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ÁREA AMOSTRAL PARA AVALIAÇÃO DAS PERDAS TOTAIS NA COLHEITA DE SOJA

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ÁREA AMOSTRAL PARA AVALIAÇÃO DAS PERDAS TOTAIS NA COLHEITA DE SOJA

Sanseverino, DB1, Magro, TA 2, Tanaka, ME 3, Tedesco, DO 4 Ronbauer, ZT 5 1 Discente do curso em Mecanização em Agricultura de precisão na FATEC Pompeia “Shunji Nishimura”,

E-mail: douglasbaio@gmail.com

2 Discente do curso em Mecanização em Agricultura de precisão na FATEC Pompeia “Shunji Nishimura”, E-mail: thomasdc123@hotmail.com

3 Msc. Docente do curso de Mecanização em Agricultura de precisão na FATEC Pompeia “Shunji Nishimura”, E-mail: tanaka@fatecpompeia.edu.br

4 Discente do curso em Mecanização em Agricultura de precisão na FATEC Pompeia “Shunji Nishimura”, E-mail: danilotedesco@outlook.com

5 Discente do curso em Mecanização em Agricultura de precisão na FATEC Pompeia “Shunji Nishimura”, E-mail: talisonzardin@hotmail.com

Área Temática: Economia e Gestão RESUMO

A colheita é uma das operações mais difíceis de se realizar sendo está também uma das principais etapas do ciclo produtivo. Visando avaliar as perdas totais na colheita da cultura da soja, que irá influenciar na produtividade, caso as regulagens da máquina não estejam adequadas. Atualmente utiliza-se a metodologia da Embrapa (2013), de uma área de 2m² para a determinação das perdas na colheita da cultura da soja, onde vem apresentando um alto coeficiente de variação nos valores coletados nas áreas amostrais coletadas, esse trabalho foi focado em avaliar a melhor área amostral para avaliar as perdas totais na colheita mecanizadas de soja. No trabalho foram executados estudos de perdas em áreas amostrais com 2m² e 3m², onde com os resultados obtidos de A1 2m² = 3,4 Sc/ha, com 35,3% de coeficiente de variação das amostras coletadas nas áreas amostral, A2 3m² = 2,9 Sc/há-1, com 25,4% de coeficiente de variação, identificou-se que conforme a área amostral é aumentada, o coeficiente de variação tende a reduzir. E por isso o critério de avaliação que apresentou melhores resultados com um coeficiente de variação menor das áreas amostrais foi a 3m².

Palavras-Chave: Métodos de Perdas. Colheita Mecanizada de Cereais. Área Amostral. Soja.

ABSTRACT

The harvest is one of the most difficult operations to perform and is also one of the main stages of the production cycle. To evaluate the total losses in the soybean crop, which will influence the productivity if the machine settings are not appropriate. Currently uses the methodology of Embrapa (2013), an area of 2m² for the determination of losses in soybean crop, which has shown a high coefficient of variation in the amounts collected in sample areas collected, this work was focused on evaluate the best sample area to assess the total losses in mechanized harvesting soybeans. On the job losses studies were performed on

sample areas with 2m² 3m² and where the results obtained from A1 2m² = 3.4 Sc / ha-1, with

35.3% coefficient of variation in samples collected in sample areas, A2 = 3m² 2.9 Sc / ha-1

25.4% coefficient of variation, it was found that as the sampling area is increased, the coefficient of variation tends to reduce. And so the evaluation criteria that showed better results with a lower coefficient of variation of the sampling areas was 3m². Keywords: Loss Methods. Mechanized harvesting of cereals. Sample area. Soy.

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Key Words: Words1. Words2. Words3. Words4. Words5.

1. INTRODUÇÃO

A soja tem alto teor energético em forma de lipídios, ideal para agroindústria e indústrias alimentícias, para obtenção óleo vegetal, ração animal, alimentos, com uma demanda de menor emissão de poluentes, as indústrias estão apostando em fontes de biocombustíveis, de acordo com (COSTA NETO; ROSSI, 2000, v. 23, p. 4 apud FREITAS, 2011, n. 12).

De acordo com os levantamentos (CONAB, 2016) para a safra 2015/2016 o Brasil atingirá cerca de 33.08 Milhões de hectares com uma média de produtividade de 2.929 kg ha-1 com uma produção total de aproximadamente 100 milhões de toneladas de soja.

