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Acompanhamento de Saúde à Distância: as pessoas idosas e as plataformas móveis. Monitoring Health at the Distance: elderly and mobile platforms

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Academic year: 2021

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Acompanhamento de Saúde à Distância: as pessoas idosas e as plataformas móveis

Monitoring Health at the Distance: elderly and mobile platforms

Tânia Costa1; Catarina Pinto2; Sara Laranjeira3; João Costa Amado4; João Queiroz e Melo5 1

Enfermeira no Centro de Enfermagem da Católica. Estudante do Doutoramento em Enfermagem no Instituto Ciências da Saúde. Universidade Católica Portuguesa. 2,3Estudante do Mestrado em Enfermagem Avançada. Instituto de Ciências da Saúde. Universidade Católica Portuguesa. 4Prof.Associado Convidado. Instituto de Ciências da Saúde. Universidade Católica Portuguesa. 5Prof. Catedrático. Diretor do Instituto de Ciências da Saúde do Centro Regional do Porto. Universidade Católica Portuguesa.

RESUMO

Introdução: Identificar as necessidades reais dos idosos/membros de família prestadores de cuidados e intervir em tempo útil (com menor custo) assumem-se como das vantagens mais relevantes e inovadoras da tecnologia.

Objetivos: Fundamentar a utilidade do “True-Kare”. Identificar o idoso-alvo para avaliação/monitorização da saúde à distância.

Método: Estudo piloto interventivo de cariz cruzado, alternando, de um período para outro, “casos” e “controlos”, seleccionando-se prévia e intencionalmente os que obedeciam aos critérios de inclusão. A colheita de dados foi efetuada pela entrevista semi-estruturada seguindo-se a análise descritiva e inferencial. A Comissão de Ética avaliou e aprovou o estudo.

Resultados: Assegurada a execução da atividade diagnóstica e o planeamento de intervenções de modo gradual e personalizado (coligado à constante avaliação de resultados), o “True-Kare” poderá assumir-se como uma ferramenta na gestão de casos integrada no cuidado informal/profissional, contribuindo para uma relação custo-benefício favorável.

Conclusão: Para facilitar a adaptação da pessoa idosa ao “True-Kare” a utilização deverá iniciar-se anteriormente à instalação da dependência nas atividades de vida diária e a escolaridade deverá ser superior ao 6º ano.

Palavras-Chave: Idoso, Telemóvel; Telemedicina; Saúde Keywords: Elderly, Mobile, Telemedicine; Health

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2 INTRODUÇÃO

O crescente envelhecimento demográfico1contribui para o acréscimo da prevalência de doenças degenerativas e crónicas assumindo, umas e outras, o papel de principais contribuintes para o aumento da dependência no autocuidado. Associadas surgem diversas necessidades (seja para as pessoas idosas seja para os membros da família prestadores de cuidados) que atualmente adquirem contornos preocupantes devido à alteração das dinâmicas familiares e socioeconómicas1,2,3.

Neste âmbito, a possibilidade de identificar essas necessidades reais e, consequentemente, intervir em tempo útil, com menor custo associado, é descrita como uma das vantagens mais relevantes e inovadoras da evolução tecnológica4: mais especificamente, das plataformas de avaliação/monitorização da saúde à distância. De facto, no que respeita ao uso das tecnologias de informação/comunicação com objetivos relacionados com a avaliação/monitorização da saúde, destacam-se estudos que, por um lado, comprovam que pessoas idosas expressaram dificuldades acrescidas aquando do manuseio de tal tecnologia5,6 comparativamente com outras pessoas, da mesma faixa etária que, além de não expressarem dificuldades, demonstraram entusiasmo e descreveram benefícios coligados ao uso7,8. Torna-se então evidente que o manuseio, depende, mormente, de fatores intrínsecos e extrínsecos coligados ao sujeito9,10.

Face ao exposto, o estudo teve por objetivo fundamentar a utilidade do “True-Kare” (serviço de avaliação/monitorização da saúde à distância com recurso ao telemóvel), bem como, identificar o idoso-alvo deste tipo de serviços. Todavia, ressalve-se que o “True-Kare” diz respeito a uma plataforma online, na qual é efetuada a programação personalizada de alertas que são ativados no telemóvel e, se desejado pelo cliente, enviados ao profissional de saúde responsável pela programação de modo a rastrear situações emergentes, adequar as intervenções, promover autonomia/independência e ampliar a segurança das próprias pessoas idosas e membros da família prestadores de cuidados. Assim, considerando que se dirige, especialmente, a clientes com idade igual ou superior a 65 anos e com necessidade de acompanhamento da sua saúde, o “True-Kare” foi construído atendendo, não só, às dificuldades sensoriais, cognitivas e funcionais que sabemos serem emergentes nesta faixa etária, mas também à impossibilidade dos membros de família prestadores de cuidados, e sobretudo, dos cuidadores profissionais assegurarem o cuidar com a proximidade desejável.

