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Plataforma multimédia na Web para a gestão colaborativa de bases de dados terminológicos

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Academic year: 2021

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(1)Faculdade de Engenharia de Universidade do Porto               . Plataforma multimédia na Web para a gestão colaborativa  de bases de dados terminológicas     . Paula Suzana Duarte Carvalho  Licenciada em Tradução e Interpretação Especializadas  pelo Instituto Politécnico do Porto    Dissertação submetida para satisfação dos requisitos necessários à obtenção do grau de  Mestre em Multimédia    Dissertação realizada sob a orientação  do Engenheiro João Isidro Araújo Vila Verde  do Departamento de Engenharia Informática  da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto        Porto, Outubro de 2009 .

(2) ii |  .  .  .

(3)  | iii .                                                      . À minha família, aos meus amigos e ao Jorge .

(4) iv |  .  .  .

(5) Agradecimentos | v   . Agradecimentos  Esta  dissertação  é  o  resultado  de  dois  anos  de  trabalho  e  de  conhecimento  adquirido  no  decurso  do  Mestrado  em  Multimédia  da  Universidade  do  Porto.  Durante  este  período  de  tempo  foram  criados  laços  de  afinidade  e  foi  revelado  um  estreito  espírito  de  união,  cooperação  e  entreajuda  no  seio  de  uma  turma  repleta  de  potencialidade,  ambição  e  dinamismo. A todos os meus colegas com quem trabalhei de forma mais próxima, àqueles com  quem  trabalhei  por  momentos  mais  breves  e  ainda  àqueles  com  quem  não  trabalhei  directamente  mas  que  estiveram  sempre  presentes,  deixo  o  meu  sincero  agradecimento.  Agradeço todo o apoio, incentivo e estímulo, principalmente nos momentos menos fáceis.  Agradeço  a  todos  os  meus  colegas  de  trabalho,  docentes  e  não  docentes,  que  participaram  activamente neste projecto e que contribuíram para o seu desenvolvimento, a todos aqueles  que me incentivaram e  mostraram o seu apoio, e ainda a quem me instigou a ultrapassar os  momentos  mais  difíceis  com  um  sorriso.  Pelas  longas  horas  de  conversas,  pela  preocupação  sincera  e  pela  procura  incessante  em  ajudar,  muito  obrigada.  À  Coordenação  do  Centro  Multimédia  de  Línguas,  onde  exerço  funções,  e  aos  órgãos  executivos  do  ISCAP  agradeço  o  apoio  demonstrado  e  as  condições  que  proporcionaram  para  que  este  projecto  pudesse  ser  realizado.  Agradeço à minha família, em particular aos meus pais e irmã, toda a confiança depositada em  mim  e  a  compreensão  e  tolerância  demonstradas  pela  minha  ausência  em  momentos  mais  complicados.  Agradeço  ainda  o  respeito  incondicional  que  mostraram  pelas  opções  académicas  e  profissionais  que  tomei  ao  longo  da  vida  sem  tentarem  interferir  ou  impor  vontades pessoais.  A todos aqueles que estão comigo nos bons e maus momentos, deixo o meu reconhecimento  e o compromisso de amizade.  Ao  meu  orientador,  o  Eng.º  Isidro  Vila  Verde,  pelo  seu  apoio,  presença,  disponibilidade  e  paciência  constantes  e  incondicionais  e,  acima  de  tudo,  pela  confiança  em  mim  depositada  deixo um profundo agradecimento e reconhecimento. O seu valioso empenho e envolvimento  neste projecto revelaram‐se fundamentais.  Por fim, agradeço ao Jorge a confiança incondicional e a convicção inabalável demonstradas  mesmo  nos  momentos  de  maior  pressão,  bem  como  a  voluntariedade  no  apoio  a  todas  as  tarefas que me proponho a realizar. A ele agradeço porque nunca duvidou ou hesitou. .

