, seus famiUares, associados e outras entidades.

f) Remodelar as

instalacdes

do Centro de Dia, nomeadamente a conclusio das obras, com 0 objetivo de aumentar 0

espaco

de circula~ao dos utentes, oferecendo uma

mals-valla

as condi~oes existentes.

7. OMOAS

A

ADMINISTRAO\O

FISCAL E

A

SEGURANCA SOCIAL

8 A Associa~ao de Solidariedade Social de Lever nao tern em mora qualquer dlvida a Administra~ao Fiscal, nem

II

Seguran~a Social, nem a quaisquer outras entidades

publlcas.

8. PROPOSTA DE APUCAc;AO DE RESULTADOS

A

Di~o prop(')e

que ao resultado Ifquido positivo do exerdcio, que se

cifrou em

10630,65€,

seja dada a segurnte

aplica~o:

Resultados Transitados - 10 630,65€

9. AGRADEOMENTOS

A Dire~ao agradece a todos os elementos dos Corpos Sociais (Mesa da Assembleia, Conselho Fiscal) a disponibilidade para 0desempenho dos seus cargos.

A Dire~ao aproveita tambern para agradecer 0 empenho de todos os colaboradores e des que

de uma forma vohmtaria se colocaram ao service desta institui~ao, aos Fornecedores, as tnstltulcees Bancarias e demais entidades que com ela se relacionaram.

NIPC: 506 937 178

I

S~d<f.:Rm da Ccvada d" M"'iJ'; ..fI" ,\) I 4415-637 Lever VNG

I

Portugal

(9)

Demonstra¢es Financelras em 31 de Dezembro de 2018

10. DECLARA<;AO DE RESPONSABIUDADE

A dire~ao da Associa~ao de Solidariedade Social de Lever, declara assumir a responsabilidade pela presente informac:io e asseguram que os elementos inscritos sao verfdicos

e

que nao existem

omissdes

que sejam do seu conhecimento.

Lever, 08 de Mar~o de 2019

A Dire~50

9 Associa~ao de Solidariedade Social de Lever

NIPC:506 937 17& I 5'O,!~:r-t<adaC:N;;rj" dF k~;?i'J.~·.rf.! 30

I

44~5-t::;]lever VNG

I

Portugal

(10)

Demonstra~es Financelras em 31 de Dezembro de 2018

"..

DEMONSTRAtOES

FINANCEIRAS

10 Associa{:aode Solidariedade Social de Lever

NIPC: 506 937178 I Sede: Ru~ da Cavada deMei~5,nQ 90 14415-537LeverVNG

I

Portugal Tel.:+351227633364 Iasslever@gmail.com

(11)

~.

Balanco individual em 31 de Dezembro de 2018

Demonstra~aesFinanceiras em 31 de Dezembro de 2018

Valores em wos

RUIRICAS

Total do aclivo n60 corrente

r---~

I

P(RlODOS NOTAS II--::-:-:~:"!"::"_r_=_:=_:=~

31·12.21.

I

31/12/2017 ACTIVO

Activo nao corrente

Activos fixos'angiveis

Bens do palrimonlo hls.orico e cull ural Propriedades de investimento Activos intangiveis Investimentos Flnaneeiros 13.1 Fundodores/benemeritos/patroclonadores/doadores/associados/membros Acllvo corrente InventOrios aien.es

Actianl amenlo a fornecedores Eslado e oulros enles pubJicos

Fundadores/benemerit os/pol rocionodores/doodores/ossociodos/membros outres contos o reeeber

Diferimenlos

OUlros octivos Finonceiros Coixa e c1ep6sitos bancarios

5 27256.79 33084.08 0,00 0,00 0.00 0.00 0,00 0.00 1144.79 833,24 28401.58 33917.32 2063,20 695,90 912.00 1090.50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0.00 0,00 0,00 731,76 750,52

~~S:~,~s.

5774,28 17670.53 15580.98 27162,74 23892.18 55560 •. 32 57809,50 7 13.2 13.5 13.4 13.5 TOTAL DO ACTIVO

Tolat do activo corrente

r-----~

CAPITAL PROPRIO E PASSIVO

FundosPatrlmonlols Fundos Excedentes Tecnieos ~eservas legois QuIros reserves Resultados tronsilodos Excedenles de revolonzocdo

Quiros variocOes nos fundos pafrimonicis Resultado liquido do periodo

Total do capllof pr6prlo

r---~--~~

Passlvo

Passlvonao corrente

Provisoes

Financiamenlos oblidos Qutros conlos a pogor

6 0.00 0.00 708.85 5050.00 708.85 5050.00 7151,90 18643.54 0,00 0.00 6574.34 6377.73 0.00 0,00 0.00 0.00 -4605,57 11334.02 0.00 28697.32 19208,52 47029.13 55563.81 47737,98 60613.81

Tolelldo passlvo nao corrente

r---~---~~

Passlvo corrente

Fornecedores

Adiontamento de clJentes Estodo e outros entes publicos

Fundodores/benemeritos/patrocionadores/doodores/ossociodos/membros Diferimentos

Financiamenlos obtidos outres contos a pogor QuIros posslvos Finonceiros

13.7

13.8

6

13.9

Tolal do passlvo corrente

~---~---~~

, ~ do copllol pr6prlo e do posslvo

Total do passlvo

~---~--~

55564.32 57809,50

(12)

Demonstra~es Flnancelras em 31 de Dezembro de 2018

Demonstra~ilo dos Resultados por Naturezas

Euros

RUBRICAS

Notas

PerioCios

2011 2017

Vendas e servic;:os prestados 8 157016,85 150980,10

Subsldios Doac;:oes e Legados

a

Explorac;:oo 9 128207,80 115651,62

vcrloceo nos Inventorios de Produc;:oo Trabalhos para a Propria Entidade

Custo das Mercadorias Vendidos 7 69450,08 66828,30

Fomecimentos e servic;:os externos 13.10 60649,53 59250,09

Gastos com 0Pessool 11 164988,10 156489,39

Imparidode de Dividas a Receber (perdas/reversoes) Provisoes (oumento/reduc;:oes)

Outros Imparidodes

Aumentos / Reduc;:oes de Justo valor

Outros Rendimentos e Ganhos 13.11e13.13 36502,27 36492,54

Outros Gostos e Perdos 13.12 2029,71 186].05

Resultados antes de Deprecla~oes, gastos de

24609,50 18695,43 Flnanclamento e Impostos

Gostos / Reversoes de depreclocco e de cmornzcceo 5 13543,88 12730,53

Resultado Operaclonal (ames de gastos de Flnanclamento

11065,62 5964,90 e Impostos)

Juros e rendimentos similores obtidos

Juros e gostos simHores suportados 13.13 434.97 960,38

Resulados Antes Impostos 10630,65 5004,52

Imposto sobre 0rendimento do perfodo

Resultado Uquldo do Penodo 10 &30,65 5004,52

r=-:

o

Contobi sto

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Associa~iio de Solidariedade Social de Lever ~

. NIPC: 506 937 178 ~ Sede: Rua da Cavada de Meias, n~ 90 I4415-637 Lever VNG

I

Portugal

(13)

(14)

~ ~

_

.

