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Procedimento Operacional Assunto: Carga e Descarga de Dissulfeto de Carbono

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Academic year: 2021

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1- Objetivo

2- Abrangência

3- Responsabilidades

4- Descrição

5- Procedimentos e SSMA (Saúde, Segurança e Meio Ambiente)

6- Registros

7- Referências

8- Indicador

9- Fluxograma

Natureza das alterações

Data Revisões realizadas Rev.

15/10/2015 Emissão Inicial do Procedimento

Operacional 00

Elaborado: Manuel Tavares

Revisado:

Renato Orrico/ Reginaldo Alves

Aprovador: Claudimir Melo

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1 OBJETIVO

Estabelecer sistemática de trabalho para execução de carga e descarga de Dissulfeto de Carbono e atendimento das normas básicas de operação e de segurança.

2 ABRANGENCIA

Unidade da ELEKEIROZ e TERLOC - Base 18 de Várzea Paulista

3 RESPONSABILIDADES

A responsabilidade de manter o procedimento em plena aplicação está designada ao responsável do setor de Unidade do TERLOC.

4 DESCRIÇÃO

4.1 Disposições Gerais

4.1.1 Para o transporte de Dissulfeto de Carbono devem ser utilizados somente veículos com tanques

de aço inoxidável e projetados para uma pressão de operação de 2,5 kgf/cm2 (mínimo). Todo tanque transportador deve possuir bocais e conexões para mangote de descarga. A conexão do tubo de descarga com rosca externa deve ser compatível para mangote igual a 02”, acoplamento rápido. A construção do tanque e seus equipamentos, assim como a certificação do mesmo devem obedecer a normas vigentes a respeito.

4.1.2 Somente empregados treinados e autorizados pelo TERLOC podem executar as atividades de carga e descarga sendo terminantemente proibida a presença de pessoas estranhas no local.

4.1.3 A área interna reservada aos veículos de dissulfeto de carbono deve ter no máximo 1 (um) veículo na plataforma da carga/descarga e um veículo aguardando no pátio, próximo à pátio de enxofre, e as ruas devem ficar desobstruídas.

4.1.4 No caso de carga, o veículo adentrará a empresa se o tanque estiver totalmente cheio com água

de boa qualidade.

4.1.5 No caso de descarga, o tanque do veículo deve possuir selo mínimo de 15% (em volume de água), estando também completamente cheio. No caso de selo de nitrogênio, verificar se há volume suficiente para compensar a descarga.

4.1.6 O tanque do veículo deverá vir adaptado para carga e descarga de forma fechada, entradas e saídas com válvulas apropriadas.

4.1.7 A área destinada à carga ou descarga de dissulfeto de carbono possui um dique de contenção da

água, proveniente dos veículos e/ou vazamentos, estando ligada à segregação.

4.1.8 Caso não seja atendido algum requisito de segurança contido nesta instrução, a irregularidade deve ser sanada antes de proceder à operação.

4.2 Recebimento do Veículo para Carregamento

4.2.1 Antes de adentrarem a fábrica, os veículos devem passar pela inspeção de veículos pelo TERLOC conforme o “Relatório de Inspeção de Veículos” (RIVE).

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operação, TERLOC deve ser comunicado imediatamente para tomada de providências.

4.2.3 Liberado, o veículo é pesado (obedecendo a fórmula de cálculo do Anexo I) e deve ser levado ao local destinado ao carregamento ou descarregamento.

4.2.4 Para descarga não é efetuada inspeção do veículo, exceto se retornar com irregularidades.

5 PROCEDIMENTO E SSMA

5.1 Operação de Carga e Descarga

Para proceder à operação de carga/descarga, devem ser atendidos, obrigatoriamente, os requisitos abaixo:

- aterrar o veículo em pelo menos dois pontos;

- proibir a permanência do motorista na área de carga/descarga; (o motorista deve aguardar na área de descanso sala de TERLOC);

- proibir a execução de qualquer serviço (a quente e outros) – exceção para serviços a frio, aprovados de comum acordo entre as áreas envolvidas (ELEKEIROZ e TERLOC) -, nas proximidades da área de carga e descarga;

- comunicar imediatamente ao TERLOC e à ELEKEIROZem caso de vazamento; acionar o ramal de emergência (22) ou alarme de emergência quando se tratar de incêndios e grandes vazamentos; - verificar, antes de cada carregamento, o perfeito funcionamento dos chuveiros e lava-olhos de

emergência, e da linha de ar mandado.

