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Orientações Consultoria de Segmentos. EFD Contribuições Ingresso de Divisas nos Serviços de Hotelária

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Academic year: 2021

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Orientações Consultoria de Segmentos

EFD Contribuições – Ingresso de Divisas nos Serviços de Hotelária

04/10/2016

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Sumário

1 Questão ... 3

2 Normas Apresentadas pelo Cliente ... 3

3 Análise da Consultoria ... 3

3.1 Definições das Prestações de Serviços de Hotelaria e congêneres ... 4

3.2 Lei 10.833/2003 e Lei 10.637/2002 ... 5

3.3 Guia prático da EFD Contribuições ... 6

3.4 Pedido de Restituições ou Recuperação de Créditos ... 9

4 Conclusão ... 10

5 Informações Complementares ... 11

6 Referencias ... 11

(3)

1

Questão

O cliente, prestador de serviços no ramo de hotelaria, questiona se há incidência do PIS e da COFINS sobre as receitas de prestação de serviços de hotelaria, cujo pagamento tenha se dado através de cartão de crédito emitido no exterior?

Outra questão, é quando efetuar o preenchimento da EFD contribuições, pode alterar o Código de Situação Tributária (CST) para não incidência, sem abertura de qualquer procedimento através de processo administrativo com a fazenda pública ou mesmo no judiciário, ou seja, pode aplicar a não incidência do imposto PIS/COFINS sem depender de prévia autorização fiscal nas atuais notas fiscais emitidas sobre a receita decorrente do pagamento de serviços de hotelaria (diárias), realizados por pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior, que representem ingresso de divisas.

Diante deste cenário questiona como tratar os recebimentos através de cartão de crédito emitido no exterior em relação aos faturamentos atuais e se é possível realizar a recuperação para períodos passados (valores de PIS e Cofins já recolhidos), se sim, até quando para trás e se é necessário algum procedimento especial para estes períodos anteriores, ou somente o lançamento como Ajuste de Crédito decorrente de legislação tributária no SPED Contribuições que está sendo entregue atualmente.

2

Normas Apresentadas pelo Cliente

O cliente não encaminhou norma inicial para análise, apenas a situação descrita no sistema que comtempla um relatório de auditória, onde é possível verificar os documentos do período, dados do tomador, país do tomador, valores recuperados e também a credenciadora, banco emissor do cartão e país.

3

Análise da Consultoria

Dentre as normas tributárias avaliadas pela consultoria, importante destacar que os empreendimentos ou estabelecimentos de hospedagem que explorem ou administrem, em condomínios residenciais, a prestação de serviços de hospedagem em unidades mobiliadas e equipadas, bem como outros serviços oferecidos a hóspedes, estão sujeitos ao cadastro previsto na Lei nº 11.771/2008 e as normas do Decreto nº 7.381/2010. Portanto, o regime de incidência cumulativa aplica-se somente às pessoas jurídicas previamente cadastradas no Ministério do Turismo.

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3.1

Definições das Prestações de Serviços de Hotelaria e congêneres

I. HOTELARIA

Receitas decorrentes de pagamentos por serviço de hotelaria são unicamente os referentes à cobrança de diária pela ocupação de unidade habitacional com as características definidas pelo Ministério do Turismo. Tal conceito abrange o fornecimento de alimentos, desde que incluído na regular diária cobrada e não for objeto de cobrança destacada do valor da diária.

I. ALIMENTOS E BEBIDAS

A receita de vendas de alimentos e bebidas no restaurante e bar de hotel a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior, quando seu valor não estiver incluído no regular valor de diária do estabelecimento hoteleiro ou congênere, ou for objeto de cobrança destacada, está sujeita à incidência da contribuição para o PIS/Pasep, independentemente do meio de pagamento.

II. LAVANDERIA

As receitas decorrentes da cobrança de serviços de lavanderia, de traslados e de telefonia, assim como referentes a quaisquer outros serviços, se encontram na mesma condição dos relativos a serviço de hotelaria, ou seja, as receitas oriundas de sua prestação estão fora do campo de incidência da contribuição para o PIS/Pasep, quando prestados a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, e desde que representem ingresso de divisas no País.

III. LOCAÇÃO

A natureza jurídica da locação, típica obrigação de dar, é distinta da natureza jurídica da prestação de serviços, típica obrigação de fazer, ou seja, não se pode cogitar da extensão a receitas decorrentes de locação de equipamentos de lazer, assim como de quaisquer bens, móveis e imóveis, da não incidência da contribuição para o PIS/Pasep legalmente dirigida à prestação de serviços a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas no País.