~jf

Demonst'a~s Flnanceiras em 31 de Derembro de 2018 ~

Anexo

1. Identifica~ao da Entidade

A tlAssocia~ao de Solidariedade Social de Lever"

e

uma institui~ao sem fins lucrativos, constltulda sob a forma de Associa~o de Solidariedade Social, com estatutos publicados no Diario da Republica n.!! 54 de 3 de Mar!;o de 2005, Serie III, com sede

na

Rua Cavada de Meias, nil 90, na freguesia de Lever, concelho de Vila Nova de Gaia. Tern como actividade

"o

apoio social aos mais desfavorecidos e

aos

idosos" para que possa prosseguir os seguintes objectivos:

'Ii Apoio as pessoas com defici!ncia e incapacidade;

.' Apoio a integra~ao social e cemunltarla:

14 • Apoio

a

famflia;

• Apoio

a

infancia e juventude;

• Prote~ao social dos cidadaos

nas

eventualidades de

doenca,

velhice, invalidez e morte, bern como em todas as situa~oes de falta ou diminui~ao de meios de subsist~ncia ou de capacidade para0trabalho:

'!II Etc...

2. Referencial Contabillstico de Prepara~ao das Demonstra~6es Financeiras

Em 2015 as

Demonstracoes

Financeiras

toram

elaboradas no pressuposto da continuidade das opera!;oes a partir dos livros

e

registos contabiHsticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabillstica e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Nao Lucrativo (NCRF~ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.!! 36~A/2011 de 9 de

Marco.

No Anexo 1/ do referido Decreto, refere que 0Sistema de Normaliza~ao para Entidades do Sector Nao lucrativos

e

composto por:

.:;, Bases para a Apresenta~ao das Demonstracoes Financeiras (BADF);

• Modelos de

nemonstracees

Financeiras (MDF) - Porta ria n.!! 105/2011 de 14 de Marco;

.0 C6digo de Contas (Ce) - Porta ria n.!! 106/2011 de 14 de Marco; • NCRF~ESNl- Aviso n.!! 6726~B/2011 de 14 de Mar~o; e

• Normas Interpretativas (NI).

Associa~ao de Solidariedade Social de lever

NIPC: 506 937 ~7g IS,-?dE: Ru~ d~ C;-n'<ld~jdo, M;;I:,.'" i·:~S)O I441.5-637 Lever VNG IPortugal Tel.: +351 227 633 364 iasslever@gmail.com

(15)

~

~-.---

•... Demonstra~~s Financelras em 31 de Dezembro de 2018

A adop~ao da NCRF-ESNl ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que

a

data da transi~ao do referendal contabilistico anterior (Plano de Contas das Institui!;oes Particulares de Solidariedade Social) para este normativo

e

1 de Janeiro de 2011, conforme 0estabelecido no

§ 5 Adop~ao pela prime ira vez da NCRF-ESNL.

Assim, a Entidade preparou 0 Balance de abertura de 1 de Janeiro de 2012 aplicando as disposit;6es previstas na NCRF-ESNL

As

Demonstrat;5es Financeiras de 2011 que foram preparadas e aprovadas, de acordo com 0referencial contabilistico em vigor naquela altura, foram alteradas de modo a que haja comparabilidade com as Demonstracees Financeiras de

2011.

3. Principais Pollticas Contabillsticas

As principais polfticas contabilisticas aplicadas pela Entidade na elaboracao das Dernonstracdes Financeiras foram as seguintes:

3.1. Bases de Apresenta~ao

As Demonstracoes Financeiras foram preparadas de acordo com as Bases de Apresentat;ao das Demonstracoes Financeiras (BADFl

3.1.1. Continuidade:

Com base na informat;ao disponfvel e as expectativas futuras, a Entidade contmuara a operar no futuro previsfvel, assumindo que nao

ha

a inten!;ao nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente 0 nivel das suas operacees. Para as Entidades do Sector Nao Lucrativo, este pressuposto nao corresponde a urn conceito econ6mico ou financeiro, mas sim

a

manutencao da actividade de prestacao de services ou

a

capacidade de cumprir os seus fins.

3.1.2. Regime do Acrescimo (periodiza~io econ6mica):

Os efeitos das transaccoes e de outros acontedmentos sao reconhecidos quando eles ocorram (satisfeitas as defini~oes e os cnterios de reconhecimento de acordo com a estrutura conceptual, independentemente do momento do pagamento ou do recebimento) sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrat;oes financeiras dos periodos com os 15 Associa!;ao de Solidariedade Social de lever

NIPC: 506 937 H8 ;;;.t·"j'::' ;',.!];l ":0 t>i~d2 d" M'o,l<T;11'~90

I

44"15-b.·~7 Lever VNG

I

Portugal T~(.!'-1":;,2.1227633 .i:5'1J asslever@gmalj.com

(16)

.,

~. Demonstra~e5 Financeiras em 31 de Del.embro

4:k.

de 2018 ~

quais se relacionem. As dlferencas entre os montantes recebidos e pagos e os eorrespondentes rendimentos e gastos sao registados nas respectivas contas das rubricas

"Devedores e credores por ocrescimos"

e

"Di/erimentos".

3.1.3. Consist@ncia de Apresenta~io

As Demonstra~oes Financeiras estao eonsistentes de urn perfodo para 0outro, quer a nfvel da apresentacao quer dos movimentos contabilfstieos que Ihes dao origem, excepto quando ocorrem altera~oes significativas na natureza que, nesse easo, estao devidamente identiflcadas e justificadas neste Anexo. Desta forma

e

proporeionada informaCao fiavel e rnais relevante para os utentes.

16 3.1.4. Materialidade e Asrela~io:

A relevancla da informacao

e

afectada pela sua natureza e materialidade. A materialidade dependente da quantificacao da omlssao ou erro. A informa~io

e

material se a sua omissao ou inexactidio influenciarem as decisoes econ6micas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstracoes financeiras. Os Itens que nao sao materialmente relevantes para justifiear a sua

apresentacao

separada nas dernonstracoes financeiras podem ser materialmente relevante para que sejam discriminados nas notas deste anexo.

3.1.5. Compensac:io

Devido

it

importancla dos activo e passives serem relatados separadamente, assim como os gastos e os rendimentos, estes nao devem ser compensados.

3.1.6. Informac:io Comparativa

A informaCao comparativa deve ser divulgava, nas Demcnstracoes Financeiras, eom respeito ao periodo anterior. Respeitando 0 Princfpio da Continuidade da Entidade, as polltlcas contabilisticas devem ser levados a efeito de maneira eonsistente em toda a Entidade e ao longo do tempo e de maneira eonsistente. Proeedendo-se a altera~oes das polfticas contabillsticas, as quantias comparativas afeetadas pela reclassifjca~§o devem ser divulgadas, tendo em conta:

a) A natureza da reclassifica~ao;

b) A quantia de cada item ou classe de itens que tenha sido reclassificadas; e e} Rado para a reclassfflcacao,

NIPC: 506 937 178 ) Sede: Rua da Cavada de Meiss, ng90 I4415-637 Lever VNG1Port~gal Tel.: +3512276333641 asslever@gmail.com

(17)

~ ~

-_

....

