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SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA SESI DE SIMÕES FILHO QUADRA POLIESPORTIVA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

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SESI - SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

SESI DE SIMÕES FILHO

QUADRA POLIESPORTIVA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Memorial Descritivo

Revisão - 2

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S U M Á R I O : 1 - OBJETIVO 2 - RESPONSÁVEL TÉCNICO 3 - NORMAS 4 - CONCEPÇÃO DO PROJETO 5 - DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA 6 - ATERRAMENTO 7 - ILUMINAÇÃO 8 - TOMADAS 9 - PARÂMETROS DE PROJETO 10 - REDE DE INFORMÁTICA

11 - ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS 12 - NORMAS DE SERVIÇO

13 - RELAÇÃO DE DESENHOS E DOCUMENTOS

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1 - OBJETIVO

Descrever as soluções técnicas adotadas e especificar os materiais utilizados no desenvolvimento do projeto de instalações elétricas para a quadra poliesportiva e vestiários do SESI de Simões Filho, sito na Av. Elmo Serejo Farias, s/nº , Simões Filho - BA.

2 - RESPONSÁVEL TÉCNICO Fernando Lopes Santiago Jr Engenheiro Eletricista CREA 20.138-D

3 - NORMAS

O projeto foi elaborado de acordo com as prescrições das normas pertinentes, sendo dada especial atenção às seguintes:

• NBR-5.410 / 2004 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão. • NBR 5.413 / 1991- Iluminância de Interiores.

• NBR-8837 / 1985 - Iluminação Esportiva.

• NBR 10.898 / 1999 - Sistema de Iluminação de Emergência.

• NBR 13.570 / 1996 - Instalações Elétricas em Locais de Afluência de Público - Requisitos Específicos.

• Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego - NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, de 08/12/2004.

4 - CONCEPÇÃO DO PROJETO

A concepção do projeto teve como base o projeto arquitetônico, lay-out das instalações e solicitações feitas pela equipe responsável pelo empreendimento quanto à previsão de cargas na unidade.

Na elaboração do projeto procurou-se locar os pontos de distribuição de forma a atender, da melhor maneira, aos possíveis layouts e expansões de carga a serem adotados.

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5 - DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA

Adotou-se o padrão de distribuição em corrente alternada, trifásico, a quatro condutores, com esquema de aterramento TN-S.

Foi especificado o quadro de distribuição de energia QF-01, para atender exclusivamente às cargas de iluminação e tomadas da quadra e vestiário.

As instalações serão supridas em 220/127 Volts, a partir da subestação a ser implantada. A alimentação do quadro QF-01 será proveniente do quadro geral de força da subestação.

6 - ATERRAMENTO

Adotou-se o sistema TN-S para as instalações.

Todo o aterramento deverá partir da malha de aterramento da subestação.

O quadro deverá ser obrigatoriamente aterrado, bem como todas as luminárias para lâmpadas de descarga e todas as tomadas.

O sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) deverá ser interligado aos demais sistemas de aterramento através do BEP conforme NBR-5410 e NBR-5419. Aterrar através de um único ponto na barra de aterramento específica.

7 - ILUMINAÇÃO

O sistema de iluminação foi composto por circuitos exclusivos a este fim, seção mínima de 2,5 mm2.

Para a quadra os índices de iluminamento adotados foram baseados na NBR-8837 e o método de cálculo foi o Ponto-a-Ponto.

Para os vestiários os índices de iluminamento adotados foram baseados na NBR-5413 e o método de cálculo foi o dos Lumens Médios.

O nível de iluminamento adotado para a quadra foi de 300 Lux (competição).

Procuramos criar um sistema de iluminação eficiente, estético e funcional, com a finalidade de proporcionar conforto aos usuários.

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Foram especificados os seguintes tipos de luminárias:

• Projetores para lâmpada de multivapores metálicos - iluminação da quadra.

• Postes com luminárias para lâmpada de multivapores metálicos - iluminação externa.

• Luminárias para lâmpadas fluorescentes, de alto rendimento - iluminação dos ambientes de uso geral.

• Luminárias para lâmpadas fluorescentes compactas - arandelas e iluminação de ambientes com dimensões reduzidas e de pouca utilização.

• Blocos autônomos de emergência - saídas, circulações e arquibancadas. As luminárias situadas na quadra deverão ser protegidas contra danos mecânicos por grades metálicas, chumbadas na parede.