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3 METODOLOGIA

Estudo piloto interventivo de cariz cruzado, alternando, de um período para outro, os “casos” (expostos) e os “controlos” (não expostos), tal como o exemplificado no Diagrama 1 – Representação esquemática do projeto “True-Kare”. Simultaneamente decorreu a formação/treino dos monitores e investigadores afetos ao projeto, bem como, a construção do manual de procedimentos.

Diagrama1 - Representação esquemática do projeto “True-Kare”

Foram selecionados intencionalmente os participantes que obedeciam aos seguintes critérios de inclusão: integrarem uma das Instituições Parceiras; idade igual ou superior a 65 anos; capacidade para comunicar verbalmente; sem défice cognitivo ou com défice cognitivo ligeiro - avaliado pelo Mini Mental State Examination; preferencialmente, com hipertensão arterial e/ou diabetes e/ou insuficiência cardíaca e com algum nível de dependência nas atividades de vida diária e/ou atividades instrumentais de vida diária, avaliado pelo Índice de Barthel e Índice de Lawton-Brody, respetivamente.

A colheita de dados efetuou-se através da entrevista semi-estruturada no domicílio ou nas instituições nas quais residiam as pessoas idosas, destacando-se que, anteriormente à sua realização informou-se acerca dos objetivos do estudo e solicitou-se o consentimento informado.

Pessoas Idosas que integram as instituições parceiras e apresentam os critérios de inclusão previamente definidos (N=50)

“Casos Expostos”: Análise Análise descritiva e inferencial (N=47)

“Casos Expostos”: Follow-up Avaliação após 4 semanas (N=47)

“Controlos”: Follow-up Avaliação após 4 semanas (N=45)

“Controlos”: Análise Análise descritiva e inferencial

(N=45) “Controlos”: Seleção Carência do Serviço “True-Kare”

(N=50) “Casos Expostos”: Seleção

Utilizadores do serviço “True-Kare” (N=50)

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4 O Instrumento de Colheita de Dados, elaborado com recurso a revisão da literatura e aos documentos fornecido pela Portugal Telecom visou caraterizar a amostra, conhecer os antecedentes acerca do uso de telefone/telemóvel, averiguar as dificuldades/vantagens e satisfação associadas ao uso do serviço “True-Kare”, e ainda, este oportunamente retirado, identificar as necessidades percebidas e reais durante a carência. Todavia, e para ampliar a compreensão relativamente aos dados obtidos e, sobretudo, reconhecer potenciais correlações, a equipa de investigadores decidiu acrescentar, ao instrumento fornecido, instrumentos de avaliação geriátricos reunidos também com base na revisão da literatura e no consenso de peritos.

Os procedimentos de análise dos dados contemplaram a análise estatística descritiva e inferencial que, respetivamente, foi efetuada com recurso os programas Excel e Statistical Package for the Social Sciences (IBM SPSS Statistics 21). Assim sendo, o estudo compreendeu, na primeira fase, uma análise descritiva das variáveis, com valores das frequências absolutas e relativas, medidas de tendência central e de dispersão; na segunda fase, efetuámos a análise inferencial recorrendo a testes não paramétricos e à análise da variância.

A Comissão de Ética do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa avaliou e aprovou o estudo.

RESULTADOS

Dos idosos que integraram o estudo, 30 eram do sexo feminino e 20 do masculino sendo, a maioria, viúvos (N=24) e casados (N=20). Evidenciou-se que 28 (56%) tinham 80 ou mais anos de idade.

Quanto à coabitação, 10 residiam sozinhos, 14 com o cônjuge e 22 estavam institucionalizados. Destes, 14 tinham idade superior a 80 anos (em média 81 anos), 7 eram moderada e 6 severamente dependentes nas atividades instrumentais de vida diária, 3 apresentavam dependência leve nas atividades de vida diária e 7 contactavam com a família, apenas, através do telefone. Por outro lado, dos 10 idosos que se encontravam a residir sozinhos, 6 tinham idade superior a 80 anos (em média 87 anos) e 4 contactavam com a família apenas pelo telefone.