5.2 Equipamento de Proteção Individual - EPI

a) Todo colaborador envolvido no carregamento ou descarregamento, ou coleta de amostras deve usar,

obrigatoriamente, os seguintes EPI’s: - capacete de segurança;

- luvas de PVC punho longo ou látex;

- proteção respiratória facial com ar mandado ou máscara autônoma;

- calçados de segurança de couro ou botas de PVC ou borracha, quando envolver manuseio de resíduos;

- avental tipo ‘barbeiro’ em trevira, tyvek ou pvc;

- óculos de segurança ampla visão caso a proteção respiratória seja desnecessária.

b) Em Caso de Emergência com Incêndio:

- equipamento autônomo de respiração;

- vestimenta de proteção contra fogo completa.

5.3 Situações de Emergência

- em todos os casos, a emergência deve ser comunicada ao responsável do TERLOC e ELEKEIROZ; - toda irregularidade ocorrida durante o carregamento ou descarregamento (vazamentos, derramamentos,

etc.), deve ser sanada antes da continuidade da carga ou descarga;

- impedir o escoamento do produto para bocas-de-lobo e/ou demais cursos d'água, utilizando areia, terra ou outro material absorvedor não combustível, caso o vazamento ocorra fora do dique de contenção da área de carga e descarga;

- limpar o local do vazamento, colocando o material em bombonas ou tambores para posterior reprocesso ou descarte, caso o vazamento ocorra fora do dique de contenção da área de carga e descarga;

- colocar um recipiente com água sob o ponto de vazamento, se puder ser feito com segurança; - não permitir o acesso de pessoal desprotegido ao local da ocorrência.

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a1) Vazamentos em Linhas de Carregamento/Descarregamento

- fechar todas as válvulas dos tanques, conforme tabela do item 5.7.10;

- após observar que não existe mais nenhum fluxo do produto, identificar o ponto de vazamento; - providenciar os reparos necessários.

a2) Vazamentos em Tanques e/ou Válvulas do Veículo Durante o Carregamento/Descarregamento

- interromper o carregamento/descarregamento fechando as válvulas da bica; - acionar o chuveiro de resfriamento;

- proceder a descarga, conforme item 5.8.

Após o Carregamento (Estacionamento Interno)

- solicitar a retirada dos veículos próximos ao vazamento; - desligar o veículo;

- eliminar todas as fontes de ignição das proximidades;

- isolar o veículo, não permitindo a proximidade de pessoas sem utilizar os EPI’s constantes no item 5.2;

- proceder o controle do vazamento, se puder ser feito com segurança. - proceder a descarga, conforme item 5.8.

Em caso de grandes vazamentos:

- acionar a botoeira de “Alarme de Emergência” ou o ramal 22;

- confinar o produto, evitando que o mesmo atinja galerias de águas pluviais e cursos d'água;

- remover o produto em recipientes adequados (bombonas plásticas, baldes metálicos, etc., em perfeitas condições), com selo d'água.

b) Incêndios

- acionar a botoeira de “Alarme de Emergência” ou o ramal 22;

- interromper a carga/descarga fechando as válvulas da bica de carregamento/descarregamento; se puder ser feito com segurança;

- utilizar extintor de pó químico, gás carbônico ou espuma mecânica para combater princípios de incêndio; - em caso de fogo intenso, utilizar água em neblina e/ou espuma mecânica para combate;

- se o veículo estiver no local de carregamento, acionar o chuveiro de resfriamento;

- resfriar o caminhão, carreta, tanque de estocagem e tanques com combustíveis nas proximidades; - utilizar os EPI’s citados no item 5.2.

5.4 Primeiros Socorros

Proceder conforme item 4 da Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ de Dissulfeto de Carbono, disponível no diretório G:\FISPQ\EK Idioma Português Pdf\FISPQ DISSULFETO DE CARBONO.pdf.

5.5 Amostragem

5.5.1 O tanque previamente escolhido para carregamento já deverá ter sido analisado e liberado pelo

Laboratório de Controle da Qualidade da ELEKEIROZ .

5.5.2 A coleta da amostra é feita pelo TERLOC e encaminhada ao laboratório de controle de qualidade, para análise e liberação.

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5.5.3 Amostras de água (carga) e dissulfeto de carbono (descarga) da carreta não são necessárias, salvo solicitação do TERLOC.

