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RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO. Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho): Estudos em Ensino de Física

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PRODOUTOR, INTERDISCIPLINAR, ACERVO, PIBIT, EBTT E FAPESPA

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período: 02/09/2016 à 002/03/2017 (Primeiro semestre de atividades) (X) PARCIAL

( ) FINAL

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho):

Estudos em Ensino de Física

Nome da Orientadora: Silvana Perez Titulação da Orientadora: Doutora Faculdade: Faculdade de Física

Instituto/Núcleo: Instituto de Ciências Exatas e Naturais Laboratório: Laboratório de Ensino - FACFIS

Título do Plano de Trabalho:

Estudo do rendimento dos estudantes do ensino fundamental maior nos exames em larga escala no Brasil

Nome do Bolsista: Clara Elena Souza Tabosa Tipo de Bolsa: ( ) PIBIC/CNPq

( ) PIBIC/CNPq – AF

( ) PIBIC/CNPq- Cota do pesquisador ( ) PIBIC/UFPA ( X ) PIBIC/UFPA – AF ( ) PIBIC/INTERIOR ( ) PIBIC/PRODOUTOR ( ) PIBIC/PRODOUTOR RENOVAÇÃO ( ) PIBIC/FAPESPA

(2)

( ) PIBIC/ACERVO

( ) PIBIC/PE-INTERDISCIPLINAR ( ) PIBIC/VOLUNTÁRIO

( ) PIBIC/PIBIT

RESUMO DO RELATÓRIO ANTERIOR

Não se aplica

INTRODUÇÃO:

A Educação tem se tornado um dos maiores desafios da sociedade brasileira no XXI, onde se tem buscado aumentar os níveis de aprendizagem em um contexto mais geral, perpassando pela educação formal e pela educação para a cidadania. Diante desta realidade, para podermos entender os resultados obtidos na Prova Brasil, aplicada aos alunos do quarto ano do ensino fundamental acerca dos seus respectivos níveis de Numeramento e Letramento, temos desenvolvido estudos, no aspecto teórico sobre a área.

De acordo com Street (1993) o enfoque autônomo do letramento (que é desenvolvido na maior parte das escolas brasileiras) possui um caráter muito técnico, tratando o letramento como sendo uma variável autônoma desvinculada do contexto social. Já o letramento ideológico concebe o letramento como ligado intrinsecamente às práticas sociais, ao contexto cultural e econômico e entende que a leitura está ligada à práticas sociais de diferentes contextos, ou seja, o letramento é uma variável que muda conforme mudam os contextos de onde está ligada.

Atrelado ao conceito de letramento está também outro conceito, o de Numeramento. Compreende-se o numeramento como sendo a habilidade de identificar e entender o papel que matemática ocupa em nosso mundo e mais especificamente, no contexto em que estamos inseridos (FAYOL, 2012). Portanto, o numeramento também está ligado de forma intrínseca às estruturas sociais a qual o indivíduo está inserido, não se tratando apenas da aquisição das habilidades de resolver processos aritméticos, mas, de acordo com Lange (2007) na habilidade de compreender a matemática como uma linguagem necessária de ser aprendida para que se possa exercer a comunicação e resolver problemas nas variadas situações quantitativas das quais estamos sujeitos diariamente. Com este embasamento teórico é que pretendemos desenvolver as etapas seguintes deste projeto.

JUSTIFICATIVA:.

Dados apresentados pelo Ministério da Educação mostram que aproximadamente metade dos estudantes que chegam ao quinto ano do ensino fundamental em todo o Brasil apresentam falhas consideráveis em seu processo de letramento e numeramento. Além disso, a introdução ao letramento científico fica a critério de cada escola e muitas vezes é abandonada. Estes estudantes, com suas falhas na formação continuam seus estudos e chegam ao ensino médio, em geral, sem o domínio crítico de português e matemática, e sem nenhum letramento científico. É diante desta realidade que se justificam as pesquisas

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realizadas nesta área, pois além de tentar compreender como se dão os processos de ensino e aprendizagem das competências de leitura e de matemática também almeja-se compreender as falhas destes processos no intuito de, através de análises destas falhas, poder intervir para a melhoria do processo.

Neste plano de trabalho, buscaremos analisar os rendimentos em Matemática (ligada ao numeramento) e Português (ligada ao letramento) de estudantes do quinto ano do ensino fundamental na Prova Brasil 2013. Com isso buscamos entender qual é o perfil do estudante que chega ao ensino fundamental maior nas escolas do país em geral, e no futuro usar este conhecimento para analisar as dificuldades encontradas por estes mesmos estudantes no ensino de Ciências, em particular, Física.

