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PRIMEIRA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL 2021

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Academic year: 2021

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(1)

LÍNGUA PORTUGUESA, EDUCAÇÃO FÍSICA E LÍNGUA INGLESA

EJA Ensino Médio - 1º Período

Data de Nascimento do Estudante Nome do Estudante

P1001

P R I M E I R A A V A L I A Ç Ã O T R I M E S T R A L

2 0 2 1

Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais

Turma Turno

Nome da Escola

CARTÃO DE RESPOSTAS

ATENÇÃO! TRANSCREVA AS RESPOSTAS DO TESTE NA ÁREA ABAIXO.

DEVOLVA ESTA FOLHA PARA A ESCOLA.

01 A B C D E 17 A B C D E 02 A B C D E 18 A B C D E 03 A B C D E 19 A B C D E 04 A B C D E 20 A B C D E 05 A B C D E 21 A B C D E 06 A B C D E 22 A B C D E 07 A B C D E 23 A B C D E 08 A B C D E 24 A B C D E 09 A B C D E 25 A B C D E 10 A B C D E 26 A B C D E 11 A B C D E 27 A B C D E 12 A B C D E 28 A B C D E 13 A B C D E 29 A B C D E 14 A B C D E 30 A B C D E 15 A B C D E 31 A B C D E 16 A B C D E 32 A B C D E

(2)
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BL01P10

ATENÇÃO!

Agora, você vai responder a questões de Língua Portuguesa.

Leia o texto abaixo.

Ainda Bem Ainda bem que te encontrei Agora sou mais feliz

Igual não tem, me trata bem Do jeito que eu sempre quis Lembro, te olhei, me apaixonei Esqueci o que eu vivi

Me dediquei, tanto lutei pra te ter perto de mim Ainda bem, ainda bem, ainda bem, ainda bem Quantas vezes já falei te amo sem querer

Quantas vezes me enganei tentando achar você [...] Só do teu lado tudo é mais

Tudo é tão perfeito e cheira paz Eu nunca amei ninguém assim Eu sei que foi feita pra mim Só do teu lado a emoção Faz acelerar meu coração Enfim achei o meu lugar Agora eu sei o que é amar [...]

BARRIGA, Gabriel; BARBOSA, Thiago Andre. Ainda bem. In: Google Play Music. Intérprete: THIAGUINHO. Disponível em: <https://play. google.com/music/preview/To235suquprvfjoxkjhjka6snti?play=1&u=0>. Acesso em: 19 nov. 2019. Fragmento. (P090336I7_SUP) 01) (P090336I7) Infere-se desse texto que o eu lírico

A) esforçou-se para conquistar a pessoa amada. B) esqueceu-se dos momentos felizes que viveu. C) mora no mesmo lugar que a pessoa amada. D) sente medo de ser enganado pelas pessoas.

(4)

BL01P10 Violões que Choram

Ah! plangentes violões dormentes, mornos, Soluços ao luar, choros ao vento...

Tristes perfis, os mais vagos contornos, Bocas murmurejantes de lamento. [...] Quando os sons dos violões vão soluçando, Quando os sons dos violões nas cordas gemem, E vão dilacerando e deliciando,

Rasgando as almas que nas sombras tremem. Harmonias que pungem, que laceram,

Dedos nervosos e ágeis que percorrem Cordas e um mundo de dolências geram, Gemidos, prantos, que no espaço morrem... [...] Vozes veladas, veludosas vozes,

Volúpias dos violões, vozes veladas, Vagam nos velhos vórtices velozes Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas. Tudo nas cordas dos violões ecoa E vibra e se contorce no ar, convulso... Tudo na noite, tudo clama e voa Sob a febril agitação de um pulso.

Que esses violões nevoentos e tristonhos São ilhas de degredo atroz, funéreo, Para onde vão, fatigadas no sonho, Almas que se abismaram no mistério.

SOUSA, João Cruz e. Violões que choram. In: Brasil Escola. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/biografia/joao-cruz-sousa.htm>. Acesso em: 29 jul. 2019. Fragmento. (P110258I7_SUP) 02) (P110258I7) Nesse texto, no verso “Vozes veladas, veludosas vozes,” (4ª estrofe), a repetição de sons consonantais foi usada para

A) apontar o nervosismo do tocador de violão. B) contribuir para a musicalidade do poema. C) enfatizar o sentimento de tristeza da canção. D) indicar que os violões conversam entre si. E) provocar sensação de sono ao ler o poema.

