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Informativo - n o BIOMAKER BATTLE INCENTIVA O EMPREENDEDORISMO NO MEIO CIENTÍFICO

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Informativo - no11 - 2017

Agência USP de Inovação

nf rma

I

novação

BIOMAKER BATTLE INCENTIVA O

EMPREENDEDORISMO NO MEIO CIENTÍFICO

Evento correalizado pela Agência USP de Inovação engajou pesquisadores no

desenvolvimento de aplicações práticas para seus projetos

Aconteceu, no dia 24 de abril, a primeira edição do Biomaker Battle, um desafio científico para o desenvolvimento de projetos realizados em universidades e centros de pesquisa do Brasil. Ocorrido no Instituto de Engenharia, o evento surgiu da parceria entre a Agência USP de Inovação, a Biominas Brasil e o espaço de coworking Engenho Maker, com o apoio do Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia e o Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo.

O Biomaker Battle foi um dia de imersão para pesquisadores que tivessem um projeto e o interesse de criar, a partir dele, um produto com aplicação na sociedade. Foram selecionadas 15 equipes para fazer parte dos workshops e mentorias com especialistas. A seleção das equipes participantes foi feita por convidados da Biominas por meio da análise dos formulários de inscrição.

Os participantes, pesquisadores do campo de Ciências da Vida foram introduzidos a ferramentas de modelagem de negócios como business model canvas (documento no qual se esboçam todos os aspectos de um negócio) e determinação de uma proposta de valores. O objetivo era proporcionar o contato com uma nova frente de conhecimento: a via da inovação e do empreendedorismo, ao desenvolver um produto e estudar suas aplicações na sociedade e no mercado.

Os projetos que fi zeram parte do desafi o estavam em fases diferentes de realização. Para aqueles que se

encontravam em etapas iniciais de pesquisas, o Biomaker Battle foi um espaço para pensar o caráter do produto. Outros participantes, já com a pesquisa fi nalizada, receberam mentorias no que diz respeito à aplicação no mercado. Aqueles que faziam parte de empresas incubadas puderam ter a experiência prática de criar protótipos. Assim, aliando universidades, pesquisadores, mercado e engenheiros, foi possível criar um ambiente de aprendizado, troca de experiências e fomento à inovação.

A CULTURA DO FAÇA-VOCÊ-MESMO NO BIOMAKER BATTLE

Além dos workshops e mentorias, as equipes participantes foram apresentadas ao movimento maker, versão tecnológica da cultura do Faça-Você-Mesmo aplicada em diversos campos de atuação. De acordo com José Michel, fundador do Engenho Maker, o movimento signifi ca “democratização dos inventos e de fabricação utilizando nossas próprias mãos e nos apropriando da tecnologia”. Neste sentido, a inclusão do movimento maker dentro do Biomaker Battle teve o propósito de empoderar os pesquisadores, colocando-os no centro do processo de criação.

O Engenho Maker é um dos polos de maker space de São Paulo e um “espaço múltiplo de criação, fabricação, convivência e aprendizagem”, como explica seu fundador. Durante o evento, apresentou a cultura maker aos

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pesquisadores, evidenciando as interligações possíveis entre quaisquer tecnologias e empreendimentos.

VENCEDORES

No fi nal do dia, as equipes foram desafi adas a apresentar sua pesquisa. Essas apresentações foram avaliadas por uma banca, que escolheu os primeiros e segundos colocados desta edição do Biomaker Battle, ambos ligados à Universidade de São Paulo.

A vencedora foi a equipe GNano, do Instituto de Física de São Carlos, com um projeto intitulado “Sensores baseados em papel para o diagnóstico do Mal de Alzheimer”, liderado por Laís Canniatti Brazaca. O problema sobre o qual se debruçou foi o alto custo e complexidade do diagnóstico do Mal de Alzheimer, e a solução proposta foi o desenvolvimento de um biossensor em papel. Ao colocá-lo em contato com uma gota de sangue do paciente, faixas coloridas surgem em certas regiões deste papel. Depois, a quantifi cação dos marcadores é realizada pelo acoplamento de técnicas eletroquímicas.

