UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA
SOBRE A BIOMETRIA DA SAPURUNA, HAEMULON MELANURUM (LINNAEUS), EM AGUAS
COSTEI-RAS DO CEARA.
Josafg de Lima Viana.
Dissertação apresentada ao De-partamento de Engenharia de Pesca do Centro de Ciencias Agrgrias da Univer-sidade Federal do Cearg, como parte das exigencias para a obtenção do titulo de Engenheiro de Pesca.
FORTALEZA - CEARA - BRASIL DEZEMBRO/1977
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Universidade Federal do Ceará
Biblioteca Universitária
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V667s Viana, Josafá de Lima.
Sobre a biometria da sapuruna, Haemulon melanurum (Linnaeus), em águas costeiras do Ceará / Josafá de Lima Viana. – 1991.
15 f. : il.
Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Curso de Engenharia de Pesca, Fortaleza, 1991.
Orientação: Prof. Carlos Tassito Corrêa Ivo. 1. Engenharia de Pesca. I. Título.
CDD 639.2 1977
3
bL
C. f\
ORIENTADORAux. de Ens. CARLOS TASSITO CORRÊA IVO
COMISSAO EXAMINADORA
Prof. Colaborador CARLOS GEMINIANO NOGUEIRA COÊLHO
Prof. Colaborador CARLOS ARTUR SOBREIRA ROCHA
VISTO:
Prof. Ass. GUSTAVO HITZSCHKY FERNANDES VIEIRA Chefe do Departamento de Engenharia de Pesca.
Prof. Adj. MARIA IVONE MOTA ALVES
Ao PAo4e44o/L Ca&tos Tassito CottEalvo, peto estZmuto, o/Lientação e ensinamentos
tece-bidos.
Ao PILo4e44oA Jade& Ono4te de Ma&ais,
Dine-tot do Labotatjtio de CiEncias do Mat da
UniveAsidade Fedetat do Ceai, pot noz tex
pet-mitido utitizat oz dados que 6undamentam o lone -sente estudo.
X Dona Matiana Fut./Lei/La de Menezes, pe
ta dedicada ajuda.
DE lICATRIA
Aos meus pais e itmaos, peto incentivo que me 4oi dado e pok tad° qUe 60U hoje.
SOBRE A BIOMETRIA DA SAPURUNA, HAEMULON MELANURUM (LINNAEUS), EM AGUAS COSTEIRAS DO ESTADO DO CEARA-BRASIL.
josafg de Lima Viana.
A sapuruna, Haemulon melanurum (Linnaeus), e captura da em toda costa nordeste do Brasil, tendo sua principal rea de ocorrencia no estado da Bahia. Capturas da referida es pecie tem sido registradas costa sul do Mexico e na FlOrida-U.S.A. (Courtenay Jr., 1961).
A captura da sapuruna ocorre normalmente nas pesca-rias artesanais, não tendo sua produção nenhum valor econOmi-co significante. Normalmente toda sua produção e econOmi-consumida pe la população de baixa renda que flutua nos locais de desem — barques
a
procura destas especies de baixo valor comercial.0 estudo biometrico visa, principalmente, a amplia-ção dos conhecimentos biolOgicos das especies como contribui-ção a caracterizacontribui-ção das populagaes.
No presente trabalho apresentamos uma anglise biome-trica da sapuruna, em frente a Fortaleza (Ceará - Brasil).
MATERIAL E MrTODO
Para a realização do presente trabalho foram utiliza dos dados biometricos e contagem meristicas de 100 indivIduos
02 da sapuruna HaemuZon melanurum (Linnaeus), amostrados na
Praia do Mucuripe (Fortaleza - Ceará - Brasil), sendo 61 ma-chos e 39 femeas. As coletas foram realizadas no período de dois anos, a começar de outubro de 1975.
As virias medigOes, apresentadas no diagrama explica tivo (figura 1), bem como as contagens e pesagens, foram
rea-lizadas em laboratOrio. Para medição utilizamos um paquime-tro de ago com aproximação de 0,1 mm, estando os individuos lateralmente estendidos sobre uma superfície plana. AS pesa-gens foram realizadas em balança com aproximação de 0,1 g.
A identificação dos sexos foi feita pela ang.lise ma- -
croscOpicas das gOnodas, apos serem estas retiradas da cavida de abdominal dos indivíduos.