(6) vi | Resumo . Resumo  O  ensino  tradicional  tem  vindo  a  ser,  senão  substituído,  pelo  menos  complementado  por  metodologias assentes na inovação tecnológica. O desafio está no aproveitamento adequado  de  todas  as  ferramentas  que  advêm  de  sistemas  de  informação  e  comunicação  como  a  Internet ou aplicações locais dedicadas a áreas de conhecimento específicas.  Tanto  no  contexto  educativo  como  no  contexto  profissional  da  Tradução  é  perceptível  uma  adaptação gradual a este novo desafio, essencialmente na adopção de novos recursos e uma  aposta na renovação de estratégias e de meios.  Partindo destes princípios, propõe‐se um protótipo de plataforma multimédia na Web para a  gestão  colaborativa  de  bases  de  dados  terminológicas,  e  sua  eventual  aplicação  prática  no  contexto  educativo  da  Tradução,  cujo  desenvolvimento  assenta  em  tecnologias  livres,  de  código  aberto,  já  firmemente  implementadas  e  bastante  desenvolvidas.  A  eventual  disponibilização  da  plataforma  no  contexto  educativo  contribuiria  para  um  ambiente  de . aprendizagem  cada  vez  mais  dinâmico,  integrando  as  vertentes  virtual  e  presencial,  a  ciência e a técnica, o saber‐saber e o saber‐fazer.  A plataforma desenvolvida assenta no conceito de Web 2.0 e tem como objectivo principal  ser  disponibilizada  ao  maior  número  de  utilizadores  possível,  independentemente  do  sistema operativo ou restrições existentes no computador de trabalho que possuam.  Nesta  dissertação  são  apresentadas  as  motivações  que  levaram  à  sua  realização,  é  analisado  o  estado  da  arte  na  área  de  engenharia  de  software  aplicada  à  gestão  colaborativa de terminologia, definem‐se as metodologias de investigação, os moldes de  desenvolvimento, as tecnologias utilizadas e perspectiva‐se o possível desenvolvimento e  adequação da plataforma para uma eventual aplicação prática.   .  .

(7) Abstract | vii   . Abstract  The  traditional  teaching  process  is  being,  if  not  replaced,  at  least  complemented  by  methodologies  based  on  technological  innovation.  The  challenge  lies  on  the  adequate  and  optimal use of all the tools provided by the information and communication systems, such as  the Internet or local applications dedicated to specific knowledge areas.  Regarding  both  the  educational  context  of  Translation,  and  the  professional  one,  one  can  perceive  a  gradual  adaptation  to  this  new  challenge,  mainly  as  far  as  the  adoption  of  new  resources or the renewal of existing strategies and means are concerned.  With  these  principles  in  mind,  this  study  puts  forward  a  prototype  for  a  Web  multimedia  platform  that  allows  the  collaborative  management  of  terminology  with  special  focus  on  its  practical application in an educational environment. The development of the platform is based  on  free,  open  source,  firmly  implemented  and  fully  developed  technologies.  Its  possible  release  in  the  educational  context  would  allow  an  ever  more  dynamic  teaching  and  learning  environment, by integrating distance and in‐class learning, science and technique, knowledge  and know‐how.  The developed platform is based on the Web 2.0 concept and its main purpose is to be made  available  to  the  largest  possible  number  of  users,  regardless  of  the  operating  system  or  ant  restrictions pertaining to the working computer they possess.  In summary, in this dissertation the motivations that led to its production are presented; then  the  state  of  the  art  regarding  software  engineering  applied  to  collaborative  terminology  management  is  analysed  and  the  investigation  methodologies  are  defined,  as  well  as  the  development  frameworks  and  used  technologies.  Finally,  a  possible  development  and  adjustment scope for an eventual practical application is suggested.   .

(8) viii | Abstract .  .  .

(9) Índice | ix .  . Índice  Índice  0  Glossário de siglas e acrónimos ................................................................................................ xvii  1  Capítulo I ‐ Introdução .................................................................................................................. 1  1.1 . Contextualização .......................................................................................................... 3 . 1.2 . Motivação ..................................................................................................................... 4 . 1.3 . Objectivos ..................................................................................................................... 5 . 1.4 . Anteproposta para uma metodologia de investigação .............................................. 8 . 1.5 . Estrutura da Dissertação ............................................................................................. 10 . 2  Capítulo II – Estado da arte ......................................................................................................... 13  2.1 . Web .............................................................................................................................. 14  2.1.1  DicMil – Dicionário de Termos Militares do Exército .............................................. 14  2.1.2  e‐Termos ................................................................................................................... 16  2.1.3  GLOBS ....................................................................................................................... 17  2.1.4 Wiktionary ................................................................................................................. 19 . 2.2 . Software ...................................................................................................................... 20 . 2.2.1  SDL MultiTerm ......................................................................................................... 20  2.3 . Conclusões ................................................................................................................... 23 . 3  Capítulo III – Metodologias de Investigação ............................................................................. 25  3.1 . Tipo de metodologia .................................................................................................. 26 . 3.1.1  Método Quantitativo e Método Quantitativo ........................................................ 27  3.2 . Abordagem ................................................................................................................. 28 . 3.2.1  Estudo de Mercado (Survey) e Pesquisa – Acção ................................................. 28  3.3 . Técnicas de recolha de dados .................................................................................... 29 . 3.3.1 Inquérito .................................................................................................................. 29  3.3.2 Análise dos resultados obtidos ............................................................................... 30  3.3.3 Análise de Documentos .......................................................................................... 34 .

