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Especificação Técnica / Denominação Botânica: Cloridrato de tetracaína com teor (HPLC) de 98,0% a 102,0% em base anidra.

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Academic year: 2021

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Identificação

Grau: Farmacêutico (X) Cosmético ( ) Alimentício ( ) Uso: Interno ( ) Externo (X)

Especificação Técnica / Denominação Botânica: Cloridrato de tetracaína com teor (HPLC) de 98,0% a

102,0% em base anidra.

Equivalência: Não aplicável. Correção:

Teor: Aplicável.

Umidade / perda por dessecação: Aplicável.

Avaliar o fator correspondente ao teor e/ou umidade de acordo com lote adquirido verificando no certificado de análise e também sob avaliação farmacêutica da especificação e da prescrição.

Fórmula Molecular: C15H24N2O2 .HCl. Peso Molecular: 300.82.

DCB: 08463.- Cloridrato de tetracaína. CAS: 136-47-0.

INCI: Não aplicável. Sinonímia: Não aplicável.

Aparência Física: Pó cristalino fino, branco, inodoro e higroscópico. Composição: Não aplicável.

Características Especiais

Produto de origem sintética.

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Aplicações

Propriedades:

• Anestésico aminoéster de ação prolongada.

• A potência e a duração da ação são significativamente maiores do que as da procaína.

• Amplamente utilizado em anestesia espinal, quando há necessidade de usar um fármaco com duração prolongada.

• Acrescentada em várias preparações anestésicas tópicas.

• Com a introdução da bupivacaína, a tetracaína raramente é utilizada em bloqueios nervosos periféricos porque geralmente são necessárias doses elevadas;

• O início da sua ação é lento com possibilidade de causar efeitos tóxicos.

Indicações:

• Anestésico local

Vias de Administração / Posologia ou Concentração: Tópica.

Observações Gerais: A alta hidrofobicidade confere maior duração de ação e maior potência; a

tetracaína é mais potente do que a lidocaína e a procaína. Pertencente à portaria 344/98.

Farmacologia

Mecanismo de Ação: Uma vez dentro da derme, os anestésicos ésteres e amidas possuem o mesmo

mecanismo de ação. O anestésico liga-se ao canal de sódio dependente de voltagem das terminações nervosas livres e bloqueia o influxo de sódio. O bloqueio do influxo de sódio inibe a despolarização das células nervosas e impede a propagação dos impulsos das células nervosas ao longo do nervo.

As fibras nervosas são categorizadas em três grandes classes anatômicas: fibras nervosas somáticas mielinizadas (fibras A), fibras autonômicas pré-ganglionares mielinizadas (fibras B) e axônios não mielinizados (fibras C). Os anestésicos tópicos primeiro impedem a condução das fibras B autonômicas mielinizadas, que regulam o tônus da musculatura lisa vascular, seguidas do bloqueio das fibras C não mielinizadas e, finalmente, das fibras A mielinizadas, que regulam a dor e a temperatura. Anestésicos tópicos têm eficácia comprovada, como demonstrado por vários estudos que testam o efeito da anestesia com vários estímulos dolorosos, incluindo punção venosa, teste de picada de agulha e doação de enxerto de pele. Muitos acham que a sensação de dor induzida por laser é o método ideal para testar a eficácia anestésica porque os estímulos são bem controlados e facilmente reprodutíveis e ativam seletivamente os nociceptores polimodais sem interromper os receptores mecanossensíveis.

Efeitos Adversos: Parada cardíaca e hipotensão em consequência da absorção sistêmica excessiva,

depressão ou excitação do SNC, parada respiratória. Dermatite de contato. Ceratoconjuntivite.

A tetracaína pode causar toxicidade sistêmica mais grave porque é metabolizada mais lentamente do que os outros ésteres anestésicos locais comumente usados.

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Referências Científicas

Pré-Procedimentos

Os anestésicos tópicos diminuem a dor durante os procedimentos cutâneos no ambiente ambulatorial e permitem que uma variedade de procedimentos dermatológicos seja realizada sem distorção anatômica da injeção do anestésico local. À medida que o número de procedimentos dermatológicos em consultório continua a crescer, os profissionais se beneficiarão da conscientização das indicações, mecanismos farmacológicos, métodos de aplicação apropriados e perfis de segurança dos anestésicos tópicos atualmente disponíveis.

Antecedentes Históricos da Anestesia Locais

Em 1884 o cirurgião oftálmico Karl Koller demonstrou que a anestesia geral poderia ser evitada para procedimentos oftálmicos pela aplicação de anestésicos locais na conjuntiva. Anestésicos ésteres adicionais, como a procaína e a tetracaína, foram criados no início do século XX, mas estes foram observados como resultando em altas taxas de dermatite de contato alérgica. Em 1943, Loefgren sintetizou o primeiro anestésico amida, a lidocaína. Subsequentemente, um grande número de formulações locais de anestésicos ésteres, amidas e adrenalinas foi desenvolvido e utilizado para procedimentos dermatológicos. Embora as formulações tópicas locais sejam geralmente seguras, reações alérgicas, absorção sistêmica e efeitos adversos severos podem ocorrer quando não são observados os devidos cuidados com o uso desses produtos.