'_'_'_"--'

3.2. Politicas de Reconhecimento e Mensura~ao

3.2.1. Activos Fixos Tangiveis

Os "Activos Fixos Tangfveis" encontram-se registados ao custo de aquisi~ao ou de producao, deduzido das depreclacees e das perdas por imparidade acumuladas. 0 custo de aquisi~ao ou produ~ao inicialmente registado, inclui 0 custo de compra, quaisquer custos directamente atribulveis as actividades necessanas para colocar os activos na localiza~o e cendj~ao necessarias para operarem da forma pretendida e, se apliccivel, a estimativa inicial des custos de desmantelamento e remo~ao dos activos e de restauracso des respectivos locais de instala~ao ou operacao dos mesmos que a Entidade espera vir a incorrer.

Os activos que foram atribuidos a Entidade a tltulo gratuito encontram-se mensurados ao seu justo valor, ao valor pete qual estao segurados ou ao valor pelo qual figuravam na contabilidade.

17

As

despesas subsequentes que a Entidade tenha com manutencao e repara~ao dos actives sao registadas como gastos no periodo em que sao incorridas, desde que nao sejam susceptfveis de gerar beneficios econ6micos futuros adicionais

As depreclacoes sao calculadas, assim que os bens estao em condlcoes de ser utilizados, pelo metoda da Iinha recta/do saldo decrescente/das unidades de produ~ao em conformidade com o periodo de vida uti! estimado para cada grupo de bens.

As taxas de depreclacao utilizadas correspondem aos periodos de vida util estimada que se encontra na tabela abaixo:

• Edificios e outras construcoes - 6 anos • Equipamento baslco - 6 anos

• Equipamento de transporte - 5 anos • Equipamento administrativo - 3 a 6 anos

A Entidade rev~ anualmente a vida uti! de cada activo, assim como 0 seu respectivo valor

residual quando este exista.

As mais ou menos va lias provenientes da venda de activos fix os tangiveis sao determinadas pela diterenca entre 0valor de realiza~ao e a quantia escriturada na data de alienat;ao,

NIPC: 506 937178 !~;'"(t;>:fii.;':' 'j,:CJv~d~a!! Mt'J~~,fI';'90 I44~.5-GJ7 LeverVNG IPortugol ru.. ~.:~r,;.227 ;;33 354

i

asslever@gmail.com

(18)

Demon5tra~e5 Flnanceiras em 31 de Dezembro de 2018

sendo que se encontram espelhadas na Demonstra~ao dos Resultados nas rubricas Noutr~

rendimentos operocionois" ou "0utros gostos operacionais", \

3.2.2. Bens do patrimonio historico e cultural

Os "Bens do potrimonio historico e culturof' encontram-se valorizados pe/o seu custo hist6rico. Os bens que foram atribuidos

a

Entidade a titulo gratuito encontram-se mensurados ao seu justo valor, ao valor pelo qual estao segurados ou ao valor pelo qual figuravam na contabilidade do dador.

o

justo valor

e

apllcavel aos bens, que inicialmente foram adquiridos a titulo oneroso, sejam contabilizados pela primeira vez e seja impossivel estabelecer 0seu custo hist6rico devido

ill

perda desses dados. Esta mensuracso tambem efectuada para os bens cujo valor de transaccso careca de relevancia devido ao tempo transcorrido desde a sua aquisi~io ou devido as clrcunstsncias que a rodearam.

As aquisi~oes gratuitas tem como contra partida a conta NVoriofoes nos Jundos potrimoniais"

18 As obras realizadas nestes bens s6 sio consideradas como activos se e somente se gerarem aumento da produtividade, de capacidade ou eficiencia do bern ou ainda urn acresclmo da sua vida uti!. Sempre que estes acrescirnos nao se verifiquem, estas rnanutencdes e repara~oes sao registadas como gastos do periodo.

Os bens que sao incorporados nas instala~oes ou elementos com urna vida util diferente do resto do bern. Estes tern urn tratamento contabilistico diferente do bern 0 qual sao

incorporados, estando registados numa conta com denomlnacao adequada dentro do activo. Sao exemplo destas incorporacoes: sistema de ar condicionado, ilumina~ao, eJevadores, sistemas de seguranca, sistemas de antl-lncendio,

Visto nao ser passlvel de se apreciar com 0mlnimo de seguranca a vida

uttl

concreta destes

bens, estes nao sao depreciaveis. No entanto a entidade tern em conta a capacidade de gerarem beneficlos econ6miCOS futuros e os melos tecrucos necessarlos para

-a

conservacao e manuten~ao.

Associa!;ao de Solidariedade Social de Lever

NIPC; 5069371781 Sf!de: Rua de C<i'>l~d"fll;<Mei::.y II~ !!(I 1441!"-537 Lever VNG IPortugal Tel.: +351 227 633 364 !asslever@gmail.com

(19)

Demonstra~es Financeiras em 31 de Dezembro de 2018

As lncorporacdes a estes hens sao depreclavels, sendo calculadas assim que os hens estao e condi!;oes de ser utilizados. pelo metodo da linha recta/do saldo decrescente/das unidades de produ~ao em conformidade com 0periodo de vida util estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciecao utilizadas correspondem aos periodos de vida util estimada.

3.2.3. Propriedades de Investimento

Incluem essencialmente edificios e outras ccnstrucees detidos para obter rendimento e/ou valoriza~ao do capital. Estes activos nao se destinam

a

produ~ao de bens ou ao fornecimento de servlcos, Tambem nao se destinam a fins administrativos ou para venda no decurso da actividade corrente dos neg6cios.

As

"Propriedades de lnvestlmento"

sao registadas pelo seu justo valor determinado por avalia~ao anual efectuada por Entidade especializada independente. Sao reconhecidas directamente na Demonstracao dos Resultados, na rubrica

ttAumentos/redu~{jes

de justo

valor",

as varia~aes no justo valor das propriedades de investimento.

19 56 ap6s 0 inicio da utiliza~ao dos activos qualificados como propriedades de investimento

e

que sao reconhecidos como tal. Estes sao registados pelo seu custo de aquisi~ao ou de produ!;ao na rubrica

"Propriedades de investimento em desenvolvimento"

ate

a

condusao da construcao ou promocao do activo.

Assim que terminar 0referido periodo de constru~ao ou promo~ao a diferen~ entre 0custo

de construcso e 0justo valor

e

contabilizada como

"Vario~lio de valor das propriedodes de

lnvestimento",

que tern reflexo directo na Demonstracso dos Resultados

As despesas com manutencao, reparacac, seguros, Imposto Municipal sobre Im6veis, entre outros que decorram da utiliza~ao, sao reconhecidas nas respectivas rubricas da Derncnstracao dos Resultados. No entanto as benfeitorias que se preve gerarem beneficios econ6micos futuros acrescem ao valor das Propriedades de Investimento.