(5)

BL01P10 Leia o texto abaixo.

Geléia Geral Um poeta desfolha a bandeira

E a manhã tropical se inicia Resplendente, cadente, fagueira Num calor girassol com alegria Na geléia geral brasileira

Que o “Jornal do Brasil” anuncia Ê, bumba-yê-yê-boi

Ano que vem, mês que foi Ê, bumba-yê-yê-boi

É a mesma dança, meu boi [...] A alegria é a prova dos nove E a tristeza é teu porto seguro Minha terra é onde o sol é mais limpo E Mangueira é onde o Samba é mais puro Tumbadora na selva-selvagem

Pindorama, país do futuro [...]

É a mesma dança na sala No Canecão, na TV

E quem não dança não fala Assiste a tudo e se cala Não vê no meio da sala As relíquias do Brasil: [...] Um LP de Sinatra

Maracujá, mês de abril Santo barroco baiano Superpoder de paisano [...] Três destaques da Portela Carne-seca na janela Alguém que chora por mim Um carnaval de verdade Hospitaleira amizade Brutalidade jardim [...]

GIL, G.; NETO, T. Geléia Geral. In: Tropicália. 1968. Philips Records, faixa 6, LP, lado A. Disponível em: <https://bit.ly/2KIumFH>. Acesso em: 27 mar. 2019. Mantida ortografia original do texto. Fragmento. (P120300I7_SUP) 03) (P120298I7) Nesse texto, no verso “A alegria é a prova dos nove” (3ª estrofe), a expressão destacada foi utilizada para

A) apontar que obter alegria é desafiador para os brasileiros diante do cenário retratado. B) demonstrar que a alegria é resultante de atitudes de superação dos indivíduos. C) indicar que alcançar a alegria é possível por meio de cálculos simplificados.

D) reforçar que a demonstração de alegria é uma característica tipicamente brasileira. E) sugerir que a alegria depende do estabelecimento de critérios financeiros.

Leia o texto abaixo.

Não discuto não discuto com o destino

o que pintar eu assino

LEMINSKI, Paulo. Não discuto. In: Cultura genial. Disponível em: <https://www.culturagenial.com/leminski-melhores-poemas/>. Acesso em: 9 out. 2019. (P100637I7_SUP) 04) (P100637I7) Nesse texto, a forma verbal “pintar” tem o mesmo significado que

A) brincar. B) colorir. C) desenhar. D) exagerar. E) surgir. 3

(6)

BL02P10 Agora Eu Quero Ir

Encontrei descanso em você Me arquitetei, me desmontei Enxerguei verdade em você Me encaixei, verdade eu dei Fui inteira e só pra você Eu confiei, nem despertei Silenciei meus olhos por você Me atirei, precipitei

Agora

Agora eu quero ir

Pra me reconhecer de volta

Pra me reaprender e me apreender de novo Quero não desmanchar com teu sorriso bobo Quero me refazer longe de você

Fiz de mim descanso pra você Te decorei, te precisei

Tanto que esqueci de me querer Testemunhei o fim do que era [...]

COSTA, Ana Clara Caetano; IORCZESKI, Tiago. Agora eu quero ir. Intérprete: Anavitória. In: Anavitória. Disponível em: <https://www.letras. mus.br/anavitoria/agora-eu-quero-ir/>. Acesso em: 28 fev. 2018. Fragmento. (P121619H6_SUP) 05) (P121619H6) Nesse texto, no verso “Me arquitetei, me desmontei” (1ª estrofe), o recurso estilístico da oposição de ideias foi utilizado para

A) destacar que o eu lírico se produziu para a pessoa amada. B) indicar que o eu lírico pretende encontrar um novo amor.

C) mostrar que os planos do eu lírico não aconteceram conforme havia planejado. D) ressaltar que o eu lírico se espantou ao ver a pessoa amada.

(7)

BL02P10 Leia o texto abaixo.

Noite passada Noite passada

quando fitei seus olhos fui transportada

para um universo só nosso onde o tiquetaquear

distante do relógio

já não pode me alcançar onde o tempo

se desfaz onde me perco em seu olhar

CASAL, Beca. Noite passada. In: Fazia poesia. 2021. Disponível em: <https://faziapoesia.com.br/noite-passada-d2e44d3bc94e>. Acesso em: 13 jan. 2021. (P101049I7_SUP) 06) (P101049I7) Infere-se desse texto que

A) o eu lírico atrasou-se para o encontro com a pessoa amada. B) o eu lírico esqueceu o caminho para a casa da pessoa amada. C) o eu lírico fez uma viagem com a pessoa amada.

