Conjuntura econômica nacional
e bancária
Variação real do PIB
(em %)
7,5 3,1 -3,8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 20 10 I 20 10 II 20 10 III 20 10 IV 20 11 I 20 11 II 20 11 III 20 11 IV 20 12 I 20 12 II 20 12 III 20 12 IV 20 13 I 20 13 II 20 13 III 20 13 IV 20 14 I 20 14 II 20 14 III 20 14 IV 20 15 I 20 15 II 20 15 III 20 15 IV -2,5 2,9 6,7 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015* 2016**Brasil
Mundo
China
Fonte: Banco Mundial. Elaboração: DIEESE. * Estimativa ** Previsão
Obs.: A série do mundo inclui Brasil e China
Fonte: IBGE. Elaboração: DIEESE.
Taxa acumulada em quatro trimestres (em relação ao mesmo período do ano anterior)
Variação da Produção
Física Industrial (em %)
0,3
-2,4
2,8
-4,2
-9,9
-12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 2011 2012 2013 2014 201584,6
73,6
50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100fev/11 fev/12 fev/13 fev/14 fev-15 fev/16
Menor nível da série histórica
iniciada em 2001
Nível de Utilização da
Capacidade Instalada (em %)
Fonte: IBGE. Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração: DIEESE.
Fonte: FGV.
Evolução da Taxa de Juros Nominal e Real
Janeiro de 2008 a março de 2016 (em %)
11,25 13,75 12,50 7,25 14,25 14,25 7,14 5,42 0,88 4,92 3,53 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00 jan /0 8 m ar/ 0 8 m ai/0 8 ju l/ 0 8 se t/ 0 8 n o v/ 0 8 jan /0 9 m ar/ 0 9 m ai/0 9 ju l/ 0 9 se t/ 0 9 n o v/ 0 9 jan /1 0 m ar/ 1 0 m ai/1 0 ju l/ 1 0 se t/ 1 0 n o v/ 1 0 jan /1 1 m ar/ 1 1 m ai/1 1 ju l/ 1 1 se t/ 1 1 n o v/ 1 1 jan /1 2 m ar/ 1 2 m ai/1 2 ju l/ 1 2 se t/ 1 2 n o v/ 1 2 jan /1 3 m ar/ 1 3 m ai/1 3 ju l/ 1 3 se t/ 1 3 n o v/ 1 3 jan /1 4 m ar/ 1 4 m ai/1 4 ju l/ 1 4 se t/ 1 4 n o v/ 1 4 jan /1 5 m ar/ 1 5 m ai/1 5 ju l/ 1 5 se t/ 1 5 n o v/ 1 5 jan /1 6 m ar/ 1 6
IPCA
Taxa Copom
Taxa de juros real
10,36
Fonte: Banco Centrar do Brasil Elaboração: DIEESE
Obs: a) Taxa de juros real calculada a partir do IPCA/IBGE. b) IPCA por data-base do mês da reunião (12 meses anteriores)
INPC
(em % acumulados em 12 meses)
jan
fev
mar
abr
mai
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2014
5,56
5,26
5,39
5,62
5,82
6,08
6,06
6,33
6,35
6,59
6,34
6,33
2015
6,23
7,13
7,68
8,42
8,34
8,76
9,31
9,81
9,88
9,90
10,33
10,97
2016
11,28
11,31
11,08
9,91
9,83
9,31
8,85
8,67
8,78
8,65
8,31
7,70
11,28
11,31
11,08
9,91
9,83
9,31
8,85
8,67
8,78
8,65
8,31
7,70
2014
2015
2016
Fonte: IBGE, Banco Central (em vermelho estão as previsões) Última atualização em 18 de maio de 2016.