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5 Fatores que condicionam a adaptação/uso do serviço “True-Kare”:

Dos 50 participantes que inicialmente consentiram integrar o estudo, 3 desistiram após uma semana de utilização do serviço, sendo relatadas, como justificações para a desistência: a não adaptação (N=3); as dificuldades em desligar os alertas do equipamento (N=2) e as dificuldades em utilizar o menu do mesmo (N=2). Importa ressalvar que as 3 pessoas idosas que desistiram não tinham completado o ensino primário.

De facto, a análise inferencial demonstrou relação entre nível de escolaridade e adaptação ao serviço “True-Kare”, na medida em que, as pessoas idosas com nível de escolaridade superior ao sexto ano parece adaptarem-se como maior facilidade (p=0,02).

Considerando, o uso do serviço “True-Kare”, mas sobretudo o momento de entrega do equipamento, importa salientar que se observaram diversas reações, nomeadamente, entusiasmo/curiosidade (N=28); indiferença (N=8) e relutância (N=11) registando-se, ao longo do projeto, que a facilidade de adaptação ao equipamento parece relacionar-se com esta reação, já que, as pessoas idosas que expressaram indiferença e relutância referiram, com maior frequência, dificuldades na adaptação (N=8) comparativamente com as que haviam expressado entusiasmo/curiosidade (N=4). A análise também comprovou que as pessoas idosas com pluripatologia (4 ou mais patologias concomitantes) são as que descrevem, com maior frequência, mais dificuldade na adaptação (N=14). Na amostra esta patente a pluripatologia bem como a complexidade do regime terapêutico medicamentoso, já que todos os participantes relatam doenças: em média, cada um sofre de 4 doenças (mínimo de 1 e máximo de 7); enquanto relativamente à complexidade do regime terapêutico farmacológico evidencia-se que, as pessoas idosas tomam em média 4 fármacos diferentes por dia (mínimo de 1 e máximo de 9 fármacos). Apenas 4 pessoas referem não tomar medicamentos.

Nos resultados evidenciou-se ainda que 2 pessoas idosas (com 9 e 12 anos de escolaridade e independentes nas atividades de vida diárias) que integraram no seu quotidiano os alertas de medicação passaram a descrever maior facilidade no que respeita à gestão do regime terapêutico medicamentoso.

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6 No que respeita à dependência nas atividades instrumentais de vida diária e nas atividades de vida diária (com recurso ao Índice de Lawton and Brody e Índice de Barthel, respetivamente) evidenciou-se tanto uma diferença estatisticamente significativa entre a dependência nas atividades de vida diária e o uso do equipamento “True-Kare” como quanto maior a dependência menor o uso (p=0,016).

DISCUSSÃO

Conscientes do crescente envelhecimento demográfico e consequentemente da necessidade de respostas inovadoras, as hodiernas potencialidades de avaliação e monitorização da saúde das pessoas idosas de modo permanente e à distância adquirem especial relevância. É inegável que a prestação de cuidados de enfermagem de proximidade física e parceria com o cliente/família e comunidade são basilares no que respeita à obtenção de resultados sensíveis mas simultaneamente há que considerar as condicionantes necessárias específicas (nomeadamente em relação aos recursos humanos, económicos e materiais) que levam à ponderação e aplicabilidade do modelo exposto.

É então, neste âmbito, que o presente estudo espelhou a utilidade do serviço “True-Kare” enquanto ferramenta inovadora e adequada para a gestão de casos à distância física, sabendo-se, contudo, que o desenvolvimento de um acompanhamento de qualidade, carecerá de uma avaliação diagnóstica que permita identificar as necessidades reais da pessoa idosa/cuidador informal.

Igualmente necessária será a personalização de intervenções e a avaliação constante de resultados, levando, assim, à implementação do processo de enfermagem de modo sistemático, o que poderá favorecer o empoderamento para o auto e hétero-cuidado no âmbito da gestão do regime terapêutico medicamentoso, que sabemos ser tendencialmente complexo.

Importa ressalvar ainda que as dificuldades expressas pelas pessoas idosas no que respeita ao uso do serviço “True-Kare”, nomeadamente: a “perceção das indicações de manuseio” (N=36), a “marcação de números e/ou letras” (N=9) e a “gestão da informação, os alertas recebidos” (N=13) parecem emergir como consequência das limitações sensoriais do sujeito, inerentes ao envelhecimento biológico, e não de possíveis défices do equipamento10.