D) o eu lírico mora longe da casa da pessoa amada.

E) o eu lírico sente-se aconchegado ao olhar para a pessoa amada.

07) (P101050I7) Nesse texto, a palavra “tiquetaquear” (2ª estrofe) foi utilizada para A) imitar o barulho de um relógio.

B) indicar que o eu lírico tinha um compromisso. C) mencionar a venda de um relógio.

D) revelar que o eu lírico estava com pressa. E) sugerir o horário de um evento.

Leia o texto abaixo.

Domingando Olha só que loucura

Quem tá apaixonado, o mais louco da turma Andando de mãos dadas pela rua

Curtindo um pagode é, segurando a cintura Daquela que fez esse coração gelado Queimando feito andar descalço Num dia bem ensolarado

O que nenhuma outra conseguiu Você levou tão fácil

Quem poderia prever? Aqui domingando com você

Contando as horas pro querer, querer, querer Querer, querer, querer [...]

GHIDONI, Diego Sinhorini; GHIDONI, Marcel Sinhorini; SILVA, Tulio Guimaraes. Intérprete: Thiaguinho. In: Letras. 2019. Disponível em: <https://www.letras.mus.br/thiaguinho/domingando/>. Acesso em: 3 abr. 2019. Fragmento. (P120176I7_SUP) 08) (P120448I7) Nesse texto, a forma verbal “domingando” (3ª estrofe) significa

A) arrumar-se. B) divertir-se. C) dormir até tarde. D) preparar uma refeição.

(8)

BL03P10 Tijolinho por tijolinho

E algumas mentiras beijaram sua boca Uma decepção atrás da outra

Eu entendo você

O seu amor tem trauma do passado E o sentimento deve tá rachado Mas eu entendo você

E o seu coração perdeu a cor Cansou de errar a mão

O seu teto desabou e perdeu o chão

E mas pendura uma plaquinha aí de atenção Um novo amor em construção

E tijolinho por tijolinho vou reformar seu coração E vai ter amor espalhado nas paredes, teto e chão [...]

GOMES, Júnior; CAON, Daniel; POETA, Vinicius. Intérprete: RABELO, Enzo. Tijolinho por Tijolinho. In: Vagalume. Disponível em: <https://www.vagalume.com.br/enzo-rabelo/tijolinho-por-tijolinho.html>. Acesso em: 9 jul. 2019. Fragmento. (P090165I7_SUP) 09) (P090165I7) De acordo com esse texto, o eu lírico

A) costuma decepcionar a pessoa amada.

B) deseja que a pessoa amada se mude para sua casa. C) quer reconstruir os sentimentos da pessoa amada. D) tem o hábito de mentir para a pessoa amada. Leia o texto abaixo.

A doce vaidade de ser visto E quando ele olhou para mim

Me viu!

E mesmo sem me decifrar Ao ler cada um dos meus gestos e pensamentos

Deixou brotar a admiração

que emergiu quase que instantaneamente: Não se conteve em apreciar a capa; Nem se deteve em minha sinopse. E aquilo me tocou profundamente.

IZAR, Leila. A doce vaidade de ser visto. In: Recanto das Letras. 2020. Disponível em: <https://bit.ly/2SXiwwd>. Acesso em: 7 jan. 2020. (P120771I7_SUP) 10) (P120771I7) Nesse texto, nos versos “Não se conteve em apreciar a capa;/Nem se deteve em minha sinopse.”, o recurso estilístico foi utilizado para

A) apontar que a pessoa de quem o eu lírico fala costumava ler os resumos dos livros.

B) indicar que a pessoa de quem o eu lírico fala não se contentou em conhecê-lo superficialmente. C) mostrar que a pessoa de quem o eu lírico fala tinha o hábito de ler.

D) revelar que a pessoa de quem o eu lírico fala não gostou de algo que leu. E) sugerir que a pessoa de quem o eu lírico fala estava com pressa.

(9)

BL03P10 Leia novamente o texto “A doce vaidade de ser visto” para responder à questão abaixo.

11) (P120772I7) Nesse texto, no verso “E aquilo me tocou profundamente.”, a palavra destacada significa A) emocionou.

B) encostou. C) estimulou. D) golpeou. E) interessou.

Leia o texto abaixo.