• Fonte de baterias com projetores – iluminação de emergência da quadra.

8 - TOMADAS

Para a alimentação das tomadas foram previstos circuitos exclusivos a este fim, seção mínima 2,5mm2.

Todas as tomadas deverão ser do tipo 2P+T, hexagonais, padrão Brasileiro.

Serão protegidos por interruptores de corrente de fuga (DR) os circuitos de tomadas que atendam a áreas úmidas, visando desligamento de qualquer equipamento que esteja com valores de corrente de fuga acima do permitido, conforme prescrições das normas pertinentes.

9 - PARÂMETROS DE PROJETO

No desenvolvimento do projeto foram adotados os seguintes parâmetros: - Correntes presumidas de curto-circuito: 5 kA (@220 V)

- Fator de potência adotado: 0,92

- Capacidade de corrente dos condutores: adotadas as ampacidades constantes da norma NBR-5410.

- Valores máximos admitidos de queda de tensão: 2% para os circuitos terminais e 4% para o alimentador, contados a partir do quadro de força de origem.

- Temperaturas consideradas: ambiente 35ºC, do solo 25ºC

- Fatores de demanda e fatores de reserva considerados: no dimensionamento dos alimentadores foram computadas as cargas instaladas e as constantes dos circuitos reservas.

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- No dimensionamento dos circuitos das lâmpadas de descarga foi considerada uma perda referente ao consumo dos reatores.

10 – REDE DE INFORMÁTICA

Foram previstos pontos de rede para interligação entre a mesa dos juízes e o placar eletrônico. Para garantir o perfeito funcionamento do sistema todos os componentes deverão ser adquiridos do mesmo fabricante, com garantia mínima de 15 anos. A empresa responsável pela montagem das instalações deverá ser certificada pelo fabricante dos materiais instalados, e todo o sistema deverá ser certificado após conclusão e teste das instalações como categoria 6 (conforme normas 568-A e 569 da ANSI / TIA / EIA).

Não faz parte do nosso escopo a especificação dos equipamentos ativos do sistema (computadores, placar eletrônico, softwares, etc).

11 - ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

Além do que consta nos desenhos do projeto, a execução das instalações elétricas deverá obedecer às seguintes especificações gerais:

Eletrodutos e Acessórios

Nas instalações da quadra deverão ser empregados eletrodutos de aço galvanizado. Os eletrodutos deverão ser fabricados conforme norma NBR-5597 / 2006 - Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT - Requisitos.

Nas instalações da área externa os eletrodutos deverão ser em PVC rígido roscável para diâmetros de até Ø1”, da Tigre, Fortilit ou similar. Os eletrodutos deverão ser fabricados conforme norma NBR-15.465 / 2007 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos de desempenho.

Para diâmetros superiores a Ø1” nas instalações da área externa os eletrodutos deverão ser do tipo flexível corrugado, fabricados em polietileno de alta densidade (PEAD), fornecidos em rôlos de 50 metros, referência Ultraflex da Tigre, ou similar.

Toda terminação de linhas formadas pelos eletrodutos roscáveis deverão possuir acabamento por meio de buchas de vedação.

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Caixas de Passagem

Para instalação aparente deverão ser utilizadas caixas de passagem do tipo condulete em alumínio fundido, da Wetzel ou similar.

As caixas de passagem para uso embutido deverão ser PVC da Tigre, Fortilit ou similar. As caixas da rede externa serão em alvenaria, nas dimensões indicadas em projeto.

Interruptores e Tomadas

Os interruptores devem ser fabricados conforme norma NBRNM-60.669-1 / 2004 – “Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas - Parte 1: Requisitos gerais” e possuir selo de conformidade do Inmetro.

As tomadas e plugues devem ser 2P+T, hexagonais, padrão Brasileiro, fabricadas conforme norma NBR-14.136 / 2002 – “Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada – Padronização” e possuir selo de conformidade do Inmetro.

Os interruptores e tomadas serão de sobrepor, montagem em condulete, da Wetzel ou similar.

Luminárias

Para a iluminação da quadra deverão ser utilizados projetores para lâmpada à vapor metálico de 400W, corpo em alumínio injetado, IP-65, refletor em alumínio anodizado, vidro protetor temperado, alojamento para equipamentos auxiliares incorporado, curva assimétrica e simétrica, referência MWF305 400 L-S e MWF305 400 L-A da Philips.