(10) x | Índice . 4  Capítulo IV – Desenvolvimento e implementação da plataforma ........................................... 37  4.1 . Metodologia utilizada ................................................................................................. 40 . 4.1.1  Metodologia ágil de desenvolvimento .................................................................. 40  4.2 . O processo de desenvolvimento ............................................................................... 42 . 4.2.1 Análise de requisitos ............................................................................................... 43  4.2.2 Tecnologia ................................................................................................................ 43  4.2.3 Funcionalidades ....................................................................................................... 44  4.2.4 Actores e níveis de permissão ................................................................................ 46  4.3 . Estudo e proposta de sistema .................................................................................... 48 . 4.3.1 CMS .......................................................................................................................... 48  4.3.2 Wiki ........................................................................................................................... 49  4.3.3 RIA (Rich Internet Application) ............................................................................... 51  4.3.4 Bibliotecas de JavaScript ........................................................................................ 53  4.4 . Decisão ........................................................................................................................ 53 . 4.5 . Arquitectura ................................................................................................................ 54 . 4.5.1 Tecnologia do lado do cliente ................................................................................. 54  4.5.2 Tecnologia do lado do servidor .............................................................................. 58  4.5.3 Servidor Web ............................................................................................................ 61  4.5.4 Middleware .............................................................................................................. 63  4.5.5 Bases de dados relacionais ..................................................................................... 68  4.5.6 Utilização simultânea de PHP e MySQL ................................................................. 70  4.6 . Arquitectura e modelo de dados ................................................................................ 71 . 4.6.1 Modelo Conceptual de Dados (MCD) ...................................................................... 71  4.6.2 Modelo Lógico de Dados (MLD) ............................................................................. 72  4.6.3 Modelo Físico de Dados (MFD) .............................................................................. 72  4.6.4 Regras de Edgar Frank Codd ................................................................................... 73  4.6.5 Estruturação da base de dados .............................................................................. 76  4.7 . Modulação da plataforma ........................................................................................... 81 .

(11) Índice | xi .   4.7.1 Codificação da plataforma ....................................................................................... 81  4.8 . A plataforma ............................................................................................................... 98 . 4.8.1 O nome .................................................................................................................... 98  4.8.2 O logótipo ................................................................................................................ 99  4.8.3 Navegação .............................................................................................................. 101  4.8.4 Resolução ............................................................................................................... 101  4.8.5 Exploradores .......................................................................................................... 105  4.9 . Testes/detecção de erros .......................................................................................... 106 . 4.10  Pré‐produção ............................................................................................................. 107  5  Capítulo V – Perspectivas de trabalho futuro .......................................................................... 109  5.1 . Objectivos propostos ................................................................................................ 109 . 5.2 . Implementação .......................................................................................................... 109 . 5.3 . Integração .................................................................................................................. 110 . 5.4 . Adequação .................................................................................................................. 111 . 5.5 . Conclusões .................................................................................................................. 112 . 6  Capítulo VI – Considerações finais............................................................................................. 115  7  Capítulo VII – Bibliografia .......................................................................................................... 117  7.1 . Bibliografia .................................................................................................................. 117 . 7.2 . Fontes electrónicas ................................................................................................... 120 . 8  Capítulo VIII – Anexos ............................................................................................................... 127  8.1 . Anexo A – Questões colocadas no inquérito efectuado ......................................... 129 . 8.2 . Anexo B1a – Relatório geral ...................................................................................... 134 . 8.2.1 Número de respostas completas vs. número de respostas incompletas ........... 134  8.2.2 Localização geográfica dos inquiridos .................................................................. 134  8.3 . Anexo B2 – Relatório de respostas à Questão n.º 1 ................................................. 135 . 8.4 . Anexo B3 – Relatório de respostas à Questão n.º 2 ................................................. 136 . 8.5 . Anexo B4 – Inquérito: Relatório de respostas à Questão n.º 3 ............................... 137 . 8.6 . Anexo B5 – Inquérito: Relatório de respostas à Questão n.º 4 ............................... 138 .

(12) xii | Índice . 8.7 . Anexo B6a – Inquérito: Relatório de respostas à Questão n.º 5 ............................. 139 . 8.7.1 Valores Sim/Não...................................................................................................... 139  8.8 . Anexo B6b – Inquérito: Relatório de respostas à Questão n.º 5 ............................. 139 . 8.8.1 Outra opção: Discriminação. .................................................................................. 139  8.9 . Anexo B7 – Inquérito: Relatório de respostas à Questão n.º 6 .............................. 140 . 8.10  Anexo B8 – Inquérito: Relatório de respostas à Questão n.º 7 ............................... 141  8.11  Anexo B9 – Inquérito: Relatório de respostas à Questão n.º 8 ............................... 142  8.12  Anexo B10 – Inquérito: Relatório de respostas à Questão n.º 9 ............................. 143  8.13  Anexo B11 – Inquérito: Relatório de respostas à Questão n.º 10 ............................. 144  8.14  Anexo C – Paleta de cores seguras para a Web ....................................................... 145  8.15  Anexo D – Índice de utilização dos vários exploradores nos últimos anos (tabela  completa) .................................................................................................................. 146  8.16  Anexo E – Inquérito a apresentar aos utilizadores após uma sessão experimental  da plataforma ............................................................................................................ 148 .                            .