Quando você passa Esse turu turu turu aqui dentro

Que faz turu turu quando você passa Meu olhar decora cada movimento Até seu sorriso me deixa sem graça Se eu pudesse te prender,

dominar seus sentimentos, Controlar seu passos,

ler sua agenda e pensamentos Mas meu frágil coração

Acelera o batimento e faz turu turu turu turu tu... Esse turu tatuado no meu peito

Gruda e o turu turu turu não tem jeito Deixa sua marca no meu dia a dia Nesse misto de prazer e agonia Nem estou dormindo mais, Já não saio com os amigos

Sinto falta dessa paz que encontrei no teu sorriso

Qualquer coisa entre nós vem crescendo pouco a pouco E já não nos deixa à sós isso vai nos deixar loucos Se é amor, sei lá!

Só sei que sem você parei de respirar

E é você chegar pra esse turu turu turu vir me atormentar [...]

MOREIRA, Ricardo. Disponível em:<https://www.vagalume.com.br/maria-gadu/quando-voce-passa.html>. Acesso em: 26 abr. 2016. Fragmento. (SUP1220) 12) (P100843I7) Nesse texto, no trecho “Que faz turu turu quando você passa” (1ª estrofe), a expressão destacada foi usada para

A) apresentar a dificuldade de respiração quando o coração acelera. B) descrever o barulho produzido pelo corpo quando está em movimento. C) mostrar o som produzido pela gargalhada da pessoa amada.

D) representar as batidas aceleradas do coração do eu lírico. E) reproduzir o ruído produzido pelos passos da pessoa amada.

(10)

BL05P10 Amigos imaginários

Almoçamos junto em um restaurante, às vezes tomamos um café; em raras ocasiões acertamos as agendas para o cinema ou happy hour, sempre curta – daí a pouco já estamos cada qual em sua casa. Não mais do que isso, há anos, mas estes encontros quase regulares acabaram criando, entre eu e ela, uma amizade cheia de bons segredos e silêncios. Nunca fui à casa de minha amiga, nem ela foi à minha [...]. E mais: nem conhecemos os amigos e amigas um do outro. Ela me fala de alguns e eu faço o mesmo sobre os meus, mas são turmas diferentes, que nunca se encontram e talvez tenham pouco a se dizer quando se encontrarem. [...]

Bons amigos, ela e eu. Talvez um pouco solitários. [...]

De repente ela me contou, enquanto almoçávamos num restaurante que eu havia sugerido, que há anos tinha alguns amigos imaginários. [...]

Eu dei uma gargalhada tão alta que as pessoas das mesas próximas se voltaram para ver o que acontecia. [...]

“Amigos imaginários! Tu? Que bobagem!” – disse eu, enquanto continuava a rir. Ela não riu. Permaneceu séria, como se estivesse prestes a dizer algo importante.

“Mas eles existem!” – explicou, tentando a serenidade que minha risada não deixava – “Tu, por exemplo, és um deles...”

Então eu ri ainda mais alto, uma gargalhada que não conseguia parar – e o olhar dela para mim era de um desapontamento profundo, de uma amizade que de repente se terminava. [...]

E eu só fazia gargalhar daquela grande bobagem.

Mas quando olhei para as minhas mãos e percebi que elas começavam a desaparecer, parei de rir. SCHNEIDER, Henrique. Amigos imaginários. Disponível em: <https://bit.ly/2P21QQZ>. Acesso em: 8 jan. 2020. Fragmento. (P080296I7_SUP) 13) (P080296I7) O desfecho dessa história acontece quando

A) o narrador descobre que é um amigo imaginário. B) o narrador diz que amigos imaginários é bobagem. C) o narrador debocha da revelação de sua amiga. D) o narrador sugere um restaurante para sua amiga. Leia o texto abaixo.

As lanternas chinesas

Quem nunca viu uma foto de uma lanterna vermelha e não relacionou com a China imediatamente? [...]

Quase tão antigas quanto a história da China, as lanternas chinesas devem datar de antes de 250 AC, e são um dos mais importantes símbolos chineses [...].

As lanternas mais comuns são as vermelhas e ovais, decoradas com amarelo ou dourado, que representam a prosperidade e boa sorte. [...]

Só que nem sempre a lanterna foi usada para decoração e atrair prosperidade nas festividades chinesas, como o Ano Novo. Ela se originou como uma melhoria para manter o fogo usado como iluminação, já que o papel protegia a chama de ser apagada pelo vento e ainda oferecia uma forma mais difusa de luz. [...]