A ASSLnao detern propriedades de investimento.

Associa~ao de Solidariedade Socialdelever

NIPC:506937178; $f;tk Rua tJa Cavada tie iVida;;, nl)9CIJ···'I:l~,·t:31l,!'Je'VNG IPortugal Tf-I.: ~3:,12'27 533 '164 Iasslever@gmail.com

(20)

A7~

~1.7".

·

Demonstra~5 Financeiras em 31 de Dezembro de 2018 ~

3.2.4. ActiVDS

Intangrveis

Os "Activos Intang(veis" registam-se ao custo de aquisi~io, deduzido das amortizacoes e de eventuais perdas por imparidade acumuladas. Sao reconhecidos apenas quando for provavel que deles advenham

beneflclos

econ6micos futuros para a Entidade e que os mesmos possam ser mensurados com fiabilidade.

Sao registadas como gastos do periodo as "Despesas de investiga~aD" incorridas com novos conhecimentos tecnicos.

As despesas de desenvolvimento sao capitalizadas sempre que

a

Entidade demonstre capacidade para completar 0 seu desenvolvimento e dar inicio

iii

sua comercializa!;ao ou utiliza!;ao e para as quais seja prov8vel gerar beneficios econ6micos futuros. Caso nao sejam cumpridos estes

crlterlos,

sao registados como

gastos

do periodo.

As

amcrtuacoes

sao calculadas, assim que os activos estejam em condi~6es de ser utilizados, pelo metoda da linha recta/do saldo decrescente em conformidade com 0

perfodc

de vida util

estimado para cada grupo de bens.

As taxas

de arnortiza~io utilizadas correspondem aos

perlodos

de vida

utll,

o

valor residual de urn "Activo Intang{vef' com vida

utll

finita deve ser assumido como sendo zero, excepto se:

• Houver urn compromisso de

urn

terceiro de comprar 0activo no final da sua vida l1til, ou

I.

Houver um mercado activo para este activo, e

• Seja provavel que tal mercado exista no final da sua vida util.

A ASSLnao detern activos intanglvels.

3.2.5.

Investimentos financeiro5

Sempre que a Entidade tenha uma lnfluencia significativa, em empresas associadas, ou exerca o controlo nas declsoes financeiras e operacionais, os "Investimentos Financeiros" sao registados pelo Metodo da Equivalencia Patrimonial (MEP). Geralmente traduz-se num investimento com uma representacao entre 20% a 50% do capital de Dutra Entidade.

20

Associalfao de Solidariedade Social de Lever

NIPC: 506 937 178 ISCdE:RUJ d., ('w~da '!!eM~i<,s,n~ ·?OI4415-::.37 Lever VNG lPortugal Tel.: +351227633364 Iasslever@gmail.com

(21)

Demonstra~es Financelras em 31 de Dezembro de 2018

Pelo

MEP

as participa~oes sao registadas pelo custo de aquisi~ao, havendo a necessidade de ajustar tendo em conta os resultados /iquidos das empresas associadas ou participadas. Este ajuste

e

efectuado por contrapartida de gastos ou rendirnentos do perlodo e pelos dividendos recebidos, Ifquido de perdas por imparidade acumuladas.

Aquando da aquisi~ao

da

partjcipa~ao pode-se verificar urn Goodwjlf, isto

e,

0excesso do custo de aqUi5i~ao face ao justo valor dos capitais proprios na percentagem detida, ou urn Badwilf (ou Negative Goodwill) quando a diferenca seja negativa. 0 Goodwill encontra-se registado separadamente numa subconta propria do investlmento, sendo

necessarlo,

na data de Balan~o, efectuar uma avalia~lio dos investimentos financeiros quando existam lndklos de imparidade. Havendo

e

realizada uma avaliaCao quanto

a

recuperabiiidade do valor liquido do

Goodwill, sendo reconhecida uma perda por imparidade se0 valor deste exceder 0 seu valor

recuperavel,

Se0custo de aquisi~ao for inferior ao justo valor dos activos liquidos

da subsldlarla

adquirida, a diferen~a

e

reconhecida directamente em resultados do perfodo.

0

ganha au perda na aliena~ao de uma Entidade inclui 0valor contabillstico do Goodwill relativo a essa Entidade, excepto quando 0

negodo

a que esse Goodwill

esta

afecto se mantenha

a

gerar benefkios para a Entidade.

De acordo com a Norma Contabilfstica

e

de Relato Financeiro

12 -

Imparidade de Activos, 0

Goodwill nao

e

amortizado, estando sujeito, como referido, a testes anuais de imparidade. Estas perdas por imparidade nao sSo reversfveis.

21

3.2.6.

Inventarias

Os

"tnventatios"

estao registados ao Menor de entre 0custo de aquisi~ao e0valor realizavel liquido. 0 valor reallzavel Hquido representa 0preco de venda estimado deduzido de todos os custos estimados necessarlos para concluir os inventarlos e proceder

a

sua venda. Sempre que o valor de custo

e

superior ao valor

reatizavel

llquldo, a dlterenca

e

registada como uma perda por imparidade.

A Entidade adopta como rnetodo de custeio dos inventarios 0 custo medlo ponderado ou 0 FIFO (first in, first out). Os Inventarios que nao sejam geralmente intermutaveis deve ser atribuldo custos individuais atraves do uso de identifica~ao especffica.

Assodapio de Solidariedade Social de Lever

NIPC; 506 937178' Sede: Rua da Cavada tie Melas, n~ 90 ;14415-537 LeverVNG IPortugal Tet.: +35: 227633 364Iasslever@gmaiLcom

(22)

Os produtos e trabalhos em curso encontram-se valorizados ao custo de producao, que inclui 0

custo dos materiais incorporados, mao-de-obra directa e gastos gerais.

Os lnventarios que a Entidade detern, mas destinam-se a contribuir para 0desenvolvimento das actividades presentes e futuras ou os services que Ihes esUio associados nao estao directamente relacionados com a capacidade de para ela gerar fluxos de

caixa, estao

mensurados pelo custo de aquisic50. Os inventarios compreendem generos alimentares para 0 fornecimento das refeicoes aos utentes e material dfnico,

3.2.7. Instrumentos

Financeiros

Os activos e passivos financeiras sao reconhecidos apenas e 56 quando

se

tornam uma parte das di5posicoe5 contratuais do instrumento.