IV. COMPRAS EM LOJAS DE CONVENIÊNCIA

Em relação a receitas oriundas de compras em lojas de conveniência de hotéis, descabe qualquer cogitação que tais valores se enquadrem no conceito de diária, conforme definido pelo Ministério do Turismo. Tampouco se enquadram nas definições de “prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior”, de “exportação de mercadorias para o exterior” ou de “venda a empresa comercial exportadora com o fim específico de exportação”, não havendo assim qualquer fundamento legal para a alegação de que as receitas delas decorrentes não sofreriam incidência de contribuição de PIS/Pasep.

V. INTERMEDIAÇÃO DE AGÊNCIAS DE VIAGENS

A situação em que há pagamentos que representem ingresso de divisas a agências de viagens, ainda que estas sejam representantes de operadoras internacionais de turismo, por pessoa física ou jurídica domiciliada no exterior, e estas, após descontarem sua comissão, repassem o valor restante a hotel, carece do nexo causal entre os serviços prestados pelo hotel e o ingresso de divisas, que, se ocorrido, está associado a momento anterior. A prestação destes serviços negociados por agências de turismo - e não o eventual repasse de valores, já descontados de sua comissão ao hotel - é que ensejam o ingresso de divisas, desde que mediadas pelas instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio, nos termos do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (versão RMCCI 59). Assim, as receitas auferidas de agências de viagens ou representantes comerciais domiciliados no Brasil sofrem a incidência regular da contribuição para o PIS/Pasep, por não representarem o ingresso de divisas no País, independentemente do meio de pagamento.

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VI. TRIPULAÇÃO ESTRANGEIRA. DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO DE FILIAL DE EMPRESA NO BRASIL COM SEDE NO EXTERIOR

Em relação à hospedagem de tripulação estrangeira com filial no Brasil com nota fiscal emitida contra esta filial, a condição de que o serviço prestado seja a pessoa física ou jurídica ser residente ou domiciliada no exterior não é adimplida, já que, ainda que determinada pessoa jurídica tenha sede no exterior, o domicílio tributário será o de cada filial (estabelecimento), para os atos ou fatos que derem origem à obrigação, conforme o Código Tributário Nacional. Portanto, neste caso, as receitas auferidas sofrem a incidência regular da contribuição para o PIS/Pasep.

3.2

Lei 10.833/2003 e Lei 10.637/2002

Na prestação de serviços de hotelaria, não haverá incidência da contribuição do PIS-Pasep e a Cofins sobre a receita decorrente do pagamento de hotelaria (diárias), realizados por pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior, que representem o ingresso de divisas. Também neste conceito, inclui o fornecimento de alimentos desde que incluídos na diária cobrada.

Assim destacamos, o amparo legal para não incidência do PIS/COFINS, quando o pagamento realizado represente ingresso de divisas no País, como se observa nos pagamentos realizados por tais pessoas com uso de cartão de crédito internacional emitido no exterior e por meio de cheques de viagem (traveller´s checks), ainda que o recebimento do valor destes pelo estabelecimento seja intermediado por instituições financeiras nacionais.

Lei 10.833/2003

Art. 6o A COFINS não incidirá sobre as receitas decorrentes das operações de: I - exportação de mercadorias para o exterior;

II - prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004).

Lei 10.637/2002

Art. 5o A contribuição para o PIS/Pasep não incidirá sobre as receitas decorrentes das operações de: Produção de efeito

I - exportação de mercadorias para o exterior;

II - prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004).

Entretanto haverá incidência do PIS/COFINS sobre a receita de venda de mercadorias (alimentos, bebidas, etc.), não incluídas nas diárias de estabelecimentos hoteleiros ou congêneres, pagas por pessoa física ou jurídicas residentes e domiciliadas no exterior.

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3.3

Guia prático da EFD Contribuições

Dentre inúmeros Registro da EFD contribuições, temos o Registro 0111, e tem por objetivo definir o regime de incidência a que se submete a pessoa jurídica (não cumulativo, cumulativo ou ambos os regimes) no período da escrituração.

Este registro é de preenchimento obrigatório, sempre que for informado no Registro “0110”, Campo 03 (IND_APRO_CRED), o indicador correspondente ao método do Rateio Proporcional com base na Receita Bruta (indicador “2”), na apuração de créditos vinculados a mais de um tipo de receita.