OBJETIVOS:

Neste plano de trabalho propõe-se o estudo quantitativo dos microdados disponibilizados pelo governo federal sobre o rendimento dos estudantes do quinto ano do ensino fundamental na prova Brasil, aplicada no ano de 2013 buscando entender

(a) O perfil do estudante que chega ao quinto ano do ensino fundamental nas escolas do Brasil;

(b) como o rendimento dos estudantes está relacionado com condições-soco-econômicas;

(c) como os rendimentos em letramento e numeramento estão correlacionados.

Considerando que a estudante escolhida para o trabalho de iniciação científica não tinha familiaridade com os conceitos de numeramento e letramento, acrescentou-se aos objetivos acima um levantamento com a realização de estudos da literatura da área tendo em vista a necessidade de embasamento teórico para alcançar os demais objetivos.

MATERIAIS E MÉTODOS:

O material a ser utilizado na pesquisa quantitativa são os micro dados disponibilizados pelo governo federal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.

Serão utilizadas técnicas estatísticas para entender como os resultados dos estudantes na prova estão relacionados com condições socioeconômicas e como dificuldades em letramento estão correlacionadas com dificuldades em numeramento.

Nesta primeira fase foi proposto à estudante o levantamento bibliográfico da área, que envolveu um estudo dos conceitos de numeramento e letramento [2, 3].

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A. Estudos sobre numeramento

Podemos perceber que a Matemática desperta sentimentos negativos em alguns alunos, quanto que a outros, seduz. Cerca de 20% das crianças desenvolvem tais sentimentos negativos pela Matemática, sem que se saiba ao certo o por que desse comportamento. Podemos perceber também que a Matemática se tornara uma área do conhecimento internamento valorizada pela sociedade atual, tanto nas atividades profissionais quanto na escola. Mesmo assim no Brasil, segundo o PISA, o número de alunos considerados fracos em Matemática é mais numeroso que em outros países. Longe de ser este um problema particular do Brasil, a pesquisa é chamada a contribuir, na esperança de que ela possa nos ensinar algo, e sendo assim, possamos desenvolver meios de melhorar tal situação(FAYOL, 2012).

Os primeiros trabalhos de pesquisa nesta área começaram a surgir no início do século XX, onde as primeiras pesquisas abordaram problemáticas como: tentativa de descrever e explicar a dificuldade relativa dos saberes e habilidades aritméticos e concepção de técnicas capazes de melhorar sua aprendizagem e utilização. Logo após estas primeiras pesquisas tivemos a difusão das ideias de Piaget (teoria piagetiana) sobre o desenvolvimento da criança e mais recentemente a Neuropsicologia e o advento das ciências cognitivas mostrando que, ao contrário do que se pensara no início, o assunto é de uma maior complexidade do que se imaginara.

Os trabalhos em relação ao número, até metade do século passado, eram de característica empírica. Estes trabalhos buscavam explicar como se dava a evolução do conhecimento e habilidades das crianças, mas, por estarem vinculados à uma visão mais empirista, a obtenção de êxito nas tarefas, como provas, era o mais importante.

Com o passar do tempo e desenvolvimento de novas pesquisas, estes trabalhos foram convergindo para uma visão mais construtivista, em grande parte, devido aos trabalhos de Jean Piaget. Para ele, o número é uma invariante abstrata independente das condições sob a qual ele se manifesta. Esta nova visão de analisar esta problemática foi, aos poucos, trazendo à tona a complexidade do assunto. Piaget realizara variadas experiências acerca do desenvolvimento cognitivo das crianças, e suas experiências bem como sua teoria trouxeram grande contribuição para a área.

A partir daí, os estudos sobre a aquisição do número se aprofundaram. Todas as teorias sugerem que a compreensão e a utilização do Número têm várias características, como: conhecimento dos fatos numéricos, capacidade de operacionalização dos processos aritméticos, estimativas de quantidades, utilização do número como forma de linguagem e etc.

É válido lembrar que os sistemas numéricos sendo variáveis, variam de acordo com cada cultura. São instrumentos e ferramentas cognitivas, que permitem aos indivíduos realizar processos e ações de acordo com sua necessidade, sendo assim desenvolvidos no decorrer do tempo, de acordo com suas condições específicas de vida.