Este ponto

e

aplicavel a todos "Instrumentos Financeiros" com excepcso: iii' Investimentos em subsldlarias, associadas e empreendimentos conjuntos; .• Direitos e obrigacoes no ambito de um plano de beneffclos a empregados;

• Direitos decorrentes de um contrato de seguro excepto se0contrato de seguro resulte numa perda para qualquer das partes em resultado dos termos contratuais que se relacionem com:

o

Alteracoes no risco segurado;

o

Alteracoes na taxa de dimbio;

o

Entrada em incumprimento de uma das partes;

o

locacoes, excepto se resuttar perda para 0 locador ou

locatario

como

resultado:

• Alteracoes no

preco

do bem locado; • Alteracoes na taxa de cambia

• Entrada em incumprimento de uma das contrapartes

fundadores/benemeritos/patrocionaaores/doadores/assodados/membros

As quotas, donativos

e

outras ajudas similares procedentes de fundadores/benemeritos/patrocionadores/doadores/associados/mem bros que se encontram com saldo no final do perfodo sempre que se tenham vencido e possam ser exigidas pela entidade estao registados no activo pela quantia reallzavel,

22

NIPC: 506 937178 i3'!,j,,: Ru~ da C~'1wj~ de M"i~.~, n: :·,0

t

.\415-C;37 LevecVNG jPortugal

(23)

~ ~

__

...

_

,_._-_.

_Demonstra~s _{Financeiras em 31 de Dezembro de 2018}

Clientes e outras contas a Receber

Os

"Clientes"

e as

"Outras contas

0

recebet"

encontram-se registadas pelo seu custo estando

deduzidas no Balan~o das Perdas por Imparidade, quando estas se encontram reconhecidas, para assim retratar 0valor realizavel Uquido.

As "Perdas por tmporidode" sao registadas na sequencia de eventos ocorrido que apontem de forma object iva e quantlfkavel, atraves de informa~ao recolhida, que 0 saldo em divida nao

sera recebido (total ou parcialmente).Estas correspondem

it

diferen~a entre 0 montante a

receber e respectivo valor actual dos fluxos de caixa futuros estimados, descontados

it

taxa de juro efectiva inicial, que sera nula quando se perspectiva urn recebirnento num prazo inferior a urn ano.

Estas rubricas sao apresentadas no Balan~o como Activo Corrente, no entanto nas situa~5es em que a sua maturidade

e

superior a doze meses da data de Balan~o, sao exibidas como Activos nao Correntes.

23 Outros activos e passivos financeiros

Os instrumentos financeiros cuja negocia~ao ocorra em mercado Uquido e regulamentado, sao mensurados ao justo valor, sendo as varia~oes reconhecidas deste por contra partida de resultados do periodo.

Os custos de transaccao s6 podem ser incluidos na mensuracao initial do activo ou passivo financeiro, quando mensurados ao custo menos perda por imparidade.

A

data de relato a Entidade avalia todos os seus activos financeiros que nao estao mensurados ao justo valor por contrapartida de resultados. Havendo evidencia objectiva de que se encontra em lmparldade, esta

e

reconhecida nos resultados. Cessando de estar em imparidade,

e

reconhecida a

reversao,

Os Activos e Passivos Financeiros sao desreconhecidos da forma que se encontra prevista na Norma Contabilistica e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades (NCRF-PE)

NIPC: 5069371:'3 JSede: ",'-Iiida-:avad:o de Jll.e1as".,~ 9014415-537 LeverVNG IPortugal

(24)

Caixa e Depositos Bancarios

A rubrica

"Caixo e depositos banouios"

inclul caixa e dep6sitos bancartos de curto prazo que possam ser imediatamente moblllzavels sem risco significativo de flutuacoes de valor.

Fornecedores

e

outras contas a pagar

As dividas registadas em

"Pomecedores"

e

"Outras

comas a

pogor'

sao contabilizadas pelo seu valor nominal.

3.2.8. Fundos

Patrimoniais

A rubrica

"Fundos"

constitui 0interesse residual nos actives

apos

dedu~ao dos

passives.

Os

"Pundos

Patrimoniois"

530

compostos por:

.' fundos atribuidos pelos fundaderes

da

Entidade ou terceiros; '.' fundos acumuJados e outros excedentes;

• subsidios,

doacees

e legados que 0 governo ou outro instituidor ou a norma legal apllcavel a cada entidade estabelecam que sejam de incorporar no mesmo.

24

3.2.9.

Provisoes

Periodicamente, a Entidade analisa eventuais obriga~6es que advenham de preterites acontecimentos e dos quais devam ser objecto de reconhecimento ou de divulgacao. Assim, a Entidade reconhece urna Provisao quando tern uma obriga~ao presente resultante de urn evento passado e do qual seja provavel que, para a liquida~ao dessa obriga~ao, ocorra um exfluxe que seja razoavelmente estimado.

o

valor presente da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessarlos para liquidar a obriga!;i!io

e

0montante que a Entidade reconhece como provisao, tendo em conta os riscos e incertezas intrinsecos

a

obrigacao.

Na data de relate, as Provis6es sao revistas e ajustadas para que assim possam reflectir melhor .~ estimativa a essa data.

Por sua vez, os Passivos Contingentes nao sao reconhecidos nas demonstracoes financeiras, no entanto sao divulgados sempre que a possibilidade de existir exfluxo englobando beneficios economlcos nao seja remota. Tal como os Passivos Contingentes, os Activos Contingentes

NIPC: 506 937 178 ~ 52dt': Ilua oa (;;v .•ua d~ Meio_, n~!'O

I

4415-637\.ever VNG

I

Portugal le!..+'l<;1 227 633 364 Iasslever@gmail.com

(25)

:t:l

$0::;;;

tarnbem nao sao reconhecidos nas dernonstracoes financeiras, ocorrendo a sua divulga!;ao apenas quando for provavel a

exlstencla

de urn influxo.

3.2.10. Financiamentos

Obtidos Emprestimos obtidos

Os "Emprestimo Obtidos" encontram-se registados, no

passlvo,

pelo valor nominalliquido dos custos com a concessao desses emprestimos. Os "Encargos Finonceiros" sao reconhecidos como gastos do perfodo, eonstando na Dernonstracao dos Resultados na rubrica

"iuros e

gostos simi/ares

suportados",

locacoes

Os contratos de locacoes (leasing) sao

classlflcados

como:

It! loca!;oes financeiras quando por lnterrnedio deles sao transferidos, de forma

substancial,

todos

os riseos e vantagens inerentes

a

posse do activo sob 0 qual 0

contrato

e

realizado; ou

• locacoes operacionais quando nao ocorram as circunst€incias das locacoes financeiras.

2S

De referir que as

locacoes

estao classificadas de acordo com a caracteristica qualitativa da

"Substancla

sebre

a

forma",

isto

e,

a

substancla

econ6mica sobre

a

forma do centrato.

Os Activos Fixos Tangiveis que se encontram na Entidade per via de contratos de locaf;ao finance ira sao contabilizados pelo metoda financeiro, sendo 0 seu reconhecimento e depreciacoes conforme se encontra referido no ponto

3.2.1.

das Politicas ContabiHsticas. Os juros decorrentes deste contrato sao reconhecidos como gastos do respectivo perfodo, respeitando sempre 0pressuposto subjacente do Regime do Acresclmo. Por sua vez os custos

directos iniciais sao acrescidos ao valor do activo (poe exemplo: custos de negocia~~o e de garantia).