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7 Neste sentido, a discussão torna-se especialmente relevante quando refletimos acerca dos dados apresentados por Wade, et al. (2011) que ao acompanharem, através de gestão de casos e gestão de casos com recurso à telemonitorização, durante 6 meses, pessoas idosas com insuficiência cardíaca demonstraram não existirem diferenças estatisticamente significativas no que respeita a internamento hospitalar e recorrência ao serviço de urgência independentemente do acompanhamento presencial ou à distância. Do mesmo modo, Manning, et al., (2008) acrescentam a necessidade de se considerar a gestão de recursos descrevendo, que num futuro que consideramos deveras próximo, as ferramentas tecnológicas de informação e comunicação serão fundamentais para acompanhar esta população idosa crescente, pelo que, a este propósito emerge, desde já, a imprescindibilidade de ampliarmos a investigação nesta área do saber. Evidenciou-se ainda, através do presente trabalho, que o serviço “True-Kare” também contribuiu para a diminuição da solidão relatada pelas idosas. Daqui se salienta, desde já, uma potencialidade que - apesar de carecer de investigação que permita fundamentar de modo mais consistente os dados - descreve, desde já, este serviço como um recurso de que podemos usufruir para fazer face ao problema da solidão nas pessoas idosas que, como sabemos, é prevalente. Martín-Lesende, et al. (2013) vão de encontro também a esta posição ao demonstrarem, através de um estudo randomizado com pessoas idosas com diagnóstico médico de insuficiência cárdiaca que a telemonitorização contribui para o aumento significativo de contactos telefónicos entre o cliente e o profissional de saúde, mas que simultaneamente diminui o número de serviços afetos aos cuidados de saúde primários utilizados, nomeadamente os cuidados de enfermagem domiciliários. A este propósito há que ressalvar que as pessoas idosas que integraram o estudo destacam como uma mais-valia o facto de serem enfermeiros a assegurarem a telemonitorização da sua saúde, sobressaindo na narrativa de 3 participantes que, caso o “True-Kare” fosse implementado de modo contínuo, antes de recorrerem a qualquer serviço de saúde contactariam o enfermeiro responsável pela gestão do seu caso.

De facto, poderíamos, à partida, considerar que esta ferramenta seria útil para todas as pessoas idosas, mas como refletem os resultados deste trabalho, que vão de encontro aos dados de Manning et al. (2008), Stroetmann et al. (2002); Mazzù et al. (2008) e Armfield, et al., (2012) a importância de sistemas de apoio deste tipo necessita de ser avaliada, caso a caso, atendendo à capacidade do usuário. Assim sendo, neste trabalho em particular, o nível de escolaridade inferior ao 6º ano, a dependência

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8 nas atividades de vida, a presença de pluripatologia, a indiferença e relutância, no momento de receção do “True-Kare”, parecem caracterizar e identificar a pessoa idosa-alvo para o acompanhamento/monitorização da saúde com recurso a este serviço. Releva-se, ainda, que a adaptação ao mesmo deve iniciar-se anteriormente à instalação permanente dos défices já que, posteriormente, as dificuldades inerentes à aprendizagem de habilidades, e portanto à adaptação, são bem mais limitadoras do idoso alvo já de si com capacidades diminuídas.

Também pelos resultados por nós obtidos ressalta que se torna importante ampliar a análise acerca da pluripatologia já que, associada à mesma, evidencia-se, na maioria dos “casos”, maior complexidade do regime terapêutico farmacológico (quer quanto ao tipo quer quanto ao número de fármacos) e consequentemente maior dificuldade na adesão, e particularmente, na gestão do mesmo.

CONCLUSÃO

Assegurada a execução de uma atividade diagnóstica que determine as necessidades das pessoas idosas, bem como, o planeamento de intervenções de modo gradual e personalizado, por sua vez, coligado à constante avaliação de resultados, o serviço “True-Kare” poderá assumir-se como uma ferramenta fundamental na gestão de casos integrada no cuidado formal e informal contribuindo para uma relação custo-benefício mais favorável.

Todavia, para facilitar a adaptação da pessoa idosa ao serviço “True-Kare” é fundamental que a utilização do mesmo se inicie anteriormente à instalação da dependência nas atividades de vida diária de modo permanente e que a escolaridade seja, no mínimo, superior ao 6º ano.

BIBLIOGRAFIA

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