Para arandelas deverão ser utilizadas luminárias de sobrepor para lâmpada fluorescente compacta de 23W, corpo em alumínio fundido, difusor em vidro transparente com grade de proteção, referência F-5011, da Lustres Projeto ou similar.

Para área externa deverão ser utilizadas luminárias decorativas para lâmpada à vapor metálico de 70 Watts, em chapa de aço pintado de preto, refletor em alumínio texturizado, difusor em vidro plano temperado, montada em poste de tubo de aço pintado de preto, com base de fixação, altura 4,5m, referência DP-2198-01 da Lustres Projeto.

Para lâmpadas fluorescentes - luminárias de alto rendimento, com corpo em chapa de aço e refletor em alumínio anodizado, alojamento para reator eletrônico, pintura de acabamento eletrostática em epóxi na cor branca, referência 332 da Itaim ou similar.

Para lâmpadas fluorescentes compactas - luminárias com corpo em chapa de aço pintada, refletor em alumínio anodizado, pintado na cor branca, referência C-2116 da Projeto ou similar.

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As luminárias de emergência serão dos seguintes tipos:

• Bloco autônomo, 127 Volts, 60 Hertz, da Pial, Unitron ou similar.

• Fonte de baterias com projetores, 127 Volts, 60 Hertz, da Pial, Unitron ou similar.

Lâmpadas

Quando do tipo fluorescente convencional serão na potência de 32 Watts, temperatura de cor 4.000 K, da Philips, Osram, GE ou similar.

Quando do tipo fluorescente compacta serão na potência de 23 Watts, temperatura de cor 2.700 K, com reator eletrônico incorporado, 127 Volts, 60 Hertz, base E-27, da Philips, Osram, GE ou similar.

Quando do tipo multivapores metálicos serão na potência de 70 e 400 Watts, da Philips, Osram, GE ou similar.

Reatores

Para lâmpadas fluorescentes os reatores deverão ser eletrônicos, 127 Volts, 60 Hertz, da Philips, Sylvania, GE ou similar. Deverão ser fabricados conforme normas NBR 14.417 - “Reatores eletrônicos alimentados em corrente alternada para lâmpadas fluorescentes tubulares - Prescrições gerais e de segurança“ e NBR 14.418 - “Reatores eletrônicos alimentados em corrente alternada para lâmpadas fluorescentes tubulares - Prescrições de desempenho”, devendo possuir selo de conformidade do Inmetro.

Os reatores deverão ser do tipo eletromagnéticos, de alto fator de potência, 220 Volts, 60 Hertz, da Philips, Sylvania, GE ou similar.

Condutores

Para os condutores do alimentador do quadro deverão ser utilizados cabos de cobre, isolação com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, livres de halógenos e que não propaguem a chama, isolados para 0,6 / 1 kilo Volts, da Prysmian, Ficap, Inbrac ou similar. Os condutores deverão ser fabricados conforme norma NBR-13.248 – “Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV – requisitos de desempenho” e possuir selo de conformidade do Inmetro.

Para os condutores de aterramento e circuitos de iluminação e tomadas deverão ser utilizados cabos de cobre, isolação com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos, livres de halógenos e que não propaguem a chama, isolados para 750 Volts, da Ficap, Prysmian, Inbrac ou similar. Os condutores deverão ser fabricados conforme norma NBR-13.248 – “Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV – requisitos de desempenho” e possuir selo de conformidade do Inmetro.

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Deverão ser utilizados cabos para todas as seções de condutores, não sendo aceito o uso de fios. Nas terminações dos cabos deverão ser utilizados conectores apropriados do tipo terminal prensado, em cobre eletrolítico, da Burndy ou similar.

Quadro

O quadro fornecido deverá ser fabricado e ensaiado conforme prescrições da norma NBR-IEC-60439-1 - Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão - Parte 1 - Conjuntos com Ensaios de Tipo Totalmente Testados (TTA) e Conjuntos com Ensaios de Tipo Parcialmente Testados (PTTA).

Deverá ser em chapa de aço, com porta equipada com fechadura, instalado de forma aparente em parede, grau de proteção IP-40 (mínimo), contendo os disjuntores indicados no diagrama unifilar e quadro de cargas constantes do projeto.

Os disjuntores serão do tipo caixa moldada, curva padrão IEC, com corrente nominal conforme quadro de cargas e/ou diagrama unifilar, da Siemens ou similar. Deverão ser fabricados conforme norma NBR-IEC-NM-60.898 / 2004 - “Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares” e possuir selo de conformidade do Inmetro.