O projeto está em fase de desenvolvimento e deve ser fi nalizado até o início de 2019. “Vimos aí uma oportunidade de resolver um problema, que é o diagnóstico simples e de baixo custo da doença com nosso conhecimento em sensores”, conta a pesquisadora. Ela relata que difi cilmente os dispositivos produzidos na academia chegam ao mercado. Com o objetivo de que sua pesquisa gere um retorno à sociedade, decidiu investir mais nos estudos sobre a área de empreendedorismo.

O Biomaker Battle foi o segundo contato da pesquisadora com uma ação promovida pela USP Inovação. Em 2016, a equipe GNano, participou da Ofi cina de Inovação com um projeto na área de Controle de Zoonoses e foi premiada com um R$ 5 mil para custear as próximas fases de pesquisa. Segundo a doutoranda, sua participação na Ofi cina de Inovação foi uma oportunidade de aprendizado sobre modelos de negócios e como vender um produto, colocando-os em contato com o universo empreendedor.

Para Laís, uma das características mais importantes de eventos como esses é seu objetivo de apresentar o universo empreendedor aos participantes “Nós muitas vezes nos restringimos à publicações, sem pensar sobre que protocolos ou estratégias poderíamos usar para facilitar a venda de nossas produções. Os eventos nos fazem questionar isso”, afi rma.

A equipe classifi cada em segundo lugar foi a BBio, da Faculdade de Odontologia de Bauru, coordenada pela Profa. Dra. Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado e Natalino Lourenço Neto, com o projeto “Desenvolvimento

e análise de bandagem de bioestimulação dentinho/ pulpar”. Ele consiste em um produto bioestimulador com o propósito de reparar estruturas dentárias e mucosas e foi pensado como um material de baixo custo e aplicável a serviços clínicos cotidianos.

A ideia surgiu a partir da vivência clínica dos pesquisadores em odontopediatria. Todos os testes de caracterização físico-química e de citotoxicidades já foram realizados, comprovando a efi cácia do produto. O estágio de desenvolvimento atual envolve a pesquisa com animais e testes biológicos para comprovar a capacidade de indução de reparo das estruturas dentárias.

Para os responsáveis, a motivação em seguir o caminho do empreendedorismo vem da necessidade de que a tecnologia se consolide em um produto para uso não só na odontologia, mas na área da saúde em geral. Para tanto, eventos como o Biomaker Battle têm grande importância ao abrir novos horizontes e contatos, possibilitando uma maior divulgação para os projetos, além da troca de experiências com outros pesquisadores.

RESULTADOS E PRÓXIMAS AÇÕES

Como premiação, o vencedor pôde utilizar o espaço do Engenho Maker por uma semana para desenvolver o protótipo de seu projeto, com a consultoria de José Michel. Já o segundo colocado poderá usar o mesmo espaço por um dia, também com a consultoria do fundador do espaço de coworking.

Um dos saldos positivos do Biomaker Battle foi proporcionar um espaço transdisciplinar em que pesquisadores puderam interagir e até mesmo desenvolver novas ideias para futuras pesquisas em conjunto, possibilitando que a inovação adquira formas.

De acordo com a Profa. Dra. Luciane Meneguin Ortega, vice-coordenadora da Agência USP de Inovação, eventos como o Biomaker Battle fazem parte da missão da USP Inovação de promover atividades em prol da inovação e empreendedorismo no ambiente universitário. “Queremos apresentar à comunidade USP como a Universidade pode colaborar em sua jornada empreendedora. Como núcleo de inovação tecnológica da Universidade, nos propomos a apoiar não só os empreendedores, mas faculdades, incubadoras, parques tecnológicos e entidades estudantis que tenham programas de empreendedorismo”, destaca Luciane.

No próximo semestre será realizada uma nova edição do Biomaker Battle. Os interessados em participar devem encaminhar um e-mail com um resumo de seu projeto para

empreende.auspin@usp.br. As equipes tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre a cultura maker dentro do ambiente científi co.

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O estande da Agência apresentou as mais recentes tecnologias desenvolvidas pela Universidade e por empresas vinculadas à USP.