5.6 Locas de Carregamento

5.6.1 O veículo, após passar pela balança e efetuar a 1ª pesagem deve ser levado ao local de carregamento e entrar de marcha-a-ré. Neste local o motor é desligado e o freio acionado.

5.6.2 O responsável pelo carregamento efetua a inspeção operacional: guarnições, parafusos e porcas

da tampa do tanque, condições das válvulas de descarga (inclusive plug de fechamento), interior do tanque, termômetro (caso haja), válvula de alívio, manômetro, válvula de segurança, se possui selo d'água em nível apropriado, anotando no RIVE as irregularidades encontradas.

5.6.3 Aprovado na inspeção operacional, o veículo inicia o carregamento, conforme item 5.7.

5.6.4 Não liberado para o carregamento, o veículo é automaticamente dispensado e anotado o motivo

no RIVE; de imediato TERLOC comunica à portaria/expedição do TERLOC a ocorrência.

5.7 Carregamento

Operador do TERLOC

5.7.1 Alinhar as válvulas ao tanque escolhido para o carregamento, não devendo ser o mesmo que está

recebendo o material.

5.7.2 O veículo deve estar estacionado no local apropriado, estar com os freios acionados e o motor desligado e entrar em marcha-ré.

5.7.3 A área deve ser isolada.

5.7.4 Certificar-se de que as válvulas de fundo da carreta estão fechadas e que não há vazamentos. No caso dos caminhões de Dissulfeto de Carbono, verificar que não tenham válvula de fundo.

5.7.5 Certificar-se da pressão do tanque - que deve ser de 0 (zero) kgf/cm2-, caso contrário, providenciar resfriamento com água e abrir lentamente o alívio.

5.7.6 Abra lentamente válvula por onde será feita a carga, e certificar-se que o nível de água está correto; o tanque do veículo deve estar totalmente cheio, caso contrário, completar com água, fechar a boca de visitas e enviá-la para nova pesagem.

5.7.7 Posicionar o mangote flexível de carga na válvula de carga, sendo que este deve ficar no interior do tanque, próximo ao fundo da carreta.

5.7.8 Abrir a válvula V486 (linha de água para tratamento de efluentes). Conectar o mangote de 02” na

válvula de saída da agua da cisterna/ isotanque. Abra lentamente a válvula.

Após de 5 (cinco) minutos do inicio da carga e com um termômetro de bulbo de mercúrio, checar a temperatura da água da carreta na saída do mangote e tomar nota no relatório de controle de carga de Bissulfeto de Carbono. Tomar nota também da densidade da água conforme tabela no anexo II.

5.7.9 A seguir, manobrar as válvulas dependendo do tanque a ser carregado – conforme tabela abaixo

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Tanque Operação R25901 Abre V252, V275 e depois V701, V274 R25902 Abre V255, V275 e depois V704, V274 R25903 Abre V258, V275 e depois V707, V274 R25904 Abre V261, V275 e depois V710, V274 R25905 Abre V264, V275 e depois V713, V274 R25906 Abre V267, V275 e depois V716, V274 R25907 Abre V270, V275 e depois V719, V274

5.7.10 Iniciar o carregamento e acompanhá-lo atentamente, até atingir o nível desejado.

5.7.11 A forma de reconhecimento que o produto está fluindo normalmente é que o nível de água do

tanque do veículo subirá e transbordará continuamente.

5.7.12 No caso de não dispor do medidor mássico o nível de Dissulfeto no tanque do veículo deve ser

acompanhado por medições seguidas e utilizando-se régua de alumínio colorida com giz de cera, sendo que o Dissulfeto dissolverá o giz acusando o nível.

5.7.13 Antes de entrar na carreta, o Dissulfeto de Carbono passa por um medidor mássico, equipamento

com a finalidade de medir a quantidade de Dissulfeto que está sendo carregado, quantidade essa que serve também de orientação para operador do TERLOC.

5.7.14 A temperatura do Dissulfeto de Carbono deve - se tomar do medidor mássico. No caso de não

dispor do medidor mássico, Quando o nível de dissulfeto atingir a metade de volume de carga previsto deve-se coletar uma amostra do produto da saída do tanque de estocagem para medir sua temperatura, obtendo-se a densidade correspondente (conforme tabela Anexo III), que será anotada na folha de Carga de Dissulfeto de Carbono.