Hoje em dia, apesar de não haver mais a necessidade prática para as lanternas chinesas, elas ainda são usadas e apreciadas pelo povo chinês, que continuam a ser um meio de expressão artística, tanto em termos de funcionalidade como em decoração. [...]

E são lindas mesmo! Adoro… Principalmente quando são colocadas em tons degradê [...].

MAROTE, Christine. As lanternas chinesas. In: China na minha vida. 2019. Disponível em: <https://bit.ly/30PLmAW>. Acesso em: 7 jan. 2020. Fragmento. (P070158I7_SUP) 14) (P070158I7) Qual trecho desse texto apresenta uma opinião?

A) “... tão antigas quanto a história da China,...”. (2º parágrafo) B) “As lanternas mais comuns são as vermelhas...”. (3º parágrafo) C) “... continuam a ser um meio de expressão artística,...”. (5º parágrafo) D) “E são lindas mesmo! Adoro…”. (6º parágrafo)

(11)

BL05P10 Leia o texto abaixo.

Vacinação

Algumas doenças são chamadas de infecciosas: aquelas causadas por micro-organismos. Para evitar a ocorrência de muitas delas, são usadas as vacinas, que protegem nosso organismo contra esses seres vivos.

Quando uma criança nasce, ela recebe, ainda na maternidade, uma carteira de vacinação, em que aparecem alguns dados importantes do seu nascimento. Eles servem para identificá-la, manter informações de seu crescimento e estado de saúde, e registrar as vacinas que deverá tomar e as doses que já recebeu.

Ao todo, são nove tipos de vacinas obrigatórias, aplicadas em doses e reforços que variam de acordo com a idade. Como são muitas, e extremamente importantes, é necessário que o esquema de vacinação de cada criança seja bem acompanhado por um ou mais profissionais da saúde. [...]

ARAGUAIA, Mariana; BARROS, Jussara de. Disponível em: <http://escolakids.uol.com.br/vacinacao.htm>. Acesso em: 1 abr. 2016. Fragmento. (P091516H6_SUP) 15) (P091518H6) No trecho “Eles servem para identificá-la,...” (2º parágrafo), o termo em destaque retoma A) dados importantes.

B) micro-organismos. C) reforços.

D) seres vivos.

16) (P091517H6) No trecho “Quando uma criança nasce,...” (2º parágrafo), a palavra destacada estabelece uma relação de A) dúvida. B) lugar. C) modo. D) tempo. 9

(12)

BL09P10 Kung Fu Panda

Texto 1

Kung Fu Panda é completamente genérico, percebe-se que não foi algo planejado ou feito com o carinho que deve envolver qualquer obra de arte. [...] Só que, como é claramente um produto sem nenhum pingo de criatividade, nem os atores parecem ter se esforçado em criar algo digno de nota. Aliás, eu nem reconheci as vozes da maior parte deles [...].

A história segue contribuindo para o meu argumento de que foi um filme feito no piloto automático. Tem um panda que gosta de Kung Fu, mas que se sente preso sendo um atrapalhado cozinheiro. Ele almeja ser alguém mais especial. Para ser o mais óbvio possível, ele vai descobrir que pode fazer qualquer coisa, desde que acredite nisso.

Aliás, esse tipo de mensagem em filmes infantis, embora esteja presente em quase todos, me incomoda muito. [...] Ok, o filme não é de todo ruim. É visualmente bem bonito e tem algumas boas piadas, mas a história é tão básica e o negócio tem tanta cara de produto que fica difícil recomendá-lo para qualquer um que exija algo mais de sua arte.

TORQUEMADA. Disponível em: </www.delfos.jor.br/conteudos/index_interna.php?id=3463&id_secao=1&id_subsecao>. Acesso em: 10 out. 2011. Fragmento. Texto 2

Num ano em que já tivemos pelo menos uma animação de grande destaque [...], o esperado “Kung Fu Panda” não decepciona, animando as férias de meio de ano da garotada. Tal como “O Guerreiro Didi e a Ninja Lili”, o simpático panda que vende macarrão, mas quer ser um guerreiro, traz mais uma dose de lutas marciais aos cinemas do país.

A história conquista por ser diferente das últimas animações que chegaram à sala escura: é preciso escolher um novo “dragão guerreiro”, e mesmo com cinco fortes candidatos [...] é um panda gorduchinho e com muito bom humor que acaba sendo o selecionado. [...]