(13) Índice de Figuras | xiii .  . Índice de Figuras   . Figura 1 ‐ Interface do IATE ....................................................................................................... 14  Figura 2 ‐ Estrutura do Dicionário de Termos Militares do Exército ....................................... 16  Figura 3 ‐ Página inicial da plataforma e‐Termos ...................................................................... 17  Figura 4 ‐ Página Web inicial da plataforma GLOBS ................................................................. 18  Figura 5 ‐ Página inicial do Wiktionary ...................................................................................... 19  Figura 6 ‐ Texto introdutório do Wikcionário .......................................................................... 20  Figura 7 ‐ Interface do software SDL MultiTerm Desktop 2009 ................................................ 21  Figura 8 ‐ Configuração geral do SDL MultiTerm Server .......................................................... 22  Figura 9 ‐ Evolução da Web ...................................................................................................... 38  Figura 10 ‐ Interacção simples com um servidor Web ............................................................ 39  Figura 11 ‐ Triângulo de projecto .............................................................................................. 42  Figura 12 ‐ Metodologia de desenvolvimento adoptada ........................................................ 43  Figura 13 ‐ Progressive enhancement ........................................................................................ 56  Figura 14 ‐ Exemplo de código HTML utilizado na plataforma ............................................... 57  Figura 15 ‐ Desenvolvimento em três camadas ....................................................................... 59  Figura 16 ‐ Arquitectura de uma aplicação Web ...................................................................... 61  Figura 17 ‐ Índice de utilização de servidores Web ................................................................. 62  Figura 18 ‐ Exemplo de código PHP embebido em código HTML (ficheiro: checklogin.php)65  Figura 19 ‐ Código fonte (ficheiro: checklogin.php) ................................................................ 65  Figura 20 ‐ Visualização no explorador Web (ficheiro: checklogin.php) ................................ 66  Figura 21 ‐ Interacção entre computador local e servidor Web (com e sem ficheiros PHP)  67  Figura 22 ‐ Tipos de motores de armazenamento disponíveis numa base de dados MySQL  ................................................................................................................................................... 69 .

(14) xiv | Glossário de siglas e acrónimos . Figura 23 ‐ Utilização da função mysql_connect() em PHP para ligação à base de dados  MySQL .............................................................................................................................. 71  Figura 24 ‐ Pormenor do mapa de relações com relações do tipo um‐para‐muitos ............. 76  Figura 25 ‐ Mapa de relações da base de dados ...................................................................... 77  Figura 26 ‐ Fluxograma de pedido de um novo registo .......................................................... 83  Figura 27 ‐ Fluxograma do processo de pedidos de acesso ................................................... 84  Figura 28 ‐ Estrutura de controlo if… else ......................................................................... 85  Figura 29 ‐ Sintaxe de um ciclo while(); ............................................................................ 86  Figura 30 ‐ Logótipo da plataforma ......................................................................................... 99  Figura 31 ‐ Logótipo de cor bordeaux ..................................................................................... 100  Figura 32 ‐ Logótipo de cor verde ........................................................................................... 100  Figura 33 ‐ Comparação entre área total e área útil de um monitor com resolução de 1024 x  768 pixéis ....................................................................................................................... 103  Figura 34 ‐ Contraste entre proporções de monitores de diferentes resoluções ............... 104     .  .

(15) Índice de Tabelas | xv .  . Índice de Tabelas    Tabela 1 ‐ Categorização dos métodos de investigação e suas características gerais .......... 26  Tabela 2 ‐ Plataformas mencionadas no inquérito e respectivo número de referências ...... 31  Tabela 3 ‐ Funcionalidades apontadas pelos inquiridos por ordem de relevância ............... 44  Tabela 4 ‐ Paralelismo entre utilizadores em ambiente educativo e ambiente profissional 48  Tabela 5 ‐ Dados sobre a activação de JavaScript nos exploradores Web ............................55  Tabela 6 ‐ Tabela de cores utilizadas no logótipo e respectivas referências por sistema de  cor ................................................................................................................................... 100  Tabela 7 ‐ Índice de resoluções de monitores mais utilizadas .............................................. 102  Tabela 8 ‐ Comparação entre área total e área útil de um monitor de acordo com a  resolução ........................................................................................................................ 103  Tabela 9 ‐ Índice de utilização dos vários exploradores nos últimos anos ........................... 105   .

(16) xvi |  .  .  .