5.7.15 A carga terá fim quando a quantidade solicitada tiver sido carregada ou o nível de Dissulfeto

esteja 90% da altura total do tanque do veículo, o que ocorrer primeiro.

5.7.16 Em caráter orientativo, a vazão de Dissulfeto no carregamento é de 300 kg/min.

5.7.17 As válvulas abertas devem ser fechadas na sequência inversa da abertura, conforme abaixo,

abrindo posteriormente a válvula de despressurização do tanque, conforme esquema abaixo:

Tanque Fecha Abre

R25901 V701, V252, V275 e V274 V702 R25902 V704, V255, V275 e V274 V705 R25903 V707, V258, V275 e V274 V708 R25904 V710, V261, V275 e V274 V711 R25905 V713, V264, V275 e V274 V714 R25906 V716, V267, V275 e V274 V717 R25907 V719, V270, V275 e V274 V720

5.7.18 Retirar o mangote do interior do tanque do veículo, fechando a boca de visitas.

5.7.19 Lacrar a tampa da boca de visita e válvula de descarga do veículo e liberá-lo para a 2ª pesagem.

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5.8.1 Descarga com Pressão Baixa Carga e Descarga do TERLOC

O único tanque destinado a receber o produto fora de especificação é o R25403. Para tanto, o veículo deve estacionar no local apropriado, entrando de ré.

O Dissulfeto de Carbono dentro da especificação é descarregado nos tanques R25901 a R25907, conforme solicitação do TERLOC.

Operador do TERLOC

Certificar-se de que não há vazamentos em válvulas, etc.

Certificar-se da pressão do tanque - que deve ser de 0 (zero) kgf/cm2-, caso contrário, providenciar resfriamento com água.

Abrir a boca de visitas para certificar-se do nível da carreta. Caso falte água completar e enviar o veículo para nova pesagem. Medir a temperatura da água e anotar na folha de Carregamento de Dissulfeto de Carbono. Anotar também a densidade da água conforme tabela do Anexo II.

Coletar amostra de produto para verificação de densidade (conforme tabela do Anexo II) e anotar na folha de Carregamento de Dissulfeto de Carbono (e análise, se solicitado por TERLOC), e informar encarregado de turno da Unidade, sobre a descarga, solicitando permissão.

Fechar a boca de visita e acoplar os mangotes flexíveis de água e dissulfeto no tanque do veículo.

Dissulfeto de Carbono Fora de Especificação

Operar as válvulas na seguinte sequência: abrir a V.274; fechar a V.275; abrir a V.200 - entrada do tanque R25403; abrir a válvula de descarga de água V.408, fechar a válvula V189 e V205; abrir a válvula de saída de CS2 da carreta; abrir a válvula de entrada de água da carreta; e por último, abrir a válvula da linha de água para pressurizar a carreta.

Dissulfeto de Carbono Dentro da Especificação

Abrir as válvulas na seguinte sequência: V.274, V275 e alinhar tanque a receber CS2 - R25901 a R25907; abrir as válvulas de entrada V.252 / 255 / 258 / 261 / 264 / 267 / 270; abrir as válvulas de descarga V.702 / 705 / 708 / 711 / 714 / 717 / 720; abrir a válvula de saída de CS2 da carreta; abrir a válvula de entrada de água da carreta; e por último, abrir a válvula da linha de água para pressurizar a carreta. Controlar a descarga pelo medidor massico.

Ao término da descarga, fechar as válvulas na ordem inversa. Liberar o veículo para a segunda pesagem.

5.8.2 Descarga com Nitrogênio

O único tanque destinado a receber o produto fora de especificação é o R25403. Para tanto, o veículo deve estacionar no local apropriado, entrando de ré.

O sulfeto, dentro da especificação, é descarregado nos tanques R25901 a R25907, conforme solicitação do TERLOC.

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Certificar-se de que não há vazamentos em válvulas, conexões, etc.

Certificar-se da pressão do tanque - que deve ser sempre positiva -, dentro da tolerância do iso-tanque, caso contrário, providenciar reposição desta pressão com injeção de nitrogênio.

Fazer a interligação da saída do isotanque com a tubulação mestra, onde o operador deverá, após confirmação com TERLOC, alinhar para um dos tanques a ser liberado.

Fazer a interligação do nitrogênio da carreta com a entrada do isotanque. Se necessário, interligar com o nitrogênio da bateria, previamente preparada.