Todas as medidas lineares, contagens e pesagens fo-ram analisadas do ponto de vista estatístico e as diversas ra zaes biometricas das medidas lineares, que comumente identifi cam uma especie, foram analisadas (tabelas I e II). As medi-das tomamedi-das neste trabalho, são as mesmas utilizamedi-das na iden-tificação da especie (Courtenay, 1961).
O cã'lculo da relação Y = aXb , foi efetuado atraves do
metodo dos mínimos quadrados, utilizando-se para tanto, um mi ni-computador 365P - Sharp, sendo Y = comprimento total e X = demais medidas consideradas (tabela III).
Os resultados obtidos foram submetidos ao coeficien-te de correlação de Pearson, considerando-se alfa = 0,05.
As relao-Oes foram estabelecidas para cada sexo isola damente. Os valores de r (coeficiente ou correlação Pearson),
03 encontram-se na tabela XII.
Os resultados referentes as contagens dos raios do primeiro arco branquial, encontram-se na tabela IV. As angli-ses relativas as contagens das escamas encontradas acima e abaixo da linha lateral e na linha transversal estão represen tadas na tabela V.
As leituras dos aciileos e raios das nadadeiras dor-sal, anal, ventral e peitoral, encontram-se na tabela VI. Os algarismos romanos representam os lepdotriquios duros e seg — mentados, enquanto os arábicos correspondem aos flexíveis e não segmentados.
DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
0 comprimento total dos indivíduos amostrados, variou de 159,0 mm a 341,5mm, com uma media de 213,6 mm, para os ma-chos. Com relação as femeas a mesma medida variou entre 169,7 mm e 314,2 mm, com uma media de 226,9 mm. Do exposto podemos concluir que os machos apresentaram uma maior amplitude do comprimento total (tabela I). Tambem, com relação ao peso to-tal, tivemos uma maior amplitude para os machos que apresenta ram uma variação de 48,3g e 592,5 g, com uma media de 144,2g-(tabela I).
As razes (Y:X), calculadas para cada individuo apre sentaram-se mais ou menos constantes, em ambos os sexos (taba la II).
0-4- Os coeficientes de correlação (tabela III), apresen- taram alta correlagao, para todas as medidas relacionadas com o comprimento total, considerando-se os sexos isoladamente.As relagOes obtidas encontram-se na tabela III.
Em relagao as contagens dos rastros do primeiro ar-co branquial, tivemos maior incidencia da fOrmula 8 - 1 - 12, que corresponde a 45% dos individuos amostrados. A menor ocor rencia correspondeu as fOrmulas 6 - 1 - 13, 8 - 1 - 10, 7-1-l4 e 10 - 1 - 13, que apareceram somente uma vez (tabela IV).
Para a contagem das escamas (tabela V),tiveram maior frequencia os numeros: 8 - para as escamas acima da linha la-teral; 12 e 13 para as escamas abaixo da linha lala-teral; e 11/ 16 e 13/16, para as escamas da linha transversal.
Quanto aos aculeos e raios (tabela VI), foram mais frequentes as f6rmu1as: XII - 16 e XII - 17 na nadadeira dor- sal 111-8 na nadadeira anal; 1-5 na nadadeira ventral; 15 e 16 na nadadadeira peitoral.
Os dados aqui analisados foram relacionados aos da-dos da xira, Haemulon aurolineatum (Cuvier) (Soares, L.H. & H.H. Lima, 1967), apOs o que n.o se verificou variagOes muito grande em relagao ao numero de acilleos e raios das nada deiras dorsal, anal e ventral. Tatbem n.o foi notada grande di ferenga entre o niimero de raios. da nadadeira peitoral.
-
Ainda com relagao a especie acima citada, e a espe-cie em estudo, no foram notadas grandes diferenças entre os numeros de escamas acima e abaixo da linha lateral e na li-nha transversal.
05 Para as demais medições e contagens no encontramos
No presente trabalho fazemos um estudo biometrico da
Haemulon melanurum (Linnaeus), do nordeste do Bra-
sil.
0 trabalho se baseia, em medições e contagens de 100 individuos da referida especie, amostrados no periodo de outu bro de 1975 a outubro de 1976, cujo comprimento total variou de 159,0 mm a 341,5 mm, para machos e 169,7 mm a 314,2 mm pa-ra femeas.
Razões biom6tricas, para machos e fêmeas, foram esta belecidas, no tendo sido empregado nenhuma metodologia para se identificar dimorfismos.
Tambem foram estabelecidas relações biometricas en-tre o comprimento total e as demais medidas, tendo todas rela gOes se mostrado significantes.