(17) Glossário de siglas e acrónimos | xvii .  . 0. Glossário de siglas e acrónimos .   1FN  Primeira Forma Normal  2FN  Segunda Forma Normal  3FN  Terceira Forma Normal  AJAX  Asynchronous JavaScript And XML  API  Application Programming Interface  ASP  Active Server Pages  AVI  Audio Video Interleave  BCNF  Forma Normal de Boyce/Codd  CMS  Content Management System  CMYK  Cian, Magenta, Yellow e Black  CSS  Cascade Style Sheet  CSV  Comma Separated Values  DOM  Document Object Model  DHTML  Dynamic Hypertext Markup Language  FLV  Flash Video  GIF  Graphics Interchange Format  GNU  GNU's not Unix  HSB  Hue, Saturation and Brightness  HTML  Hypertext Markup Language  HTTP  Hypertext Transfer Protocol  IMAP  Internet Message Access Protocol  JPG  Joint Photographic Experts Group  JSP  JavaServer Pages  Lab  Lightness, chroma A and chroma B .

(18) xviii | Glossário de siglas e acrónimos . MP3  MPEG‐1/2 Audio Layer 3 .  . MPEG  Moving Picture Experts Group  MSDE  Microsoft SQL Server 2000 Desktop Engine  LDAP  Lightweight Directory Access Protocol  PHP  PHP: Hypertext Preprocessor  PNG  Portable Network Graphics  RGB  Red, Green and Blue  RIA  Rich Internet Application  RTF  Rich Text Format  SGBDR  Sistema de Gestão de Bases de Dados Relacionais  SQL  Structured Query Language  SWF  Shockwave Flash  USB  Universal Serial Bus  W3C  World Wide Web Consortium  WAV  Waveform audio format  WMA  Windows Media Audio  WMV  Windows Media Video  WWW  World Wide Web  XAMPP  XML, Apache, MySQL, PHP e Perl  XML  eXtensible Markup Language  XLSX  Microsoft Excel 2007 spreadsheet document .    .  .    .  .

(19) Capítulo I ‐ Introdução | 1 . 1. Capítulo I ‐ Introdução .   The fruits of tomorrow are in the seeds of today.  Autor desconhecido .     É  inegável  a  relevância  da  utilização  da  tecnologia  no  processo  de  ensino‐aprendizagem.  Do  retroprojector aos quadros interactivos, passando pelo computador pessoal e pela Internet, a  preponderância  de  equipamento  tecnológico  enraizou‐se  na  vida  académica,  tendo  sentido  forte impulso ao longo da última década.  A multimédia emergiu, no decorrer desse tempo, como recurso coerente no ensino, e os seus  ambientes  incluem  formas  tão  vastas  como  ensino  em  ambiente  virtual,  plataformas  de  simulação na aprendizagem de determinadas competências, cursos electrónicos presenciais e  a distância, portefólios digitais, ou apresentações electrónicas e o seu impacto no processo de  ensino‐aprendizagem  é,  hoje,  amplamente  reconhecido.  Mayer  (2005)  [38.]  formula  mesmo  aquela a que chama a hipótese da aprendizagem multimédia, hipótese esta baseada na seguinte  proposição:  “There  is  reason  to  believe  that  –  under  certain  circumstances  –  people  can  learn  more deeply from words and pictures than from words alone.”  As áreas da Tradução e da Linguística não escapam a esta (r)evolução, sendo já a multimédia  parte integrante da construção do saber‐saber por parte dos formandos de todos os níveis de  ensino,  dotando‐os  de  novas  apetências  e  levando‐os  à  formação  em  campos  não  previstos  nos seus horizontes académicos há algumas décadas atrás.  Longe vai o tempo em que o tradutor e/ou o escritor recorriam apenas aos seus dicionários de  papel, prontuários ou guias de estilo para fazer o seu trabalho, ou, na falta destes recursos, se  deslocavam à biblioteca em busca de fontes adicionais.  Actualmente,  é  comum  ver  o  ambiente  de  trabalho  do  tradutor  constituído  por  um  computador  pessoal  ligado  permanentemente  e  com  ligação  de  banda  larga  à  Internet,  dois  monitores,  dois  ou  mais  programas  de  tradução  assistida  por  computador  em  todas  as  suas  vertentes a serem executados em simultâneo e em reciprocidade, e um telemóvel sempre por  perto para contactar especialistas das diversas áreas de conhecimento a qualquer hora. .