Nao havendo certeza razoavel que se obtenha a propriedade, no final do prazo de loca~ao,0 activo

e

depreciado durante 0 prazo da loca~ao ou a sua vida util, 0que for mais curto.

Tratando-se de uma locacao operacional as rendas sao reconhecidas como gasto do periodo na rubrica de

"Fomecimentos e servkos

Externos".

NIPC; 506 937 :i 7:31Sede: Rua da Cavada de Meias, n~ 90 I4415-637Lever VNG IPortugal Tel.; +351 227633364

!

asslever@gmail.com

(26)

~cb£

~¥/~

,

Demonstra~es Financeiras em 31 de De.zembro de 2018 ~

<?-3.2.11. Estado e Outros Entes Publicos

o

impasto sobre 0 rendimento do perlodo corresponde ao imposto a pagar. Este inclui as

tributa~6es aut6nomas.

Nos termos do n.!! 1 do art.s 10 do C6digo do Imposto sobre 0 Rendimento das Pessoas Colectivas (eiRe) estao isentos de Imposto sobre 0Rendimento das Pessoas Colectivas (IRe):

a)

«As

pessoas colectivos de utilidade publica administrativa;

b) As institui~{Jes particulares de solidariedade social e Entidades anexos, bem como as

pessoas colectivas aqueJas lega/mente equiporadas;

c) As

pessoas

colectivas

de mera

utiJidade publica que prossigam,

exclusiva ou

predominantemente,

fins

c;entlficos

ou

cuttutais,

de

caridade,

assistencia,

beneficencia, solidariedade social ou defeso do meio ambients."

No entanto 0n.!:!3 do referido artigo menciona que:

"A isen~{jo prevista no n.

9

1 noo abrange os rendimentos

empresoriais derivados do

exerckio dos actividades comerciais ou industriais desenvolvidas joro do ambito dos fins

estatuttirios,

bem como os rendimentos

de tltulos

00

portador,

noo registados nem

depositados, nos termos do legisla~oo em vigor, e

e

condicionado

a

observancia continuada

dos seguintes requisitos:

a) Exercicio ejectivo, a titulo

exdusivo

ou predominante,

de actividades

dirigidas

a

prossecu~oo dos fins que justificaram

0

respectivo reconhecimento

da qualidade de

utilidade publica

ou

dos fins

que justi/icaram

a isen~{jo consoante

se trate,

respedivamente,

de Entidades previstas nas alineas

oj

e bJ au no atinea

cJ

do n.

9

1;

b) Afecta~iio

005

fins referidos no ollneo anterior de, pelo menos, 5096 do rendimento

globalilquido

que seria sujeito a tributa~iio nos termos gerais, ate

00

fim do 4.

9

periodo de tributa~{jo posterior aquele em que tenha sido obtido, salvo em coso de

justo impedimento

no cumprimento

do prazo de ajecta~iio, notijicodo

00

director

-gera/ dos impastos, acompanhado da respective jundamenta~{jo escrlta, ate

00

ultimo

dia util do

l.g

mes subsequente ao termo do referido prazo;

c)

/nexistencia de qua/quer interesse

otreao

ou indirecto dos membros dos orgiios

estatutarios, por si mesmos au par inter posta pessoa, nos resultados do explora~iio das

actividades economicas par elas prosseguidas.

n

Assim, os rendimentcs previstos no n.!! 3 do art.!! 10 encontram-se sujeitos a IRe a taxa de 21,0% sobre a materia colectavel nos termos do n.!! 5 do art.!! 87. Acresce ao valor da colecta de IRC apurado, a tributa~§o aut6noma sabre os encargos e as taxas previstas no artigo 88!! do CIRe.

NIPC: 506 937 17i! IS<'0t!: R!J2(18C2vadc de Mfi?;,

'I"

30 ~ .~n 0-(,37 LeverVNG IPortugal Tel.: +351227633364 lasslever@gmail.com

(27)

(28)

6. Loca~6es

A ASSl

em

31

de Dezembro de

2018,

detinha os seguintes activos adquiridos com recurso

a

loca!;ao financeira, e os pianos de reembolso da divida, discriminam-se da seguinte forma:

2018 2017

De5a~D Custode Depreci~es Quantia CUsto de Deprecl~es Quantia Aqulsl~ Acumuladas EscrlturilCla Aqulsl~ Arumuladas Esalturada

Terrenos erecursos naturals

-

-Edificios e outras construcoes

-

-Eauipamento bllsicD

-

-Elluipamento de trans porte 4664334 (3188598 1475736 4664334 [2255732 24086.02

Eauloamento b1olol!ico

-

-Equipamento administrativo

-

-Outros Ativos fixos tang[yeis

-

-Total 46643,34 (3188598) 14757,36 46643,34 {22557,321 24086,02

Desal~ 2018 2017

Caoital Juras Total Capital Juras Total

Arkumano 460557 43497 5040,54 1133402 42846 11762.48

Deum a cinco anos 70885 328 71213 505000 9024 5140.24

Mals decincoanos

-

-Total 5314,42 438,25 575267 1638402 51870 1690272

7. Inventarios

Em 31

de Dezembro de

2018 e

de

2017 a

rubrica

"tnventarios"

apresentava os segulntes valores:

Invent',10.m Rech05s~. _"U,lBem Re~$ l... nUrlGam De,""""

01-Jan-2017 Comp'as

•

31-0...2017 ComP'•

•

31-Ca...10:l8

r.lII.baceu

,_...110,_.

Mercado,la.

-

-Matklas-Drlmils subsldl~rla. a deconsumo 1137 SO 82802.80 1641620 89590 834ZSAl 126OS.D3 20&1,20

"Produtos Atabado. e Inter~lo. -

-P,odutO$ etrabalhos em cursa -

.

-I•.

-

.

-Total 1137.60 82802.80 116416"Z0 6'5.90 834Z5Al 12 &08.03 1063.20 CUstoda5 mercadorhu vendldas edas mil~iil5 consumids5 2 3D

va,ia a .. nos Invenlil ,ias d. odu 10

NIPC: 506 937178 15ede: Rua da Cavada deMetas, nQ 90 I4415-637 LeverVNG

I

Portuga,

Te,.: +351227 633 364 Iasslever@gmail.com

(29)

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8. Redito

Nos periodos de 2018 e 2017 foram reconhecidos os seguintes Reditos:

De5crl~io

2018 2017

Vendas

-

-Presta~ao de servlcos 157016,85 150980,10

Mensalidades Utentes - Centro de Dia 64510,00 56731,00

Mensalidades Utentes - SAD 53332,00 62349,40

Outros 32262,85 25120,70

Quotas e Joias 6912,00 6779,00

...

-

--

-Total 157016,85 1S0 980,10

9. Subsidios do Governo e apoios do Governo

A 31 de Dezembro de 2018 e 2017, a ASSLever tinha os seguintes saldos nas rubricas de

"SubsIdies do Governo" e "Apoios do Governo":

Descrl~lo

2018 2017

Subsidlos do Governo 107409,25 105095,40

Seguran~a Social - Centro de dia 33945,00 33213,00

Seguran!;a Social - SAD 73464,25 71882,40

...