As contagens meristicas foram comparadas as contagens da xira, HaemuZon auroZineatum (Cuvier), tendo evidenciado cer
tas semelhanças no que concerne a acaeos e raios das nada- deiras dorsal, caudal e ventral e numero de raios da
-nadadei
ra peitoral, alem das' semelhanças existentes entre a contagem de escamas abaixo e acima da linha lateral e linha trans
ver-sal.
nenhuma semelhança.
SUMARIO
BIBLIOGRAFIA
RIVAS, L.R. - 1966 - Review of Lutjanus campechanus Complex of Real Snappers, Quart. J. Fla. Acad, Sei., Tallahassee, 29 (2): 117 - 136.
ROLM, A. E.& C.A.S. ROCHA - 1972 - Biometria de Lagostas Jo-yens do genero Panulirus Gray. Arq. Cin. Mar, Fortaleza, 12(2): 91-97, 1 fig.
COURTENAY Jr., W.R. - 1961 - Western Atlantic Fishes of the Ge-nus Haemulon (Pomadasyidae): Systematic Status and Juveni le Pigmentation. Bulletin of Marine Science of the Gulf and Caribbean. 66-149, 14 fig.
GESTEIRA, T.C.V. et al - 1972 - Estudo Biome-trico do Pargo , Lutjanus purpureus Poey, do Norte e Nordeste do Brasil. Arq. Cin. Mar., Fortaleza, 12(2): 127-131, 1 fig.
SOARES, L.H. & H.H. Lima - 196- - Sobre a biometria da xira, Haemulon aurolineatum (Cuver), da costa do Estado do Cea- r. Cin. Mar., Fortaleza, 7(1): 95-100, 1 fig.
TABELA I
VariagOes das diversas medidas lineares (mm) e peso (g) da sa puruna Haemulun melanurum (Linnaeus), capturada em águas cos- teiras do Estado do Cear, no período de outubro de 1975 a
outubro de 1977.
MEDIDAS Valor mínimo Valor mgximo Media Aritmetica Machos Femeas Machos Femeas Machos Femeas LT 159,0 169,7 341,5 314,2 213,6 226,9 LZ 145,8 151,9 291,0 295,5 192,8 208,2 LS 128,4 140,2 275,5 262,8 164,8 174,3 LL' 44,6 48,1 95,5 93,2 59,3 65,2 LO 164 18,6 48,5 39,3 24,0 26,6 LM 21,6 23,6 55,8 50,2 31,2 33,6 LT) 50,9 57,7 120,0 106,5 69,4 75,4 LV 49,8 53,3 118,0 107,6 68,3 74,4 TP 45,9 50,1 107,0 97,7 61,5 66,9 LA 92,7 97,1 191,6 193,6 124,1 134,9 DDI 66,9 73,9 153,4 137,3 93,3 100,8 AA' 17,6 15,8 37,5 32,6 23,3 23,7 VV 27,3 29,7 51,0 48,0 35,1 36,7 PP 29,6 29,4 65,4 59,5 39,9 41,8 00" 10,8 10,7 20,4 20,2 13,8 14,7 00' 13,6 14,9 24,3 24,5 17,8 18,5 II' 10,0 10,8 28,3 25,3 15,2 15,9 FF' 21,2 23,5 36,8 37,8 27,9 29,8 RR' 21,0 20,9 33,0 35,3 26,3 26,7 VC 87,5 92,0 173,5 163,2 113,4 122,3 VA 44,9 46,9 106,1 90,8 60,8 64,1 H 45,1 46,4 93,4 89,8 60,2 64,7 B 19,6 21,1 46,7 41,2 27,6 29,7 W 48,3 74,2 592,5 468,0 144,2 184,3 W = peso dos indivíduos em (g)
TABELA II
Dados referentes .a..s diversas razOes biometricas da supuruna
HaemuZon melonurum (Linnaeus), capturada em gguas costeiras do
Estado do Cear, no período de outubro de 1975 a outubro de 1977.