Evolução da taxa de desemprego aberto
Brasil – 2012 e 2016 (média móvel trimestral em % da PEA)
Fonte: IBGE. Pnad Contínua Elaboração: DIEESE
Nota: a taxa de desocupação do IBGE corresponde ao desemprego aberto, conforme classificação da OIT
7,9
6,9
8,0
6,2
6,5
7,9
10,9
5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0ja
n-mar
ab
r-j
un
jul
-s
et
out
-d
ez
ja
n-mar
ab
r-j
un
jul
-s
et
out
-d
ez
ja
n-mar
ab
r-j
un
jul
-s
et
out
-d
ez
ja
n-mar
ab
r-j
un
jul
-s
et
out
-d
ez
ja
n-mar
2012
2013
2014
2015
2016
13,2
18,1
8,0
13,1
6,3
10,7
17,3
21,3
11,4
15,9
10,4
14,3
6,4
10,2
5,5
9,5
12,3
15,2
9,4
13,4
mar/15
mar/16
mar/15
mar/16
mar/15
mar/16
mar/15
mar/16
mar/15
mar/16
Distrito Federal
Fortaleza
Porto Alegre
Salvador
São Paulo
Total (1) Aberto Fonte: Convênio Dieese/Seade/MTE - FAT e convênios regionais. PED
Obs.: As regiões metropolitanas de Recife e Belo Horizonte tiveram interrupções na série no período analisado
Nota: (1) O desemprego total incorpora o desemprego aberto e o oculto em suas duas modalidades (trabalho precário e desalento)
Evolução da Taxa de Desemprego Total
(1)
e Aberto
Aumento real do salário mínimo
2003 a 2016 (em %)
1,23
1,19
8,23
13,04
5,10
4,03
5,79
6,02
0,37
7,59
2,64
1,16
2,46
0,36
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00abr/03 mai/04 mai/05 abr/06 abr/07 mar/08 fev/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16
Fonte: DIEESE
SM 2002: R$ 200,00
SM 2016: R$ 880,00
Valorização real de
77,18%
Evolução dos índices de ocupação, rendimento médio e
massa de rendimento
Brasil – mar/12 a jan/16 (média trimestral móvel – mar/12 = 100)
104,1
104,2
112,2
108,5
97,0
99,0
101,0
103,0
105,0
107,0
109,0
111,0
113,0
115,0
mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan mar mai jul set nov jan
2012 2013 2014 2015 2016
Ocupados
Rendimento médio (1)
Massa de rendimento
Janeiro de 2015
Fonte: IBGE. Pnad Contínua Elaboração: DIEESE
Nota: (1).: Rendimento médio do trabalho principal, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho
Distribuição de reajustes salariais em comparação com o INPC-IBGE
Brasil, 2003-2015 (em %)
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 548 reaj. 658 reaj. 640 reaj. 655 reaj. 715 reaj. 816 reaj. 815 reaj. 804 reaj. 807 reaj. 802 reaj. 784 reaj. 779 reaj. 708 reaj. Acima do INPC-IBGE 18,8 54,9 71,7 86,3 87,7 76,6 79,5 87,7 87,0 93,6 86,1 90,2 52,0 Igual ao INPC-IBGE 23,0 26,1 16,3 10,7 8,3 11,9 11,7 7,8 7,1 4,9 7,5 7,3 29,9 Abaixo do INPC-IBGE 58,2 19,0 12,0 3,1 4,1 11,5 8,8 4,5 5,9 1,5 6,4 2,4 18,1 Aumento Real Médio -2,08 0,61 0,78 1,52 1,22 0,86 0,90 1,66 1,33 1,90 1,21 1,34 0,23-2,08 0,61 0,78 1,52 1,22 0,86 0,90 1,66 1,33 1,90 1,21 1,34 0,23 -10,00 -8,00 -6,00 -4,00 -2,00 0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 Aumen to rea l médi o R ea just es iguai s, aci ma e abai xo do I NPC -IBE
Resultado dos bancos no ano de 2015 ficaram em
patamares elevadíssimos
15.359
20.619
5.850
11.246
7.092
17.873
23.832
6.624
14.40
0
7.156
Bradesco
Itaú Unibanco
Santander
Banco do Brasil
Caixa
2014
2015
15,6%
16,4%
13,2%
O lucro dos cinco grandes bancos somou
R$ 69,9 bilhões, com crescimento de 16,2%.
28,0%
0,9%
Fonte: Demonstrações Financeiras dos Bancos
(em R$ milhões)
691,
4
848,
8
Banrisul
22,8%
Eventos a considerar no balanço de 2015:
• Maior utilização de créditos tributários pelos
bancos, devido ao aumento da CSLL e da
desvalorização cambial;
• Aumento da despesa por empréstimos e repasses
devido a desvalorização cambial.