-

-Apoios do Governo 11000,00

.

fundo de Socorro Social

-

-C~mara MuniCipal de Vila Nova de Gaia 10000,00

Unii!io de Freguesias SOLC 1000,00

-Total 118409,25 105095,40

Descrl~io

2018 2017

Subsfdios de outras entidades

-

-Donativos 9798,56 10556,22

-

--

-Total

9798,56 10556,22 29 Associa~ao de Solidariedade Social de lever

NIPC: 506 937178 iSede: Rilo dc' «"'ada JP.,\,')ei~" r,~ 90 I441~-G)7 Lever VNG IPortugal Tel.: +351227633364 iasslever@gmail.com

(30)

10. Impasto sabre

a

Rendimento

o

impasto corrente contabilizado no perfodo, no montante de O,OO€, corresponde ao valor esperado a pagar referente:

Descrl~ao

2016

2015

IRe Uquidado

-

-Tributa~ao Autonorna

-

-Total

-

-11. Beneficias das empregados

Os orgaos directivos da ASSlever nao auferem quaJquer remunera~ao.

o

nurnero media de pessoas ao service da Entidade em 31/12/2018 foi de

"15"

e em

31/12/2017

foi de "15"

30 Os gastos que a Entidade incorreu com os funcionarios foram os seguintes:

DeS(;ri~ao

2018

2017

Remunera~oes aos 6rgaos Socia is

-

-Remunera!;oes ao Pessoal 136443,39 128538,58

Beneficios P6s-Emprego

-

-Jndemni2a~5es

-

-Encargos sobre as Remunera~aes 2S 690,76 24800,59

Seguros de Acidentes no Trabalho e Doencas

Profissionais 2050,83 1148,36

Gastos de Ac~ao Social

-

-Qutros Gastos com0Pessoal 803,12 2001,86

Total 164 988,ID 156489,39

Associa~o de Solidariedade Social de Lever

NIPC: 506937178 IS,A:: RU3 d~ Cavad, de iV1fi'"l:;, r'~ 90; Hl~-"37 LeverVNG

I

Portugal

(31)

~. Demonstra~es Financeiras em 31 de Dezembro de 2018

12. Divulga~oes exigidas por outros diplomas legais

A Entidade nao apresenta dividas ao Estado em situa~ao de mora, nos termos do Decreto-lei 534/80, de 7 de Novembro.

Dando cumprimento ao estabelecido no Decreto-lei 411/91, de 17 de Outubro, informa-se que a situa~ao da Entidade perante a seguranca Social se encontra regularizada, dentro des prazos legalmente estipulades.

13. Outras Informa~aes

De forma a uma melhor compreensao das restantes dernonstracoes financeiras, sao divulgadas as seguintes informa~oes.

31

13.1. Investimentos Financeiros

Nos periodos de 2018 e 2017, a Entidade detinha os seguintes

"tnvestimentos Finonceiros":

Descrl~ao 2018 2017

Investimentos em subsidiarias

.

-Metoda de Equivalencia Patrimonial

-

-Outros Metodos

-

-Investimentos em associadas

-

-Metoda de Equivalencia Patrimonial

-

-Outros Metodos

-

-Investlmentos em entidades tonjuntamente controladas

-

-Metodo de Equivalencia Patrimonial

-

-Outros Metados

-

-Investlmentos noutras empresas 1144,79 833,24

Fundos de CompensaC1!iodo TrabaJho 1144,79 833,24

Perdas por Imparidade Acumuladas

-

-Total 1144,79 833,24

Associa(:Ao de Solidariedade Social de Lever

NIPC: 506 937178 ISede: Rua da Cavada de Meias, n290 I4415-637le~er VNG IPortugal Tel.: +351227633364

I

asslever@gmail.com

(32)

Demonstra~es Flnanceiras em 31 de Dezembro de 2018

13.2. CHentes e Utentes

Para os perfodos de 2018 e 2017 a rubrica

"C/ientes"

encontra-se desagregada da seguinte for:

Descrl~50 2018 2017

Cllentes e Utentes clc 912,00 1090,50

Clientes

-

-Utentes 912,00 1090,50

Clientes e Utentes titulos a ,eceber

-

-Clientes

-

-Utentes

-

-Clientes e Utentes cobran~a duvidosa

-

-Clientes

-

-Utentes

-

-Total 912,00 1090,50

Nos perfodcs de 2018 e 2017 foram registadas as seguintes

"Perdos por Imporidode":

Descri~o 2017 2016

Clientes

-

-Utentes

-

-Total

-

-13.3. Outras contas a receber

A rubrica

"outras cantos

0

receber"

tinha, em 31 de Dezembrc de 2018 e 2017, a seguinte

decompcsicao:

Descri~io 2018 2017

Adiantamentos ao pessoal

-

-Adiantamentos a Fornecedores de lnvestimentos

Devedores por acresclrnos de rendimentos

-

-...

-

-Outros Devedores 5785,25 5774,28

Uniao de Freguesias de Sandim, olival, Lever e Crestuma 1000,00

-IEFP I 2446,81 3892,43

suldouro 635,25 700,00

IVA 1703,19 1181,85

Perdas por Imparidade

-

-Total 5785,25 5774,28

32

NIPC: 506 937178

I

~~de, Pi_l; d~CWo,,ja d9 [Vlf.:'~'~'". 9',)

I

4415-637 Lever VNG

I

Portugal

(33)

~~

¥¥?

Demonstra~s Financeiras em 31 de Dezembro de 2018 ~

*

13.4. Diferimentos

A rubrica de

"Dijerimentos",

a 31 de Dezembro de 2018 e 2017, apresentava 0seguinte saldo:

Descri~ao

2018

2017

Gastos a reconhecer Seguros 731,76 750,52

...

-

-...

- -Total 731,76 750,52 Rendimentos a reconhecer

-

-...

-

-...