MEDIDAS (Y:X)
Valor minimo Valor mgximo Media Aritmetica Machos Femeas Machos Femeas Machos Femeas LT/LZ 1,08 1,06 1,11 1,12 1,10 1,09 LT/LS 1,24 1,20 1,37 1,40 1,30 1,30 LT/LL' 3,27 3,37 3,65 3,53 3,60 3,48 LT/LO 7,04 8,00 10,30 9,12 8,90 8,53 LT/LM 5,70 6,25 7,36 7,20 6,85 6,75 LT/LD 2,85 2,95 3,12 3,05 3,08 3,00 LT/LV 2,89 2,92 3,19 3,18 3,12 3,05 LT/LP 3,19 3,22 3,54 3,46 3,47 3,39 LT/LA 1,62 1,62 1,73 1,75 1,72 1,68 LT/DD' 2,23 2,23 2,38 2,25 2,29 2,30 LT/AA' 9,11 9,35 9,35 10,74 9,16 9,57 LT/VV 6,01 5,82 6,70 6,55 6,08 6,18 LT/PP' 5,22 5,28 5,37 5,77 5,35 5,42 LT/00" 14,70 14,50 16,70 15,86 15,48 15,43 urioo, 11,69 11,40 14,05 12,80 12,00 12,30 LT/II' 12,07 12,42 15,90 16,01 14,05 14,27 LT/FF' 7,61 7,22 8,59 7,84 7,66 7,61 LT/RR1 7,57 7,66 10,35 8,52 8,12 8,50 LT/VC 1,87 1,81 1,97 2,04 1,88 1,86 LT/VA 2,98 3,46 3,54 3,69 3,50 3,54 LT/H 3,51 3,50 3,66 3,66 3,55 3,51 LT/B 7,31 3,66 8,68 7,82 7,74 7,64 LT/W 0,58 0,67 3,29 2,29 1,43 1,23
TABELA III
Valores referentes gs equagOes Y = aXb e seus coeficientes de correção, calculados para a sapuruna, Haemulon melanurum (Linnaeus), capturada em gguas costeiras do Estado do Ceará
no período de outubro de 19 75 a outubro de 19 77
Ra-,,egsCes ---- - N9 de individuoz,- -- ... EquagEes r
Fc me.,as Mahos FeiLe.as Machos :Te =as nachos LT /LZ 39 61 Lny = 8,064 + 0,9142/nx Lny = - 3,903 + 0,921 /nx 0,993 0,989 LT/LS 39 61 Lny ::: -29,026 + 0,910/nx Lny = -18,289 + 0,857/n.x 0,987 0,989 LT /LLT 39 61 Lny = - 3,777 + 0,300/nx Lny = -- 4,563 + 0,304/n.x 0,., 97R • i 0, 978 LT/LO 39 61 Lny = - 4,970 + 0,137/nx Lny z -- 9,707 + 0,158/n.x 0,916 0,966 LT / LM 39 61 LW :--. -- 9,1402 + 0„188/nx Lny = -12,180 -F 0,203/nx 0,970 0,964
LT/LD 39 61 Lny = - 1,688 + 0,336/nx Lay = -- 6,391 + 0,355/ nx 0,976 0,969 LT/LV 39 61 Lay z, -10,333 .+ 0,36'inx Lay = -- 6.634 .:- 0,351/nx 0,977 0,973 LT./LP 39 61 Lny = - 7,365 + 0,323/ nx Lny = -- 8,232 + 0 , ::;26/nx 0,976 0,972 LT/LA 39 61 Lny = -14,723+ 0,625/nx Lay = - 7,411 + 0,616 /nx 0,980 0,985 Lr/DD 39 6 .1 Lay = 12,160 + 0,336/nx Lny = 1,450 + 0,430/nx 0,961 0,977 LT/AA' 39 61 Lny = 4,033 + 0..„0898/nx Lny -= 4,864 + 0,087/nx 0,895 0,913 IT/VV 39 61 Lny = 11,043 -h 0,1115/nx Lny = 11,828 + 0,109 /nx 0,899 0,941
.LT/PP' 39 61 Lny = 6,872 + 0,152/nx Lny = -7,161 + 0,153/nx 0,899 0,935 I2/00" 39 61 Lny = 2,822 + 0,0519/nx Lny = 3,326 + 0,048/nx 0,863 0,871 LT/00' 39 61 Lny .--- 6,123 + 0,054/nx Lny = 7,303 + 0,0149/nx 0,910 0,901 LT/II1 39 61 Lny = - 3,380 + 0,0841/nx Lay = - 5,180 + 0,094/nx 0,902 0,961 TT/FF' 39 61 Lny = 7,115 + 0,0991/nx Lny := 6,873 + 0,098/nx 0,934 0,923 LT/RV 39 61 Lny = 13,799 -1- 0,056/nx Lay = 17,556 + 0,041/nx 0,663 0,611 LT/VC 39 61 Lny = 8,620 + 0,495/nx Lay = 17,368 + 0,450/nx 0,908 0,898 LT/VA 39 61 Lny = - 7,337 + 0,311/nx Lay = - 7,169 + 0,318/nx 0,956 0,803 LT/H 39 61 Lay = 11,121-+ 0,236 /nx Lny = 1,063 + 0,279/nx 0,878 0,922 LT/B 39 61 Lny = - 4,713 + 0,150/nx Lny = - 4,482 + 0,150/nx 0,966 0,891 JZ/W 39 61 Lny = -10,828 + 2,941/nx Lay = -11,480 + 3,057/nx 0,991 0,987