• Os resultados da intermediação financeira desses
bancos tiveram forte queda. Exceto na Caixa que
se manteve estável em relação a 2014.
Os lucros dos bancos apresentaram queda no 1º
trimestre de 2016, ainda que permaneçam em patamares
elevados
Fonte: Demonstrações Financeiras dos Bancos
(em R$ milhões)
O lucro dos cinco grandes bancos, no 1º
trimestre de 2016, somou R$ 13,1 bilhões,
com queda de 19,4%.
4.274
5.808
1.633
1.548
3.025
4.113
5.235
1.660
838
1.286
Bradesco
Itaú Unibanco
Santander
Caixa
Banco do Brasil
1Tri2015
1Tri2016
-3,8%
1,7%
-9,9%
-45,9%
-57,5%
Banrisul
147
188
27,96%
Eventos a considerar no balanço do 1º tri/16:
• Menor receita de TVM;
• Impacto de mudanças na taxa de câmbio (resultado positivo em
operações de câmbio, empréstimos e repasses e resultado
contraditório em derivativos, dependendo das posições assumidas
pelos bancos nos mercado futuro)
• Impacto da elevação de PDD, provavelmente, ligada ao pedido de
recuperação judicial da Sete Brasil
• Elevação da inadimplência
A rentabilidade dos bancos caiu, como resultado
da queda dos lucros
Fonte: Demonstrações Financeiras dos Bancos
20,
6%
24,
5%
12,
8%
13,
7%
14,
5%
17,
5%
19,
9%
12,
6%
10,
3%
5,
6%
Bradesco
Itaú Unibanco
Santander
Caixa
Banco do Brasil
1tri2015
1tri2016
10,
70%
12,
60%
Banrisul
A carteira de crédito se reduziu, exceto nos bancos
públicos, onde cresceu abaixo da inflação
Fonte:
DemonstraçõesFinanceiras dos Bancos
(em R$ Milhões)
463.305
543.394
324.319
626.809
758.300
463.208
517.484
312.018
684.162
775.600
Bradesco
Itaú Unibanco
Santander
Caixa
Banco do Brasil
1tri2015
1tri2016
2,3%
-3,8%
-4,8%
- 0,02%
9,2%
31.027
31.374
Banrisul
1,2%
Houve aumento da inadimplência
Fonte: Demonstrações Financeiras dos Bancos
3,5
3,6
3,7
3,8
4,1
4,2
3,1
3
3,3
3,3
3,5
3,9
3,3
3
3,2
3,2
3,2
3,3
2,5
2,8
2,8
3,3
3,5
3,5
1,9
1,8
1,9
2,1
2,2
2,6
dez/14
mar/15
jun/15
set/15
dez/15
mar/16
As despesas de PDD* impactaram o resultado do
Bradesco, Itaú e Banco do Brasil
Fonte: Demonstrações Financeiras dos Bancos
(em R$ milhões)
3.829
5.479
2.859
5.027
5.605
5.884
7.194
2.617
3.809
7.127
Bradesco
Itaú Unibanco
Santander
Caixa
Banco do Brasil
1tri2015
1tri2016
38,3%
53,5%
-8,5%
-24,2%
Nota: * PDD – Provisão para Devedores Duvidosos
27,2%
404,
6
425,
4
Banrisul
5,1%
Provisões e Sete Brasil – informações dos balanços
• Bradesco:
“efeito do alinhamento do nível de provisionamento de operações
com clientes corporativos, com destaque a
um caso específico
, cujo o
agravamento de rating, impactou em R$ 836 milhões”
• Itaú:
“A despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa foi maior
quando comparada ao trimestre anterior, devido em parte ao reforço da
provisão genérica para
grupos econômicos específicos
, em função do cenário
econômico desafiador.”