Sabemos que a maioria das redes hoteleiras, pertencem a grandes grupos econômicos e são consideradas grandes empresas por alcançarem em seu faturamento anual a receita superior a R$ 48.000.000,00, tendo por obrigatoriedade o enquadramento no regime de tributação pelo lucro real, logo, a empresa enquadrada no lucro real, a tributação do PIS/COFINS é pela incidência não cumulativa sujeitas as alíquotas de 3,65% (PIS) e 7,6% (COFINS), com algumas exceções a qual a lei beneficia ao regime cumulativo aplicando-se a alíquota 0,65% (pis) e 3% (cofins) que obrigatoriamente enquadra-aplicando-se os aplicando-serviços de hotelaria desde que atendidas todas as condições no Ministério do Turismo.

Portanto, o regime de incidência cumulativa aplica-se somente às pessoas jurídicas previamente cadastradas no Ministério do Turismo conforme definido no inciso XXI do artigo 10º da Lei 10.833/2003.

XXI – as receitas auferidas por parques temáticos, e as decorrentes de serviços de hotelaria e de organização de feiras e eventos, conforme definido em ato conjunto dos Ministérios da Fazenda e do Turismo. (Incluído pela Lei nº 10.865, de 2004)

Como vimos no amparado da Lei, a exclusividade da incidência cumulativa é sobre as receitas auferidas por pessoa jurídica, decorrentes da exploração de serviços de hotelaria tendo o PIS 0,65% e COFINS 3%, e os demais serviços ficam sujeitos a incidência não cumulativa de PIS 1,65% e COFINS 7,6%, podendo o hotel oferecer outras gamas de serviços como a locação de equipamentos de lazer, intermediação junto a agência de viagens, dentre outras atividades que somam a gama de serviços oferecidos ao cliente e enquadra-se ao regime da não cumulatividade caso a empresa esteja enquadrada no lucro real.

Logo, se analisarmos o Registro 0111 da EFD, temos um campo especifico para destacas as Receitas decorrentes a prestação de serviços para pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no exterior, cujo o pagamento represente ingresso de dividas:

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Caso a empresa, apenas contenha receitas decorrentes ao regime cumulativo, ou apenas esteja enquadra no regime de tributação do lucro presumido, as receitas auferidas decorrentes a serviços prestados à pessoa física ou jurídica residente ou domiciliados no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas é isenta da contribuição para o PIS-Pasep e da Cofins devidas no regime de incidência cumulativa.

Neste caso ao efetuar o faturamento deve-se utilizar um código de tributação de não incidência que pode ser adotado diretamente ao faturamento da nota fiscal pelo Registro A170 que trata dos itens do documento fiscal de acordo com a tabela tributária.

Portanto ao gerar suas receitas provenientes de ingresso de divisas tem todo o amparo legal ao informar no SPED Contribuições o CST 08 (Operação sem Incidência da Contribuição) no respectivo registro A170 -

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3.4

Pedido de Restituições ou Recuperação de Créditos

Diante a recuperação para períodos passados (valores de PIS e Cofins já recolhidos), existe a necessidade de se avaliar quais créditos a empresa tem direito a recuperar, podendo solicitar o crédito através de restituição ou compensações com outro imposto a recolher, se comprovar o recolhimento indevido ou a maior.

Um do mecanismo que a Receita Federal institui, para que o contribuinte possa efetuar a recuperação dos créditos ou compensações é a conhecida Per-dcomp - Pedido Eletrônico de Restituição ou Ressarcimento e Declaração de Compensação.

A compensação de impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), pagos a maior ou indevidamente, deve ser efetuada somente por meio do Pedido Eletrônico de Restituição ou Ressarcimento e da Declaração de Compensação (PER/DComp).

A compensação será efetuada pelo sujeito passivo mediante apresentação à RFB da Declaração de Compensação gerada pelo Programa PER/DComp.

Porém compete a Delegacia da Receita Federal do Brasil de julgar a manifestação de inconformidade, observada a competência material em razão da natureza do direito creditório em litígio.

Recentemente a Receita Federal do Brasil (RFB) através da Instrução Normativa RFB 1.661/2016, alterou, entre outras mudanças, a regra de competência sobre a apreciação das solicitações de compensação, ressarcimento e restituição dos tributos que administra.