TABELA IV
Distribuição de rastros no primeiro arco branquial da
sapuru-na,
Haemulon melanurum (Linnaeus), capturada em gguas costei-ras do Estado do Cear, durante o período de outubro de 1975a outubro de 1977. Rastros Indivíduos n9 6 + 1 + 12 2 2 6 + 1 + 13 1 1 7 + 1 + 12 8 8 7 + 1 + 13 14 7 + 1 + 14 1 1 8 + 1 + 10 1 1 8 + 1 + 12 45 45 8 + 1 + 13 27 27 8 + 1 + 14 2 2 9 + 1 + 12 2 2 9 + 1 + 13 6 6 10 + 1 + 13 1 1 TOTAL 100 100%
Obs.: 0 primeiro nilmero se refere aos rastros do ramo supe- rior, o segundo ao rastro do vértice e o terceiro aos rastros do ramo inferior.
TABELA V
Distribuição dos nilmeros de escamas de 100 individuos da su-puruna, Haemulon melanurum, capturados em "qguas costeiras ao Estado do Ceara', durante o período de outubro de 1975 a
outubro de 1977.
Individuos Escamas
N9
ACIMA DA LINHA LATERAL (1)
5 2 6 1 7 20 8 72 9 5 TOTAL
ABAIXO DA LINHA LATERAL (2)
11 12 13 14 15 TOTAL 100 LINHA TRANSVERSAL (3) 8/16 1 1 9/16 2 2 9/17 1 1 10/14 1 1 10/15 2 2 10/16 6 6 10/17 11/15 5 5 11/ 16 19 19 11/17 10 10 11/18 3 3 12/15 1 1 12 / 16 13 13 12/17 7 7 13/16 20 20 13/17 5 5 TOTAL 100 100
OBS.: 1) Contagem indicada na letra a da figura 1. 2) Contagem indicada na letra -at da figura 1.
2 1 20 72 5 100 100
1
41 51 6 1 1 41 51 6 1 100TOTAL 100 100 Indivíduos Acilleos e raios n9 DORSAL XII + 15 XII + 16 XII + 17 XII + 18 XIII + 15 XIII + 16 4 48 43 2 2
1
4 48 43 2 2 1 78 211
78 21 1 TOTAL 100 100 TABELA VIDistribuição dos riGmeros de acilleos e raios das nadadeiras de 100 indivíduos da sapuruna, Haemulon meZanurum, (Linnaeus),
capturada em gguas costeiras do Estado do Cear, no período de outubro de 1975 a outubro de 1977. ANAL VENTRAL I + 5 100 100 TOTAL 100 100 PEITORAL 15 43 43 16 51 51 17 3 3 18 3 3 TOTAL 100 100
OBS.: 1) Os algarismos romanos representam a leitura dos acUleos. 2) Os algarismos argbicos representam a leitura dos raios.
B;
Figura 1 - Diagrama explicativos das medig6es e contagens efe tuadas na sapuruma, Haemulon melanurun; LT= comprimento total.; LZ= comprimento zool6gico; LS= comprimento standart; LL'= com primento da cabeça; LO= comprimenco do focinho; LM= comprimj to da maxila; LD= comprimento pre-dorsal; LV= comprimento pre -ventral; LP= comprimento pre-peitoral; LA= comprimento pre-anal; DD'= comprimento da base da nadadeira dorsal; AA'= com-primento da base da nadadeira anal; VV'= comprimento da nada-deira ventral; PPI= comprimento da nadanada-deira peitoral; 'OD"= diâmetro do olho; 00'=diametro4a6rbita; espaço interor= bital; FF'= major espinho dorsal; RR= maior espinho anal ;VC= distancia da ventral caudal; VA= distancia da ventral ianal; H= altura; B= espessura maxima; W= peso dos IndEviduos; A= es camas acima da linha lateral; A'= escamas abaixo da linha la- teral; 1= escamas da linha lateral.