• Banco do Brasil:
“O resultado obtido foi impactado pela provisão relacionada
ao
segmento empresarial de óleo e gás
. O lucro ajustado foi influenciado por
Devido a estabilização da SELIC e da inflação, o resultado
de TVM dos bancos caiu, exceto na Caixa
Fonte: Demonstrações Financeiras dos Bancos
(em R$ milhões)
10.59
5
20.574
7.024
8.995
16.36
3
9.818
12.64
2
5.808
15.08
4
11.537
Bradesco
Itaú Unibanco
Santander
Caixa
Banco do Brasil
1Tri2015
1Tri2016
- 7,3%
-17,3%
-38,5%
67,7%
-29,5%
505,
4
636
,7
25,9%
Banrisul
As receitas de prestação de serviço e tarifas continuam
crescendo
Fonte: Demonstrações Financeiras dos Bancos
(em R$ Milhões)
4.482
7.422
2.828
4.886
5.423
4.913
7.729
3.090
5.293
5.558
Bradesco
Itaú Unibanco
Santander
Caixa
Banco do Brasil
1tri2015
1tri2016
4,1%
2,5%
9,6%
9,3%
8,3%
324,
9
401,
4
Banrisul
23,5%
Comportamentos distintos na despesa de
pessoal dos bancos
Fonte: Demonstrações Financeiras dos Bancos
( em R$ milhões)
3.296
4.436
1.861
5.134
5.628
3.583
4.698
2.132
5.159
5.481
Bradesco
Itaú Unibanco
Santander
Caixa
Banco do Brasil
1tri2015
1tri2016
8,71%
14,5%
5,9%
0,5%
-2,6%
383,
8
404,
1
Banrisul
5,3%
A relação entre receitas de prestação de serviço e
as despesas de pessoal continua elevada...
Fonte: Demonstrações Financeiras dos Bancos
136,0%
167,3%
151,9%
95,17%
96,35%
137,1%
164,5%
145,0%
102,
58%
101,38%
Bradesco
Itaú Unibanco
Santander
Caixa
Banco do Brasil
1tri2015
1tri2016
84,
60%
99,
32%
Banrisul
O saldo de postos de trabalho foi positivo apenas
para o banco Santander...
Fonte: Demonstrações Financeiras dos Bancos
Redução de 11.305 postos de
trabalho em doze meses.
94.97
6
85.773
49.910
100.296
111.613
91.395
82.871
50.142
96.991
109.864
Bradesco
Itaú Unibanco
Santander
Caixa
Banco do Brasil
1tri2015
1tri2016
-2.902
-3.305
-3.581
+232
-1,749
11.588
11.051
Banrisul
-537
Aumento de agências apenas no Banrisul,
Santander e na Caixa, porém, pouco significativo
Fonte: Demonstrações Financeiras dos Bancos
4.628
3.904
2.253
3.401
5.544
4.509
3.750
2.263
3.407
5.428
Bradesco
Itaú Unibanco
Santander
Caixa
Banco do Brasil
1tri2015
1tri2016
+10
-119
-154
+06
-116
531
536
Banrisul
+05
732
680
632
655
571 559
483
447
426
393 402 393 398 399 405
420 422
446 459 462
483 497
513 512 512
100 200 300 400 500 600 700 800 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014Número de Bancários no Brasil 1990-2014 – em mil pessoas
-46%
+28,3%
Banco do Brasil – número de trabalhadores
Fonte: Balanço dos bancos
1
1
1
.2
2
4
1
1
2
.9
1
3
1
1
3
.5
9
4
11
3.810
1
1
3
.4
0
4
1
1
3
.9
9
6
1
1
4
.4
8
0
11
4.182
1
1
3
.6
6
5
1
1
3
.7
2
0
1
1
2
.6
5
3
1
1
2
.2
1
6
1
1
2
.1
7
3
1
1
1
.5
4
7
1
1
1
.9
0
4
1
1
1
.6
2
8
1
1
1
.6
1
3
1
1
2
.3
2
5
1
0
9
.3
5
2
1
0
9
.1
9
1
1
0
9
.8
6
4
Redução de 4.616 postos
(-4,0%)
Bradesco– número de trabalhadores
Fonte: Balanço dos bancos
Redução de 13.707 postos
(-13,0%)
9
6
.7
4
9
9
8
.3
1
7
10
1.334
1
0
4
.6
8
4
1
0
5
.1
0
2
1
0
4
.5
3
1
1
0
4
.1
0
0
1
0
3
.3
8
5
1
0
2
.7
9
3
1
0
1
.9
5
1
1
0
1
.4
1
0
1
0
0
.4
8
9
9
9
.5
4
5
9
9
.0
2
7
9
8
.8
4
9
9
5
.5
2
0
9
4
.9
7
6
9
3
.9
0
2
9
3
.6
9
6
9
2
.8
6
1
9
1
.3
9
5
Itaú Unibanco – número de trabalhadores
Fonte: Balanço dos bancos
Redução de 21.151 postos
(-20,3%)
102.