(20) 2 |  Capítulo I ‐ Introdução . A solução mais frequente no mercado de trabalho/profissional da tradução passa pela compra  de ferramentas proprietárias. Por outro lado, ao quererem simular um ambiente empresarial  nas suas salas de aula (ou nos seus laboratórios multimédia, mais comuns hoje no ensino da  Linguística  e  da  Tradução),  o  custo  financeiro  dessas  aplicações  pode  tornar‐se  insuportável  para  instituições  de  ensino,  principalmente  as  de  natureza  pública  e  aquelas  de  parcos  recursos financeiros. Além disso, não é invulgar que tais ferramentas tenham inerentemente  um  elevado  grau  de  complexidade,  quer  por  altura  da  sua  instalação,  quer  na  sua  utilização  quotidiana.  Na  verdade,  um  tradutor  com  formação  em  Humanidades  e  em  Línguas  dificilmente  saberá  por  que  razão  a  actualização  de  uma  determinada  versão  de  Java  não  permite que o seu software (de custos avultados) continue a funcionar normalmente e, mais  dificilmente, saberá resolver o problema.  Este  facto  é  igualmente  aplicável  à  gestão  de  terminologia.  Neste  caso,  são  já  várias  as  propostas  alternativas  ao  software  proprietário  existente  no  mercado  e  estas  surgem,  essencialmente,  na  Web.  No  entanto,  as  alternativas  existentes  baseiam‐se  na  partilha  de  informação  e  não  na  colaboração  da  construção  de  conhecimento  e  o  actual  cenário  tecnológico associado à área da tradução e da terminologia revela uma forte lacuna na oferta  de aplicações/plataformas vocacionadas para o ensino‐aprendizagem nesta área.  Na  sequência  de  uma  análise  aprofundada  do  estado  da  arte  da  tecnologia  aplicada  à  tradução,  propõe‐se  a  construção  de  uma  plataforma  multimédia  na  Web  para  a  gestão  colaborativa  de  bases  de  dados  terminológicas  e  perspectiva‐se  a  sua  aplicação  prática  no  contexto educativo da tradução.  A  relevância  da  construção  de  tal  plataforma  é  corroborada  por  um  breve  estudo  elaborado  com  base  num  inquérito  apresentado  a  docentes,  discentes  e  profissionais  da  área  de  tradução. As respostas permitem não só detectar as vantagens e expectativas como também  as  fragilidades  e  reservas  relativamente  a  uma  plataforma  Web  de  gestão  colaborativa  de  terminologia.  Há  uma  tentativa  de  responder  aos  requisitos  colocados,  bem  como  de  superar  as  compreensíveis  reservas  sobre  o  ainda  frágil  universo  do  trabalho  colaborativo  através  da  criação de um ambiente de colaboração, embora controlado, da utilização de tecnologia livre,  mas  consolidada,  e  da  disponibilização  de  uma  ferramenta  cujo  controlo  de  qualidade  esteja  sempre presente, quer seja pela presença de especialistas em diversas áreas de conhecimento,  bem  como  de  docentes  altamente  qualificados  e  com  larga  experiência  no  ensino‐ aprendizagem da tradução. .

(21) Capítulo I ‐ Introdução | 3 . Numa perspectiva de trabalho futuro são propostas várias linhas de conduta que apenas agora  se  começam  a  coser,  ligando  essencialmente  as  instituições  de  formação  superior  em  tradução.   . 1.1 Contextualização  Actualmente, é escasso (embora não inexistente) o recurso do tradutor profissional a fontes e  referências bibliográficas em papel e raramente, também, recorre ao papel para transcrever o  texto de chegada. O seu ambiente de trabalho é invariavelmente constituído por uma panóplia  de equipamentos electrónicos, entre os quais o computador pessoal ligado permanentemente  e  com  ligação  de  banda  larga  à  Internet,  um  scanner  com  reconhecimento  óptico  de  caracteres, um disco externo ou uma  caneta USB, várias aplicações electrónicas de tradução  assistida por computador a ser executadas em simultâneo e cujas janelas abertas se estendem  por dois monitores. O formato de eleição para a entrega do trabalho final é, frequentemente,  o correio electrónico ou o suporte digital.  A presença da multimédia na área de gestão terminológica é também significativa. No final da  década  de  90  do  século  XX,  os  dicionários  de  editoras  de  renome  começaram  a  publicar,  juntamente  com  o  dicionário  de  papel,  um  CD‐ROM  com  a  versão  digital  ilustrada  e  com  possibilidade  de  ouvir  a  pronunciação  do  termo.  Na  verdade,  remonta  já  à  década  de  60  do  século  XX  a  ligação  entre  a  terminologia  e  a  informática.  Esta  ligação  visa  a  facilitação  do  armazenamento e a difusão de dados terminológicos na criação e gestão de grandes bases de  dados  terminológicas  especializadas.  A  integração  entre  estas  duas  áreas  tornou‐se  de  tal  forma sólida e potencial que a mesma deu origem ao neologismo terminótica (Almeida et. al  2006)  [2.],  um  novo  conceito  que  inaugura  um  novo  paradigma  metodológico  nas  pesquisas  terminológicas.  O  estudo  e  o  trabalho  terminológico  pressupõem,  hoje,  a  existência  de  um  conjunto  de  procedimentos  automatizados  ou  semi‐automatizados  que  contribuam  para  um  apoio  activo  às tarefas envolvidas neste processo, como por exemplo a criação e constante actualização de  bases de dados, a normalização terminológica, a inclusão de termos em ontologias ou mapas  conceptuais  ou  a  difusão  de  informação  para  interligação  com  outras  aplicações  e/ou  utilizadores. .