Se não é um filme excepcional, é bastante divertido e, apesar das lutas, é bastante leve. Destaque justamente para a cena da fuga do terrível Tai-Lung e para as tentativas de Po, o panda, assistir à cerimônia de escolha do guerreiro. [...]

Assisti à sessão dublada, com Lúcio Mauro Filho e Juliana Paes fazendo bonito no meio de nossos excelentes dubladores profissionais. Para quem preferir a versão legendada, Jack Black e Angelina Jolie fazem os mesmos papéis [...]. Um bom divertimento.

BERESFORD, Tommy. Disponível em: <http://cinemagia.wordpress.com/2008/07/07/resenha-kung-fu-panda/>. Acesso em: 10 out. 2011. Fragmento. (P100023F5_SUP) 17) (P100023F5) Sobre a animação Kung Fu Panda, os autores expressam opiniões

A) confusas. B) diferentes. C) erradas. D) idênticas. E) incoerentes.

(13)

BL09P10 Leia o texto abaixo.

Mila

Era pouco maior do que minha mão: por isso eu precisei das duas para segurá-la, 13 anos atrás. E, como eu não tinha muito jeito, encostei-a ao peito para que ela não caísse, simples apoio nessa primeira vez. Gostei desse calor e acredito que ela também. Dias depois, quando abriu os olhinhos, olhou-me fundamente: escolheu-me para dono. Pior: me aceitou.

Foram 13 anos de chamego e encanto. Dormimos muitas noites juntos, a patinha dela em cima do meu ombro. Tinha medo de vento. O que fazer contra o vento?

Amá-la – foi a resposta e também acredito que ela entendeu isso. Formamos, ela e eu, uma dupla dinâmica contra as ciladas que se armam. E também contra aqueles que não aceitam os que se amam. Quando meu pai morreu, ela se chegou, solidária, encostou sua cabeça em meus joelhos, não exigiu a minha festa, não queria disputar espaço, ser maior do que a minha tristeza.

Tendo-a ao meu lado, eu perdi o medo do mundo e do vento. E ela teve uma ninhada de nove filhotes, escolhi uma de suas filhinhas e nossa dupla ficou mais dupla porque passamos a ser três. E passeávamos pela Lagoa. [...] Era uma lady, uma rainha de Sabá numa liteira inundada de sol e transportada por súditos imaginários.

No sábado, olhando-me nos olhos, com seus olhinhos cor de mel, bonita como nunca, mais que amada de todas, deixou que eu a beijasse chorando. Talvez ela tenha compreendido. Bem maior do que minha mão, bem maior do que o meu peito, levei-a até o fim.

Eu me considerava um profissional decente. Até semana passada, houvesse o que houvesse, procurava cumprir o dever dentro de minhas limitações. Não foi possível chegar ao gabinete onde, quietinha, deitada a meus pés, esperava que eu acabasse a crônica para ficar com ela.

Até o último momento, olhou para mim, me escolhendo e me aceitando. Levei-a, em meus braços, apoiada em meu peito. Apertei-a com força, sabendo que ela seria maior do que a saudade. CONY, Carlos Heitor. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos. (Org.) As cem melhores crônicas do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 271-272.

Fragmento. (P090222F5_SUP) 18) (P090222F5) No trecho “Era uma lady, uma rainha de Sabá...” (4º parágrafo), o termo em destaque foi escrito de forma diferente para

A) apresentar um conceito.

B) destacar um termo estrangeiro. C) indicar uma comparação. D) realçar uma ironia do narrador.

19) (P090223F5) No trecho “... a patinha dela em cima do meu ombro.” (2º parágrafo), o uso do diminutivo no termo em destaque sugere

A) deboche. B) infantilidade. C) tamanho. D) tristeza.

(14)

BL09P10 Disponível em: <http://www.jurujubapublicidade.com.br>. Acesso em: 20 mar. 2014. *Adaptado para fins didáticos. (P050114F5_SUP) 20) (P050114F5) Esse texto serve para

A) descrever um produto. B) narrar um fato.

C) ensinar uma tarefa. D) fazer uma propaganda.

(15)

BL09P10 Leia o texto abaixo.

Selfie

Algumas semanas atrás, o fotógrafo Sebastião Salgado, 70 anos, se viu impelido a deixar mais cedo a abertura de sua exposição “Genesis”, [...] em Brasília. A razão foi a mania que o público adquiriu de ficar tirando fotos de si mesmo a torto e a direito, em qualquer lugar, sem o menor respeito pelos interesses de quem está em volta.