316
104.
022
101.
531
99.
820
98
.2
58
96.
294
92.
517
90.
427
90.
323
89.
615
88.
059
87.
440
87.
589
88
.0
21
87.
420
87.132
86.
192
85.
773
85.
028
84.490
83.
481
82.
871
HSBC – número de trabalhadores
23.483
22.537
21.921
20.165
19.953
2011 2012 2013 2014 2015Redução de 3.530 postos (- 15,0%)
Santander – número de trabalhadores
Fonte: Balanço dos bancos
Redução de 6.469 postos
(-11,7%)
5
5
.0
5
3
5
4
.9
1
8
55
.12
0
5
3
.9
9
2
5
3
.4
8
4
5
1
.7
0
2
5
0
.5
7
8
49
.62
1
4
8
.6
5
1
4
8
.7
6
0
4
9
.4
8
1
4
9
.3
0
9
4
9
.9
1
0
5
0
.2
4
5
5
0
.5
1
9
50
.02
4
5
0
.1
4
2
Aumento de 833 postos
(+1,7%)
Caixa – número de trabalhadores
Fonte: Balanço dos bancos
74.94
9
78.175
81.306
83.105
85.633
92.926
98.198
101.484
97.458
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Redução de 4.026 postos
(-3,96% ano passado)
Saldo de emprego nos bancos
(exceto Caixa Econômica Federal)
Fonte: CAGED – Ministério do Trabalho e Emprego Elaboração: Rede Bancários/DIEESE
Entre fev/2012 e mar/2016, foram eliminados 32.029 postos de trabalho no setor bancário
(excluindo a Caixa). Média de, aproximadamente, 641 postos por mês.
Entre mar/2015 e mar/2016, a Caixa reduziu seu quadro em 3.222 postos.
ja n/0 7 ab r/0 7 ju l/0 7 ou t/0 7 ja n/0 8 ab r/0 8 ju l/0 8 ou t/0 8 ja n/0 9 ab r/ 0 9 ju l/0 9 ou t/0 9 ja n/1 0 ab r/1 0 ju l/1 0 ou t/1 0 ja n/1 1 ab r/1 1 ju l/1 1 ou t/1 1 ja n/1 2 ab r/1 2 ju l/1 2 ou t/1 2 ja n/1 3 ab r/1 3 ju l/1 3 ou t/1 3 ja n/1 4 ab r/1 4 ju l/1 4 ou t/1 4 ja n/1 5 ab r/1 5 ju l/1 5 ou t/1 5 ja n/1 6
1º tri 2011
1º tri 2016
Diferença
Bradesco
96.749
91.395
-5.354
Itaú Unibanco
104.022
82.871
-21.151
Santander
54.375
50.142
-4.233
HSBC (1)
21.776
19.953
-1.823
Total
276.922
244.361
-32.561
Saldo de emprego nos banco nos maiores bancos privados do país
Fonte: Demonstrações Financeiras dos Bancos Elaboração: Dieese - Rede Bancários
Hipóteses para a redução do emprego
bancário no últimos anos:
• Terceirização, inclusive via correspondentes
bancários que apresentaram forte crescimento
após 2011;
• Meios digitais e automação de processos estão
afetando o emprego, principalmente em
ocupações transacionais e de back-office.