Há diversos fatores que podem influenciar nas perdas da colheita mecanizada da cultura da soja, na pré-colheita podemos citar da escolha errada da cultivar, deiscência de vagens por atraso de colheita, plantas daninhas, mau desenvolvimento da cultura, durante a colheita podemos citar principais perdas pela altura de corte da plataforma, rotação do cilindro da trilha, velocidade do molinete, abertura do cilindro e côncavo, saca palhas e peneiras, além da velocidade da máquina e também da inclinação do terreno, BRABOSA, E. J. A.; SCHMITZ, R. (2015).

No Brasil, as perdas de colheita na cultura de soja, são estimadas entre 3 e 10%, podendo chegar até 15% e essas perdas são relacionadas à má regulagem e operação da máquina e a falta de cuidados na condução da lavoura. O ideal é que as perdas cheguem a equivalentes 60 kg de grão por hectare segundo MESQUITA (1995). Cerca de 80% se deve à má regulagem combinada com 20% à má condução da cultura. Neste último caso, é importante identificar e corrigir esses erros para a próxima safra. Em relação à máquina, uma vez identificada a fonte da perda, é parada a colhedora, corrige-se o problema e prossegue-se à colheita normal da cultura, SEDIYAMA, T. et al. (2015).

Figura 1 – Gráfico de Ishikawa desmembra os fatores relevantes que levam as perdas de

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Fonte: Boletim de Pesquisa de Soja (2009).

O gráfico de Ishikawa mostra todos os fatores que limitam e interferem para uma boa colheita da soja, pouco utilizado no setor agrícola. Ele é constituído por classes (5M), que são Máquina, Mão-de-obra, Meio, Método e Material.

Segundo o gráfico de Ishikawa a Máquina interfere na colheita, avaliou as características da colhedora utilizada como tamanho da plataforma, capacidade, manutenção. Meio observou a condições da lavoura, uniformidade da área. Métodos analisou a regulagem da colhedora, avaliação de perdas. Material avaliou a variedade da soja, inserção da vagem.

O foco foi o Método de avaliação de perdas como mostra a (figura 1 circulados em vermelho). Havendo uma necessidade de atualizar os métodos amostrais de perdas, já que as colhedoras estão ficando maiores e modernas e o método de avaliação é para colhedoras menores.

Desenvolvemos este trabalho para avaliar diferentes tamanhos de áreas amostrais para perdas de colheita mecanizada da soja.

2. METODOLOGIA

O ensaio foi conduzido em propriedade particular na Latitude 22°39'1.24"S e Longitude 50°51'52.78"O, localizada no município de Cruzália – SP, com altitude de 362 metros em relação ao nível do mar, o solo da área foi classificado como Latossolo Vermelho (Embrapa, 2006).

Figura 2 - Imagem orbital com o contorno da área experimental (42 ha), ilustrando a

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Fonte: Google Earth acesso em 04/03/2016.

A propriedade conta com uma colhedora STS 9570 da John Deere axial, conjugada de plataforma 630F da John Deere de 30 pés (9,15 metros) (Figura 3).

Figura 3 – Colhedora John Deere STS 9570 com plataforma de 30 pés (9,15m), utilizada na

colheita da soja na área experimental.

Fonte: Autores, 2016.

Largura da

plataforma.

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Antes de iniciar a colheita foi elaborado um levantamento de regulagem da colhedora (Tabela 1).

Tabela 1 – Caracterização e regulagem da colhedora para a colheita da cultura de soja.

Informação Valor Velocidade trabalho 7,5 a 8,0 Km/h Velocidade molinete 7,5 a 8,0 Km/h Tamanho plataforma 30 pés (9,15 m) Altura mínima 8 cm Altura máxima 1,20 cm Abertura côncavo 32 mm Ventilador 420 RPM Peneira superior 19 Peneira inferior 09 Velocidade rotor 380 RPM

Controle da máquina Command center* *Command Center, são feitas todas as calibrações; Fonte: Autores, 2016.

Deve-se se avaliado as características da planta de soja, pois essas conduções da cultura podem influenciar até 20% de perda na má condução da cultura segundo SEDIYAMA, T. et al. (2015). (Tabela 2).

Tabela 2 – Caracterização da lavoura para o início da colheita mecanizada.

Características da planta

Semente: Soja TMG 7060 (intacta) Plantio com disco

Algumas plantas acamadas Problemas com semente dupla.