“Há seis meses, abri uma exposição e as pessoas vinham conversar comigo, pediam um autógrafo, trocavam ideias. Agora acabou. Cada pessoa te agarra e quer tirar ‘selfie’”, disse Salgado [...].

[...] Será que o público de Sebastião Salgado percebeu que estava incomodando o fotógrafo com seus “selfies”? [...] Temo que não. Suspeito que a maioria acha que o “selfie” é um direito individual incontestável. [...]

Num show de música, outro dia, quando Lucas Santtana convidou o público a dançar no palco, um rapaz preferiu sacar o celular a se divertir com os outros ali. Tirar uma foto de si mesmo em cima do palco [...] era mais importante que viver o momento e realmente dançar com as pessoas em volta. [...].

No último fim de semana, numa praia nublada [...], vi o ritual de quatro garotas se fotografando à beira-mar. Penteavam os cabelos com os dedos [...] e clique, clique e mais clique, numa sessão interminável. [...].

O passeio das garotas se resumiu a isso? [...]. O passeio deve ter continuado no Snapchat, no

Facebook, no Instagram, no WhatsApp [...].

[...] O conceito de “self” (o si mesmo) é central na psicologia [...]. A representação do “self” seria uma construção do ego, o eu, [...]. Mas o que há de si mesmo nesses “selfies” todos? [...]

Isso me faz pensar nos distúrbios de personalidade resultantes do descolamento entre [...] o eu e a representação do eu. [...] Essa imagem grandiosa de si mesmo e o exibicionismo são comportamentos típicos dos narcisistas.

Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marionstrecker/2014/09/1520367-selfie.shtml>. Acesso em: 23 set. 2014. Fragmento. (P100108F5_SUP) 21) (P100109F5) A tese defendida pela autora desse texto está relacionada

A) à autoexposição no Facebook.

B) à obsessão das pessoas pelos selfies. C) à preocupação dos jovens com a aparência. D) ao assédio exagerado de fãs a artistas. E) aos distúrbios de personalidade.

22) (P100114F5) O trecho que apresenta uma opinião é:

A) “Algumas semanas atrás, o fotógrafo [...] se viu impelido a deixar [...] a abertura de sua exposição ‘Genesis’...”. (1º parágrafo)

B) “Cada pessoa te agarra e quer tirar ‘selfie’, disse Salgado...”. (2º parágrafo)

C) “Suspeito que a maioria acha que o ‘selfie’ é um direito individual incontestável.”. (3º parágrafo) D) “Num show de música, outro dia, quando Lucas Santtana convidou o público...”. (4º parágrafo)

E) “Isso me faz pensar nos distúrbios [...] resultantes do descolamento entre [...] o eu e a representação do eu.”. (8º parágrafo)

(16)

BL01EF10

Agora, você vai responder a questões de Educação Física.

23) (EF10015H6) O avanço da tecnologia proporcionou a adaptação de algumas modalidades esportivas, que agora podem ser jogadas virtualmente. Entre essas modalidades, destaca-se o xadrez, jogo de tabuleiro para dois jogadores.

Uma das vantagens de jogar o xadrez de maneira virtual é

A) a possibilidade de jogar anonimamente e poder testar novas estratégias. B) a probabilidade de sair da partida caso a internet seja desconectada. C) o acesso a um ambiente de troca social e conversas com outros jogadores. D) o contato físico com o adversário, podendo estudá-lo durante a jogada. 24) (EF10019H6) Leia o texto abaixo.

Disponível em: <https://www.otempo.com.br/polopoly_fs/3.394790.1534254770!httpImage/image.jpg>. Acesso em: 3 maio 2021. De acordo com esse texto, qual é a fase inicial da capoeira?

A) Armada. B) Benção. C) Ginga. D) Negativa.

25) (447887)No basquete, existem dois status da bola: bola viva e bola morta. A bola se torna viva quando A) está na mão do árbitro, no lançamento da bola ao alto.

B) está à disposição do arremessador, em um lance livre. C) qualquer cesta de campo é convertida.

(17)

BL01EF10 26) (566879)Leia o texto abaixo.

A Capoeira foi desenvolvida no Brasil principalmente por descendentes de escravos africanos, com alguma influência indígena. Ela é caracterizada por golpes e movimentos ágeis e complexos, realizados ao som de músicas. A palavra capoeira é originária do tupi-guarani, e refere-se às áreas de mata rasteira do interior do Brasil. Outras expressões culturais, como o maculelê e o samba de roda, costumam ser associadas à capoeira, embora tenham origem e significados diferentes.