Aplicações Clínicas de Anestésicos Locais

Os anestésicos tópicos são versáteis para a prática de procedimentos dermatológicos ambulatoriais. A aplicação de anestésicos locais provou diminuir a dor associada a procedimentos comuns, como biópsias de barbear, biópsias por punch, curetagem e eletrocirurgia. A medicina estética e laser têm sido fortes impulsionadores do crescimento de procedimentos dermatológicos ambulatoriais na história recente. Listados abaixo estão os usos populares de anestésicos locais para procedimentos estéticos.

• Procedimentos baseados em laser e luz;

• Peelings químicos;

• Cosméticos injetáveis;

• Microagulhamento.

Não existe diretriz padrão para uso ideal e segurança de anestésicos locais. Os profissionais de saúde devem estar completamente familiarizados com suas características únicas. Sugestões sobre aplicação segura referem-se ao tamanho da área anatômica a ser aplicada, à idade e peso do paciente e à quantidade (em gramas) de anestésico a ser aplicada.

Algumas Dicas Importantes

• Aplique anestésico local apenas na pele intacta;

• Evitar o contato do anestésico com a mucosa ocular;

• Evitar o uso de anestésicos locais tipo amida em pacientes com insuficiência hepática;

• Atentar à quantidade de produto aplicada, à área total coberta, à espessura do estrato córneo e à duração da aplicação;

• Para grandes áreas de tratamento, limite a aplicação do produto a áreas selecionadas que sejam mais sensíveis;

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Classificação e Mecanismo de Anestesia Tópica

Os anestésicos locais consistem estruturalmente em três partes: um anel aromático, uma cadeia intermediária e um grupo amina.

O anel aromático é lipofílico e permite a difusão do anestésico através da membrana neuronal altamente

lipofílica. A lipofilicidade de um anestésico é diretamente proporcional à sua potência.

A cadeia intermediária, que conecta as porções aromáticas e amina, determina a classificação dos

anestésicos locais como éster ou amida. Os anestésicos ésteres e amidas diferem em sua estabilidade química e metabolismo. Os ésteres são hidrolisados pelas colinesterases plasmáticas e formam o ácido para-aminobenzóico, um alérgeno comum. As amidas tendem a ser mais estáveis e menos alergênicas e são metabolizadas no fígado por enzimas microssomais. As características de ligação de proteínas influenciam a duração do anestésico. Grupos químicos maiores adicionados às porções aromáticas e aminas aumentam a duração da atividade.

Para serem eficazes, os anestésicos tópicos devem atravessar as camadas superficiais da pele e afetar as terminações nervosas dentro da derme. A espessura do estrato córneo e a constante de dissociação ácida (pKa) de um anestésico determinam quão bem o medicamento tópico pode penetrar no estrato córneo. Quando o pKa se aproxima do pH da pele normal (~ 5,5), e quando o estrato córneo é fino, como na pálpebra, o composto pode passar através da camada externa da pele mais facilmente. Anestésicos locais também são capazes de penetrar nas superfícies das mucosas, como boca, genitais e conjuntiva, mais facilmente do que através de uma superfície queratinizada, devido à ausência de um estrato córneo. Várias técnicas podem melhorar a absorção dérmica de anestésicos tópicos: A remoção do estrato córneo com procedimentos pré-operatórios, como decapagem com fita adesiva, desengorduramento com acetona ou ablação a laser, aumenta a absorção dérmica. A oclusão e o calor também podem facilitar a penetração do anestésico na pele. A iontoforese aumenta a absorção da anestesia tópica usando uma corrente elétrica para facilitar a passagem do anestésico local ionizado para dentro e através da barreira da pele. A adição de epinefrina ao anestésico local induz vasoconstrição, o que retarda a remoção do anestésico e aumenta a duração do efeito tecidual local.

Amida Éster Anel Aromático (Lipofílico) Cadeia Intermediária Grupo Amina (Hidrofílico)

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A Tetracaína

É um anestésico local com ligação éster, de ação longa e altamente potente. Sua longa duração de ação resulta de sua elevada hidrofobicidade (possui um grupo butila ligado a seu grupo aromático), permitindo a permanência do fármaco no tecido que circunda um nervo por um longo período. A hidrofobicidade da tetracaína também promove uma interação prolongada com o seu sítio de ligação no canal de sódio, determinando uma maior potência do que a da lidocaína e procaína. A tetracaína é utilizada principalmente na anestesia espinal e tópica. Seu metabolismo efetivo é lento, apesar do potencial de rápida hidrólise pelas esterases, visto que é liberada apenas gradualmente dos tecidos para a corrente sanguínea.