(22) 4 |  Capítulo I ‐ Introdução . Porém,  a  normalização  de  bases  de  dados  terminológicas  torna‐se  bastante  difícil,  pois  a  evolução  linguística  não  consegue  acompanhar  o  rápido  avanço  tecnológico.  Ao  longo  dos  últimos  anos,  a  língua  portuguesa  tem  vindo  a  sofrer  fortes,  e  até  violentas,  influências  de  estrangeirismos, especialmente de anglicismos.  Há uma tendência generalizada para institucionalizar a terminologia técnica numa só língua de  modo a facilitar a comunicação entre profissionais de diversas nacionalidades. No entanto, tal  empobrece a língua com a agravante de se incorrer no risco de marginalizar leitores que não  estejam  familiarizados  com  o  texto  ou  com  a  temática  em  causa.  Assim,  torna‐se  imperativo  que tradutores, terminólogos e especialistas em textos técnicos e científicos tomem iniciativas  de  recolha  de  informação  terminológica  nas  várias  áreas  com  o  objectivo  de  catalogar  e  normalizar  bases  de  dados  específicas  da  língua  portuguesa.  Esta  iniciativa,  como  tantas  na  área  da  tradução  técnica,  não  pode  estar  dissociada  de  uma  estreita  colaboração  com  especialistas das mais diversas áreas, o que neste caso concreto significa a colaboração com  especialistas em tecnologias da informação e da comunicação.   . 1.2 Motivação  A criação e gestão terminológicas são parte integrante e fundamental do processo tradutivo.  No  entanto,  as  ferramentas  consolidadas  no  mercado  para  este  efeito  são  escassas,  proprietárias e implicam uma curva de aprendizagem acentuada. A aplicação de referência em  gestão terminológica, tanto para profissionais como para docentes da área, é o SDL MultiTerm  [114.],  software  desenvolvido  apenas  para  o  sistema  operativo  Windows  que  pressupõe  uma  instalação local e requer licenciamento mono‐utilizador, isto é, as licenças apenas podem ser  utilizadas numa determinada máquina (o preço unitário por licença é aproximadamente €485).  O  SDL  MultiTerm  suporta  a  edição  colaborativa  de  bases  de  dados  terminológicas,  mas  tal  exige a instalação centralizada de um servidor que não dispensa a aquisição das licenças por  parte dos computadores‐cliente e obriga à aquisição de uma licença adicional para o servidor.  A  compra  de  um  servidor  MultiTerm  já  inclui  um  determinado  número  de  licenças,  mas  o  acesso a esse servidor é limitado em número de ligações simultâneas.  O ensino de ferramentas de gestão terminológica é parte integrante do programa de algumas  unidades curriculares ligadas à Tradução e tal implica um avultado investimento financeiro em  software para as instituições de ensino, nomeadamente as de natureza pública. Um exemplo  destas instituições é o ISCAP, Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto. A .

(23) Capítulo I ‐ Introdução | 5 . Licenciatura  em  Assessoria  e  Tradução  e  o  Mestrado  em  Tradução  e  Interpretação  Especializadas fundamentaram, até à data, a aquisição de 55 licenças do software profissional  SDL  MultiTerm  da  SDL  TRADOS.  Se  por  um  lado  esta  instituição  pode  contar  com  a  compreensão  dos  seus  órgãos  de  gestão  relativamente  às  necessidades  inerentes  à  leccionação  destes  cursos,  outras  instituições  haverá  que,  independentemente  da  disponibilidade e aceitação dos seus órgãos de gestão, não possuem financiamento suficiente  para  a  aquisição  de  software.  O  mesmo  acontece  com  a  comunidade  discente.  Adquirir  software profissional pode não estar ao alcance de todos os alunos, nomeadamente aqueles  de  classes  sociais  menos  favorecidas  ou  mesmo  de  discentes  não  trabalhadores  que  não  pretendam imputar mais uma despesa aos seus encarregados de educação.  Assim, a motivação para o desenvolvimento deste projecto nasce de um conjunto de factores,  sendo  que  a  principal  está  intrinsecamente  ligada  à  utilidade  que  uma  plataforma  Web  de  trabalho colaborativo poderá desempenhar no processo de ensino‐aprendizagem de unidades  curriculares ligadas às áreas de Línguas e Tradução. Globalmente, foram factores decisivos:  •. Disponibilizar uma solução acessível a qualquer utilizador, independentemente do tipo de  máquina, sistema operativo, explorador Web ou outras condicionantes; . •. Promover  a  interactividade  entre  professores,  alunos  e  especialistas  através  de  uma  plataforma de trabalho colaborativo; . •. Reduzir custos na implementação de novas metodologias de ensino‐aprendizagem; . •. Permitir a partilha pública do conhecimento produzido. .  . 1.3 Objectivos  O objectivo primário deste projecto assenta no conceito “plataforma multimédia na Web para  a  gestão  colaborativa  de  bases  de  dados  terminológicas:  aplicação  prática  no  contexto  educativo da tradução.”  Nenhuma  das  ferramentas  electrónicas  disponíveis  (sejam  elas  aplicações  locais  ou  plataformas na Internet) prevê a formação académica de que a comunidade profissional é alvo  antes  de  ingressar  no  mercado  de  trabalho.  Ferramentas  electrónicas  que  prevejam  a  construção  de  um  saber,  como  o  software  de  tradução  assistida  por  computador,  permitem  armazenar  dados  que  facilitem  um  trabalho  futuro  (como  o  alinhamento  de  textos,  a  construção  de  memórias  de  tradução  ou  a  criação  de  bases  de  dados  terminológicas).  No .