(Disponível em: http://goo.gl/N154I. Acesso: 10/01/2012. Adaptado.) Atualmente, a Capoeira está ligada a diferentes expressões culturais, mas na sua origem ela é associada a apenas um fator. Qual é este fator?

A) Dança. B) Filosofia. C) Folclore. D) Luta.

27) (EF10018H6) Leia o texto abaixo.

História da Peteca

A história da peteca tem origem na prática recreativa dos índios brasileiros, que a praticavam paralelamente a outras atividades como rituais, festas, cantos e histórias. Além disso ela era utilizada pelos índios como atividade esportiva para ganho de aquecimento corporal durante o inverno, tendo como centro as tribos localizadas no estado de Minas Gerais.

Como foram índios que a inventaram, o nome peteca vem do Tupi, em que pe’teca significa “bater com a mão”. Ou em outra definição significa, bater e se divertir.

Inicialmente era um brinquedo confeccionado artesanalmente com penas de aves, palha de milho e pequenas pedras e fazia parte do folclore mineiro. [...]

Disponível em: <http://www.petecapro.com/historia-da-peteca/>. Acesso em: 3 maio 2021. Fragmento. De acordo com esse texto, qual imagem representa a peteca indígena?

A)

Disponível em: <https://bit.ly/3vDsov7>. Acesso em: 3 maio 2021. B)

Disponível em: <https://bit.ly/3gY2NsQ>. Acesso em: 3 maio 2021. C)

Disponível em: <https://bit.ly/3eIeIIc>. Acesso em: 3 maio 2021. D)

Disponível em: <https://bit.ly/3xBzAto>. Acesso em: 3 maio 2021. 15

(18)

BL01I10

Agora, você vai responder a questões de Língua Inglesa.

28) (26251) Here’s a short text we frequently hear:

“You have dialed 320-5001. Please press 5 for information about investments, 6 to order an international card, or 7 to talk to one of our operators.”

What kind of text is this?

A) It’s an announcement at an airport.

B) It’s a recorded message of a bank service. C) It’s the instruction given by a tourist guide. D) It’s the opening of a lecture on finance. 29) (641857)Read the text below.

Thomas Alva Edison was born on February 11, 1847, in Milan, Ohio. Known as “Al” in his youth, Edison was the youngest of seven children. In 1859, Edison took a job selling newspapers and candy on the Grand Trunk Railroad to Detroit. In 1862, Edison rescued a three-year-old from a track where a boxcar was about to roll into him. The grateful father, J.U. Mackenzie, taught Edison railroad telegraphy as a reward. In the meantime, he continued his scientific experiments on the side. Between 1863 and 1867, Edison migrated from city to city in the United States taking available telegraph jobs. Thomas Edison was the inventor of the light bulb. He started to focus on the electric light system in 1878. For his last two years, a series of ailments caused his health to decline even more until he lapsed into a coma on October 14, 1931. He died on October 18, 1931, at his estate, Glenmont, in West Orange, New Jersey.

Thomas Edison, 1878. Photo courtesy of U. S. Department of Interior National Park Service (http://goo.gl/iNXCg. Acesso: 01/08/2012. Adaptado.) The central idea of the text is that Thomas Edison

A) lived a very short life. B) was a very poor child. C) was from a large family. D) worked hard all his life. 30) (25997)Read the text below.

These are reviews about the movie “Alexander”. Read them: Review 1:

A good laugh for a bad movie by Robert (movies profile) 447 of 665 people found this review helpful.

Review 2:

Where to start? I watched this movie with some friends and we all could not help but laugh at the dialog, acting and soundtrack…

(Source: http://movies.yahoo.com - on Sun, Nov,28, 2004) What is the reviewers’ opinion?

A) Don’t clearly say their opinions. B) Partly agree with each other. C) Totally agree with each other. D) Totally disagree with each other.

(19)

BL01I10 31) (25889)Read the situation described below:

It is Friday. You are telling your friends your plan for the night: “– I wanna dance all night.”

In the statement above wanna means: A) want a.

B) want an. C) want not. D) want to.

32) (641868) This type of label comes on the back of food packages.

(http://goo.gl/G6z3T. Acesso: 06/08/2012.) The main objective of the text above is to

A) commercialize and sell the new cereal for children. B) compare the product’s food facts with and without milk. C) discuss the product’s carbohydrate values and calories. D) give information about the ingredients of the product.

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