Não serão aceitos acoplamento de disjuntores monopolares para formação de unidades bipolares ou tripolares.

Todos os disjuntores deverão ser identificados, devendo possuir indicação das respectivas cargas alimentadas. Devem ser previstos espaços para circuitos reserva (cerca de 20%).

Deverá utilizar barramento de cobre compatível com a corrente nominal prevista, devendo possuir barramentos de neutro e de terra, sendo que o barramento de neutro deve ser independente do barramento de terra.

A pintura deverá ser aplicada em pó à base de epóxi por processo eletrostático, e a chapa deve ser tratada por desengraxamento, decapagem, fosfatização e neutralização.

Materiais Diversos

Todos os parafusos, porcas e arruelas deverão ser em aço galvanizado, da Sisa ou similar.

Cabeamento Estruturado

Todos os componentes fornecidos para o sistema de informática deverão ser do mesmo fabricante e certificados como categoria 6, conforme norma TIA/EIA 568-A. Os produtos podem ser fabricados pela Furukawa, Krone, Lucent, Ortronics, Panduit ou AMP.

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Condutores - Cabeamento Estruturado

Deverão ser utilizados cabos de pares trançados para LAN tipo Ethernet, constituídos por condutores de cobre seção nominal 24 AWG com impedância nominal de 100 ohms, isolados com composto especial, capa externa em PVC não propagante à chama, com 4 pares, categoria 6.

Plugs e Tomadas - Cabeamento Estruturado

Os plugs e tomadas terão conectores do tipo RJ-45 (M8v), categoria 6 e deverão ser reconhecidos pelo Underwriter’s Laboratory (UL Listed). A pinagem a ser adotada deverá ser padrão TIA/EIA 568-A.

Os espelhos das tomadas deverão ser apropriados para a instalação em condulete, para 02 conectores do tipo RJ-45 (M8v), categoria 6.

12 - NORMAS DE SERVIÇO

Geral

Toda a instalação deverá apresentar um bom acabamento, obedecer às exigências das normas da ABNT, em particular a NBR-5410. Deverão também serem seguidas as recomendações dos fabricantes dos equipamentos e materiais empregados.

Como os equipamentos a serem utilizados ainda não haviam sido adquiridos até a data de conclusão do projeto, projetamos as instalações baseados em dados de equipamentos típicos, levantados em catálogos de fabricantes.

É conveniente que sejam verificadas as potências e as tensões dos equipamentos adquiridos antes da instalação e energização dos mesmos.

Eletrodutos

Todos os eletrodutos deverão ser cortados sempre perpendicularmente ao seu eixo e retiradas todas as rebarbas que ficarem durante o corte e abertura de roscas.

Após assentados os eletrodutos deverão ser limpos por meio de ar comprimido e passagem de escova pelo interior dos mesmos. Deverão ter a superfície interna completamente livre de rugosidades, rebarbas ou substâncias abrasivas.

Deverá ser mantido no interior dos eletrodutos guia de arame galvanizado nº 12 AWG e tampa das as extremidades visando prevenir a entrada de corpos estranhos.

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Emendas, Terminações e Lançamento dos Condutores

Emendas só deverão ser executadas caso sejam estritamente necessárias, devendo ficar localizadas nas caixas de passagem ou no interior das luminárias, não sendo permitido, em nenhuma hipótese, serem executadas ao longo do percurso ou no interior de eletrodutos.

As emendas devem ser feitas de modo a se garantir a continuidade elétrica e o isolamento do condutor. O isolamento das emendas deve ser feito com resistência superior ao isolamento original.

Nas terminações dos cabos de baixa tensão deverão ser utilizados conectores apropriados tipo terminal prensado, em cobre eletrolítico, da Burndy ou similar.

A recomposição da isolação nas emendas deverá ser feita com fita isolante de autofusão até pelo menos a espessura do condutor isolado. Deverá ser aplicada então pelo menos uma camada em meia sobreposição de fita plástica isolante.

Nas terminações e nas caixas de passagem os condutores deverão ser identificados por meio de anilhas plásticas com marcação indelével da Hellermann ou similar.

Todos os condutores deverão ser identificados nas extremidades de acordo com os números dos circuitos indicados no quadro de cargas ou diagrama unifilar.

Os condutores classe 450 / 750 Volts deverão ser identificados por anilhas e por cores, da seguinte forma: todo condutor neutro deverá ser na cor azul, condutor de aterramento na cor verde e fases nas cores preto, vermelho e branco.