Inserção a partir da primeira vagem 8cm do solo Fonte: Autores, 2016.

A metodologia utilizada foi desenvolvida pela Embrapa (2013), que consiste em medir 2m² distribuído ao longo da plataforma da colhedora, estaqueando os vértices para formar um polígono e limitando com barbante (Figura 4).

As áreas referenciais são “A1: 2m²”; A2: 3m²; sendo ao caso avaliadas 9 repetições distribuídas aleatórias pela área, foram realizadas 9 repetições devido ao tempo (Figura 5).

Figura 4 – Método desenvolvido pela Embrapa (2013), demonstrando como executar a

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Fonte: EMBRAPA (2013).

Figura 5 – Distribuição aleatória das áreas amostrais na colheita de soja.

Fonte: Autores, 2016.

Figura 6 – Exemplo da elaboração da área amostral adotada no experimento com forma

retangular alinhada e dimensionada pelo eixo x e y.

Fonte: Autores, 2016.

Conforme o cálculo anterior obteve-se a largura da plataforma x = 9,15 metros e para se determinar o comprimento da amostra deve-se utilizar a expressão matemática (1), determinando a área a ser coletada, as áreas a serem determinadas são de 2 e 3m², os

A1 A2 A3 A2 A1 Y = Comprimento X = Largura da Plataforma X = 9,15 metros Y = 0,22 metros

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comprimentos obtidos pela expressão matemática resultou nos valores das expressões matemáticas (2,3 e 4). (1) X = Largura da Plataforma Y = Comprimento (2) (3) Após determinar as dimensões das áreas amostrais iniciou-se a coleta dos grãos e vagens na área amostral (Figura 6), colocasse em sacos de papel para que não ocorra o desenvolvimento de fungos, bactérias que possam tirar as características da amostra coletada, no final teremos as amostras nos sacos e identificadas.

Determinou a massa das amostras na FATEC Shunji Nishimura – Pompéia/SP (laboratório de Química). Onde foram pesadas as amostras classificando-as como grão; vagens; total debulhado; sacas ha-1. Realizou a análise de umidade dos grãos com 3 amostras 1º 8,9%; 2º 9,1%; 3º 9,0%, sendo corrigido para os 14% indicado pelo Ministério da Agricultura, expressão matemática utilizada (Expressão Matemática 5).

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3. REVISÃO DE LITERATURA

MESQUITA et al. (2001) afirmam que com o avanço tecnológico das colhedoras e, consequentemente, o aumento no tamanho e preço dessas máquinas tornaram a operação da colheita mais cara para o produtor na produção de grãos. Em estudo realizado há mais de vinte anos, MESQUITA (2003) demonstrou que o valor de uma colhedora passou de 2000 sacos de soja em 1978/1979 para cerca de 7000 sacos em 1999/2000, contribuindo para um crescimento no custo da colheita que apresenta valores da ordem de 10,26% no custo de produção da soja.

MELLO e GUEDES (1994), destacam um grande desperdício não só apenas em forma de grãos/sementes, mas como na qualidade das sementes produzidas nas diferentes regiões.

Para que possa haver uma redução das perdas na colheita mecanizada da soja, é necessário o conhecimento da origem dessas perdas, sejam elas quantitativas (PINHEIRO; GAMERO, 1999).

Segundo SEDIYAMA, T. et al. (2015) não existe perda zero em operação de colheita de soja, mas podemos reduzir essas perdas para que haja o máximo de rendimento da colheita mecanizada de soja, obtendo assim maiores lucros na safra.

Segundo MESQUITA et al. (1999) e TOLEDO et al. (2009) em torno de 3% das perdas são causadas por causas naturais, cerca de 80 a 85% das perdas ocorrem na plataforma (molinete, barra de corte e condutor helicoidal) e 12% no sistema industrial da colhedora (trilha, separação e limpeza).

Segundo MANTEUFEL, M. A. (2012) A avaliação de perdas é feita através de determinações na área, onde é recolhido o material em uma colheita com condições normais de trabalho, fazendo a coleta dos materiais perdidos, após a máquina ter passado pela área

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amostral, obtendo-se a massa dos materiais recolhidos e assim processando o material para que se tenha um valor em perda por unidade de área, utilizado o hectare na maioria das vezes.