Edição de 2017 da Feira Hospitalar apresenta as

mais recentes soluções para a área de saúde

Participação da Agência USP de Inovação no evento teve como objetivo

divulgar as tecnologias desenvolvidas pela Universidade

Foi realizada, entre os dias 16 e 19 de maio, a 24ª edição da Feira Fórum Hospitalar, localizada no Expo Center Norte, em São Paulo. O evento, que anualmente apresenta produtos, serviços, tecnologias e inovações na área de saúde, é líder do segmento na América. Nesta edição, contou com a participação de 1200 expositores e 90.000 visitas profi ssionais. A Universidade de São Paulo marcou presença na Feira por meio da Agência USP de Inovação, apresentando em seu estande as tecnologias desenvolvidas na Universidade e em empresas parceiras do ramo de saúde. Um dos objetivos da participação no evento foi atender à demanda de transferência de tecnologia entre a USP e a sociedade. Desta forma, planejou atividades de forma a divulgar para o mercado nacional e internacional o que é produzido dentro da Universidade em termos de soluções em ciência, tecnologia e inovação.

Além disso, participaram das atividades e exposições no estande da Agência USP de Inovação cinco empresas ligadas à USP que trabalham no desenvolvimento de tecnologias, métodos e treinamentos inovadores. São elas a Brasil Ozônio, que atua na descontaminação de recursos hídricos e sustentabilidade da saúde humana;

Gphantom, especialista em treinamentos médicos para

procedimentos que utilizam ultrassom; Immunogenic, que trabalha na inovação em diagnósticos em imunologia clínica, alergologia e genética; MMOptics, que desenvolve equipamentos envolvendo biofotônica e óptica eletrônica; e Labtools, startup focada em soluções de água deionizada. A presença da Agência na Feira teve bons resultados, tanto para a Universidade quanto para as empresas parceiras que estiveram no estande. Um dos saldos

positivos da participação foi a possibilidade de realizar contatos e prospecção de novas tecnologias. Além disso, entrou-se em contato com pesquisadores, projetos e com o mercado, aumentando a visibilidade das tecnologias desenvolvidas.

LANÇAMENTO DA UNIDADE

EMBRAPII IFSC

O estande da USP Inovação na Feira Hospitalar recebeu também o lançamento da recente Unidade Embrapii do Instituto de Física de São Carlos. A Embrapii é uma organização social cujo objetivo é fomentar a inovação no setor industrial brasileiro, fortalecendo colaborações entre instituições de pesquisa e industrias. Ela lança, anualmente, chamadas públicas que selecionam instituições de ensino e pesquisa com as quais serão fi rmadas pacerias. A unidade do IFSC atuará na área de inovação em instrumentação médico-hospitalar, desenvolvendo tecnologias no tratamento e diagnóstico da saúde humana, controle de infecções e descontaminação, novos fármacos e bioprodução. Segundo o Prof. Dr. Vanderlei S. Bagnato, coordenador da Agência e da Unidade Embrapii do IFSC, com a implementação da unidade, o Instituto de Física terá auxílio para proporcionar o melhor desenvolvimento possível com o setor produtivo. “Profi ssionais líderes das ciências agora contribuirão de forma marcante com as empresas”, afi rma o professor. Por conta disso, a feira apresentou-se como espaço ideal para lançamento da Unidade.

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USP participa de reunião do

Projeto SOLA na Colômbia

Iniciativa da RedEmpreendia envolveu universidades

de diversos países ibero-americanos

O quarto encontro dos representantes do Comitê Diretivo do Projeto SOLA (Spin-Off Lean

Acceleration) ocorreu entre os dias 26 e 28 de

abril, na Colômbia. A Universidade de São Paulo, representada pela Agência USP de Inovação, marcou presença no encontro, que incluiu apresentações que tinham como objetivo alinhar o trabalho desenvolvido pelas universidades parceiras desde a última reunião, realizada em São Paulo em dezembro.