CORRESPONDENTES
Correspondentes
Agências
2003
36.474
16.829
2004
46.035
17.260
2005
69.546
17.627
2006
73.031
8.087
2007
95.849
18.516
2008
108.074
19.013
2009
149.507
20.084
2010
165.228
19.488
2011
160.943
21.278
2012
354.927
22.219
2013
405.248
22.740
2014
346.502
23.126
2015
321.861
22.865
Variação no período
782,4%
35,9%
1,4 1,5 1,5 1,5 1,4 1,3 1,4 1,3 1,6 1,4 3,9 4,0 3,8 4,9 4,4 5,1 5,7 6,4 7,2 7,8 8,3 8,8 9,2 10,2 10,0 12,1 13,7 16,5 18,0 17,7 0,1 0,5 1,6 4,7 11,2 2011 2012 2013 2014 2015
Transações por canais
A representatividade crescente do mobile banking é o grande
destaque da evolução histórica
Fonte: Pesquisa FEBRABAN 2015
54 bi
32 bi
36 bi
40 bi
48 bi
Total de transações e atendimentosCOM e SEM movimentação financeira
33% 37% 41% 39% 38% 21% 10% 4% 1% 0% 19% 21% 23% 25% 26% 15% 16% 16% 16% 9% 11% 12% 3% 4% 4% 4% 4% 15% 4% 3% 3% 3% 3% 8% 11% (em bilhões)
46%
44%
39%
38%
31%
16%
16%
16%
15%
15%
38%
40%
45%
47%
54%
10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60%2011
2012
2013
2014
2015
As transações pelos canais digitais (internet e mobile banking) ultrapassaram mais de
50% do total, em relação a outras modalidades
32 bi
36 bi
40 bi
48 bi
54 bi
Total de transações por canalFonte: Pesquisa FEBRABAN 2015
Relacionamento por meio dos canais
Internet banking, mobile banking POS Outros Canais (Agências, ATMs, Correspondentes e Contact Center)
“Em 2014, o forte
descolamento que já
vinha sendo
apontado ficou
ainda mais
acentuado, tornando
Internet e Mobile
Banking os principais
canais de
relacionamento
entre os Bancos e
seus clientes,
responsáveis por
mais da metade de
todas as operações
efetuadas.”
(FEBRABAN, 2015)
ICV DIEESE
INPC IBGE
REAJUSTE SALARIAL CCT
PISO CCT
102,4%
97,7%
138,9%
181,2%
Aumento Real Acumulado 2004-2015
42,3%
Histórico do marco regulatório da PLR no Brasil
• Constituição de 1946, Artigo 157, inciso IV: “participação
obrigatória e direta do trabalhador nos lucros das empresas, nos
termos e pela forma que a lei determinar”
• Constituição de 1967, Artigo 158, Inciso V: “integração na vida e
no desenvolvimento da empresa, com participação nos lucros e,
excepcionalmente, na gestão, segundo for estabelecido em lei.”
• Preceito acima mantido na Emenda Constitucional nº 01, de 1969.
• Constituição de 1988, Artigo 7º, Inciso XI: garante aos
trabalhadores urbanos e rurais “participação nos lucros ou
resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente,
participação na gestão da empresa, conforme definido em lei”
• Medida Provisória 794/94, posteriormente alterada com a MP 860/95,
reeditada até se tornar lei em 2000.
• Lei 10.101, de 19 de dezembro de 2000:
• Não incidência de encargos trabalhistas e previdenciários
• Possibilidade de deduzir a PLR do lucro real das empresas – reduz a base de
incidência do IRPJ
• Possibilidade de compensação de programas próprios com acordos ou convenções
coletivas
• Participação do Sindicato nas negociações (via acordo/convenção ou por meio de
comissão de negociação)
• Lei 12.832, de junho de 2013 (alterações na Lei 10.101)
• Mudança do IR na PLR
• Proibição de metas referentes à saúde e segurança no trabalho vinculadas a PLR
• Definição de maior transparência nas negociações via comissão
Crescimento da remuneração variável do Brasil:
Ambiente Econômico
• Década de 90 – Consenso de Washington
• Estado mínimo
• Desregulamentação dos mercados
• Privatizações
• Abertura comercial – exposição a competição externa
• Consequência: reestruturação produtiva
• Flexibilização das estruturas de produção
• Terceirização/ automação
• Esforços para reduzir custos com mão-de-obra
• Demissões em massa
• Contratos temporários de trabalho
• Programas de remuneração variável
Ano
Parcela variável
Parcela fixa