Um estudo duplo-cego, randomizado e controlado comparou a duração da anestesia com lidocaína, epinefrina e tetracaína (LET) e com uma solução de tetracaína, epinefrina (adrenalina) e cocaína (TAC). Nesse estudo clínico, houve a participação de 171 crianças com lacerações no rosto e couro cabeludo exigindo suturas. Não houve diferença estatística entre TAC e LET na adequação da anestesia antes ou o tempo da anestesia durante a sutura. Portanto a formulação descrita como LET é uma alternativa eficaz e segura como pré-anestésico para procedimentos dolorosos.

Um ensaio clinico, avaliou a dor com o uso de LET (lidocaína 2%, epinefrina 1:1.000, tetracaína 2%) contra placebo antes da aplicação de lidocaína injetável em pacientes com lacerações. Nesse estudo, houve a participação de 43 indivíduos (principalmente crianças e homens). Como resultado, os pacientes que tiveram aplicação de LET houve redução da dor antes da aplicação de lidocaína injetável.

Tipos de Fibras Nervosas Periféricas

Tipo de Fibra Mielinizada Diâmetro (μm) Velocidade de

Condução (m/s) Função

Aα, Aβ Sim 6 – 22 10 – 85 Motora e propriocepção (pressão, toque, posição)

Sim 3 – 6 15 – 35 Tônus muscular

Sim 1 – 4 5 – 25 Primeira dor e temperatura

B Sim < 3 3 – 15 Vasomotora, visceromotora, sudomotora,

pilomotora

C (simpática) Não 0,3 – 1,3 0,7 – 1,3 Vasomotora, visceromotora, sudomotora,

pilomotora

C (raiz dorsal) Não 0,4 – 1,2 0,1 – 2,0 Segunda dor e temperatura

Cada tipo de fibra nervosa periférica é responsável pela transmissão de uma ou mais modalidades específicas. Por exemplo, os nociceptores (fibras Aδ e fibras C da raiz dorsal) são responsáveis pela transmissão da dor e da sensação de temperatura. Essas fibras não são ativadas por pressão, toque leve ou mudanças de posição. A mielina é um isolante que permite a condução mais rápida dos impulsos ao longo dos axônios. As fibras C não-mielinizadas apresentam uma velocidade de condução mais lenta do que as fibras mielinizadas. As fibras Aδ transmitem a denominada primeira dor. A primeira dor é transmitida rapidamente, é de natureza aguda e é altamente localizada no corpo. Os impulsos nas fibras C são responsáveis pela denominada segunda dor. A segunda dor é de aparecimento mais lento, porém de maior duração; é indistinta, latejante ou em queimação, pode ser localizada apenas difusamente e perdura após a cessação do estímulo. Os diferentes tipos de fibras são afetados pelos anestésicos locais com sensibilidades diferentes.

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Farmacotécnica

Estabilidade (produto final): Informação não encontrada nas referências consultadas. pH Estabilidade (produto final): Anestésicos pré-procedimentos: pH em torno de 8,0 e 9,0. Solubilidade: Facilmente solúvel em água.

Excipiente / Veículo Sugerido / Tipo de Cápsula: Informação não encontrada nas referências consultadas. Orientações Farmacotécnicas:

1. Pesar todos os componentes (ingredientes) da formulação separadamente e reservar;

2. Triturar todos os componentes sólidos reduzindo suas partículas com o auxílio de um almofariz (gral) e pistilo;

3. Caso a formulação contenha algum ingrediente(s) líquido, adicionar este ingrediente(s) à etapa 2, caso não contenha nenhum ingrediente(s) líquido, prosseguir diretamente a etapa 4;

4. Adicionar a etapa 2 ou 3 uma pequena quantidade de veículo e homogeneizar com o auxílio do pistilo, até formar uma pasta homogênea;

5. Adicionar o restante do veículo necessário para completar o volume total da formulação e homogeneizar vigorosamente até obter uma formulação homogênea.

6. Proceder a conferência e ajuste do pH; 7. Envasar e rotular.

Compatibilidades (para veículos): Não aplicável.

Capacidade de Incorporação de Ingredientes Farmacêuticos (para veículos): Não aplicável. Incompatibilidades: Não encontrado nas referências bibliográficas pesquisadas.

Conservação / Armazenamento do insumo farmacêutico definido pelo fabricante: Temperatura ambiente. Conservação / Armazenamento do produto final definido pelo farmacêutico RT da farmácia: De acordo o

critério de conservação do insumo definido pelo fabricante, sugerimos conservar o produto final em temperatura ambiente, porém cabe também avaliação farmacêutica conforme a formulação, sistema conservante e condições do produto.

Formulações

Uso Tópico

Anestésico Pré-Procedimento:

Lidocaína + Epinefrina + Tetracaína (LET)

Lidocaína Base 4%

Epinefrina 0,05% (1:2000)

Cloridrato de Tetracaína 0,5%

Veículo qsp 50g

Posologia: Aplicar 1 ml (frasco dosador) conforme orientação médica.

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Referências Bibliográficas

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Referências

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