Existem vários métodos de avaliação de perdas nas colheitas um deles é elaborado por MESQUITA et al. (1998) que consiste em medir 1m² (Arroz), 2m² (Soja e Milho) ao longo da largura da plataforma, já PORTELLA (2000a) define a área amostral em 1m². CÂMARA et al. (2007) realizou um estudo sobre as áreas amostrais de 2m² e 3m² onde se teve uma maior confiabilidade em 3m² com um coeficiente de variação entres as amostras de 32,85%.

Conforme CÂMARA et al. (2007) quanto maior for a área amostral menor será o coeficiente de variação, mantendo a largura de corte.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Após a coleta dos dados tabulou-se todos os dados como mostram as tabelas 3 e 4, para que fossem analisados os dados e elaborados gráficos para melhorar o entendimento.

Tabela 3 – Tabela de total de grãos em gramas (g) mostrando a média, desvio padrão, e

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Fonte: Autores, 2016.

Tabela 4 – Tabela da classificação da média de acordo com as perdas totais sendo

estimadas as perdas em sacas ha-1.

Amostra Grãos (g) Vagem (g) Total Debulhado (g) Sacas/ha (60kg)

A1 = 2m² 22,2 18,5 40,8 3,4

A2 = 3m² 27,1 25,5 52,5 2,9

Fonte: Autores, 2016.

Analisando os resultados obtidos após o processamento das amostras no laboratório foram elaborados gráficos para facilitar a compreensão e o entendimento do comportamento das análises e suas variabilidades.

As medidas amostradas devem ter um comportamento seguindo um padrão como as amostras 2,3 e 6 (Gráfico 1), que formam uma escada, porém na realidade não ocorre esse comportamento devido a variabilidade espacial da cultura.

Gráfico 1 – Perdas totais em sacas ha-1 distribuídas em 9 repetição da área amostral

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Fonte: Autores, 2016.

No Gráfico 1 pode observar uma que as amostragens se manteve acima da média aceitável por (Mesquita, 1995). Correlacionando as áreas amostrais, ambas mantiveram proximidade do valor final de sacas ha-1, mas nota-se que a área de 3m² manteve a estimativa, com uma variabilidade menor.

Segundo Sediyama, T. et al. (2015) não existe perda zero em operação de colheita de soja, isso foi observado no (Gráfico 1).

Gráfico 2 – Média das perdas totais em sacas ha-1 em 2 áreas amostrais e linha de comportamento do coeficiente de variação.

Média Aceitável 1 saca (60kg) (Mesquita 1995).

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Fonte: Autores,2016.

Segundo PIMENTEL-GOMES (STORCK & FILHO, 1990), menciona que quanto menor for o coeficiente de variação maior será a veracidade da amostra.

Analisou que a variação do coeficiente de variação das amostras da área amostral de 2m² para área amostral de 3m² foi de 25,4%.

O coeficiente de variação das repetições da área amostral de 3m² comparados com CÂMARA, et al. (2007), estão próximos mantendo a mesma confiabilidade.

Como observado, que quanto maior a área amostral, menor será o coeficiente de variação como CÂMARA et al. (2007) afirmou em sua publicação.

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Gráfico 3 – Media das perdas totais em sacas ha-1 em duas áreas amostrais e levantamento econômico do prejuízo em R$.ha-1.

Fonte: Autores, 2016.

Após analisar os dados foi estimado a quantidade em sacas/ha (Gráfico 1) e calculado as perdas em R$ total da área baseado da média do Gráfico 2.

Os cálculos foram baseados na amostragem de 3m², devido ao coeficiente de variação menor onde se pode obter maior confiabilidade das amostras (Gráfico 2).

3m² média de sacas/ha 2,9 - 1 = 1,9 x 42 ha = 79,8sacas.

Foi descontada 1 saca que é o máximo aceitável de perdas na colheita segundo MESQUITA et al.(1999) e TOLEDO et al.(2009).

79,8 x R$ 77,00 = R$ 6.144,60

* A cotação da soja de R$ 77,00 foi cotada em 16/05/2016 no canal rural cotação.

Após observar os valores e discutirmos temos notado que para atingir o Coeficiente de Variação igual ao da área de 2m² temos que fazer poucas amostras de 3m². Agilizando a avaliação de perdas totais.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com as condições apresentadas neste trabalho, os resultados obtidos nos levam a uma conclusão que uma área amostral de 4m² é a melhor opção, pois apresentou menor coeficiente de variação, isso faz com que a confiabilidade das perdas totais esteja mais próxima ao real previsto.

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REFERÊNCIAS

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