Os condutores classe 0.6 / 1 kV fornecidos com capa externa na cor preta deverão ser identificados por meio de anilhas.

Cada fase terá um condutor com cor própria. Deverá ser providenciado para que um condutor de uma cor esteja associado a uma mesma fase em todos os circuitos.

Quando do lançamento dos cabos deverá ser usado talco industrial ou vaselina para facilitar o puxamento. O uso de graxa de qualquer tipo não é recomendável.

Os condutores só deverão ser lançados depois de completada a rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que possam vir a danificá-los.

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Testes e Comissionamento da Instalação

Após a conclusão da montagem, as instalações deverão ser comissionadas conforme capítulo 7 da NBR-5410 – Verificação Final.

Ao final dos procedimentos de testes e verificações deverá ser emitido laudo, assinado por engenheiro eletricista, atestando que as instalações atendem às prescrições da norma NBR-5410 e da Portaria NR-10 - Instalações e Serviços em Eletricidade, do Ministério do Trabalho, e que se encontram aptas para operação.

13 - RELAÇÃO DE DESENHOS E DOCUMENTOS

Este memorial é complementado pelos desenhos e documentos listados abaixo, que são considerados como plano básico de engenharia e não mostram necessariamente detalhes de instalação. Será de responsabilidade da Instaladora a solução adequada de acordo com cada caso específico de montagem:

Desenhos:

• SSF-ELE-01 - Planta Baixa - Quadra • SSF-ELE-02 - Planta Baixa - Vestiários • SSF-ELE-03 - Planta de Implantação

• SSF-ELE-04 - Quadro de Cargas e Diagrama Unifilar

Documentos:

• LM-SSF-ELE-01 - Lista de Materiais - Instalações Elétricas • MD-SSF-ELE-01 - Memorial Descritivo - Instalações Elétricas

14 - PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA DE MONTAGEM

14.1 - Durante a fase de elaboração da proposta

- A empresa proponente deverá visitar o local dos serviços antes de elaboração da proposta. - O projeto, as especificações, a planilha de serviços e seus respectivos quantitativos foram

elaborados com a maior abrangência possível. Eventuais omissões ou divergências, todavia, deverão ser comunicadas imediata e formalmente à COMISSÃO DE LICITAÇÃO, no máximo até os 7 (sete) dias úteis, anteriores à primeira sessão pública de abertura (1ª fase), para pronto exame, retificação acaso cabível e equalização conseqüente dos elementos do processo licitatório, mediante divulgação através de circular a todos os participantes. Esclarecimentos não requeridos durante o processo licitatório serão entendidos como

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superados pela capacidade técnica da licitante, não sendo aceitas quaisquer reivindicações posteriores.

14.2 - Durante a execução das instalações

- O proponente deverá fornecer todo o material de marca, modelo ou fabricante indicado na planilha. O uso de produto similar fica condicionado à aprovação plena da equipe técnica da Contratante ou Responsável Autorizado. Considera-se como similar o produto de outro fabricante que apresenta rigorosamente as mesmas características, performance, acabamento, padrão de qualidade e seja fabricado com os mesmos materiais básicos.

- As instalações deverão ser executadas com o mínimo de interrupção no fornecimento de energia. Todo e qualquer desligamento de energia a ser efetuado deverá ser programado com antecedência mínima de 72 horas, através de ofício encaminhado à fiscalização da obra. - Toda a instalação deverá apresentar um bom acabamento, dentro das boas práticas de

engenharia e obedecendo às exigências das normas pertinentes. Deverão também ser seguidas as recomendações dos fabricantes dos equipamentos e materiais empregados.

14.3 - Após a conclusão das instalações

- Fornecer original reproduzível de projeto “Conforme Construído”, caso a instalação tenha sido efetuada de forma diferente do projetado.

- Devolver ao Cliente todas as publicações técnicas pertinentes a equipamentos e materiais recebidos tais como catálogos, manuais de instrução, etc.

- Fornecer conjunto de cópias encadernado contendo todos os relatórios de ensaio realizados nos equipamentos e instalações durante o comissionamento.

- Emitir laudo, assinado por engenheiro eletricista, atestando que as instalações atendem às prescrições da norma NBR-5410 e da Portaria NR-10 - Instalações e Serviços em Eletricidade, do Ministério do Trabalho, e que se encontram aptas para operação.

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