-

-Total

-

-13.5. Calxa e Depositos Bancarios

A rubrica de

"Caixa e Depositos

sanconos",

a 31 de Dezembro de 2018 e 2017, encontrava-se

com

os seguintes saldo:

33 Descri~ao

2018

2017 Caixa 525,76 167,61 Dep6sitos ~ ordem 5644,77 10408,29 Dep6sitos a prazo 11500,00 5005,08 Outros

-

-Total 17670,53 15580,98

13.6. Fundos Patrimoniais

Nos

"Fundos Patrimoniais"

ocorreram as seguintes varia~oes:

Descri~ao Saldoem Aumentos Saldo em

01-Jan-2018 Diminlli~oes 31-Dez-2018 .

fundos

-

-Excedentes tecnlcos

-

-Reservas

-

-Resultados transitados (7808,83) 5004,52

-

(2804,31)

Excedentes de revalorlzacae -

-

-Outras variac;:oesnos fundos patrimoniais

-

-Total (7808,83) 5004,52

-

(2804,31)

A5socia~ao de Solidariedade Social de Lever

N:PC: 506 937 i72:I :>"de: reliC! d,~C?V.3d~,k M~l':'$, fI"00 I4415-(;':>7 Lever VNG IPortugal Td.: +3<,:1.2276:n ,j6J.iasslever@gmail.com

(34)

Demonstrap:;es Financeiras em 31 de Dezemb

13.7. Fornecedores

Os saldos da rubrica de

"Fornecedores"

a 31 de Dezembro de 2018 e 2017, sao discriminados da seguinte forma:

De5cri~ao

2018

2017

fornecedores

c/c

7151,90 18643.54

fomecedores titulos a pagar

-

-fornecedores facturas em recep~ao e conferencia

-

-Total 7151,90 18643,54

34

13.8. Estado e Outros Entes PubJicos

A rubrica de

"Estado e outros Entes Publicas"

esta dividida da seguinte forma:

Descri~o 2018 2017

Ativo

Imposto sobre 0Rendimentos das Pessoas Colectivas (IRC)

-

-Imposto sobre 0Valor Acrescentado (IVA)

-

-Outros Impostos e Taxas

-

-Total

-

-Passiv~

Imposto sobre0Rendimentos das Pessoas Colectivas (IRq

-

-Imposto sobre 0Valor Acrescentado (IVA)

-

-Imposto sobre0Rendimentos das Pessoas Singulares (IRS) 942,26 1041,50

Seguran~ Social 5585,75 5304,08

Outros Impostos e Taxas 46,33 32,15

Total 6574,34 6377,73

NIPC: 506937 FBI $~I;'''l Ruw dz C~'i~da d(:kk;J~,

[1'.

90 I441~··-637 Lever VNG IPortugal Tel.: "351 227 633 364 Iasslever@gmail.com

(35)

13.9. Outras Contas a Pagar

A rubrica

"Outros contos

0

pogor"

desdobra-se da seguinte forma:

Descri~ao 2018 2017

Nao Corrente Corrente Nio Corrente Corrente

Pessoal

-

21403,00

-

17445,50

Remuneral;oes a pagar

-

21403,00

-

17445,50

Cau~6es

-

-Outras operacoes -

-

-Perdas por Imparidade acumuladas

-

-Fornecedores de Investimentos

-

-Credo res por acr~scimos de gastos

-

2087,73

-

-Outros credo res

-

5206,59

-

1763,02

-

-Total

-

28697,32

-

19208,52

13.10. Fornecimentos e servj~os externos

A reparticao dos

"Fornecimentos e servkos externos"

nos perfodos findos em 31 de Dezembro de 2018 e de 2017, foi a seguinte: Descrl~ao 2018 2017 Trabalhos especializad05 Publicidade e propaganda 30750 1144 21 Vigilanda e seQuranca 313,49 Honorarios 2117,74 4625 66 Conservacao e reparac;ao 1316999 549795

Ferramentas e utens. de degaste rapido 108228 288383

Livros e Documentacao Tecnica 10413

Material de escrit6rio 158692 101913

ArtiQOS para oferta 24300 28500

Electricidade 912002 8058 03 Combustiveis 17120,06 1726048 Aaua 114355 1081,76 OesIocadSes e estadas 52841 1509 75 Rendas e alygueres 62537 39162 Comunlcac;ao 131605 111291 SeQuros 231680 2504 86 Contencioso e notariado

Limpeza higiene a conforto 652494 536576

outros

F.S.Extemos 292928 550914

FSE -Total 6064953 5925009

Associac;1iode Solidariedade Social de lever

NIPC: 506937 178 ISede: Rua daCavada de Meias, n990 \ 4415-637 Lever VNGIPortugal Tel.: ·.-351 227633 364 Iasslever@gmail.com

(36)

Demonstra~e5 Financeirss em 31 de Dezembro de 2018 ~,__....___

13.11. Outros rendimentos e ganhos

A rubrica de

"0utros rendimentos e gonhos"

encontra-se dividida da seguinte forma:

De5cri~ao 2018

!

2017

Rendimentes Supl eme nta res 15130,13 15380,58

Descontos de pronto pagamento obtidos - 0,01

Recupera!;aOde dlvidas a receber

-

-Ganhos em mventarlos

-

-Rendimentos e ganhos em subsldlarlas, associadas e

empreendimentos conjuntos

-

-Rendimentos e ganhos nos restantes activos financeiros

-

-Rendimentos e ganhos em investimentos nao financeiros

Outros rendimentos e ganhos 21066,37 21106,87

Total 36196,50 36487,46

36

13.12. Outros gastos e perdas

A rubrica de

"Outros gostos e perdas"

encontra-se dividida da seguinte forma:

De5cri~o 2018 2017

Impostos

-

-Oescontos de pronto pagamento concedidos

-

-Divfdas incobraveis

-

-Perdas em lnventarlos

-

-Gastos e perdas em subsldlarlas, associadas e empreendimentos

-conjuntos

-Gastos e perdas nos restantes activos financeiros

-

-Gastos e perdas investimentos nao financeiros

-

-Outros Gastos e Perdas 2029,71 1861,05

Total 2029,71 1861,05

Associa{:ao de Solidariedade Social de Lever

N'FC: 506 937178 : SUH:: Flu] d,"lC~'}atl~dEklElas,fI~gu! ""~5·6.37 LeverVNG IPort(;gal Tel.: +351 2276333641 asslever@gmaH,(om

(37)

Demonstra~s Financeiras em 31 de Dezembro de 2018

13.13. Resultados Financeiros

Nos perlodos de 2018 e 2017 foram reconhecidos os seguintes gastos e rendimentos relacionados com juros e similares:

Descri~iio

2018

2017

Juros e gastos slmllares suportadcs

Juros suportados 434,97 960,38

Diferen~as de c3mbio desfavoraveis

-

-Outros gastos e perdas de financiamento

-

-Total 434,97 960,38

Juros e rendlmentos simllares obtidos

Juros obtidos 5,77 3,84

Dividendos obtidos

-

-Outros rendimentos similares 300,00

-Total 305,77 3,84

Resultados f1nanceiros (129,20) (956,54)

13.14. Acontecimentos ap6s data de Balan~o

Nao sao conhecidos

a

data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstracdes Financeiras de 31 de Dezembro de 2018.

Ap6s 0 encerramento do periodo, e ate

a

elaboracao do presente anexo, nao se registaram outros faetos suscetiveis de modificar a situa~ao relevada nas contas.

As demonstracoes financeiras para 0 periodo findo em 31 de Dezembro de 2018 foram aprovadas pela direcao em 08 de Marco de 2018.

A

ASSl

ap6s 0encerramento do exerclcio, assinou urn contrato promessa com 0Municipio de Gaia, a EOPe Gaiurb. para doac;:aodos terrenos da barragem, a favor da nossa institulc;:ao.

Lever, 08 de Marco de 2019

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Portugal TI'I., +351227633364 iasslever@gmail.com

(38)