1995 72% R$ 200,00 1996 60% R$ 270,00 1997 80% R$ 300,00 1998 80% R$ 300,00 1999 72% R$ 400,00 2000 80% R$ 450,00 2001 80% R$ 500,00 2002 80% R$ 550,00 2003 80% R$ 650,00 2004 80% R$ 705,00 2005 80% R$ 800,00 2006 80% R$ 828,00 2007 80% R$ 878,00 2008 90% R$ 966,00 2009 90% R$ 1.024,00 2010 90% R$ 1.100,80 2011 90% R$ 1.400,00 2012 90% R$ 1.540,00 2013 90% R$ 1.694,00 2014 90% R$ 1.837,99 2015 90% R$ 2.021,79EVOLUÇÃO
DA
PLR
1995 / 2015
Composição da remuneração dos bancários –
cai a participação dos trabalhadores ao longo dos anos
Fonte: Convenções Coletivas de Trabalho
Elaboração: DIEESE
475,40%
7%
12,70%
19,20%
26,90%
26,60%
25,10%
24,23%
67,70%
66,40%
62,20%
56,57%
1995
2001
2006
2015
Distribuição do Valor Adicionado nos Bancos:
cai a participação dos trabalhadores ao longo dos anos
43% 43% 43% 38% 40% 33% 37% 35% 37% 40% 43% 42% 42% 23% 25% 26% 25% 26% 24% 19% 27% 28% 24% 23% 23% 24% 34% 31% 30% 37% 34% 42% 44% 37% 33% 35% 31% 31% 31% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Trabalhadores
Governo
Acionistas
Fonte: Febraban – Balanço Social
BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A. CNPJ 92.702.067/0001-96 FATO RELEVANTE
O Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. (“Banrisul”), em atendimento à Instrução da Comissão de Valores Mobiliários nº 358, de 3 de janeiro de 2002, e ao Parágrafo 4º, do artigo 157, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que, em continuidade aos fatos relevantes a respeito do andamento do processo de negociação da cessão onerosa dos serviços relacionados à folha de pagamento dos servidores públicos ativos e inativos do Estado do Rio Grande do Sul (“Operação”), datados de 19 de janeiro, 17 de fevereiro, 26 de fevereiro e 02 de maio de 2016, o Banrisul concluiu os termos das condições financeiras da Operação com o Estado do Rio Grande do Sul (“Estado”), as quais foram aprovadas pelos membros do Conselho de Administração, excluídos os votos dos conflitados, em reunião realizada em 30 de maio de 2016, e estão sumarizadas abaixo:
1. Preço e Forma de Pagamento: o Banrisul pagará ao Estado o valor de R$ 1.275.000.000,00 (um bilhão, duzentos e setenta e cinco milhões de reais), em uma única parcela, em data ainda a ser definida entre as partes;
2. Prazo do Contrato: o Preço pactuado será pago pelo Banrisul em contrapartida à outorga de exclusividade ao Banrisul nos serviços relacionados à folha de pagamentos do Estado pelo prazo de 10 (dez) anos, contados da celebração do contrato entre as partes (“Prazo”); e
3. Ajuste de Preço: tendo em vista o Prazo do contrato, o valor poderá ser ajustado em função da variação da taxa SELIC e das projeções de inflação para o País, razão pela qual no 61º (sexagésimo primeiro) mês de vigência do Contrato, o valor correspondente ao prazo remanescente do
Contrato poderá sofrer ajuste caso haja redução da taxa de desconto utilizada.
O Banrisul dará início à negociação dos demais termos e condições do contrato que formalizará a Operação com o Estado.
A ata da reunião do Conselho de Administração do Banrisul de 30 de maio de 2016 está disponível no seguinte endereço eletrônico:
http://ri.banrisul.com.br – Governança Corporativa – Reuniões de Órgãos Estatutários – Conselho de Administração.
O Banrisul manterá seus acionistas e o mercado em geral informados sobre quaisquer novos fatos relevantes referentes à matéria em questão.
Porto Alegre, 31 de maio de 2016. Ricardo Richiniti Hingel
Possíveis financiamentos que o banco
pode utilizar para o pagamento:
• Mudança no patrimônio
• Recursos do caixa
• Venda de títulos
Negociação da PLR pode ser em cima
do lucro recorrente, ou seja,
excluindo itens extraordinários
BALANÇO PATRIMONIAL - PASSIVO E PL (Em R$ Mil) Mar/16
PARTICIPAÇÃO DE ACIONISTAS NÃO
CONTROLADORES 2.583
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 6.322.830
Capital Social de Domiciliados no País 4.250.000 Reservas de Capital 4.511
Reservas de Lucro 1.940.896
Ajuste de Avaliação Patrimonial 12.967 Lucros/Prejuízos Acumulados 111.873