Os elementos de um sistema numérico são chamados códigos. No que concerne à aprendizagem destes códigos, podemos dizer que se ela ocorre de duas maneiras principais. A aprendizagem se efetiva inicialmente de maneira implícita, com práticas de atividades e pelo apoio na observação dos comportamentos alheios. Podendo ser continuada de maneira explícita, que em geral, é realizada num contexto escolar.

A forma dos códigos influi diretamente no aprendizado do mesmo. Estes, portando, devem ter a forma compatível com as propriedades das quantidades que representam, tendo uma organização lógica invariante. Podemos considerar os códigos como ferramentas cognitivas porque eles variam quanto à forma, tornando mais ou menos fáceis certos processamentos matemáticos. Isto quer dizer que, se um código tiver uma forma muito

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complexa, o aprendizado e utilização deste código será menos efetivo ou mais demorado, podendo tornar processos cognitivos que envolvam sua utilização menos eficaz.

Podemos exemplificar esta situação da seguinte maneira: ao compararmos os sistemas numéricos de algarismos romanos e o sistema numérico indo-arábico, podemos perceber que o sistema de algarismos romanos torna mais prático o trabalho que envolve a base 5 e a adição, ou seja:

V + I = VI ou V – I = V.

No entanto, é melhor recorrer ao sistema de algarismos arábicos para efetuar a multiplicação, conforme mostra o exemplo abaixo:

2619 X 1387 = 3.632.553.

Os códigos são ainda classificados em Analógicos e Simbólicos. Os códigos analógicos compartilham certo número de propriedade, coesos com o que representam. O tamanho da representação (significante) é proporcional ao tamanho daquilo que é representado (significado). Logo, as variações que afetam o significante afetam também o significado em mesma proporção. Já os códigos simbólicos são arbitrários. Os significantes podem não ter semelhança alguma com o significado. Exemplo: o algarismo três pronunciado /três/ não tem relação alguma com o cardinal três, exceto por ser o terceiro elemento da sequência verbal do nome dos números.

Podemos então verificar que, o que concerne ao Numeramento, há uma vasta área a ser estudada, na perspectiva de que possamos compreender as dificuldades que surgem acerca da aquisição das competências matemáticas, e que possamos contribuir para mitigar tais dificuldades, visando que os indivíduos possam se apropriar do conhecimento matemático, utilizando-o como instrumento para realizar determinadas ações cognitivas ou outras ações de acordo com suas necessidades e meio social.

B. Estudos sobre letramento

O Letramento é o resultado do processo de ensino de uma língua, onde o indivíduo aprende a ler e a escrever e, tendo domínio de tais habilidades, usa-as para a comunicação dentro do seu meio social. Ao contrário do processo de alfabetização, que possui um caráter mais técnico, o Letramento está atrelado à um contexto, onde suas competências fazem parte de nossas necessidades de comunicação e interação com o outro. Realizamos eventos de Letramento todos os dias, mesmo que não percebamos. Tais ações que realizamos são compreendidas como situações em que a língua escrita é parte integrante na natureza entre os participantes e seus processos interativos (PEREZ, 2016).

Segundo Barton e Hamilton (1998) as atividades em que o Letramento desempenha um papel, geralmente possuem texto escrito, que faz-se central para a compreensão e comunicação. Sempre que um texto escrito é mediador de uma atividade social ocorre um evento de Letramento.

Kleiman (1995) descreve eventos de Letramento como “situações em que a escrita constitui parte essencial para fazer sentido da situação, tanto em relação à interação entre os indivíduos como em relação aos processos e estratégias interpretativas.”

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Em resumo, no contexto dessa pesquisa, entendemos que os conceitos de letramento e numeramento se intercalam e contribuem diretamente para uma facilidade no domínio do letramento científico, mais especificamente, da Física.

C. Análise preliminar dos dados da Prova Brasil

A compreensão do desenvolvimento das habilidades relacionadas a letramento e numeramento passa pela avaliação. Segundo Hadji (1994): a avaliação possui três funções principais, a saber: certificar, regular e orientar. A cada uma corresponde um tipo de avaliação que, no entanto, não se excluem.

Os exames nacionais e internacionais apresentam-se como instrumentos, em tese, da modalidade orientadora, embora, tenham representado mais uma faceta somativa, uma vez que seus resultados são citados como sinônimo do nível de desenvolvimento educacional dos estudantes de um país.

Os dados oficiais de que dispomos para esta análise a respeito da aprendizagem da leitura, da escrita e da matemática dos alunos do sistema básico de ensino são os exames nacionais de avaliação. No caso do Brasil, eles advém do SAEB, por meio da Prova Brasil, onde os alunos apresentam médias insatisfatórias tanto em letramento e numeramento. No sistema educacional brasileiro, todas as escolas são submetidas a um sistema de avaliação desenvolvido pelo MEC, que busca analisar a qualidade do ensino.