(24) 6 |  Capítulo I ‐ Introdução . entanto,  e  uma  vez  que  não  estão  originalmente  vocacionadas  para  o  ensino,  estas  ferramentas não ponderam o papel do professor e do especialista, actores preponderantes em  todo o processo terminológico e a quem cabe, em última instância, assegurar a qualidade do  trabalho produzido.  Mas  se,  por  um  lado,  o  objectivo  primário  do  desenvolvimento  desta  plataforma  é  servir  propósitos educativos, por outro não se restringe a ele.  A  utilização  desta  plataforma  poderá  eventualmente  ser  aplicável  também  no  contexto  profissional  da  tradução  como  solução  a  implementar  por  pequenas  empresas  ou  trabalhadores independentes com baixos recursos financeiros.  A projecção de uma plataforma de gestão terminológica que contribua equitativamente para a  formação académica superior e para a produtividade profissional poderá ser contraditória pois  a finalidade de ambas as actividades é distinta.  O rumo a tomar tem como meta atingir objectivos que satisfaçam, primordialmente, a área do  ensino  e  apenas  secundariamente  a  área  profissional.  Idealmente,  o  resultado  servirá  propósitos complementares.    Assim,  os  seguintes  objectivos  foram  considerados  essenciais  aquando  da  projecção  da  plataforma:  •. criação de glossários; . •. definição de obrigatoriedade de preenchimento de um determinado campo; . •. distinção entre sublínguas, por exemplo: Português (Portugal) ou Português (Brasil); . •. fácil usabilidade da plataforma (interface intuitivo); . •. inserção automática da classe gramatical do termo; . •. inserção de conteúdo multimédia; . •. possibilidade adicionar várias línguas ao mesmo glossário; . •. possibilidade de contactar criadores e gestores para colocar dúvidas ou sugerir alterações; . •. registo e gestão de utilizadores com vários níveis de permissão. .   Um  objectivo  mais  abrangente,  mas  confluente  aos  acima  propostos,  é  manter  o  desenvolvimento  da  plataforma  a  longo  prazo.  Isto  permitirá  a  adequação  da  plataforma  a .

(25) Capítulo I ‐ Introdução | 7 . várias  actividades,  bem  como  o  seu  aperfeiçoamento  e  desenvolvimento  de  novas  funcionalidades que facilitem o processo tradutivo.  Ainda que numa fase posterior do desenvolvimento da plataforma, são também objectivos:  •. consulta do registo de alterações efectuadas num determinado termo; . •. criação  de  vários  níveis  hierárquicos  na  estrutura  da  árvore  da  base  de  dados  terminológica; . •. desenvolvimento de um módulo de avaliação do aluno; . •. disponibilização  de  glossários  criados  a  utilizadores  visitantes  (não  registados)  apenas  para consulta; . •. existência de vários níveis de permissão; . •. exportação  de  bases  de  dados  terminológica  (para  um  ficheiro  *.csv,  *.xlsx,  *.xml  ou  outro); . •. importação  de  bases  de  dados  terminológicas  (de  um  ficheiro  *.csv,  *.xlsx,  *.xml  ou  outro); . •. integração  da  plataforma  com  outras  ferramentas  existentes  no  computador  (editor  de  texto, editor de apresentações, folha de cálculo, etc.); . •. transcrição sonora (pronunciação) do termo; . •. registo de alterações efectuadas por utilizadores; . •. registo do tempo dispendido por utilizador em tempo útil de trabalho. .   O  objectivo  final  deste  projecto  consiste  em  disponibilizar  uma  ferramenta  de  trabalho  que  permita  a  aprendizagem  e  a  construção  de  um  saber‐saber  na  área  da  gestão  terminológica  aliada ao contexto da tradução na actual sociedade de informação.  A versatilidade e usabilidade da plataforma serão factores fulcrais a ter em conta, bem como a  sua disponibilização ao maior número de pessoas possível.  O  ponto  de  partida  é  o  conceito  de  Web  2.0  e  tem  como  fio  condutor  a  noção  de  trabalho  colaborativo  e  partilha  de  conhecimento  sem  esquecer  a  sua  adequação  à  evolução  tecnológica não só da Web como de todo o espectro que a envolve.     .

Referências

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