Durante os dias do encontro, Alexandre Venturini, responsável pela área de Transferência de Tecnologia da Agência USP Inovação, participou das discussões do Pro-jeto SOLA sobre os módulos de lean canvas e redefini-ção estratégica. O propósito é aprofundar a aplicaredefini-ção de tais conceitos no apoio a startups e empresas incubadas que têm vínculo com a USP. Além disso, foram desen-volvidos outros módulos que visam acelerar o empreen-dedorismo, com foco nas necessidades específicas dos movimentos empreendedores que ocorrem dentro das universidades.

REDEMPRENDIA E PROJETO SOLA

A RedEmpreendia é uma rede universitária internacional que envolve países da Ibero-América na aposta por “Universidades Empreendedoras”. Integrada por oito países, entre eles o Brasil – que conta com a Universidade de São Paulo e Universidade Estadual de Campinhas como as representantes brasileiras –, ela apoia a criação, crescimento e consolidação de empresas vinculadas a universidades, incentivando o empreendedorismo e a inovação.

Para isso, a RedEmpreendia desenvolve diversos projetos. A USP está envolvida em algum deles, como no SOLA. Realizado com o apoio do Santander Universidades, o projeto de dois anos de duração promove atividades para fortalecer a capacidade das universidades de apoiar

startups e spin-off s. A Agência USP de Inovação é o órgão

responsável por coordenar diretamente as ações do Projeto SOLA na Universidade de São Paulo.

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Polo de Piracicaba da Agência USP de Inovação

é Reativado após dois anos inativo

A Reabertura do polo fez parte das comemorações do

aniverssário de 116 anos da ESALQ

O dia 1º de Junho marca o aniversário da fundação da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Neste ano, a data contou com mais um evento comemorativo: a reativação do Polo Piracicaba da Agência USP de Inovação. A data foi escolhida para unir a celebração dos 116 anos da instituição e a reabertura do Polo, que esteve inativo por dois anos.

Conhecida como o Vale do Silício da agricultura brasileira, Piracicaba é referência no país em estudos e desenvolvimento de tecnologias na área de agricultura e no agronegócio. O Polo da USP Inovação de Piracicaba terá o papel de fomentar o empreendedorismo no setor, apoiando e dando suporte a docentes e alunos em suas pesquisas e iniciativas inovadoras na ESALQ e no CENA. O Polo será administrado pelo agente de inovação Paulo Gil, responsável por atender presencialmente ás demandas das unidades ás terças-feiras, das 9h às 17h, no Prédio de Pesquisa, Cultura e Extensão Universitária da ESALQ.

A reabertura do Polo chamou a atenção dos presentes entre as atividades programadas para a agenda de celebrações do aniversário da ESALQ. O evento teve a presença de representantes da Reitoria da Universidade de São Paulo, da comunidade do campus de Piracicaba e do coordenador da Agência USP de Inovação, e teve início com um ato solene em homenagem às datas comemorativas. Contou também com uma palestra sobre a proteção do conhecimento por patentes e sua importância para o desenvolvimento acadêmico e tecnológico, ministrada por Maria Aparecida de Souza, diretora técnica de Propriedade Intelectual da USP Inovação.

Segundo o Profo Dr. Vanderlei S. Bagnato, coordenador

da Agência, o Polo deverá criar um contato mais direto para que a Agência possa atender os pesquisadores e alunos trazendo de uma forma ainda mais intensa a atividade de empreendedorismo para o campus de Piracicaba.

“Sabemos a importância da ESALQ no cenário nacional e a Agência USP de Inovação vem criar mais mecanismos

que facilite a inovação virar riqueza e se incorporar na sociedade de uma forma mais ampla, afirma o professor.“

Para o diretor da ESALQ, Luiz Gustavo Nussio, a reabertura do Polo potencializará as iniciativas de pesquisa já mantidas na escola. Questionado sobre os benefícios do polo para a ESALQ ele afirma que a reativação traz um regramento , um processo disciplinante para aquilo que já é feito quase que intuitivamente.

“Nós vamos continuar gerando inovação e promovendo empreendedorismo. Agora, com a experiência das unidades que já estão à nossa frente em relação a este arcabouço da Universidade, teremos uma estrutura jurídica, um olhar de prospecção coorporativa de como a USP possa se apresentar melhor. Isso vem pra nós fazendo com que nossas iniciativas consigam percorrer o caminho de maturação muito mais rapidamente.