Abrir a válvula de descarga de água do tanque que ira receber o produto para não pressurizar o sistema. Abrir a válvula de saída de Dissulfeto de Carbono do isotanque, e em seguida, abrir a válvula de adição de nitrogênio. Monitorar a pressão através do PI do isotanque.

Abrir a válvula de alimentação de Dissulfeto de Carbono no tanque liberado. Ao finalizar a descarga, fechar as válvulas na seguinte sequência:

- válvula de adição de nitrogênio; - válvula de saída do iso-tanque;

- válvula de alimentação do tanque de Dissulfeto de Carbono; - válvula de saída de água do tanque de Dissulfeto de Carbono. Desconectar as interligações de nitrogênio.

Desconectar as interligações da linha de Dissulfeto de Carbono.

Liberar a carreta para 2ª pesagem. Certificar-se da pressão do tanque - que deve ser de 0 (zero) kgf/cm2, caso contrário, providenciar resfriamento com água.

NOTAS: 1) Confirmar o estoque de cilindros de nitrogênio para possível complemento da descarga.

2) Avisar com antecedência de dois dias à unidade produtiva para que esta providencie a colocação da bateria com cilindros de nitrogênio próximo ao carregamento, assim como as devidas interligações.

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ANEXO I - Fl. 1/1 FÓRMULA PARA CÁLCULO DO PESO LÍQUIDO DO CAMINHÃO

PL =

( PF - PI ) x dCS2 dCS2 - dH2O

onde:

PL = Peso liquido

PF = Peso final (água + Dissulfeto de Carbono) PI = Peso inicial (água)

dCS2 =Densidade do Dissulfeto de Carbono dH2O = Densidade da água

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ANEXO II - Fl. 1/1 TABELA DENSIDADE X TEMPERATURA (DISSULFETO DE CARBONO)

Temperatura (°C) Densidade (g/cm³) Temperatura (°C) Densidade (g/cm³) Temperatura (°C) Densidade (g/cm³) -4,5 1,28935 10,5 1,26685 25,5 1,24435 -4,0 1,28860 11 1,26610 26,0 1,24360 -3,5 1,28785 11,5 1,26535 26,5 1,24285 -3,0 1,28710 12 1,26460 27,0 1,24210 -2,5 1,28635 12,5 1,26385 27,5 1,24135 -2,0 1,28560 13 1,26310 28,0 1,24060 -1,5 1,28485 13,5 1,26235 28,5 1,23985 -1,0 1,28410 14 1,26160 29,0 1,23910 -0,5 1,28335 14,5 1,26085 29,5 1,23835 0,0 1,28260 15 1,26010 30,0 1,23760 0,5 1,28185 15,5 1,25935 30,5 1,23685 1,0 1,28110 16 1,25860 31,0 1,23610 1,5 1,28035 16,5 1,25785 31,5 1,23535 2,0 1,27960 17 1,25710 32,0 1,23460 2,5 1,27885 17,5 1,25635 32,5 1,23385 3,0 1,27810 18 1,25560 33,0 1,23310 3,5 1,27735 18,5 1,25485 33,5 1,23235 4,0 1,27660 19 1,25410 34,0 1,23160 4,5 1,27585 19,5 1,25335 34,5 1,23085 5,0 1,27510 20 1,25260 35,0 1,23010 5,5 1,27435 20,5 1,25185 35,5 1,22935 6,0 1,27360 21 1,25110 36,0 1,22860 6,5 1,27285 21,5 1,25035 36,5 1,22785 7,0 1,27210 22 1,24960 37,0 1,22710 7,5 1,27135 22,5 1,24885 37,5 1,22635 8,0 1,27060 23 1,24810 38,0 1,22560 8,5 1,26985 23,5 1,24735 38,5 1,22485 9,0 1,26910 24 1,24660 39,0 1,22410 9,5 1,26835 24,5 1,24585 39,5 1,22335 10,0 1,26760 25 1,24510 40,0 1,22260

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6 REGISTROS

Registros Armazenamento Proteção Indexação Tempo de

Retenção (Mín.) Disposição Relatório de Inspeção de Veículos (RIVE) nº XXXX

Físico Pasta Numeração

sequencial 2 anos Arquivo Morto

7 REFERÊNCIAS

FISPQ

8 INDICADOR

150 – Tempo Médio de Descarga Liquido. 151 – Tempo Médio de Carregamento Liquido.

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Referências

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