Nessa fase inicial da pesquisa, analisamos os resultados da Prova Brasil, aplicada nos anos de 2009, 2011, 2013, considerando especificamente os estudantes do quinto ano do ensino fundamental, disponíveis no site do QEDU (http://www.qedu.org.br), pertencentes ao estado do Pará.

Comparando os dados resultados da Prova Brasil para o ano de 2013, no Pará e no Brasil, percebemos que no país como um todo os níveis de letramento e numeramento são baixos, com 25% dos estudantes do quinto ano do ensino fundamental tendo obtido rendimento insuficiente e 30% com rendimento insuficiente em numeramento. Percebemos, porém, que nas três últimas edições da Prova Brasil, houve uma evolução tanto em Língua Portuguesa quanto em Matemática,

No Estado do Pará a situação é ainda mais grave, em primeiro lugar porque os rendimentos obtidos foram mais baixos do que a média nacional e da maioria dos estados. Somado a esse resultado negativo, os dados apontam que a tendência de melhora observada nacionalmente não pode ser observada no Estado do Pará e em sua capital, Belém, nos quais os dados oscilam sem melhora ou piora.

PUBLICAÇÕES:

Nessa fase da pesquisa não publicações.

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No decorrer do plano de pesquisa a bolsista irá se debruçar diretamente nos microdados disponibilizados pelo governo para o ano de 2013 (BRASIL, 2013), buscando entender cada um dos objetivos pontuados no plano de trabalho.

Com base nessa análise quantitativa, será produzido o relatório final do plano de trabalho e a escrita de um artigo para submissão à Revista Brasileira de Ensino de Física.

CONCLUSÕES E PRESPECTIVAS:

Nesta etapa do plano de trabalho apresentamos uma análise conceitual de letramento e numeramento e uma análise prévia dos resultados da Prova Brasil, com base em dados já compilados disponibilizados no endereço eletrônico “htt:qedu.org.br”

Concluimos que, tanto os processos de letramento quanto de numeramento se constituem essenciais em nossas vidas, para que dominando as habilidades a eles relacionadas, possamos ter êxito em nossas ações dentro de nosso contexto social, afetando direta ou indiretamente o rendimento escolar dos estudantes. Tais processos não são de caráter simplório e o estudo da aquisição das competências matemáticas, da escrita e leitura, vão muito além das experiências empíricas, como foi falado acima.

Vimos que, no cenário nacional, os índices de letramento e numeramento são abaixo do que se espera, em relação a outros países em desenvolvimento, evidenciando falhas no sistema educacional brasileiro. E que a situação do estado do Pará é ainda pior, com rendimentos mais baixos e sem indicativos de melhora.

Esperamos com este trabalho contribuir para as perspectivas que são propostas pelas pesquisas realizadas na área.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARTON, D. e HAMILTON, H. (1998) Local literacies: reading and writing in one community. London: Routlege.

BRASIL (2013) Microdados da Aneb e da Anresc 2013. [online]. Brasília: Inep, 2015. [citado 2015-05-30]. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/basicalevantamentos-acessar>.

FAYOL, M. (2012) Numeramento – Aquisição das Competências Matemáticas. 1 ed. Parábola Editorial.

KLEIMAN, A. (1995) Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado das Letras.

LANGE, J. (2003) Mathematics for literacy. USA: National Council on Education and Disciplines.

PEREZ, S. e col. (2016) Níveis de letramento e numeramento nos exames em larga escala no Brasil. Atas CIAIQ2016 – Investigacion Qualitativa em Educacion.

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DIFICULDADES

Não houve dificuldades, e sim uma adaptação dos objetivos ao fato da estudante não ser familiariza com os conceitos de letramento e numeramento e respectivas literaturas.

PARECER DO ORIENTADOR:

A estudante é muito dedicada e participou ativamente do estudo. Por ser da faculdade de Física, não tinha familiaridade com os conceitos de letramento e numeramento, e mesmo assim, mostrou bastante autonomia na busca do entendimento e solução de cada uma das atividades propostas. Acredito que o plano de trabalho será finalizado dentro do cronograma estipulado e com grande possibilidade de finalização de um artigo para submissão em revista.

DATA: 24/02/2017

_________________________________________ ASSINATURA DO ORIENTADOR

____________________________________________ ASSINATURA DO ALUNO

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