À esquerda: Dirigentes da ESALQ receberam um termo de saudação aos registros históricos dos 116 anos da biblioteca da instituição. À direita: Paulo Gil juntamente a Luciana Joia de Lima, da ESALQ, e o Prof. DR. Vanderlei S. Bagnato.

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EXPEDIENTE

Universidade de São Paulo - Reitor: Marco Antonio Zago. Vice-reitor: Vahan Agopyan. Pró-Reitoria de Pesquisa - Pró-Reitor: José Eduardo Krieger. Pró-Reitora Adjunto: Profa. Marta Teresa da Silva Arretche. Agência USP de Inovação - Coordenador: Vanderlei Salvador Bagnato. Vice-Coordenadora: Luciane Meneguin Ortega. Comunicação - Editores: Verônica Lopes, Ronaldo Nina, Marcelo Valverde, Gianlucca Hernandez, Mariana Rudzinski e Mariana Gonçalves.

Endereço: Avenida Torres de Oliveira, 76, Jaguaré, São Paulo (SP), CEP 05347-902, Tel: (11)3091-4495 (11)3091-4165.

PRÓXIMOS EVENTOS

E VENTOS

A USP Inovação tem procurado participar de diversos eventos onde seus desenvolvimentos tecnológicos podem ser expostos. Todos os pesquisadores e alunos da USP estão convidados a participar das próximas atividades onde estaremos presentes.

EVENTOS NA ARENA SANTANDER | Data: 07 a 30 de junho

Local: Praça dos Bancos (Av. Prof. Luciano Gualberto, s/n – Cidade Universitária – SP)

Para maiores informações, acesse: www.inovacao.usp.br/arena

Agência USP de Inovação

realiza treinamento de

condução de convênios

Com o intuito de agilizar os

trâmites de convênios,

a Agência chama para

um curso de treinamento

Diminuir o tempo de análise e ramitação no sistemas USP; estreitar as relações com os servidores e departamento de convênios das Unidades e implantar melhorias em função das necessidades são alguns dos objetivos pretendidos com o planejamento de um treinamento, com duração de um dia, realizado pela Agência USP de Inovação. As unidades têm diversos motivos para utilizar convênios, tais como o lançamento de tecnologias desenvolvidas por pesquisadores, pactos de cooperação, protocolos de intenção, acordos de prestação de serviço, entre outros. Os convênios são analisados pela Agência USP de Inovação, que hoje tem analisado em média dois convênios por dia. Grande parte destes acaba retornando às unidades por falta de informações, que deveriam estar contidas nos documentos que compõem tais processos. Este fato tem causado atraso no trâmite dos processos, fato que às vezes incomoda os pesquisadores.

Segundo Paulo Gil, responsável pelo Polo Piracicaba, o treinamento possibilita otimizar o tempo desse processo, aprimorar os serviços colocados à disposição dos

pesquisadores e da comunidade USP, além de conhecer o pessoal de todas as Unidades, que atuam diretamente na área, para assim explicar as principais fases de um convênio e coletar as necessidades, críticas e sugestões.

O treinamento está previsto para ocorrer no dia 29/06, quinta-feira, no auditório da USP Inovação – Av. Torres de Oliveira, 76 – Jaguaré – São Paulo. Cada unidade pode indicar até dois servidores e as inscrições devem ser realizadas através do formulário disponível em:

inovacao.usp.br/treinamento

dir-inovacao@usp.br www.inovacao.usp.br

inovacaonausp inovacaonausp

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Você sabe o que a

Agência USP de Inovação faz?

A Auspin é o Núcleo de Inovação Tecnológica da USP. Por isso,

é responsável por promover a boa utilização do conhecimento

científi co, tecnológico e cultural produzido pela Universidade.

Efetuando todos os procedimentos necessários para o registro

de marcas, patentes e direitos autorais, a Agência USP de Inovação

colabora para o desenvolvimento socioeconômico sustentável

do estado de São Paulo e de todo o país!

dir-inovacao@usp.br

www.inovacao.usp.br

inovacaonausp

inovacaonausp

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