Ficando estabelecido que:

 A decisão sobre a compensação e pedidos de restituição, reembolso, caberá à Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou à Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil (Delegacia Especial da RFB) que, à data do despacho decisório, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo;

 A restituição, o ressarcimento e o reembolso caberão à DRF ou à Delegacia Especial da RFB que, à data da restituição, do ressarcimento e do reembolso, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo;

 A compensação de ofício do crédito do sujeito passivo e a restituição ou o ressarcimento do saldo credor remanescente da compensação caberão à DRF ou à Delegacia Especial da RFB que, à data da compensação, tenha jurisdição sobre o domicílio tributário do sujeito passivo;

O auditor da receita federal, responsável pela apreciação e decisão destas solicitações poderá condicioná-las à:

 Apresentação de documentos comprobatórios do referido direito, inclusive arquivos magnéticos;

 Verificação da exatidão das informações prestadas, mediante exame da escrituração contábil e fiscal do interessado. Portanto como vimos antes de pleitear qualquer crédito ou compensação, a empresa deve fazer um estudo e analisar bem os fatos.

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4

Conclusão

Sabemos que a maioria dos hotéis pertencem a grandes grupos econômicos e são consideradas grandes empresas por alcançarem em seu faturamento anual a receita superior a R$ 48.000.000,00, tendo por obrigatoriedade o enquadramento no regime de tributação pelo lucro real, logo, a empresa enquadrada no lucro real, a tributação do PIS/COFINS é pela incidência não cumulativa sujeitas as alíquotas de 3,65% (PIS) e 7,6% (COFINS) com algumas exceções ao declinar para o regime cumulativo com alíquota 0,65% (PIS) e 3% (COFINS).

A exclusividade da incidência cumulativa é sobre as receitas auferidas por pessoa jurídica, decorrentes da exploração de serviços de hotelaria tendo o PIS 0,65% e COFINS 3%, sendo que os demais serviços ficam sujeitos a incidência não cumulativa de PIS 1,65% e COFINS 7,6%.

Observa-se que para efeito dos tributos supracitados, considera-se como serviço de hotelaria a oferta de alojamento temporário para hóspedes, por meio de contrato tácito ou expresso de hospedagem, mediante cobrança de diária pela ocupação de unidade habitacional com as características definidas pelo Ministério do Turismo.

Portanto, o regime de incidência cumulativa aplica-se somente às pessoas jurídicas previamente cadastradas no Ministério do Turismo conforme definido no inciso XXI do artigo 10º da Lei 10.833/2003.

Assim, caso as receitas decorrentes da prestação de serviços de hotelaria não preencham tais requisitos, não estarão abrangidas pelo regime de incidência cumulativa das referidas contribuições.

Pelo que entendemos na exposição dos fatos, existe uma consultoria externa que está assessorando nosso cliente (Rede Hoteleira) e está argumentando ao cliente, que o mesmo não pode aplicar a não incidência do PIS e a COFINS sobre a receita auferida na prestação de serviços de hotelaria a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior, quando o pagamento realizado represente ingresso de divisas no País, diretamente no SPED Contribuições.

Logo não faria sentido a exposição da Lei nº 10.833/2003 em seu inciso II no artigo 6º que prevê a não incidência do PIS/COFINS sobre as receitas auferidas decorrentes.

Art. 6o A COFINS não incidirá sobre as receitas decorrentes das operações de: I - exportação de mercadorias para o exterior;

II - prestação de serviços para pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, cujo pagamento represente ingresso de divisas; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004)

Portanto entendemos que o cliente ao gerar suas receitas provenientes de ingresso de divisas tem todo o amparo legal ao informar no SPED Contribuições o CST 08 (Operação sem Incidência da Contribuição) no respectivo registro A170 - Complemento do Documentos - Itens do documento nos campos 09-CST PIS e campo 13-CST COFINS.

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5

Informações Complementares

Na visão do processo junto ao ERP, o impacto está no controle das informações de pagamentos apenas na obrigação acessória EFD Contribuições. Para que haja o compliance das informações é necessário que o tratamento seja replicado ao financeiro e a contabilidade para que registros sistêmicos e obrigações acessórias representem o mesmo cenário.

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Referencias

• http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.833compilado.htm • http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10637.htm • http://sped.rfb.gov.br/estatico/C3/A5008A6AEC8AA7BF117AFDDCDDB8569D4B5B9D/Guia_Pratico_EFD_Contribuicoes _Versao_1.21-%20De%2015.10.2015.pdf • http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11771.htm • http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7381.htm

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Histórico de Alterações

ID Data Versão Descrição Chamado

Referências

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